984 resultados para upper airway


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A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é uma afecção comum na infância, aumentando as evidências de que o refluxo gastroesofágico seja um cofator importante que contribui para as desordens de vias aéreas, principalmente na população pediátrica. É muito comum serem observadas manifestações em vias aéreas superiores e inferiores. Nosso objetivo é avaliar a presença de sintomas otorrinolaringológicos em crianças com idade de um a 12 anos e suspeita de doença do refluxo gastroesofágico. MATERIAIS E MÉTODO: Foram avaliados dados de prontuários de pacientes de até 12 anos submetidos à pHmetria de 24 horas de um ou dois canais, locados a 2 e 5 cm do EEI para confirmação de diagnóstico de Doença do Refluxo Gastroesofágico. RESULTADOS: Foram analisados 143 prontuários de crianças que realizaram pHmetria de 24 horas para investigação de DRGE; porém 65 foram incluídas. Os sintomas mais prevalentes nas crianças eram os broncopulmonares, encontrados em 89,2%, de sintomas nasossinusais (72,3%) , otológicos (46,1%) e de infecções de VAS de repetição (44,6%). Quando comparada a presença de cada grupo de sintomas com o resultado da pHmetria, não foi encontrada diferença significativa entre os sintomas e o resultado da pHmetria. CONCLUSÃO: DRGE pode se manifestar de diversas maneiras e os sintomas otorrinolaringológicos são frequentes em crianças.

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Os otorrinolaringologistas estão diretamente envolvidos no diagnóstico e tratamento de doenças provocadas pelo cigarro, incluindo o câncer das vias aéreas superiores. É importante que os especialistas estejam capacitados a tratar o tabagismo e a dependência da nicotina. Também se sabe que há fumantes entre os próprios médicos. OBJETIVO: Pesquisar as opiniões e condutas de otorrinolaringologistas do Estado de São Paulo frente ao tabagismo e à dependência química da nicotina, e avaliar o hábito tabagístico dos especialistas. FORMA DE ESTUDO: Corte transversal. MATERIAL E MÉTODOS: Foram selecionados aleatoriamente 600 otorrinolaringologistas do Estado de São Paulo. A esses especialistas foi enviado, em março de 2005, por correio, um questionário padrão. Foram analisadas as respostas recebidas no período de março a maio de 2005. RESULTADOS: Foram recebidas 209 respostas. Nestas, 97 profissionais (46,4%) avaliaram sua familiaridade com os meios de tratamento da dependência de nicotina como regular e 60 (28,7%) como insatisfatória. Dos participantes do estudo, 144 (68,9%) nunca fumaram, 50 (23,9%) são ex-fumantes, nove (4,3%) são fumantes ocasionais e seis (2,9%) são fumantes. CONCLUSÃO: A prevalência de tabagistas na amostra de 209 otorrinolaringologistas do Estado de São Paulo foi de 7,1%.

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As faringotonsilites agudas são infecções das vias aéreas superiores comuns na infância. OBJETIVO: Analisar opiniões e condutas de pediatras e otorrinolaringologistas do Estado de São Paulo em relação ao diagnóstico, tratamento e prevenção das faringotonsilites e suas complicações em crianças. MATERIAL E MÉTODOS: Selecionamos aleatoriamente 1370 pediatras e 1000 otorrinolaringologistas do Estado de São Paulo. Aos especialistas foi enviado questionário por correio. DESENHO do ESTUDO: Estudo transversal. RESULTADOS: 95,8% dos pediatras e 91,5% dos otorrinos não solicitam rotineiramente exames para diagnóstico laboratorial das faringotonsilites agudas na criança. Os antimicrobianos mais prescritos pelos pediatras nas faringotonsilites bacterianas foram: penicilina por via oral durante 10 dias (33,6%) e penicilina benzatina em dose única (19,7%). Os antimicrobianos mais prescritos pelos otorrinos para tratamento foram: penicilina por via oral durante 10 dias (35,4%) e penicilina por via oral durante 7 dias (25,7%). A medida de prevenção das faringotonsilites bacterianas considerada muito eficaz por mais da metade dos pediatras e otorrinos foi a cirurgia de tonsilectomia. A faringotonsilite de repetição foi o principal motivo para os otorrinos indicarem cirurgia de tonsilectomia aos escolares e adolescentes (49,3% e 53,4%, respectivamente). CONCLUSÕES: É necessário uniformizar condutas de pediatras e otorrinos para diagnóstico e tratamento das faringotonsilites em crianças.

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A prevalência de SAOS em crianças é de 0,7-3%, com pico de incidência nos pré-escolares. Fatores anatômicos (obstrução nasal severa, más-formações craniofaciais, hipertrofia do tecido linfático da faringe, anomalias laríngeas, etc.) e funcionais (doenças neuromusculares) predispõem à SAOS na infância. A principal causa da SAOS em crianças é a hipertrofia adenotonsilar. As manifestações clínicas mais comuns são: ronco noturno, pausas respiratórias, sono agitado e respiração bucal. A oximetria de pulso noturna, a gravação em áudio ou vídeo dos ruídos respiratórios noturnos e a polissonografia breve diurna são métodos úteis para triagem dos casos suspeitos de SAOS em crianças, e o padrão-ouro para diagnóstico é a polissonografia em laboratório de sono durante uma noite inteira. Ao contrário dos adultos com SAOS, as crianças costumam apresentar: menos despertares associados aos eventos de apnéia, maior número de apnéias/hipopnéias durante o sono REM e dessaturação mais acentuada da oxihemoglobina mesmo nas apnéias de curta duração. O tratamento da SAOS pode ser cirúrgico (adenotonsilectomia, correção de anomalias craniofaciais, traqueostomia) ou clínico (higiene do sono, pressão positiva contínua nas vias aéreas - CPAP).

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A finalidade deste artigo é avaliar o efeito da expansão rápida da maxila (ERM) no padrão respiratório. Por intermédio de um caso clínico, será relatado como indivíduos com atresia da maxila e problemas respiratórios podem se beneficiar com a expansão rápida da maxila. Outro aspecto que deve-se salientar é como profissionais da área da saúde, principalmente ortodontistas e otorrinolaringologistas, têm à sua disposição exames complementares para o diagnóstico do paciente com Respiração Bucal

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To study the effects of environmental hypercarbia on ventilation in snakes, particularly the anomalous hyperpnea that is seen when CO(2) is removed from inspired gas mixtures (post-hypercapnic hyperpnea), gas mixtures of varying concentrations of CO(2) were administered to South American rattlesnakes, Crotalus durissus, breathing through an intact respiratory system or via a tracheal cannula by-passing the upper airways. Exposure to environmental hypercarbia at increasing levels, up to 7% CO(2), produced a progressive decrease in breathing frequency and increase in tidal volume. The net result was that total ventilation increased modestly, up to 5% CO(2) and then declined slightly on 7% CO(2). on return to breathing air there was an immediate but transient increase in breathing frequency and a further increase in tidal volume that produced a marked overshoot in ventilation. The magnitude of this post-hypercapnic hyperpnea was proportional to the level of previously inspired CO(2). Administration of CO(2) to the lungs alone produced effects that were identical to administration to both lungs and upper airways and this effect was removed by vagotomy. Administration of CO(2) to the upper airways alone was without effect. Systemic injection of boluses of CO(2)-rich blood produced an immediate increase in both breathing frequency and tidal volume. These data indicate that the post-hypercapnic hyperpnea resulted from the removal of inhibitory inputs from pulmonary receptors and suggest that while the ventilatory response to environmental hypercarbia in this species is a result of conflicting inputs from different receptor groups, this does not include input from upper airway receptors.

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INTRODUÇÃO: a avaliação do espaço aéreo superior faz parte da rotina na elaboração do diagnóstico e plano de tratamento ortodôntico. A radiografia cefalométrica em norma lateral tem sido usada rotineiramente na avaliação da permeabilidade do espaço aéreo, esbarrando na limitação de fornecer uma imagem bidimensional de uma estrutura tridimensional. A Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC) tem entrado na realidade ortodôntica trazendo um arsenal de informações concernentes ao espaço aéreo superior. Por fornecer uma imagem tridimensional, possibilita determinar de maneira precisa a área de maior estreitamento da faringe, que ofereceria maior resistência à passagem aérea. OBJETIVOS: o propósito deste artigo é esclarecer o ortodontista quanto aos recursos disponíveis na TCFC para o diagnóstico de possíveis barreiras físicas que possam diminuir a permeabilidade das vias aéreas superiores.

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A finalidade deste artigo é avaliar o efeito da expansão rápida da maxila (ERM) na via aérea superior. Por intermédio de um caso clínico, será relatado como indivíduos com atresia da maxila e com comprometimento da função naso-respiratória podem beneficiar-se com a ERM. Para entender melhor as alterações morfológicas decorrentes do paciente com problemas respiratórios, deve-se conhecer a anatomia e a fisiologia do sistema respiratório. Entretanto, não se pode esquecer que o tratamento deste paciente é multidisciplinar, envolvendo o ortodontista, otorrinolaringologista e a fonoaudióloga.

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Background: Obstructive sleep apnea (OSA) is a respiratory disease characterized by the collapse of the extrathoracic airway and has important social implications related to accidents and cardiovascular risk. The main objective of the present study was to investigate whether the drop in expiratory flow and the volume expired in 0.2 s during the application of negative expiratory pressure (NEP) are associated with the presence and severity of OSA in a population of professional interstate bus drivers who travel medium and long distances.Methods/Design: An observational, analytic study will be carried out involving adult male subjects of an interstate bus company. Those who agree to participate will undergo a detailed patient history, physical examination involving determination of blood pressure, anthropometric data, circumference measurements (hips, waist and neck), tonsils and Mallampati index. Moreover, specific questionnaires addressing sleep apnea and excessive daytime sleepiness will be administered. Data acquisition will be completely anonymous. Following the medical examination, the participants will perform a spirometry, NEP test and standard overnight polysomnography. The NEP test is performed through the administration of negative pressure at the mouth during expiration. This is a practical test performed while awake and requires little cooperation from the subject. In the absence of expiratory flow limitation, the increase in the pressure gradient between the alveoli and open upper airway caused by NEP results in an increase in expiratory flow.Discussion: Despite the abundance of scientific evidence, OSA is still underdiagnosed in the general population. In addition, diagnostic procedures are expensive, and predictive criteria are still unsatisfactory. Because increased upper airway collapsibility is one of the main determinants of OSA, the response to the application of NEP could be a predictor of this disorder. With the enrollment of this study protocol, the expectation is to encounter predictive NEP values for different degrees of OSA in order to contribute toward an early diagnosis of this condition and reduce its impact and complications among commercial interstate bus drivers.

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Background and Objectives - The decision to perform anesthetic and surgical procedures in children with upper airway infeccious disease, due to the possibility of intraoperative respiratory morbidity, has been a dilemma for anesthesiologists. This study aimed at evaluating the incidence of respiratory complications in children submitted to general anesthesia and correlate them to preoperative signs and symptoms related to the respiratory tract, thus determining anesthetic-surgical morbidity. Methods - Participated in this study 284 children, physical status ASA I or II, submitted to general anesthesia. During preoperative evaluation, respiratory signs and symptoms were recorded, as well as types of diseases and corresponding diagnoses. Respiratory complications during anesthesia and in the recovery room were also recorded and analyzed taking into account age, elective or urgent procedure, airway management and presence or absence of signs, symptoms or history of respiratory tract diseases. Results - We found 38% of patients with preoperative respiratory disease history. The most common respiratory disease was upper airway infection. Intraoperative respiratory complications were present in 26.4% of patients. Children under 12 months of age and those with preoperative respiratory disease history had more intraoperative and PACU complications. Conclusions - We concluded that children, specially younger, with respiratory system involvement, like upper airway infections, are at a higher risk of intra and postoperative respiratory complications, thus with an increased incidence of anesthetic-surgical morbidity.

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Mouth breathing may cause changes in muscle activity, because an upper airway obstruction leads may cause a person to extend his/her head forward, demanding a higher inspiratory effort on the accessory muscles (sternocleidomastoids). This purpose of this study is to compare, using electromyography (EMG), the activity pattern the sternocleidomastoid and upper trapezius muscles in mouth breathing children and nasal breathing children. Forty-six children, ages 8-12 years, 33 male and 13 female were included. The selected children were divided into two groups: Group I consisted of 26 mouth breathing children, and Group II, 20 nasal breathing children. EMG recordings were made using surface electrodes bilaterally in the areas of the sternocleidomastoideus and upper trapezius muscles, while relaxed and during maximal voluntary contraction. The data were analyzed using the Kruskall-Wallis statistical test. The results indicated higher activity during relaxation and lower activity during maximal voluntary contraction in mouth breathers when compared to the nasal breathers. It is suggested that the activity pattern of the sternocleidomastoid and upper trapezius muscles differs between mouth breathing children and nasal breathing children. This may be attributed to changes in body posture which causes muscular imbalance. Because of the limitations of surface EMG, the results need to be confirmed by adding force measurements and repeating the experiments with matched subjects. Copyright © 2004 by CHROMA, Inc.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB