994 resultados para Abelhas Apis mellifera


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Eulaema (Apeulaema) pseudocingulata sp. n., semelhante a E. (A.) cingulata (Fabricius, 1804) e com distribuição pela Amazônia e planalto das Guianas; Eulaem a (Eulaema) parapolyzona sp. n., semelhante a Eulaema (Eulaema) polyzona (Mocsáry, 1897) e exclusiva da Amazônia ocidental, e Eulaema (Eulaema) napensis sp. n., endêmica da Amazônia equatoriana são descritas. Uma chave para identificação das espécies do gênero é apresentada.

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O recurso polínico coletado por operárias de Melipona seminigra merrillae Cockerell, Melipona fulva Lepeletier, Trigona fulviventris (Smith) e CephaloTrigona femorata Guérin, no Campus da UFAM, Manaus (AM) foi estudado no período de março a outubro de 2001. Noventa tipos polínicos foram coletados pelas abelhas, distribuídos em 31 famílias, 67 gêneros e 10 formas Tipo. Trigona fulviventris diversificou mais suas coletas, utilizando 58 fontes no período. O tamanho do nicho polínico utilizado pelas abelhas ficou assim distribuído: T. fulviventris (58), M.s. merrillae (41), C. femorata (34) e M. fulva (25). Dos tipos determinados, os que mais contribuíram para a dieta das abelhas, apresentando as maiores freqüências nas amostras de pólen, foram Miconia myriantha (12,91%), Leucaena leucocephala (9,52%), Tapirira guianensis (6,53%), Eugenia stipitata (6,22%), Protium heptaphyllum (6,17%) e Vismia guianensis (5,93%). As abelhas de modo geral concentraram suas coletas em um número reduzido de espécies vegetais e com um grau diferenciado de uso para cada uma das fontes. Tipos polínicos com freqüência acima de 10% ocorreram em pequena proporção na maioria dos meses, sendo responsáveis por mais de 50% do total do pólen coletado em cada mês. A utilização das fontes de pólen variou conforme a espécie. T. fulviventris teve uma dieta mais ampla e diversificada, enquanto M. fulva foi a que menos diversificou suas coletas. T. fulviventris apresentou maior uniformidade no uso das fontes polínicas e a sobreposição de nichos polínicos foi maior entre M.s. merrillae e M. fulva e menor entre T. fulviventris e C. femorata.

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Entre as abelhas eussociais, dois gêneros apresentam estratégia de vida cleptobiótica, obtendo recursos alimentares de ninhos de outras abelhas ao invés de coletá-los em flores. Entre as espécies atacadas existe um gradiente de suscetibilidade ao roubo variando desde espécies vulneráveis até altamente resistentes. Neste trabalho nós descrevemos um ataque de Lestrimelitta rufipes a um ninho de Scaptotrigona sp. em um meliponário na Amazônia central (Amazonas, Brazil). O ninho atacado foi transferido para um meliponário com espécies resistentes (Duckeola ghilianii e Melipona fulva) e as interações foram descritas. As abelhas resistentes contra-atacaram e afugentaram as ladras protegendo o ninho de Scaptotrigona sp.. A presença de comportamento defensivo em gêneros não proximamente relacionados sugere que ele tenha evoluído mais de uma vez entre os Meliponini. Considerando o comportamento descrito, sugerimos a criação de espécies nativas resistentes em meliponários de regiões onde elas forem nativas, devido ao potencial que elas tem na proteção.

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia e Gestão de Sistemas de Informação

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The yellow passion Passiflora edulis f. flavicarpa Deg. is allogamous, self incompatible, and it depends of insects pollinators to disseminate the pollen grains. The field work was conducted at Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brazil, from October 17 to November 9 and December 12 to 21, 1995. It was analyzed 1565 flower buds, from which 423 showed well developed ovaries, five days after opening, this represents 27% of fruit set by natural pollination. It was observed 76,86 % of completely curved flowers, 21,22 % of partially curved flowers, and 1,92 % flowers without curvature. Five species of bees where observed on the flowers, from which two were the effective pollinator of yellow passion flower: Xylocopa (Megaxylocopa) frontalis (Olivier, 1789) and X. (Neoxylocopa) ordinaria Smith, 1874.

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As observações sobre a floração, produção de néctar e abelhas visitantes foram realizadas entre outubro de 1999 e outubro de 2000, em uma população natural de Eriope blanchetii (Benth) Harley (Lamiaceae) distribuída em dunas litorâneas, Salvador (12º56'S, 38º21'W), Bahia. Entre as 15 espécies de abelhas registradas, predominaram aquelas de porte corporal médio e grande. Os polinizadores efetivos são Xylocopa cearensis Ducke, 1910 e Colletes petropolitanus Dalla Torre, 1896, considerando seu tamanho, comportamento e freqüência nas flores. A floração contínua da população de E. blanchetii e o grau de sincronia, duração e intensidade da floração entre os indivíduos estimula o movimento interplanta e o transporte de pólen pelos polinizadores com diferentes demandas energéticas e comportamento generalista. A deposição de pólen ocorre na região ventral do corpo do polinizador na região que contata as anteras e o estigma durante o forrageio, mas apenas C. petropolitanus transportou exclusivamente pólen de E. blanchetii. O pólen, removido principalmente durante a fase masculina é, posteriormente, depositado em flores com estigmas receptivos durante a fase feminina. Entre maio e outubro de 2000, o volume de néctar variou de 0,01 a 0,98 ml sendo maior na fase masculina (U=2972,5; P<0,05); a concentração registrada foi de 22% (n=10 flores). A diferença entre o volume de néctar em flores em relação à sua posição na inflorescência (ANOVA=4.478; P>0.05) e entre aquelas ensacadas e não ensacadas (U=3632; P>0.05) não foi significativa. O padrão de floração, a produção e acessibilidade do néctar tornam as flores de E. blanchetii atrativas aos seus polinizadores potenciais.

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A comunidade de abelhas (Hymenoptera, Apoidea) foi estudada no Parque Estadual do Itapuã, município de Viamão, no que diz respeito à diversidade, abundância relativa e atividade sazonal. As abelhas foram coletadas sobre as flores em duas áreas florestais, durante dois dias consecutivos por área, quinzenalmente, das 8 h às 18 h. No total, foram capturadas 3.306 abelhas pertencentes a 95 espécies das cinco famílias ocorrentes no Brasil. Dentre elas, Apidae foi a família mais abundante (2.860 indivíduos) e mais diversificada (36 espécies), seguida de Halictidae com 308 indivíduos e 26 espécies. Comparações realizadas com a fauna de abelhas de outras comunidades revelaram uma baixa diversidade na região estudada. Representantes de Apidae e Halictidae foram encontrados o ano todo nas flores, com uma redução gradual de atividade em março e abril quando foi registrado o menor índice de precipitação e temperaturas mais altas do ano.

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Machos de Euglossina foram coletados por meio de iscas-odores de benzoato de benzila, eucaliptol, eugenol, salicilato de metila e vanilina em uma monocultura de eucalipto circundada por cerrado, no município de Urbanos Santos, Maranhão. As coletas foram realizadas mensalmente, de abril de 2001 a abril de 2002, entre 8h e 16h, totalizando 96 horas de amostragem. Foram coletados 58 indivíduos de 3 gêneros e 10 espécies. Euglossa Latreille, 1802 foi o gênero mais abundante, seguido por Eufriesea Cockerell, 1909 e Eulaema Lepeletier, 1841. As espécies mais freqüentes foram Euglossa cordata (Linnaeus, 1758), Euglossa gaianii Dressler, 1982 e Euglossa modestior (Dressler, 1982). Eucaliptol foi a essência mais atrativa. As maiores freqüências de visitas ocorreram no período da manhã e as maiores abundâncias em setembro, no período de estiagem, e em dezembro, no período chuvoso.

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O trabalho objetivou identificar as espécies de abelhas sem ferrão (Hymenoptera, Apidae, Apini, Meliponina) presentes em três áreas de cerrado no Maranhão, nordeste do Brasil, por meio do levantamento de seus ninhos. Também foi objetivo do trabalho identificar e caracterizar os substratos vegetais utilizados como locais de nidificação. Pretendeu-se averiguar a abundância e a distribuição espacial de ninhos, bem como padrões de uso dos substratos para nidificação. Foram encontrados 73 ninhos pertencentes a 15 espécies. As espécies mais abundantes foram Partamona chapadicola Pedro & Camargo, 2003 (34,25%) e Oxytrigona sp. 2 (20,55%). Identificaramse 11 espécies vegetais utilizadas para construção dos ninhos. O substrato de nidificação mais freqüente foi Qualea parviflora (Vochysiaceae), na qual encontrou-se 38,36% do total de ninhos (n=28), seguido por Salvertia convallariodora (Vochysiaceae) (n=17; 23,29%). O intervalo de confiança de 95% para o DAP situou-se entre 36,21 cm a 41,68 cm. Este intervalo representaria árvores mais velhas que teriam mais cavidades disponíveis para nidificação, o que poderia ser o caso de S. convallariodora e Q. parviflora. O padrão de dispersão dos substratos com ninhos mostrou-se aleatório nas áreas 1 e 2 e uniforme na área 3. Padrões de distribuição aleatórios seriam um indício da ausência de competição e padrões uniformes indicariam competição.

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El present document exposa el projecte final del dotzè Màster en Tecnologies de la Informació Geogràfica, fruit de la col·laboració entre el Departament de Geografia de la UAB i el Consorci del Parc de Collserola. Amb la finalitat de gestionar millor la informació espacial del Parc Natural, i amb l’objectiu de difondre al màxim llur patrimoni natural i humà, desenvolupem un GIS web mitjançant APIs de Google, i en el present treball descric des de l’elaboració de cartografia, fins a la migració i integració d’aquesta informació al web corporatiu fent ús de la programació ASP i Javascript

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El projecte Integració del motor APIS de qüestionaris on-line en una plataformad'eLearning basada en serveis descriu el procés d'anàlisi i implementació del codi necessari per integrar dins de la plataforma d'eLearning SLeD tot el motor d'APIS de manera que SLeD pugui reproduir preguntes o items i exàmens complets o tests dins d'una UOL o unitat d'aprenentatge. Això permetrà dotar a APIS d'un control de sessió d'usuari i permetrà una utilitat que fins ara no tenia, la possibilitat de entrar al món online mitjançant SLeD. Tot aixòs’implementa gràcies a la connexió WebServices amb el mòdul CCSI de CopperCore i SLeD que s'encarrega de donar facilitats al programador de cara a ampliar el ventall d'eines que ofereix aquesta plataforma i fomentar encara més la idea del codi lliure (open source) i la utilitat globalitzadora d'e-Learning.

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Revisão taxonômica das espécies de abelhas do gênero Lestrimelitta Friese (Hymenoptera, Apidae, Meliponina) que ocorrem no Brasil. Com base em caracteres morfológicos, como aqueles relacionados com a pilosidade, o formato do espiráculo propodeal, as distâncias interorbitais e o comprimento do esporão mesotibial, são reconhecidas catorze espécies, seis das quais novas para a Ciência: L. ciliata. sp. nov., L. maracaia sp. nov., L. similis sp. nov., L. spinosa sp. nov., L sulina. sp. nov. e L. tropica sp. nov. São designados lectótipos para Trigona (Lestrimelitta) limao var. rufipes Friese, 1903 e Trigona (Lestrimelitta) limao var. rufa Friese, 1903. O macho de L. limao (Smith, 1863) é descrito pela primeira vez. É apresentada também uma diagnose das seguintes espécies: L. ehrhardti Friese, 1931; L. glaberrima Oliveira & Marchi, 2005; L. glabrata Camargo & Moure, 1989; L. monodonta Camargo & Moure, 1989; e L. nana Melo, 2003. São apresentados chaves de identificação para operárias e machos, ilustrações e mapas de ocorrência.

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É relatada a mortalidade de abelhas (213 fêmeas e 60 machos) pertencentes a 20 espécies ao visitarem as inflorescências de Caesalpinia peltophoroides. A presença presumida de um composto tóxico no néctar mostrou grande variação espacial e temporal. Árvores individuais produziram ou não mortalidade de abelhas em diferentes períodos de floração e árvores vizinhas mostraram efeitos distintos em cada floração. A toxicidade sobre as abelhas foi igualmente variável. A maior parte das abelhas morria logo após visitarem as flores; algumas mostravam sinais de narcose, morrendo em seguida; poucas, após um período de narcose, deixaram este estado e voaram. Utilizando o índice de desgaste alar foram observadas abelhas jovens (29%), velhas (26%) e de idade intermediária (45%) (n = 227) entre as abelhas mortas. Se a presença do presumido composto tóxico afeta ou não o fitness da planta requer inicialmente a identificação de qual(is) fator(es) elicia(m) seu aparecimento. Uma vez que C. peltophoroides é amplamente utilizada em projetos paisagísticos urbanos, é necessário estimar o potencial efeito negativo sobre as comunidades de abelhas que vivem em áreas urbanas de diferentes regiões do Brasil. Até que este efeito seja conhecido, recomenda-se aos profissionais do planejamento urbano a não utilização paisagística da sibipiruna em nossas cidades.

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Este estudo descreve e analisa o comportamento dos visitantes florais de L. lurida em fragmentos de mata de tabuleiro. Esta espécie monóica floresceu de outubro a janeiro. As flores abriram-se entre 5h30 e 10h00 e a antese floral não ultrapassou um dia. Durante amostragens padronizadas foram coletadas 172 abelhas visitantes florais, pertencentes a 10 gêneros e 18 espécies. As maiores freqüências foram de Epicharis flava (42,3%), Xylocopa frontalis (16,3%) e Eufriesea surinamensis (11,6%), com atividade principalmente de 7h00 às 11h00. Abelhas Centridini, Euglossina e Xylocopini buscam néctar nas flores e foram considerados polinizadores efetivos. Megachile coleta pólen e também é potencial polinizador. Oxaea flavescens atuou como pilhador de néctar, perfurando o capuz da flor. Experimentos de polinização indicaram ausência de autopolinização espontânea e baixa taxa de frutificação (0,48%) sob condições naturais. Como observado para outras espécies zigomórficas de Lecythidaceae, a complexa morfologia floral restringe os visitantes a abelhas de grande porte ou abelhas robustas que conseguem entrar pelo capuz floral. Entretanto, Centridini foi principal grupo de polinizadores de L.lurida, o que difere dos polinizadores indicados em outros trabalhos sobre Lecythis e outros gêneros de Lecythidaceae na região amazônica.

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O Agreste é uma região de transição entre floresta tropical úmida e caatinga no nordeste brasileiro. Nessa região, grande parte da vegetação nativa foi desmatada para a implantação de pastagens. Não é sabido se áreas degradadas mantém uma apifauna e flora melitófila diversificada, ou quais são associações entre abelhas e plantas que ocorrem nessas áreas. A cobertura vegetal atual é composta por pastos, vegetação ruderal e restos da vegetação nativa. Abelhas e plantas por elas visitadas foram coletadas mensalmente entre agosto de 2001 e julho de 2002, durante dois dias consecutivos entre 5h30 e 17h30. Foram coletados 1.004 indivíduos de abelhas pertencentes a 79 espécies. Apidae foi a família mais abundante e com maior riqueza de espécies (732 indivíduos e 43 espécies), seguida por Halictidae (194 indivíduos e 20 spp.), Megachilidae (47 indivíduos e 13 spp.), Colletidae (16 indivíduos e 2 spp.) e Andrenidae (15 indivíduos e 1 sp.). Foram registradas apenas três espécies de abelhas eussocais e cinco de Euglossini, dois grupos altamente diversificados nas florestas neotropicais. A ausência de abelhas sem ferrão nativas dos gêneros Plebeia, Frieseomelitta, Partamona, Scaptotrigona e Trigonisca, assim como de outras espécies de Euglossini, deve estar relacionada à falta de sítios de nidificação e à escassez de fontes de pólen e néctar nessa área degradada. Foram registradas 87 espécies de plantas melitófilas, a maioria ervas e arbustos. Árvores nativas isoladas, assim como plantas ornamentais e frutíferas cultivadas contribuem para manter parte da diversidade da comunidade de abelhas nativas.