628 resultados para ATROPHIC MAXILLA


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Myocyte nuclear factor (MNF) is a winged helix transcription factor that is expressed selectively in myogenic stem cells (satellite cells) of adult animals. Using a gene knockout strategy to generate a functional null allele at the Mnf locus, we observed that mice lacking MNF are viable, but severely runted. Skeletal muscles of Mnf−/− animals are atrophic, and satellite cell function is impaired. Muscle regeneration after injury is delayed and incomplete, and the normal timing of expression of cell cycle regulators and myogenic determination genes is dysregulated. Mnf mutant mice were intercrossed with mdx mice that lack dystrophin and exhibit only a subtle myopathic phenotype. In contrast, mdx mice that also lack MNF die in the first few weeks of life with a severe myopathy. Haploinsufficiency at the Mnf locus (Mnf+/−) also exacerbates the mdx phenotype to more closely resemble Duchenne's muscular dystrophy in humans. We conclude that MNF acts to regulate genes that coordinate the proliferation and differentiation of myogenic stem cells after muscle injury. Animals deficient in MNF may prove useful for evaluation of potential therapeutic interventions to promote muscle regeneration for patients having Duchenne's muscular dystrophy.

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Dominant mutations of the SOD1 gene encoding Cu,Zn superoxide dismutase have been found in members of certain families with familial amyotrophic lateral sclerosis (ALS). To better understand the contribution of SOD1 mutations in the pathogenesis of familial ALS, we developed transgenic mice expressing one of the mutations found in familial ALS. These animals display clinical and pathological features closely resembling human ALS. Early changes observed in these animals were intra-axonal and dendritic vacuoles due to dilatation of the endoplasmic reticulum and vacuolar degeneration of mitochondria. We have reported that the Golgi apparatus of spinal cord motor neurons in patients with sporadic ALS is fragmented and atrophic. In this study we show that spinal cord motor neurons of transgenic mice for an SOD1 mutation display a lesion of the Golgi apparatus identical to that found in humans with sporadic ALS. In these mice, the stacks of the cisternae of the fragmented Golgi apparatus are shorter than in the normal organelle, and there is a reduction in Golgi-associated vesicles and adjacent cisternae of the rough endoplasmic reticulum. Furthermore, the fragmentation of the Golgi apparatus occurs in an early, presymptomatic stage and usually precedes the development of the vacuolar changes. Transgenic mice overexpressing the wild-type human superoxide dismutase are normal. In familial ALS, an early lesion of the Golgi apparatus of motor neurons may have adverse functional effects, because newly synthesized proteins destined for fast axoplasmic transport pass through the Golgi apparatus.

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Aberrant expression of transforming growth factor beta 1 (TGF-beta 1) has been implicated in a number of disease processes, particularly those involving fibrotic and inflammatory lesions. To determine the in vivo effects of overexpression of TGF-beta 1 on the function and structure of hepatic as well as extrahepatic tissues, transgenic mice were generated containing a fusion gene (Alb/TGF-beta 1) consisting of modified porcine TGF-beta 1 cDNA under the control of the regulatory elements of the mouse albumin gene. Five transgenic lines were developed, all of which expressed the Alb/TGF-beta 1 transgene selectively in hepatocytes. The transgenic line 25 expressing the highest level of the transgene in the liver also had high (> 10-fold over control) plasma levels of TGF-beta 1. Hepatic fibrosis and apoptotic death of hepatocytes developed in all the transgenic lines but was more pronounced in line 25. The fibrotic process was characterized by deposition of collagen around individual hepatocytes and within the space of Disse in a radiating linear pattern. Several extrahepatic lesions developed in line 25, including glomerulonephritis and renal failure, arteritis and myocarditis, as well as atrophic changes in pancreas and testis. The results from this transgenic model strongly support the proposed etiological role for TGF-beta 1 in a variety of fibrotic and inflammatory disorders. The transgenic model may also provide an appropriate paradigm for testing therapeutic interventions aimed at neutralizing the detrimental effects of this important cytokine.

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Objetivou-se fazer um estudo retrospectivo avaliando quais as afecções da cavidade oral foram mais frequentes nos gatos domésticos atendidos no Laboratório de Odontologia Comparada da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, relatando estatisticamente a prevalência das afecções da cavidade oral de gatos, enfatizando se há correlação entre elas e com características como raça, sexo, faixa etária e estado reprodutivo. Os dados analisados dos 754 prontuários foram raça, idade, sexo, estado reprodutivo, diagnóstico, tratamento e, no caso de neoplasia, sua localização e diagnóstico histopatológico. As principais doenças diagnosticadas foram doença periodontal, fratura dentária, gengivoestomatite crônica felina, lesão de reabsorção dentária felina, neoplasia oral e traumatismo do sistema estomatognático (luxação de articulação temporomandibular, fenda palatina, fratura de processo coronoide, fratura de zigomático, disjunção de sínfise, fratura de maxila e mandíbula). A idade dos animais variou de menos de um ano a 20 anos, sendo que, os animais tinham, em média 7,2 anos (desvio padrão = 4,9) e a faixa etária mais frequente foi de um a cinco anos. Os gatos sem raça definida (66,5%), siameses (19,0%) e persas (10,2%) totalizaram 95,7% de todos os felinos atendidos no LOC. A doença periodontal foi a afecção mais frequente e esteve presente em 38,3% da população estudada. A fratura dentária, segunda mais frequente, esteve presente em 27,2% dos animais. Houve associação estatisticamente significativa (p=0,026) entre fratura dentária e faixa etária, já que a proporção de animais entre um e cinco anos de idade com fratura foi maior do que a das outras faixas etárias. A lesão de reabsorção dentária felina (LRDF) esteve presente em 19,6% dos gatos estudados, sendo a terceira afecção mais prevalente dentre as pesquisadas. Esta lesão foi mais frequente em gatos com idade entre 11 e 15 anos e houve associação estatisticamente significativa entre a LRDF e a doença periodontal e entre LRDF e gengivite. A prevalência de gengivoestomatite crônica felina foi de 15,7% entre os felinos pesquisados e a proporção de animais com idades entre seis e dez anos com esta doença foi maior do que em outras faixas etárias. As neoplasias estavam presentes em 9,8% dos gatos, sendo que em 46 dos 72 animais que apresentaram alguma neoplasia tinham mais de dez anos de idade. O carcinoma de células escamosas foi o neoplasma mais comum, correspondendo a 63,2% das neoformações que foram submetidas ao exame histopatológico. As fraturas ósseas do sistema estomatognático corresponderam a 19,3% dos atendimentos, sendo a sínfise mentoniana e o corpo da mandíbula os locais mais comuns de fraturas. Concluiu-se que: existe grande variedade de afecções que acometem a cavidade oral de gatos, sendo a doença periodontal, fratura dentária, lesão de reabsorção dentária, gengivite, gengivoestomatite crônica, neoplasias orais e fraturas dos ossos do sistema estomatognático as mais prevalentes delas; é de extrema importância que as anotações nas fichas de atendimento sejam feitas da maneira mais completa possível, para que informações não sejam perdidas

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A saliva é um fluido biológico com importante papel nos fenômenos que ocorrem na cavidade bucal. O efeito da sua composição sobre as perdas de estruturas dentais de origem não cariosa, como o desgaste dental, tem sido estudado. No entanto, há conflitos nos resultados apresentados por esses estudos, mostrando uma dificuldade em identificar os fatores salivares que possam proteger ou intensificar a evolução do processo. Assim, o presente estudo se propôs a analisar as características clínicas, comportamentais e de alguns parâmetros salivares em dois grupos experimentais: pacientes que apresentam lesões cervicais não cariosas (LCNCs) (n=20) e um grupo controle (n=20). Foram coletados dados clínicos e comportamentais através de um exame clínico e de uma entrevista, a seguir amostras de saliva estimulada e não-estimulada foram coletadas e analisados: pH, capacidade tampão, fluxo salivar, concentração de proteínas totais, atividade da amilase salivar, concentração de ureia salivar e a concentração dos íons sódio, fósforo, potássio, magnésio e cálcio. A capacidade tampão foi medida pela titulação da saliva com uma solução de HCL 0,01N; o fluxo salivar se deu pela relação entre o volume de saliva e o tempo de coleta (ml/min); as concentrações de proteínas totais, ureia e a atividade da amilase foram determinadas por método colorimétrico; as concentrações dos íons cálcio, fósforo, magnésio, potássio e sódio foram determinadas por espectrometria de emissão óptica com plasma acoplado indutivamente (ICP-OES). Os resultados foram submetidos aos testes Qui-quadrado, teste t e Mann-Whitney (p<0,05). As características relacionadas aos hábitos de higiene dental, dieta ácida, hábitos parafuncionais, presença de distúrbios gástricos, secura bucal e prévio tratamento periodontal, não mostraram relação com a presença de lesões cervicais não cariosas. Os pacientes portadores de LCNCs se queixaram mais de sensibilidade dental (p=0,0014). Foi observado um maior número de lesões cervicais de pequena profundidade (79%), em formato de cunha (72%), apresentando hipersensibilidade dentinária (HD) (86%), localizados nos dentes posteriores (88,18%) e na maxila (66,14%), sendo os pré-molares os dentes mais afetados (56,69%). Os níveis de cálcio na saliva não-estimulada do grupo de pacientes com LCNCs foi significativamente maior em relação ao controle (p=0,041). A concentração de potássio na saliva estimulada foi significativamente maior no grupo controle (p=0,028). As variáveis fluxo salivar, pH, capacidade tampão, concentração de proteínas totais, ureia, amilase, sódio, magnésio e fósforo não mostraram diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos. Conclui-se que os fatores comportamentais não interferiram no aparecimento das lesões cervicais não cariosas. As LCNCs são pouco profundas, em formato de cunha, acometem mais dentes superiores e pré-molares e são acompanhadas de HD. As concentrações de cálcio e potássio podem interferir na formação das LCNCs.

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O diagnóstico precoce de focos de infecção dentários é de fundamental importância para prevenir a ocorrência de maiores injúrias locais ou sistêmicas. Dentre os diversos métodos utilizados para complementar os achados radiológicos das alterações dentoalveolares surge uma alternativa: a cintilografia tomográfica (SPECT/CT), que permite a fusão de achados morfológicos com alterações metabólicas. Com o objetivo de estabelecer o diagnóstico precoce e acurado de processos infecciosos dentários, foram estudadas 320 áreas dentárias em mandíbula e maxila em (10 pacientes de ambos os sexos selecionados por meio de exames clínicos e radiológicos convencionais, seguidos de cintilografia tomográfica com e sem aparato blindador de raios gama. Os exames cintilográficos foram realizados no Serviço de Medicina Nuclear do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE). Para isso, foi administrado para cada paciente o radiofármaco tecnécio 99- metilenodifosfonato (99mTc-MDP) via endovenosa com a dose de 37mBq/3Kg de peso corporal do paciente. Após o período de acúmulo de três horas, foi realizado o protocolo de aquisição de imagens. Todas as imagens foram analisadas por um médico nuclear e um endodontista, com experiência em cintilografia tomográfica. O resultado obtido por meio do exame radiográfico intrabucal pela técnica periapical digital mostraram 6 imagens positivas, em um total de 1,87% da amostra; exame do mapeamento cintilográfico dos ossos da face com a utilização do blindador de raios gâma revelou 9 imagens positivas, correspondendo a 2,81% do total de áreas estudadas, havendo diferença estatisticamente significante ao nível de 95% pelo teste qui-quadrado. Pode-se concluir que o SPECT/CT permitiu identificar as alterações periapicais em maior número quando comparadas ao exame radiográfico periapical e ao mapeamento cintilográfico dos ossos da face com a utilização do blindador de raios gama; o exame de SPCET/CT além de mostrar imagens mais detalhadas, permitiu também localizar com exatidão as áreas alteradas.

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A fragment of a maxilla and isolated theropod teeth from the (?) Middle Jurassic Tiourarén Formation are described. The specimens come from Tadibene, in the rural community of Aderbissinat, Thirozerine Department, Agadez Region, Niger. They were identified through direct comparison with teeth previously described in the literature as well as on the basis of discriminant and morphometric analyses. Our results suggest they belong to Ceratosauridae, Megalosauridae, and the oldest representatives of Spinosauridae. The analyzed sample shows some uncommon characters, such as spinosaurid-like ornamentation in megalosaurid-like teeth, or spinosaurid-like teeth with a low number of denticles, which sheds light on tooth morphology and dental evolution in basal tetanurans and early spinosaurids.

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When closely related species co-occur in sympatry, they face a significant challenge. They must adapt to the same local conditions in their shared environment, which favours the convergent evolution of traits, while simultaneously minimizing the costs of competition for shared resources that typically favours the divergent evolution of traits. Here, we use a comparative sister lineage approach to test how most species have responded to these conflicting selection pressures in sympatry, focusing on a key ecological trait: the bill morphology of birds. If similar bill morphologies incur fitness costs due to species interactions, then we predicted that the bill morphologies of closely related species would differ more in sympatry compared with allopatry. Alternatively, if similar bill morphologies incur fitness benefits due to local adaptation, then we predicted that the bill morphologies would be more similar in sympatry compared with allopatry. We used museum specimens to measure five aspects of bill (maxilla) morphology – depth, length, width, side shape, and bottom shape – in diverse bird species from around the world to test our alternative hypotheses. We found support for both divergent evolution and convergent evolution (or trait retention) in one ecological trait: closely related sympatric species diverged in bill depth, but converged in side shape. These patterns of bill evolution were influenced by the genetic distance between closely related sister taxa and the geographic distance between allopatric lineages. Overall, our results highlight species interactions as an important mechanism for the evolution of some (bill depth), but not all (bill shape), aspects of bill morphology in closely related species in sympatry, and provide strong support for the bill as a key ecological trait that can adapt in different ways to the conflicting challenges of sympatry.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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We developed an anatomical mapping technique to detect hippocampal and ventricular changes in Alzheimer disease (AD). The resulting maps are sensitive to longitudinal changes in brain structure as the disease progresses. An anatomical surface modeling approach was combined with surface-based statistics to visualize the region and rate of atrophy in serial MRI scans and isolate where these changes link with cognitive decline. Fifty-two high-resolution MRI scans were acquired from 12 AD patients (age: 68.4 +/- 1.9 years) and 14 matched controls (age: 71.4 +/- 0.9 years), each scanned twice (2.1 +/- 0.4 years apart). 3D parametric mesh models of the hippocampus and temporal horns were created in sequential scans and averaged across subjects to identify systematic patterns of atrophy. As an index of radial atrophy, 3D distance fields were generated relating each anatomical surface point to a medial curve threading down the medial axis of each structure. Hippocampal atrophic rates and ventricular expansion were assessed statistically using surface-based permutation testing and were faster in AD than in controls. Using color-coded maps and video sequences, these changes were visualized as they progressed anatomically over time. Additional maps localized regions where atrophic changes linked with cognitive decline. Temporal horn expansion maps were more sensitive to AD progression than maps of hippocampal atrophy, but both maps correlated with clinical deterioration. These quantitative, dynamic visualizations of hippocampal atrophy and ventricular expansion rates in aging and AD may provide a promising measure to track AD progression in drug trials. (C) 2004 Elsevier Inc. All rights reserved.

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A 12-year-old male castrated Samoyed dog was presented with left-sided epistaxis and sneezing. Diagnostic procedures included haematology and biochemistry testing, thoracic radiography, fine needle aspiration of regional lymph nodes, CT, rhinoscopy, incisional biopsy and histopathology. Squamous cell carcinoma of the rostral nasal cavity was diagnosed, with no evidence of metastatic disease. External beam radiation was not an accessible treatment option. Complete surgical resection of the tumour would have required a larger, more disfiguring resection of nasal planum and maxilla than the owner was prepared to accept and may have been associated with an unacceptable morbidity. As an alternative, the extent of disease was reduced using a combination of carboplatin, doxorubicin and piroxicam chemotherapy. This allowed a less extensive nasal planum removal to be performed to remove residual disease with clean margins. The patient achieved a 14 month disease free interval from the time of surgery to the time of local recurrence. Survival time from diagnosis to eventual euthanasia for progressive local disease was 18 months.

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Aims The major aims of the study were to compare the safety of a continuous low-dose estradiol-releasing vaginal ring (ESTring) to that of a vaginal estradiol tablet (Vagifem®) on the endometrium and the relief of subjective symptoms and signs of urogenital estrogen deficiency. Quality of life and acceptability of treatment delivery were also assessed. Study design A prospective, randomized study in which women were assigned in a 2: 1 ratio to ESTring and Vagifem and followed for 12 months. The primary endpoint was endometrial safety, based on the results of ultrasound measurement of endometrial thickness and a progestogen challenge test at baseline and week 48. Efficacy was determined by subjective assessment of urogenital estrogen deficiency symptoms at baseline and weeks 3, 12, 24, 36 and 48 and assessment of signs of vaginal epithelial atrophy by the clinician at baseline, 12 and 48 weeks. In addition, pelvic floor strength, vaginal cytological evaluation and pH, bacteruria and patient acceptability were assessed. Quality of life was assessed using a menopause-specific quality-of-life questionnire and a 2-day bladder diary at baseline and 12 and 48 weeks. The comparability of the two groups was assessed using ANOVA, χ(2) or Fisher's exact tests. Results A total of 126 women were randomized to ESTring and 59 to Vagifem. There was no statistical difference between the groups in the alleviation of symptoms and signs of urogenital estrogen deficiency. Maturation indices increased in both groups, from generally atrophic at baseline to proliferative or highly proliferative at 48 weeks. After 48 weeks of treatment, there was no statistically significant difference in endometrial thickness between the two groups. A statistically smaller proportion of bleeding/spotting occurred in the ESTring group (n = 0) compared to the Vagifem users (n = 4). Estradiol and total estrone serum levels increased during treatment in both groups but remained within the normal postmenopausal range. General health status in both groups was unchanged but the urogenital component of health burden was significantly improved in both groups. Bladder diary variables showed no differences between treatment groups. Conclusion Equivalent endometrial safety and efficacy in the relief of the symptoms and signs of urogenital estrogen deficiency were demonstrated for the 12 months' use of a low-dose estradiol-releasing vaginal ring and a vaginal estradiol tablet.

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Este estudo avaliou os efeitos esqueléticos da tração reversa da maxila utilizando imagens 2D (telerradiografia lateral) geradas a partir da tomografia de feixe cônico (imagens 3D). A amostra foi composta por 20 crianças (15 do gênero feminino, e 5 do masculino), com idade variando de 5,6 a 10,7 anos que apresentavam má-oclusão de Classe III de Angle. A tomografia foi realizada antes do tratamento (T1) e logo após o tratamento (T2). O tratamento foi realizado por meio da tração reversa da maxila utilizando-se o aparelho expansor Hyrax associado à máscara facial individualizada, com força de 600 a 800g de cada lado, durante 14 horas por dia. A correção da relação de caninos em Classe I ou com sua sobrecorreção em Classe II foi obtida após 4 a 8 meses de tratamento. Para verificar o erro sistemático e casual foi utilizado o teste t pareado e a fórmula de Dahlberg, respectivamente. O teste t pareado (p<0,05) mostrou diferença significante entre as medidas cefalométricas obtidas em T1 e T2. Na maxila houve aumento do SNA 2,2°, A-Nperp 1,47mm e em Co-A 2,58mm. Na mandíbula, SNB diminuiu -0,54° e P-Nperp, -1,45mm, enquanto Co-Gn aumentou 1,04mm. Houve melhora na relação maxilo-mandibular ANB 2,74° e Wits 4,23mm. As variáveis GoGn.SN, Gn.SN, FH.Md, Mx.Md, e AFAI aumentaram demonstrando que houve uma rotação da mandíbula no sentido horário. O plano palatino rotacionou no sentido anti-horário. Pode se concluir que o tratamento de tração reversa da maxila na idade precoce promoveu uma melhora na relação maxilo-mandibular devido a um avanço da maxila e um deslocamento da mandíbula para baixo e para trás.

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Este estudo objetiva encontrar a forma e dimensão de arcos dentais para definir a forma de um arco contínuo que possa ser utilizado na técnica lingual. A amostra foi composta de 70 indivíduos brasileiros, leucodermas, com oclusão normal natural, que apresentaram no mínimo quatro das seis chaves de oclusão de Andrews. Esta amostra possui 40% de indivíduos do sexo masculino (28 homens) e 60% do sexo feminino (42 mulheres) com idade média de 16,4a. Os modelos dos arcos dentais da maxila e mandíbula foram digitalizados (3D) e as imagens exportadas para o software Delcam Power SHAPE® 2010 (Birmingham, U.K.). Foram selecionados pontos nas superfícies linguais dos dentes e traçadas 14 medidas para determinar a forma e a dimensão do arco dental. O teste de Shapiro-Wilk possibilitou definir uma forma de arco pequeno utilizando o percentil 25% (P25%), um arco médio (média) e uma forma de arco grande pelo percentil 75% (P75%). O teste t-student comparou se houve uma diferença entre os sexos, e foram encontrados 12 tamanhos de arcos dentais (6 para o sexo feminino e 6 para o sexo masculino). Em todos os testes estatísticos foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05). A partir dos resultados obtidos, foi possível definir uma forma de arco contínuo para ser utilizado na técnica Lingual Straight Wire (LSW) - parábola levemente achatada na região anterior - e, devido à similaridade entre alguns tamanhos de arcos dentais, encontrados pelo dimorfismo sexual, pôde ser elaborado um diagrama de arcos de maneira mais simplificada.

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A Osteotomia Segmentar de Maxila ou Osteotomia Le Fort I Segmentada é um procedimento que tem se tornado, cada vez mais comum, nas cirugias para as correções das deformidades dentofaciais, conhecidas como Cirurgias Ortognáticas. Este procedimento é muito bem indicado para a correção das discrepâncias maxilares, nos diferentes planos e num único tempo cirúrgico, otimizando assim, o tempo de tratamento a que o paciente é submetido. A estabilidade esquelética transversal e a oclusal dos pacientes, que são submetidos a este tipo de osteotomia, tem sido objeto de estudo na literatura , assim como também, os potenciais riscos e complicações inerentes a este procedimento como, a desvitalização dentária, fístula oro-nasal, perda dentária, necrose de algum segmento da maxila ou até mesmo, de toda a maxila. O objetivo deste trabalho é apresentar o caso clínico de um paciente submetido à osteotomia segmentar de maxila, e fazer uma revisão da literatura abrangendo os últimos 10 anos, com artigos que abordam a estabilidade deste tipo de procedimento, assim como também os potenciais riscos e complicações aos pacientes submetidos a este procedimento. Utilizando algumas palavras chave na base de dados eletrônica PUBMED, 12 artigos foram selecionados para este trabalho, no período de 2002 a 2012. A Osteotomia Segmentar de Maxila é um procedimento estável e seguro, com baixo índice de complicação, quando indicado corretamente e com os devidos cuidados no pré, trans e pós operatórios.