831 resultados para trade marks
Resumo:
A presença de umidade no interior do sistema de canais radiculares, após o preparo biomecânico e sua desinfecção, pode influenciar no selamento apical e no êxito da obturação endodôntica. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do número de esterilizações em autoclave, sobre a capacidade e velocidade de absorção dos cones de papel empregados em Endodontia. Foram analisados 440 cones de papel número 40, dos quais dez cones de cada marca comercial receberam de zero à dez ciclos de esterilização em autoclave (134°C/15 psi/15 minutos). Após cada ciclo de esterilização, os cones foram avaliados quanto a capacidade e velocidade de absorção de solução de hipoclorito de sódio a 1%. Os dados foram submetidos à análise estatística por meio dos testes da ANOVA (dois critérios) e Tukey (5%). Pôde-se concluir que, quanto à capacidade de absorção, os cones que sofreram menor influência dos diversos ciclos de esterilização em autoclave foram, em ordem decrescente: Tanari, Tanari cell pack, Conne e Diadent cell pack. Quanto à velocidade de absorção, os cones que obtiveram os melhores resultados foram: Tanari cell pack, Tanari, Conne e Diadent cell pack. A autoclavação mostrou-se um procedimento viável, em até 10 ciclos, apenas para a esterilização de cones de papel absorvente da marca Tanari utilizados em Endodontia.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Esta dissertação visa ampliar a discussão sobre comunicação e meio ambiente no fortalecimento de marcas e na consolidação da boa imagem das corporações. O estudo foi feito por meio de pesquisas qualitativas com algumas das mais importantes empresas em atividade no Brasil, representantes de segmentos emblemáticos, e que demonstraram já se utilizar não apenas dos apoios à preservação da natureza, mas, de uma maneira mais ampla, do cumprimento da responsabilidade social para ganharem credibilidade perante o consumidor e a sociedade, num exercício de transcendência simbólica em que não há culpados. A mudança de foco ocorrida na década de 1980, quando as companhias decidiram fortalecer suas marcas, e não mais a produção de bens, mostrou-se, do ponto de vista das corporações, ser uma alternativa muito interessante para elevar ganhos...(AU)
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Esta dissertação visa ampliar a discussão sobre comunicação e meio ambiente no fortalecimento de marcas e na consolidação da boa imagem das corporações. O estudo foi feito por meio de pesquisas qualitativas com algumas das mais importantes empresas em atividade no Brasil, representantes de segmentos emblemáticos, e que demonstraram já se utilizar não apenas dos apoios à preservação da natureza, mas, de uma maneira mais ampla, do cumprimento da responsabilidade social para ganharem credibilidade perante o consumidor e a sociedade, num exercício de transcendência simbólica em que não há culpados. A mudança de foco ocorrida na década de 1980, quando as companhias decidiram fortalecer suas marcas, e não mais a produção de bens, mostrou-se, do ponto de vista das corporações, ser uma alternativa muito interessante para elevar ganhos...(AU)
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For industry people, journalists, activists, lawyers, diplomats, national legislators, and students of the World Trade Organization's Agreement on Trade-related Aspects of Intellectual Property (TRIPS) has awesome proportions. These are magnified by the fact that these groups lack detailed knowledge of either IP as such or international trade law. IP involves a broad spread of academic specialists and practitioners covering heterogeneous complex regimes of patents, copyright, trade marks, design, undisclosed information (trade secrets), and geographical indications. IP, and subsequently TRIPS, is the meeting point of many stakeholders and actors with conflicting interests spread between market aspirations and concepts of public good. In a globalized economy with deep interconnections across sectors, national borders challenged by inchoate technologies, dynamic social stakeholders, and converging technologies, it is fundamental to have a clear and uncluttered understanding of this Agreement. That is because TRIPS impinges on trade in many products of daily life, from pharmaceuticals to entertainment electronics, as well as mitigating and adaptive technologies for climate change and sustainable development. Given its saliency and ubiquity in economic life, TRIPS has often generated misunderstanding and controversy in the public debate. To complicate matters, technical and legal issues at the interface of technology, IP, and trade remain the province of an eclectic band of specialists and on the radar of interest groups with goals on opposite poles.
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v. 1. [Prelimnary reports] Weights and measures. Inter-continental railway. Reciprocity treaties. Communications on the Atlantic, the Pacific, the gulf of Mexico and the Caribbean sea. Customs regulations. Port dues. Sanitary regulations.--v. 2. Patents and trade-marks. Extradition of criminals. International American monetary union. International American bank. International law. Arbitration. Miscellaneous business of the conference.--v. 3. Excursion appendix. Narrative of the tour of the delegates through the United States; together with descriptions of places visited, and reports of addresses delivered.--v. 4. Historical appendix. The congress of 1826, at Panama, and subsequent movements toward a conference of American nations.
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[1] The American Businessman and international commercial arbitration -- [2] Simplifying U.S. customs procedure -- 3. Toward freer world trade -- 4. The specter of 1953 -- 5. Increasing international trade with world-wide protection of trade-marks -- 6. The ICC at work -- 7. Maintaining a high level of employment in a democratic world -- 8. 'Red tape' in trade and travel -- 9. The east-west trade controversy -- 10. The expansion of trade -- 11. The president's program for a foreign economic policy -- 12. Round table on European inland transport -- 13. G.A.T.T. an analysis and appraisal of the General Agreement on Tariffs and Trade -- 14. The organization for trade cooperation and the new G.A.T.T
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Esta dissertação visa ampliar a discussão sobre comunicação e meio ambiente no fortalecimento de marcas e na consolidação da boa imagem das corporações. O estudo foi feito por meio de pesquisas qualitativas com algumas das mais importantes empresas em atividade no Brasil, representantes de segmentos emblemáticos, e que demonstraram já se utilizar não apenas dos apoios à preservação da natureza, mas, de uma maneira mais ampla, do cumprimento da responsabilidade social para ganharem credibilidade perante o consumidor e a sociedade, num exercício de transcendência simbólica em que não há culpados. A mudança de foco ocorrida na década de 1980, quando as companhias decidiram fortalecer suas marcas, e não mais a produção de bens, mostrou-se, do ponto de vista das corporações, ser uma alternativa muito interessante para elevar ganhos. Essa estratégia fez com que as empresas associassem suas marcas às boas ações socioambientais, o que tem gerado algumas melhorias e sinalizado que esta postura já é um diferencial de mercado. Mesmo assim, acima de todo simbolismo planejado e da força do capital, ainda está a ira da natureza devastando cidades, num exercício forçado de conscientização que deverá ditar relações mais humana s e transparentes em futuro próximo.
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Esta dissertação visa ampliar a discussão sobre comunicação e meio ambiente no fortalecimento de marcas e na consolidação da boa imagem das corporações. O estudo foi feito por meio de pesquisas qualitativas com algumas das mais importantes empresas em atividade no Brasil, representantes de segmentos emblemáticos, e que demonstraram já se utilizar não apenas dos apoios à preservação da natureza, mas, de uma maneira mais ampla, do cumprimento da responsabilidade social para ganharem credibilidade perante o consumidor e a sociedade, num exercício de transcendência simbólica em que não há culpados. A mudança de foco ocorrida na década de 1980, quando as companhias decidiram fortalecer suas marcas, e não mais a produção de bens, mostrou-se, do ponto de vista das corporações, ser uma alternativa muito interessante para elevar ganhos...(AU)
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Economists view intellectual property rights (IPRs) as policy tools for encouraging innovation, but they recognize that they can also inhibit competition. There are many types of IPRs and institutions concerned with their administration. We begin by outlining how these complex and varied rights are supposed to work and how they interact with other characteristics of firms and markets. We then survey the available literature on patents, trade marks, and copyright to assess the value of these IPRs to firms and the costs to firms of acquiring and defending their rights. The paper concludes with suggestions for topics requiring further research to inform public policy better.
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This paper analyses market valuations of UK companies using a new data set of their R&D and IP activities (1989–2002). In contrast to previous studies, the analysis is conducted at the sectoral-level, where the sectors are based on the technological classification originating from Pavitt [Pavitt, K., 1984. Sectoral patterns of technical change. Research Policy 13, 343–373]. The first main result is that the valuation of R&D varies substantially across these sectors. Another important result is that, on average, firms that receive only UK patents tend to have no significant market premium. In direct contrast, patenting through the European Patent Office does raise market value, as does the registration of trade marks in the UK for most sectors. To explore these variations the paper links competitive conditions with the market valuation of innovation. Using profit persistence as a measure of competitive pressure, we find that the sectors that are the most competitive have the lowest market valuation of R&D. Furthermore, within the most competitive sector (‘science based’ manufacturing), firms with larger market shares (an inverse indicator of competitive pressure) also have higher R&D valuations, as well as some positive return to UK patents. We conclude that this evidence supports Schumpeter by finding higher returns to innovation in less than fully competitive markets and contradicts Arrow [Arrow, K., 1962. Economic welfare and the allocation of resources for invention. In: Nelson, R. (Ed.), The Rate and Direction of Inventive Activity. Princeton University Press, Princeton], who argued that, with the existence of IP rights, competitive market structure provides higher incentives to innovate.
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The article focuses on the Trade Marks Regulations 2004, which came into force on May 5, 2004. Regulation 7 repeals s 5(3)(b) and amends s 10(3) of the Trade Marks Act 1994, implementing the decision of the European Court of Justice in Davidoff & Cie SA and Zino Davidoff SA v Gofkid Ltd., which was then confirmed in Adidas-Salomon AG and Adidas Benelux BV v Fitnessworld Trading Ltd. The orthodox definition of the primary and proper function of a trademark is that it is to identify the origin or ownership of the goods to which the mark is affixed. As society has changed so too have the functions of the trademark. Due to increased affluence and the growth of the consumer society, some trademarks may now have achieved the status of being a symbol of desire in their own right.