998 resultados para vírus da leprose dos citros


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a forma de ação de duas preparações de extrato pirolenhoso aplicadas diretamente sobre Brevipalpus phoenicis, que é o ácaro vetor da leprose dos citros, um dos principais problemas da citricultura Paulista. Para o experimento, foram utilizados ácaros adultos mantidos numa criação-estoque no laboratório de Acarologia da UNESP - Universidade Estadual Paulista, em Jaboticabal-SP. Os tratamentos foram constituídos por duas diferentes preparações (destilado e decantado) de extrato pirolenhoso de eucalipto nas proporções EP:água de 1:600; 1:300 (normalmente recomendadas); 1:150; 1:75; 1:38; 1:19 e de água (testemunha), com 7 repetições. Cada parcela foi constituída de 10 ácaros mantidos sobre um fruto de laranja, em arena de 2,5 cm de diâmetro, delimitada com cola adesiva tipo Tanglefoot®. As aplicações foram efetuadas em Torre de Potter, pulverizando-se 2 mL por fruto das soluções correspondentes aos diferentes tratamentos. Os frutos foram mantidos em sala climatizada a 27±1ºC, e as avaliações foram realizadas 24 e 48 horas após a aplicação dos tratamentos, determinando-se o número de ácaros mortos (mortalidade) e retidos na barreira adesiva (repelência). Os dois tipos de extrato pirolenhoso testados não apresentaram repelência significativa sobre Brevipalpus phoenicis; ambos induziram mortalidade significativa somente para concentrações acima de 1:150, com efeito mais pronunciado para o destilado; há um aumento na mortalidade de 24 para 48 horas após a aplicação; a ação protetora preconizada pela aplicação de baixas doses (1:300 a 1:600) nas plantas não é devida à mortalidade e repelência pelo contato direto do extrato pirolenhoso sobre os ácaros.

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Em duas regiões da Bahia - Litoral Norte (LN) e Recôncavo Baiano (RB) quantificaram-se a dinâmica espaço-temporal da infestação de plantas cítricas pelo ácaro Brevipalpus phoenicis. Dez pomares de cada região foram avaliados mensalmente (de abril de 2008 a fevereiro de 2011), nos quais 21 plantas tiveram três frutos/planta vistoriados com lupa de 10x para registrar a presença ou ausência do ácaro. A proporção média de plantas infestadas variou entre 0,38 e 1,0. Em frutos, a proporção mínima de infestação foi 0,10 e máxima de 0,73 no LN e 0,66 no RB. O processo de infestação foi sazonal, com mais unidades infestadas na primavera-verão (Nemenyi, p<0,05). A análise de densidade espectral mostrou a ocorrência de dois tipos de ciclos: um com período aproximado de 2 meses, possivelmente relacionado com a biologia do ácaro e outro anual, decorrente da interação vetor-hospedeiro-ambiente. Em ambas as regiões, a aleatoriedade caracterizou o padrão espacial da infestação do ácaro intra e interpomares. Não foram observados sintomas de leprose dos citros no RB.

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A tristeza causada pelo vírus da tristeza dos citros (Citrus tristeza virus, CTV) é uma das principais viroses dos citros (Citrus spp.) no Brasil. Alguns autores têm utilizado a intensidade de caneluras produzidas nos ramos para selecionar plantas com resistência ao vírus. Neste trabalho foi avaliada a reação de porta-enxertos híbridos, provenientes do programa de melhoramento genético de citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura ao CTV e elaboradas duas escalas, uma fotográfica e outra diagramática, para quantificação de resistência ao CTV. Entre os porta-enxertos avaliados, a maioria apresentou poucas caneluras, sendo portanto considerados resistentes à tristeza. Verificou-se a manutenção da resistência ao vírus nos híbridos produzidos a partir de progenitores que possuíam algum nível de resistência.

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O objetivo do trabalho foi verificar a influência dos resíduos de calda sulfocálcica sobre a eficiência de acaricidas empregados no controle de Brevipalpus phoenicis. Inicialmente, o experimento foi instalado em um pomar de citros, em que foram selecionadas 10 plantas que continham frutos com verrugose. Realizou-se a aplicação de calda sulfocálcica (8g i.a. L-1 de água) em cinco plantas e as outras cinco plantas permaneceram sem aplicação de produto fitossanitário. Protegeram-se, com copos de plástico transparente de 500mL, 64 frutos nas plantas tratadas com calda e 64 frutos nas plantas não-tratadas, totalizando 128 frutos protegidos. Decorridos 30 dias da aplicação, os frutos foram colhidos e levados para o laboratório. Estes frutos foram parcialmente parafinados, deixando-se em cada fruto uma arena de 2,5cm de diâmetro com verrugose e sem parafina, delimitada com cola entomológica. em seguida, procedeu-se à aplicação sobre os frutos em Torre de Potter dos seguintes acaricidas nas concentrações expressas em mg de ingrediente ativo por litro de água: propargite a 720mg, óxido de fenbutatina a 400mg, cyhexatin a 250mg, azocyclotin a 250mg, fenpyroximate a 50mg, dicofol a 960mg e dinocap a 738mg e a testemunha sem aplicação de acaricida. Após 1, 7 e 16 dias da aplicação, transferiram-se para cada fruto 10 ácaros B. phoenicis para avaliar a mortalidade. Constatou-se que os resíduos de calda sulfocálcica não prejudicaram a eficiência dos acaricidas avaliados no controle de B. phoenicis.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a forma de ação de duas preparações de extrato pirolenhoso aplicadas diretamente sobre Brevipalpus phoenicis, que é o ácaro vetor da leprose dos citros, um dos principais problemas da citricultura Paulista. Para o experimento, foram utilizados ácaros adultos mantidos numa criação-estoque no laboratório de Acarologia da UNESP - Universidade Estadual Paulista, em Jaboticabal-SP. Os tratamentos foram constituídos por duas diferentes preparações (destilado e decantado) de extrato pirolenhoso de eucalipto nas proporções EP:água de 1:600; 1:300 (normalmente recomendadas); 1:150; 1:75; 1:38; 1:19 e de água (testemunha), com 7 repetições. Cada parcela foi constituída de 10 ácaros mantidos sobre um fruto de laranja, em arena de 2,5 cm de diâmetro, delimitada com cola adesiva tipo Tanglefoot®. As aplicações foram efetuadas em Torre de Potter, pulverizando-se 2 mL por fruto das soluções correspondentes aos diferentes tratamentos. Os frutos foram mantidos em sala climatizada a 27±1ºC, e as avaliações foram realizadas 24 e 48 horas após a aplicação dos tratamentos, determinando-se o número de ácaros mortos (mortalidade) e retidos na barreira adesiva (repelência). Os dois tipos de extrato pirolenhoso testados não apresentaram repelência significativa sobre Brevipalpus phoenicis; ambos induziram mortalidade significativa somente para concentrações acima de 1:150, com efeito mais pronunciado para o destilado; há um aumento na mortalidade de 24 para 48 horas após a aplicação; a ação protetora preconizada pela aplicação de baixas doses (1:300 a 1:600) nas plantas não é devida à mortalidade e repelência pelo contato direto do extrato pirolenhoso sobre os ácaros.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O ácaro da leprose é, segundo alguns autores, o vetor responsável pela transmissão da leprose, doença possivelmente causada por um vírus. Este trabalho foi realizado com o objetivo de combate químico ao ácaro, que nos últimos anos está se tornando mais importante. Os tratamentos eram seis, cada um com quatro repetições, mas os produtos eram três. Cada laranjeira recebeu 3,33 litros de calda. Todos os defensivos utilizados conduziram a excelentes resultados até os 89 dias após a pulverização, ocasião em que os trabalhos foram encerrados.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade do acaricida etoxazol, no controle e reprodução do ácaro B. phoenicis. Para tanto, foram demarcadas com cola adesiva arenas de cinco centímetros de diâmetro em frutos de citros com alta infestação do ácaro. O ensaio foi delineado em parcelas inteiramente casualizadas, com oito tratamentos e quatro repetições. Em cada arena foram contados o número de ácaros adultos, jovens e ovos. Os tratamentos constaram dos seguintes acaricidas e doses em g i.a./100 L de água: etoxazol 110 SC (1,1; 1,65; 2,75 e 5,5); hexitiazoxi 500 PM (0,75); flufenoxuron 100 CE (3); cihexatina 500 PM (25), aplicados diretamente sobre as arenas. Os frutos foram mantidos em câmara de germinação tipo BOD. com temperatura de 25 ± 2 ºC e fotofase de 12 horas. Diariamente, foram contados o número de ácaros adultos, jovens e ovos, com auxílio de microscópio esteroscópio. Os parâmetros avaliados foram a atividade ovicida, esterilização de fêmeas e efeito sobre formas jovens. Constatou-se que o etoxazol provocou mortalidade de formas jovens do ácaro-da-leprose superior a 95%, nas doses a partir de 1,1 g i.a. /100 L de água. Ovos tratados com etoxazol, nas doses a partir de 1,65 g i.a. /100 L de água, apresentaram inviabilidade média de 60%. O etoxazol apresentou efeito esterilizante sobre fêmeas nas doses a partir de 2,75 g i.a./100 L de água, inviabilizando 95% dos ovos.

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A microenxertia de ápices caulinares tem sido utilizada com 100% de sucesso na eliminação do vírus da tristeza (Citrus tristeza virus) e dos viróides da exocorte (Citrus exocortis viroid - CEVd) e cachexia-xiloporose de materiais do Banco Ativo de Germoplasma de Citros do Centro de Citricultura Sylvio Moreira CCSM-IAC. Para o complexo da sorose, entretanto, esta técnica tem apresentado somente 60% de eficiência, indicando a necessidade de sua associação com termoterapia para garantir a eliminação viral. Para tanto, mudas originadas de borbulhas infetadas com sorose foram mantidas em câmara climática com 16 h de luz a 38 ºC e 8 h no escuro a 32 ºC e utilizadas para a obtenção dos ápices caulinares empregados na microenxertia. Após o pegamento, o conjunto micro porta-enxerto e brotação foi sobre-enxertado em limoeiro (Citrus limonia) 'Cravo' com sete meses de idade e mantido em condições de casa de vegetação. Clones de laranjeiras doces (Citrus sinsensis) 'Lima', 'Rubi', 'Piralima', 'Salustiana', 'João Nunes', 'Rosa' e 'Pêra Caire' tratados desta maneira, comprovaram eficiência de 100% de eliminação do complexo sorose, conforme indexação realizada empregando-se laranjeira 'Do Céu' como planta indicadora.

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Estudou-se o efeito de diferentes volumes de calda no controle do ácaro-da-leprose, Brevipalpus phoenicis (Geijskes), na cultura de citros (Citrus sinensis), em dois ensaios de campo, instalados em 1992 e 1993. Os ensaios foram delineados em blocos casualizados. Utilizou-se do óxido de fenbutatina (Torque 500 SC) a 0,01, 0,02, 0,04 e 0,08% de i.a., aplicado à razão de 5, 10, 20 e 40 litros de calda por planta. Os ácaros foram contados previamente e após a aplicação, amostrando-se 10 frutos/planta. Efetuou-se a retirada dos ácaros, com máquina de varredura, e as contagens com auxílio de microscópio estereoscópico. Concluiu-se que o óxido de fenbutatina independentemente das concentrações e volumes de calda, apresentou alta eficiência no controle do ácaro da leprose com reduções no número de ácaros durante o período do ensaio que variaram de 88,2 a 100% até 63 dias da aplicação (ensaio 1) e 75,4 a 100% até 123 dias (ensaio 2). A eficiência dependeu mais do volume do que da concentração, uma vez que, quanto maior o volume da calda, maior a redução da população. Aplicação de 40 l da calda/planta causou reduções médias de 99,3% e 96,7%, independente da concentração.

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