925 resultados para variedades linguísticas e culturais do espanhol


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Esta investigação visa tomar como ponto de partida a diversidade de línguas faladas em Espanha e que coabitam em muitas das comunidades autónomas (Siguán, 2001) contribuindo, desta forma, para a riqueza em termos linguísticos e culturais da Península Ibérica em geral e de Espanha em particular. Com este projeto é nossa intenção contribuir para a implementação de práticas educativas que promovam, na sala de aula de espanhol como língua estrangeira no ensino secundário português, a (re)construção das representações dos alunos face às línguas românicas faladas em Espanha como línguas oficiais, através do desenvolvimento da competência plurilingue (Alarcão, Andrade, Araújo e Sá, Melo-Pfeifer, & Santos, 2010). Neste estudo pretendemos, através de uma metodologia de índole qualitativa, analisar as representações dos alunos de espanhol iniciação do ensino secundário em Portugal face às línguas oficiais faladas em Espanha e à sua competência plurilingue, recorrendo a inquéritos por questionário. Visa-se, para além disso, evidenciar uma mostra de possíveis práticas didático-pedagógicas e materiais que possibilitem um trabalho sistemático e pró-ativo no âmbito da (re)construção das representações sobre as línguas oficiais faladas em Espanha, que promovam o desenvolvimento da competência plurilingue dos alunos e que sejam potenciadoras de cidadãos conscientes do mundo que os rodeia (Gadotti, 2003). Para tal, serão criados e implementados materiais físicos e digitais com alunos do 10.º e 11.º ano de escolaridade, a frequentar a disciplina de espanhol iniciação, num agrupamento de escolas da região de Aveiro. Os resultados mostram que práticas e materiais desta natureza podem favorecer a (re)construção das representações dos alunos, fomentando o desenvolvimento da sua competência plurilingue.

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O presente relatório tem como principal objetivo desenvolver a competência da interculturalidade no âmbito da linguagem não-verbal de alunos portugueses, do 3º ciclo do ensino básico, com frequência à disciplina de Espanhol. A Linguagem não-verbal tem um contributo preponderante na comunicação e, quando há a pretensão de se conhecer outra cultura, é forçoso que se interpretem os diferentes sistemas onde cada indivíduo se integra e interage, porque comunicar eficazmente com o outro implica um conhecimento das estruturas simbólicas e dos códigos culturais intrínsecos, não só à cultura de um outro específico, mas também ao seu próprio contexto sociocultural, histórico-cultural e económico-cultural. Este trabalho faz apologia de um ensino intercultural que promova o diálogo entre culturas, sabendo-se de antemão que há representações que devem ser desconstruídas, bem como uma linguagem não-verbal específica que pode interferir na pragmática da interculturalidade. Trata-se de uma investigação-ação demarcada por dois momentos distintos: um primeiro estudo vocacionado para a consciencialização dos alunos de que a comunicação não-verbal é uma competência que se ensina e se aprende e um segundo estudo dedicado a aspetos culturais diferenciadores, entre Espanha e Portugal, na linguagem não-verbal , com enfoque nos gestos culturais e no tratamento do tempo. Os dados a analisar são: a transcrição de uma aula gravada, onde foram aplicados vários recursos audiovisuais e escritos consentâneos com as unidades programáticas, e as respostas a um questionário dirigido à turma de intervenção e a uma turma de nacionalidade espanhola que com ela colaborou. A implementação destas atividades/estratégias didáticas permitiu concluir que, por um lado, os alunos interpretam os diferentes códigos não -verbais à luz de uma perspetiva universal, por outro, há uma forte influência de estereótipos herdados e filtrados, a partir de diferentes marcos histórico-temporais. Este estudo sobre o não- verbal também se traduziu num alicerce bastante hábil para motivar à aprendizagem em geral e para enriquecer o conhecimento sobre a cultura do outro e a sua própria cultura, através da aquisição de códigos não- verbais comunicativo-funcionais.

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O objectivo deste trabalho é criar acervo documental correspondente às catorze estelas funerárias da Idade do Bronze Final encontradas em território português, e, contribuir para o estudo das comunidades humanas que as criaram, tendo em conta que estas manifestações devem reflectir questões de índole social, económica e ideológica. A iconografia presente nestes monumentos e a sua distribuição, revelaram um núcleo de características predominantemente atlânticas, em estelas de sub-tipos mais recuados, localizadas nas regiões de Vila Real em Trás-os-Montes e Beira Interior que, por sua vez, se prolonga na Extremadura Espanhola. A concentração de monumentos de tipologia mais tardia e com influências do Mediterrâneo Oriental, verifica-se em zonas a sul, no Alentejo e Algarve e ao longo da bacia fluvial do rio Guadalquivir, em território espanhol. Estes factos corroboram assim, aspectos propostos nos anos setenta do século XX, por M. V. Gomes e J. P. Monteiro, que valorizaram as origens diferenciadas para os elementos iconográficos das estelas decoradas da Idade do Bronze Final, da Península Ibérica e ofereceram evolução cronológica de tais monumentos.

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Most of creativity in the digital world passes unnoticed by the industry practices and policies, and it isn't taken into account in the cultural and economic strategies of the creative industries. We should find ways to catalyze this creative production, showing how the user's contribution may contribute to social learning, cultural and economic advancement. To that effect, we must know what is an open creative system and how it works. Based on this diagnosis, the author that interdisciplinarity is urgent and there is also a need for a science of culture. What is at stake is a strategy of integrated development, as regards the upcoming innovation in its complex, productive and learning aspects.

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Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de evaluar el comportamiento agronómico de especies y variedades de Vignas forrajeras (Vigna unguiculata, Vigna unguiculata, Vigna unguiculata, Vigna unguiculata y Vigna radiata). El Ensayo se realizó durante el período Agosto – Diciembre, 2009.en la Finca Santa Rosa, Universidad Nacional Agraria. Managua, Nicaragua. Los tratamiento consistieron en cuatro variedades de Vigna unguiculata de reciente introducción y un testigo de Vigna radiata.. El diseño utilizado fue un BCA (Bloques completo al Azar) con tres repeticiones. Las variables de estudio para cada tratamiento fueron, porcentajes de germinación, Altura de plantas (cm), Número de hojas (Conteo visual), Porcentaje de cobertura. Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Duncan (P<0.05). Para el análisis estadístico las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, arco seno 2 p (Arco seno de dos veces la raíz cuadrada de la proporción). Los resultados encontrados demuestran diferencias significativas (P ≤ 0.05) para todas las variables de estudio. El porcentaje de germinación varío de 61 % a 82 % para Vigna unguiculata CV Vun 1 y Vigna radiata CV Mungo respectivamente, mientras la Altura de plantas vario de 17.31 cm. a 33.32 cm. para Vigna unguiculata CV Vun 2 y V.unguiculata CV Vun 1. El mayor número de hojas se presentó en Vigna unguiculata CV Vun Naranja y el menor lo presentó Vigna radita CV Mungo con 10 y 4 hojas respectivamente. La mayor cobertura del suelo se presentó en Vigna unguiculata CV Vun Naranja con 42.17 % y la menor en Vigna unguiculata CV Vun 2 con 18.48 %. Se concluye que la especie Vigna unguiculata y los cultivares Vun Naranja y Vun 1 son las que presentaron un mejor comportamiento agronómico y pueden pasar a otras etapas de evaluación para su utilización en la alimentación animal.

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Durante el ciclo agrícola 1993-1994, en la localidad de Estelí, se realizó un experimento para determinar el efecto de tres distancias de siembra (0.51 m x 1.0 m, 0.56 m x 1.0 m y 0.61 m x 1.0 m) sobre los rendimientos en cantidad y calidad de dos variedades de tabaco (Nicotiana tabacum L.) Burley KY-17 y Burley TN-90. Se empleó un diseño experimental de Bloques al Azar con arreglo combinatorio bifactorial. Los resultados obtenidos no demostraron diferencias significativas en los rendimientos por unidad de área (kg/ha) ni de calidad entre las dos variedades de tabaco y las diferentes distancias de siembra estudiadas. Se logró determinar una relación directa entre el rendimiento en peso seco por unidad de área y el aumento de la densidad poblacional como producto de las distancias de siembra entre planta y planta. La mejor relación beneficio/costo se estableció con la interacción Burley TN-90 con estructura de siembra 0.51 m x 1.0 m.

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El experimento fue conducido en la Estación Experimental "La Compañía" Carazo, en época de postrera (octubre diciembre de 1991), en suelos jóvenes de origen volcánico, con altos contenidos de carbono orgánico y alto porcentaje de saturación de bases, ricos en potasio y en algunos sectores deficiente en fósforo (1.5 ppm). Su textura es franca, moderadamente profundos, bien drenados y medianamente ácido a neutro. El experimento se estableció con el objetivo de evaluar la respuesta diferencial de siete variedades de frijol común (Phaseolus vulgaris L.) a dosis creciente de fertilizantes (N+P) utilizando como fuente la formula completa 18-48-0 El diseño utilizado fue Bloque Complete al Azar (BCA) con arreglo bifactorial con tres repeticiones, la parcelas las constituyeron seis surcos separados a 5O cm y con una longitud de 5 m., las parcelas útiles fueron los cuatro surcos centrales de cuatro metros de largo y las evaluaciones realizadas fueron: altura de planta, diámetro del tallo, número de plantas cosechadas por parcela útil, número de vaina por planta, número de grano por vaina peso de 100 granos, rendimiento de granos 14% de humedad y análisis foliar. Los resultados indican que el rendimiento de grano no mostró diferencias estadísticas significativas tanto para variedades como para los niveles de fertilizantes (N+P), sin embargo, podemos señalar que todas las variedades superaron numéricamente al testigo Rev-79, presentando el mayor promedio la DOR-391. En cuanto a los niveles, también presentaron diferencias numéricas obteniendo el mayor promedio el testigo (cero aplicación), lo cual indica que en el suelo se encontraban suficiente nutrientes para satisfacer la demanda de la planta.

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El experimento fue conducido en la Estación Experimental ”La Compañía" Carazo, en época de postrera (Octubre-Diciembre ) de 1988, en suelos de bajo contenido de fósforo (1.5 ppm) y de textura franco limoso. Con el objetivo de determinar la respuesta a la aplicación creciente de fósforo, cuatro variedades de frijol común: Cua 88, Compañía 88, Nicaragua 88 y Revolución 79; fueron evaluadas bajo cuatro niveles de P en forma de P2O5; 0, 46, 92,138 kg/ha, utilizando triple superfosfato como fuente de fósforo. El diseño utilizado fue el de bloque completo al azar, con tres repeticiones. Los resultados indican que las variedades Cua 88, Compañía 88 y Nicaragua 88 son variedades eficientes sin respuesta a la aplicación de fósforo y Revolución 79 Ineficiente con respuesta. El rendimiento de las variedades eficientes sin respuesta es superior al de Revolución 79 que es un material que requiere de la fertilización fosfórica.

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El experimento fue conducido para determinar el efecto de cuatro niveles de N-P-K y cinco variedades sobre el crecimiento, y rendimiento del frijol común (Phaseolus vulgaris L.) bajo el sistema de cero labranza. Dicho experimento fue realizado en un suelo franco-limoso Typic Durandept, perteneciente a la estación experimental La Compañía, municipio de San Marcos, Departamento de Carazo en época de Postrera de 1992. Se utilizó un diseño de Parcelas Divididas dispuestas en Bloques Completamente al Azar con 20 tratamientos y tres réplicas. El fertilizante fue aplicado en bandas al momento de la siembra en dosis de 0, 65, 130 y 195 kg/ha. Las variedades evaluadas fueron la REVOLUCION-79, DOR-364, DOR-391, RAB-310 y NIC-64. Los resultados demuestran que las dosis de N-P-K no presentaron efecto significativo sobre la altura de planta pero sí lo hicieron las variedades. El efecto sobre el diámetro de tallo de los niveles de N-P-K y de las variedades no fue significativo. El contenido de nutrientes (N-P-K) en los tejidos vegetales no se vio afectado por los niveles del fertilizante y las variedades. El efecto de los niveles de N-P-K sobre la mayoría de parámetros estudiados fue no significativo, pero sí lo fueron las variedades a excepción del número de vainas que no mostró efecto positivo. No se observaron claras evidencias del efecto de los diferentes niveles de N-P-K sobre el rendimiento de grano, no obstante el rendimiento fue estimulado cuando se utilizó la mayor dosis (195 kg/ha). Por su parte las variedades sí mostraron influencia significativa sobre el rendimiento de grano.

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I. INTRODUCCION II. MATERIALES Y METODOS 2.1. Localización de experimento 2.2. Diseño experimental 2.3. Material biológico 2.4. Variables estudiadas 2.4.1. Sobro crecimiento y desarrollo 2.4.2. Sobre Rendimiento 2.5. Análisis estadístico 2.6. Métodos de filotecnia III. RESULTADOS Y DISCUSION 3.1. Sobre crecimiento y desarrollo 3.1.1. Porcentaje de emergencia 3.1.2. Días a floración 3.1.3. Hábito de crecimiento 3.1.4. Días a madurez fisiológica 3.1.5. Días a cosecha 3.1.6. Longitud de tallo 3.1.7. Diámetro de tallo 3.1.8. Nudos por tallo 3.2. Componentes de Rendimiento 3.2.1. Vainas por planta 3.2.2. Semillas por vaina 3.2.3. Plantas cosechadas 3.2.4. Índice de cosecha 3.2.5. Peso de 1000 semillas 3.2.6. Rendimiento en kg/ha IV. CONCLUSIONES V. RECOMENDACIONES VI. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

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El presente estudio se realizó en fincas de productores privados en tres localidades del departamento de Chinandega. El propósito fue evaluar tres líneas promisorias de Arroz en comparación con cinco variedades comerciales en condiciones de secano medianamente favorecido. El diseño experimental utilizado fue el de bloques completos al azar con tres repeticiones, utilizando una distancia entre surcos de 30 cm con siembra a chorrillo. En base a los resultados obtenidos se llegó a las conclusiones siguientes: el mejor material con respecto a características agronómicas, componentes de rendimiento y rendimiento agrícola fue Altamira-9; la línea CT-5754 es un material muy promisorio debido principalmente a su precocidad, característica muy importante para las zonas en que las precipitaciones son muy erráticas; En Ameya una de las localidades evaluadas, todos los materiales mostraron un mejor comportamiento.

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Se evaluaron 16 materiales criollos de frijol común (Phaseolus vulqaris L.) con el objetivo de determinar su comportamiento en cuanto a crecimiento, desarrollo y rendimiento; así como la precocidad y composición química del grano. El ensayo se estableció en época de postrera en la Estación Experimental "La Compañía" en el Departamento de Carazo. El diseño utilizado fue Látice balanceado 4x4 modificado, 4 réplicas. En la evaluación se obtuvieron los siguientes resultados: En el diámetro del tallo se obtuvieron variaciones entre 4.77 y 6.25 mm. Los primeros materiales florecieron a los 30 días después de la siembra. En cuanto a precocidad, Cuarenteño, Pepita, Rosado y Rojo Tico, maduraron primero, a los 60 días después de la siembra. El mayor número de vainas/planta (11.45) y granos/vaina (6.2) correspondió a Mono o Bayo. El peso de 1000 semillas fue superior para Rojo Seda con 227.5 g. Los mayores rendimientos correspondieron a Barreño (Acc.1730), Combinado (Acc.1287), Kaki (Acc.1234), Rojo Tico (Acc.1923) y Cuarenteño (Acc.2343), los que superaron los 1000 Kg/ha.

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Dieciséis variedades de frijol común (Phaseolus vulgaris L.) producto de cruzamientos realizados entre cultivares criollos y materiales mejorados, se evaluaron en once ambientes de las regiones I y IV de Nicaragua, con el propósito de estudiar la estabilidad del rendimiento de grano. Los cultivares se evaluaron en ambientes secos y húmedos, y en dos épocas de siembra. El diseño experimental utilizado fue bloques completos al azar con cuatro repeticiones. Los análisis estadísticos consistieron en análisis individuales para cada ambiente, análisis de varianza combinado y para el estudio de la interacción genotipo-ambiente se utilizaron los modelos de Finlay y Wilkinson en una versión aumentada y el modelo de efectos aditivos y multiplicativos para la interacción (AMMI). Los resultados obtenidos indican que las variedades NIC-15 y NIC-9 fueron las más estables y de alta consistencia en rendimiento de grano, seguidas de NIC-18 y NIC-7. Ademes se observó que NIC-11 se presentó como una variedad. a los cambios de ambiente, adaptándose específicamente a ambientes catalogados como favorables en este estudio. Entre los ambientes de prueba el más favorable fue Estelí época de primera, siendo Somoto postrera el menos favorable. De los modelos de estabilidad aplicados en este estudio el que dio el mejor ajuste y mayor información sobre la interacción genotipo-ambiente fue el modelo.

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Con el objetivo de evaluar la respuesta de dos variedades de frijol Phaseolus vulgaris L. al virus del mosaico común del frijol (BCMV) se llevó acabo este trabajo en dos etapas de investigación; La etapa I se realizó en la Universidad Nacional Agraria, en los meses de julio a septiembre de 1991, y la etapa II en la estación experimental La Compañía, en los meses de octubre a diciembre de 1991. Para la etapa I, se sembraron en 40 maceteras, semillas de frijol de las variedades Criolla A-1936 y Revolución 79. En la etapa II los tratamientos estaban arreglados en un Bloque Completamente al Azar en un arreglo de parcelas divididas con tres repeticiones. En las dos etapas las variedades fueron inoculadas mecánicamente en tres momentos a los 7, 15, y 21 días después de la emergencia (DDE), y un testigo sin inocular en la etapa I. Se describieron los síntomas y se tomaron los datos de rendimiento. En las dos etapas de investigación ambas variedades resultaron susceptibles al virus. Tendiendo a ser más afectada en los rendimientos la variedad Revolución 79 que la Criolla a-1936 en la etapa II. El momento de inoculación en el que las variedades fueron más afectadas fue a los 15 DDE y no a los 7 DDE y de manera más notable en la variedad Criolla A-1936, esta respuesta se atribuye a: la temperatura, la concentración del virus y a la respuesta de hipersensibilidad en el caso particular de la variedad Criolla A-1936.

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Con el objetivo de evaluar la respuesta del frijol común (Phaseolus vulgaris L.) al virus del mosaico amarillo del frijol (BYMV) se seleccionaron las variedades Revolución 81 y Revolución 84, las cuales fueron inoculadas con BYMV en diferentes etapas fenológicas. El experimento consistió de dos etapas; Etapa 1 (vivero) en el período comprendido de julio-septiembre de 1991, en el campo de la Escuela de Sanidad Vegetal, Universidad Nacional Agraria, kilómetro 12 1/2 carretera norte, Managua; y la Etapa II (campo), en La Compañía, Masatepe, Carazo. Las variables evaluadas fueron, número de vainas por planta, número de granos por vaina y rendimiento (peso de granos). Para evaluar las diferencias estadísticas de las variables mencionadas se realizó análisis de varianza. En la Etapa 1 se observó que el menor rendimiento se presentó en el momento de inoculación a los 7 DDE para la variedad Rev. 81 y para la variedad Rev. 84 el menor rendimiento fue a los 15 DDE. En la Etapa II el mayor rendimiento se presentó cuando la inoculación se hizo a los 15 DDE, para la variedad Rev.81 y a los 7 DDE, para la variedad Rev.84. Los resultados obtenidos indican que la variedad Rev.81 y Rev. 84 son susceptibles al BYMV resultando con un menor rendimiento la variedad Rev. 81.