999 resultados para Órtese ativa


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Os cursos pré-vestibulares comunitários - CPVCs - enfrentam o dilema de ser simultaneamente movimentos sociopolíticos de empoderamento, diversidade cultural e cidadania ativa, e instituições paraescolares lutando por ações inclusivas no ensino superior. Os estudos sobre os projetos dos CPVCs tendem a ressaltar suas dimensões étnicas, culturais e políticas, enquanto no plano pedagógico sinaliza-se sua filiação às idéias de Paulo Freire e ao pensamento crítico-social. Com base em dados estatísticos extraídos de dois surveys - um com pré-vestibulandos comunitários e outro com seus docentes -, este artigo pretende esboçar os perfis desses atores, mostrar quais são suas percepções sobre currículo, processos de ensino-aprendizagem, avaliação e formação docente. O artigo analisa igualmente a experiência institucional de parceria entre a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio - e os CPVCs na concessão de bolsas de estudo e de bolsas-permanência e na implementação de diversas atividades pedagógicas que não se configuram como uma política pedagógica articulada de inclusão de qualidade. Alternativas são propostas para que a inclusão ocorra não apenas de forma quantitativa, mas que também garanta um ensino de qualidade tanto para o acesso à universidade como para a indispensável consolidação da educação básica.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da suplementação com sais proteinados sobre o desempenho de novilhos em pastagem nativa diferida, no Rio Grande do Sul, Brasil. Os suplementos de sal proteinado avaliados foram: com uréia, com amiréia, com amiréia mais levedura e sal mineral. O experimento teve duração de 118 dias e foram utilizadas 8 parcelas com área de 7,5 ha, cada uma com 8 novilhos, de peso médio 264 kg, com idade de 18 meses, em delineamento completamente casualizado. A pastagem apresentou valores médios de 6,8% de proteína bruta, 73,3% de fibra em detergente neutro, e 42,5% de digestibilidade in vitro da matéria orgânica, sem que fossem detectadas diferenças significativas entre tratamentos. O ganho médio diário (0,287 kg) dos animais suplementados com o sal proteinado com amiréia e levedura, foi superior ao apresentado pelos animais que consumiram sal mineralizado (0,019 kg) mas não houve diferenças entre uréia (0,159 kg) e amiréia (0,124 kg). O consumo diário dos suplementos proteinados (0,400 kg) foi superior ao consumo do suplemento mineral (0,038 kg). A adição de levedura ativa, ao sal proteinado formulado com amiréia, melhora o desempenho de novilhos em pastagem nativa diferida.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito das palhadas de milho, milheto e soja na capacidade de interceptação e de armazenamento de água, velocidade de dessecamento, porcentagem de cobertura do solo, interceptação da radiação solar e escoamento superficial, assim como incorporar estes efeitos em um modelo de crescimento de plantas. As palhadas de milheto e de milho apresentaram capacidade maior de armazenar água do que a de soja: 3,26, 3,24 e 2,62 g de água por grama de palhada, respectivamente. A quantidade de água perdida pelos resíduos foi proporcional à evapotranspiração potencial. As taxas de cobertura foram equivalentes nos três tipos de material. Os três tipos de palhada foram similares na interceptação das radiações fotossinteticamente ativa e infravermelha. Os resíduos do milheto foram eficientes no controle do escoamento superficial: do total de 843,5 mm de água precipitada, apenas 45,5 mm foram perdidos pelo escoamento superficial no sistema de plantio direto enquanto no convencional as perdas de água foram de 222,5 mm. Os modelos linear e exponencial expressam de forma significativa a maior parte das relações estudadas.

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O trabalho foi conduzido de outubro de 2002 a abril de 2003, em Coronel Pacheco, MG, com o objetivo de avaliar os efeitos da altura do resíduo pós-pastejo (50 e 100 cm) sobre a radiação fotossinteticamente ativa (RFA) interceptada pelo dossel e o coeficiente de extinção luminosa; a contribuição relativa de classes de perfilhos (basais e aéreos) sobre o índice de área foliar (IAF) e o acúmulo de forragem (AF), em pastos de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.) cv. Napier manejados com intervalos de 30 dias entre pastejos. Foi usado o delineamento blocos completos ao acaso e um arranjo de parcelas subdivididas com quatro repetições, com alturas de resíduo alocadas nas parcelas e as classes de perfilhos nas subparcelas. O IAF, a interceptação da RFA e o coeficiente de extinção luminosa foram influenciados pela altura do resíduo pós-pastejo. As interceptações da RFA foram maiores no verão do que na primavera, em pastos manejados com resíduo de 100 cm. As variações do IAF e da interceptação da RFA não estiveram associados, durante todos os ciclos de pastejo. O IAF e o AF apresentaram variações sazonais, relacionadas à participação de perfilhos basais e aéreos, na população de perfilhos do pasto.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de interceptação e de uso da radiação fotossinteticamente ativa (RFA) pela cultura do milho em diferentes sistemas de manejo do solo, arranjos de plantas e disponibilidade hídrica. O milho foi cultivado em plantio direto e preparo convencional, na combinação com duas disponibilidades hídricas (irrigado e sequeiro) e espaçamentos de 40 e 80 cm entre fileiras de plantas. Em cada tratamento, foram instalados sensores para medida da RFA transmitida pela cultura, na superfície do solo, ao passo que a RFA incidente foi medida acima da cultura. A redução da distância entre fileiras aumentou a eficiência de interceptação em todos os tratamentos. Sob plantio direto, a cultura apresentou maior eficiência de interceptação em relação ao preparo convencional. O deficit hídrico diminuiu a eficiência de interceptação devido ao enrolamento foliar, e esse efeito foi mais pronunciado em preparo convencional, em ambos espaçamentos estudados. Embora a eficiência de interceptação tenha sido maior no espaçamento de 40 cm, a eficiência de uso não diferiu entre espaçamentos, mas diminuiu em condições de deficit hídrico.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da redução do espaçamento no índice de área foliar, na senescência foliar, na radiação fotossinteticamente ativa interceptada e no rendimento de grãos de dois híbridos de milho em três sistemas de manejo. Três experimentos em delineamento em blocos ao acaso, em fatorial 2x2x2 foram conduzidos em campo em Eldorado do Sul, RS. Em cada experimento, os tratamentos constaram de espaçamentos de 0,4 e 0,8 m; híbrido de folha ereta e de folha decumbente; e duas densidades (5 e 6,6 plantas m-2, 6,2 e 8,3 plantas m-2 e 6,5 e 8 plantas m-2, respectivamente, nos sistemas de manejo médio, alto e muito alto). Níveis de adubação e disponibilidade hídrica variaram com o sistema de manejo. O índice de área foliar e a radiação fotossinteticamente ativa interceptada variam com o espaçamento, mas dependem de estádio fenológico, densidade e arquitetura foliar e sistema de manejo. A senescência foliar não variou de acordo com o espaçamento, independentemente de sistema de manejo, densidade e híbrido. Menores espaçamentos aumentaram o rendimento apenas no sistema de manejo muito alto. As características de dossel não seguiram o comportamento do rendimento de grãos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da cobertura de plástico sobre alguns elementos meteorológicos que formam o microclima de vinhedos de Vitis vinifera L., cultivar Moscato Giallo, em Flores da Cunha, na Serra Gaúcha. O experimento foi conduzido na safra 2005/2006, com os tratamentos: fileiras de plantas descobertas; e fileiras de plantas cobertas com plástico transparente tipo ráfia, com 160 µm de espessura. Medições contínuas de radiação fotossinteticamente ativa, temperatura e umidade do ar, e velocidade do vento foram realizadas: acima da cobertura; entre a cobertura e o dossel; sobre o dossel descoberto; e junto aos cachos de ambos tratamentos. Estimou-se a evapotranspiração de referência nos dois tratamentos. Da radiação fotossinteticamente ativa incidente, 67,5% chegou ao dossel coberto, 16% atingiu os cachos cobertos e 36% chegou aos cachos descobertos. A cobertura aumentou em 3,4ºC as temperaturas máximas do ar junto às plantas. A umidade relativa do ar diurna foi menor, enquanto a pressão de vapor e o deficit de saturação foram superiores debaixo da cobertura. A velocidade do vento foi reduzida pela cobertura em 88%. No ambiente coberto, a evapotranspiração de referência foi 65% daquela do ambiente externo. Embora aumente as temperaturas diurnas, a cobertura de plástico promoveu redução na demanda evaporativa do vinhedo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do uso de cobertura de plástico sobre os componentes do rendimento da videira (Vitis vinifera L.) cultivar Moscato Giallo. O experimento foi realizado nas safras 2005/2006 e 2006/2007, em Flores da Cunha, RS, em duas áreas de vinhedo, uma com cobertura de plástico impermeável e outra sem cobertura (controle). O microclima foi avaliado quanto à temperatura e umidade relativa do ar, radiação fotossinteticamente ativa e velocidade do vento próximo ao dossel vegetativo e a os cachos. A avaliação dos componentes de rendimento ocorreu em delineamento experimental inteiramente ao acaso, e foram identificadas dez plantas marcadas aleatoriamente em cada área. Avaliaram-se a produção por planta e por hectare, o número de cachos por planta e por metro quadrado, o número de sarmentos por metro quadrado, a massa e comprimento de cacho, a massa de engaço, o número de bagas por cacho, o diâmetro transversal de bagas e a relação entre massa de película e massa de polpa. Acobertura de plástico possibilita aumento na produtividade, não afeta a relação entre massa de casca e massa de polpa das bagas e favorece a estabilidade de produção, independentemente das condições meteorológicas no ciclo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a acumulação de solutos orgânicos e inorgânicos e suas contribuições para o ajustamento osmótico de folhas de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) submetido à salinidade. O experimento foi conduzido em delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (0, 25, 50, 75 e 100 mmol L-1 de NaCl) e quatro repetições. As plantas foram cultivadas hidroponicamente em casa de vegetação, em condições controladas de fotoperíodo (12 horas), temperatura (média de 28ºC) e umidade relativa do ar (média de 65%), com radiação fotossinteticamente ativa máxima média de 700 µmol m-1 s-1. O potencial osmótico das folhas decresceu progressivamente e variou de -0,84 a -2,05 MPa, enquanto o conteúdo relativo de água aumentou nos tratamentos com 75 e 100 mmol L-1. Os íons Na+ e Cl- foram os mais importantes, em termos quantitativos, e contribuíram com cerca de 52 e 20%, respectivamente, para o ajustamento osmótico das folhas de plantas tratadas com NaCl. A contribuição do K+ decresceu de modo acentuado e foi de 17 e 5% nos tratamentos com 25 e 100 mmol L-1 de NaCl. A contribuição média dos solutos orgânicos, açúcares, aminoácidos, glicina betaína e prolina, foi de 5,5, 6, 4 e 0,03%, respectivamente. As folhas de pinhão-manso ajustam-se osmoticamente em presença de salinidade, e mantêm bom nível de hidratação, principalmente por meio da acumulação de Na+ e Cl-. A glicina betaína tem papel quantitativo mais importante do que a prolina no ajustamento osmótico, tanto em presença quanto em ausência de salinidade.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes salinidades da água na larvicultura de tilápia. Larvas com cinco dias pós-eclosão foram estocadas em tanques de 6 L durante 30 dias. Os tratamentos experimentais foram água doce e água com 2, 4, e 6 g L-1 de sal, com seis repetições. As larvas mantidas a 6 g L-1 de sal apresentaram mortalidade total, antes de dez dias de alimentação ativa. Na salinidade a 4 g L-1, a sobrevivência e o desempenho foram inferiores aos registrados para os animais mantidos em água doce e a 2 g L-1 de sal, com resultados semelhantes entre si.

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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de frequências e intensidades de desfolhação sobre os componentes da biomassa e a estrutura do dossel em capim-aruana (Panicum maximum 'Aruana IZ-5'), pastejado sob lotação rotativa com ovinos. Avaliaram-se duas frequências de desfolhação (FD), com níveis de interceptação de 85 e 95% da radiação fotossinteticamente ativa (Irfa) incidente no topo do dossel, e duas intensidades de desfolhação (ID), com índices de área foliar residual (IAFr) de 1,0 e 1,8. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com arranjo fatorial 2x2. Os componentes da biomassa e as características estruturais nas condições de pré-pastejo foram afetados principalmente pela FD, com a redução da biomassa de colmos verdes e de forragem morta, e, ainda, pela elevação da altura da primeira lígula viva. Pastos manejados com menor FD proporcionaram menor relação lâmina foliar/colmo, com média de 1,65, e os pastos com maior FD apresentaram média de lâmina foliar/colmo de 2,40. Os componentes da biomassa residual foram afetados pela ID, com maior biomassa de forragem verde residual em pastos manejados com IAFr de 1,8. Os pastos manejados com 95% de Irfa e IAFr de 1,8 apresentaram biomassa de colmo verde residual e biomassa de forragem morta residual superiores aos dos demais manejos. Para pastejo por ovinos, o capim-aruana deve ser manejado com frequência de 85% de Irfa e intensidade de desfolhação correspondente a IAFr de 1,0.

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Procedeu-se a um estudo em plântulas de mangabeira, com o objetivo de avaliar a germinação, crescimento inicial e relações hídricas em casa de vegetação. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 50 repetições e três tipos de substratos: areia autoclavada, solo natural coletado em pomar espontâneo da espécie e uma mistura de húmus, areia e terriço vegetal na proporção de 2: 4: 4 (v/v/v). Verificaram-se a porcentagem de germinação, índice de velocidade de emergência (IVG), altura das plântulas, número de folhas, temperatura foliar (Tf), transpiração (E) e resistência difusiva (Rs). Foram mensuradas também a temperatura (Tar), umidade relativa (UR) e a radiação fotossinteticamente ativa (PAR). Os maiores percentuais de germinação e IVG ocorreram em areia autoclavada. A altura e o número de folhas não foram influenciados pelos substratos. Foram verificadas diferenças significativas entre os tratamentos para E e Rs. Folhas de plantas cultivadas em solo natural transpiraram mais do que as da mistura (9,59 e 2,59 mmol.m-2.s-1, respectivamente), sendo que ambas diferiram daquelas cultivadas em areia autoclavada (4,63 mmol.m-2.s-1). A Rs em folhas no substrato areia foi de 2,2 s.cm-1, enquanto, nas folhas em solo natural, esse valor foi de 0,9 s.cm-1. Verificou-se efeito inverso e significativo para as correlações entre a Tf e E, e positivo entre Tf e Rs. Os efeitos de E x Rs foram inversos e altamente significativos para todos os tratamentos estudados. A Tf, E e Rs, bem como a altura das plântulas e o número de folhas não foram influenciados pela Tar, UR e PAR.

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A produção de mudas de frutíferas perenes está baseada na multiplicação vegetativa por manter as características da planta de origem. No pessegueiro, as mudas são obtidas por enxertia de gema ativa. Como não existem relatos de utilização da alporquia na multiplicação do pessegueiro, este trabalho teve como objetivo avaliar sua eficiência na propagação desta frutífera. O experimento foi realizado na Embrapa Clima Temperado, Pelotas-RS, nos meses de junho a setembro de 2001 com as cultivares Chirua e Maciel. A alporquia foi realizada em quatro épocas. As plantas, na época I (06-06), apresentavam-se dormentes. Nas demais épocas, apresentavam flores no estádio de balão ou abertas (épocas II e III - 26-06 e 16-07), enquanto, na época IV (08-08), possuíam brotações e frutos em desenvolvimento. Foi retirado um anel entre 1,0 e 1,5 centímetro de largura da casca de cada ramo com um canivete de enxertia. Em cada ferimento, foram colocadas quatro gotas do ácido indolbutírico (3000 mg.L-1). Houve 100% de enraizamento. Em todos os ramos das duas cultivares, ocorreu a formação de raízes vigorosas e em grande número. Nas alporquias realizadas na época I, as raízes apresentaram maior ramificação. Os resultados foram satisfatórios, indicando que o método pode ser utilizado com sucesso no pessegueiro, principalmente em trabalhos de pesquisa que necessitem de um pequeno número de plantas idênticas geneticamente.

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Melões 'Orange Flesh' minimamente processados foram armazenados por 8 dias sob refrigeração (6 ± 1ºC e 90 ± 5% UR) e atmosfera modificada (passiva e ativas: 5% O2 + 5% CO2 e 2% O2 + 10% CO2). As variáveis pH, acidez titulável, sólidos solúveis e acetaldeído não foram influenciadas pelas atmosferas estudadas. Aumentos na concentração de CO2 ocorreram ao logo do armazenamento, sendo que a atmosfera modificada ativa (2% O2 + 10% CO2) foi mais eficaz no controle da produção de CO2 até o quarto dia de armazenamento.

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Visto que a popularidade de frutas e hortaliças minimamente processadas tem aumentado nos últimos anos devido aos aspectos de conveniência e qualidade, este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do ácido cítrico 1%, ácido ascórbico 1% e cloreto de cálcio 1% na conservação de mangas 'Tommy Atkins' minimamente processadas, armazenadas sob atmosfera modificada ativa (5% O2 + 5% CO2) e refrigeração por 12 dias. Foram realizadas as seguintes análises: acidez titulável, pH, sólidos solúveis totais, açúcares solúveis totais, vitamina C total, análise sensorial (sabor) e análises microbiológicas (contagem de fungos filamentosos e leveduras e coliformes a 35 e 45ºC). Pode-se concluir que os tratamentos com ácido cítrico 1%, ácido ascórbico 1% e CaCl2 1% não influenciam na vida de prateleira das mangas 'Tommy Atkins' minimamente processadas. De acordo com a análise sensorial e microbiológica, a vida útil é de 12 dias a 5ºC.