815 resultados para A Túnica Inconsútil
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Incluye bibliografía.
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Nesta edição de 2014 do Panorama Social da América Latina se apresentam as medições realizadas pela CEPAL da pobreza por renda e se analisa a pobreza a partir de uma ótica multidimensional. A aplicação destes dois enfoques aos dados sobre os países da região permite reforçar a ideia de que, para além dos avanços alcançados na última década, a pobreza persiste como um fenômeno estrutural que caracteriza a sociedade latino-americana. Com o objeto de contribuir a uma formulação mais abrangente das políticas públicas para superar a pobreza e a desigualdade socioeconômica, ademais de examinar as tendências recentes do gasto social, o documento se aprofunda na análise de brechas em três âmbitos: juventude e desenvolvimento, desigualdade de gênero no mercado de trabalho e segregação residencial urbana.
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El notable aumento de la cohabitación fuera del matrimonio de las últimas cuatro décadas en Colombia esconde una amplia variedad de comportamientos individuales y marcadas diferencias en el territorio. Para analizar esta diversidad, a partir de los microdatos del censo de Colombia de 2005, se desarrolló un modelo multinivel con que se estudia la propensión a cohabitar de las mujeres unidas de 25 a 29 años de edad, en función de sus características individuales y de las características agregadas de los municipios en que residen. Los resultados muestran que la cohabitación es mayor entre las mujeres con menor nivel de educación y también es más común entre las mujeres afrodescendientes. Sin embargo, las características individuales de las mujeres no explican las diferencias que se observan entre municipios y departamentos. La probabilidad de cohabitar de dos mujeres que presentan el mismo perfil educativo, étnico y migratorio varía en función del municipio donde resida cada una. El nivel educativo de la población y el componente étnico, migratorio y religioso influyen en los niveles de cohabitación de forma agregada. Así, por ejemplo, la probabilidad de que una mujer afrodescendiente cohabite es más elevada en aquellos municipios donde el porcentaje de población negra es más elevado. Los municipios que tienen mayor presencia étnica y más bajos niveles de población católica son aquellos donde la cohabitación es más elevada. El matrimonio domina en aquellos municipios donde la población afrodescendiente es escasa, la población es mayoritariamente sedentaria —en el sentido de que vive en el mismo municipio donde nació— y el nivel de población católica es superior a la media.
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Este documento revisa distintos instrumentos de mediciones estadísticos ejecutados o administrados por el Instituto Nacional de Estadísticas y Censos del Ecuador (INEC). Examina algunos formularios del Censo Agropecuario de 2000, del Censo del Población y Vivienda de 2001, de las encuestas sociodemográficas, y los formularios de los registros administrativos. Se indaga la incorporación de la variable de autoidentificación étnica para el pueblo afroecuatoriano, y se destaca que en varios instrumentos estadísticos el tema afroecuatoriano es tratado de manera distinta. En unos casos se combinan enfoques socio racial con étnicos y en otros se privilegia sólo lo racial.
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Las crecientes demandas de participación en la vida social, política y económica de los pueblos y nacionalidades indígenas del Ecuador durante los últimos veinte años han incidido directamente en la visibilización de estos actores como parte constitutiva del país. Existen varias cifras sobre el número de habitantes indígenas en el Ecuador, lo que ha impulsado un debate sobre la validez de las diferentes metodologías de recolección de información que permita tener datos desagregados por condición étnica, y lo que es más importante sobre las condiciones de vida de los pueblos y nacionalidades indígenas y las brechas de equidad que se observan en cuanto a indicadores de desarrollo entre los distintos grupos de población. El presente documento es una síntesis de la revisión de los instrumentos de recolección de información que incluyen la variable “etnia” y las diferentes formas de capturar el dato. Revisión que involucró el análisis crítico de cada uno de los procesos por parte de los responsables técnicos de la producción de las estadísticas y también con los representantes de las nacionalidades y pueblos indígenas del Ecuador con la finalidad de identificar las limitaciones de los instrumentos y/o las dificultades del proceso que hace que los pueblos indígenas se sientan sub representados en las estadísticas oficiales.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação - FFC
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A pesquisa proposta empregou um aporte teórico-metodológico interdisciplinar e enfocou as desigualdades sociais e raciais no percurso escolar e profissional de professoras universitárias. A literatura brasileira consultada na área da Psicologia não fornece exemplares de pesquisas qualitativas sobre desigualdades sociais e raciais, focalizadas no negro e no branco. Nesse contexto, inseriu-se o presente estudo, que objetivou responder às seguintes questões: 1) há indicadores de desigualdades sociais, produzidas estruturalmente, que perpassaram a trajetória escolar e profissional da pessoa socialmente intitulada de preta, de parda e de branca? 2) há indicadores de desigualdades raciais, quando se compara o percurso de vida da pessoa socialmente intitulada de preta e parda com o da pessoa socialmente denominada de branca? Participaram do estudo três professoras universitárias: uma socialmente definida como branca e duas como negras (preta e parda), pós-graduadas e lotadas em diferentes departamentos de uma universidade pública brasileira. Na coleta de informações, empregou-se a entrevista narrativa, um questionário sócio-demográfico e uma lista de complementação de frases. As informações coletadas foram submetidas a tratamento, que as transformaram em dados. A organização dos dados incluiu o processo de categorização. Os resultados mostraram que a pobreza, indicador de desigualdades sociais, fez parte de momentos da trajetória existencial das participantes/informantes, mas, ao se considerar a cor, verifica-se que há uma relação entre grau de pobreza e a cor das mesmas e entre o grau de pobreza e as escolhas dos cursos que as levaram à profissionalização; que a escolarização foi via de profissionalização e de mobilidade social ascendente para as mesmas; que as adversidades, surgidas ao longo do percurso escolar da branca, da preta e da parda foram superadas, com o apoio social de parentes e/ou amigos e com emprego de estratégias pessoais de enfrentamento às dificuldades; que para a preta, o fato de completar o ciclo de estudos, e ser uma profissional qualificada por dois cursos de graduação e um de pós-graduação, não a eximiu de ser objeto do racismo, quer através de manifestações explícitas, quer através de formas camufladas; que o racismo contra o negro, expresso na discriminação direta ou indireta, foi dirigido à preta e à parda, em diferentes momentos dos seus cursos de vida, enquanto a branca foi apenas observadora de interações sociais racializadas, em situações do seu cotidiano; que a escola e a família consolidaram-se como reprodutoras do racismo contra o negro; que a instituição escolar apresentou-se como um espaço social contraditório, porque, apesar de objetivar a formação de cidadãos, promoveu a exclusão social das participantes/ informantes, quando eram crianças pobres e freqüentavam o ensino de primeiro grau, ao colocá-las à margem da participação em atividades recreativas, colaborando na reprodução das desigualdades sociais; que, paradoxalmente, enquanto formadora de cidadãos, a escola apresenta-se como local de materialização do racismo, expresso em interações sociais entre colegas ou entre professora e aluna, independentemente do grau de ensino; que o racismo contra o negro faz parte do processo de (re)construção da subjetividade das participantes/informantes, porém as significações que atribuem a esse fenômeno social diferem, em função dos seus fenótipos e experiências nas relações sociais racializadas; que os seus posicionamentos face ao racismo, e engajamento em movimentos sociais de combate à discriminação racial, relacionam-se ao modo como ele afetou as suas vidas, bem como à visibilidade desse fenômeno, no mundo social e/ou nas suas experiências pessoais; que ser objeto do racismo contra o negro gera singularidades constitutivas do si mesmo e da formação da identidade étnica. Os resultados do estudo poderão contribuir na compreensão de aspectos sócio-psicológicos do racismo, em construções teóricas sobre o tema, na identificação de mecanismos psicossociais de inclusão social excludente do negro, na identificação de mecanismos psicológicos de enfrentamento ao racismo, na elaboração de estratégias de pesquisa sobre o racismo; no fornecimento de subsídios para a elaboração e implementação de programas de combate ao racismo na escola, através de atividades curriculares e extracurriculares.
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Sistema Texto-Fala (TTS) é atualmente uma tecnologia madura que é utilizada em muitas aplicações. Alguns módulos de um sistema TTS são dependentes do idioma e, enquanto existem muitos recursos disponíveis para a língua inglesa, os recursos para alguns idiomas ainda são limitados. Este trabalho descreve o desenvolvimento de um sistema TTS completo para português brasileiro (PB), o qual também apresenta os recursos já disponíveis. O sistema usa a plataforma MARY e o processo de síntese da voz é baseado em cadeias escondidas de Markov (HMM). Algumas das contribuições deste trabalho consistem na implementação de silabação, determinação da sílaba tônica e conversão grafema-fonema (G2P). O trabalho também descreve as etapas para a organização dos recursos desenvolvidos e a criação de uma voz em PB junto ao MARY. Estes recursos estão disponíveis e facilita a pesquisa na normalização de texto e síntese baseada em HMM par o PB.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Neste trabalho propomos discutir algumas questões relacionadas às essencializações e reificações presentes nos processos de construção de identidades e reivindicações de diferenças culturais no mundo contemporâneo, com destaque à questão da identidade (ou não-identidade) do caboclo amazônico. Podemos falar em identidade cabocla? Se caboclo não é uma categoria étnica, no sentido estrito do termo, é no jogo da diferença que ele é construído, assim como outros sujeitos/objetos antropológicos.