950 resultados para sugar-sweetened beverage


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Abstract Background: The current obesity epidemic is thought to be partly driven by over-consumption of sugar-sweetened diets and soft drinks. Loss-of-control over eating and addiction to drugs of abuse share overlapping brain mechanisms including changes in motivational drive, such that stimuli that are often no longer ‘liked’ are still intensely ‘wanted’ [7,8]. The neurokinin 1 (NK1) receptor system has been implicated in both learned appetitive behaviors and addiction to alcohol and opioids; however, its role in natural reward seeking remains unknown. Methodology/Principal Findings: We sought to determine whether the NK1-receptor system plays a role in the reinforcing properties of sucrose using a novel selective and clinically safe NK1-receptor antagonist, ezlopitant (CJ-11,974), in three animal models of sucrose consumption and seeking. Furthermore, we compared the effect of ezlopitant on ethanol consumption and seeking in rodents. The NK1-receptor antagonist, ezlopitant decreased appetitive responding for sucrose more potently than for ethanol using an operant self-administration protocol without affecting general locomotor activity. To further evaluate the selectivity of the NK1-receptor antagonist in decreasing consumption of sweetened solutions, we compared the effects of ezlopitant on water, saccharin-, and sodium chloride (NaCl) solution consumption. Ezlopitant decreased intake of saccharin but had no effect on water or salty solution consumption. Conclusions/Significance: The present study indicates that the NK1-receptor may be a part of a common pathway regulating the self-administration, motivational and reinforcing aspects of sweetened solutions, regardless of caloric value, and those of substances of abuse. Additionally, these results indicate that the NK1-receptor system may serve as a therapeutic target for obesity induced by over-consumption of natural reinforcers.

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Objective To examine the impact of efforts to improve nutrition on the Anangu Pitjantjatjara Yankunytjatjara (APY) Lands from 1986, especially in Mai Wiru stores. Methods Literature was searched in a systematic manner. In 2012, the store-turnover method was used to quantify dietary intake of the five APY communities that have a Mai Wiru (good food) store. Results were compared with those available from 1986. Prices of a standard market basket of basic foods, implementation of nutrition policy requirements and healthy food checklists were also assessed in all seven APY community stores from 2008 and compared with available data from 1986. Results Despite concerted efforts and achievements decreasing intake of sugar and increasing the availability and affordability of healthy foods, particularly fruit and vegetables, and consequent improvements in some nutrient indicators, the overall effect has been a decrease in diet quality as indicated primarily by the increased supply and proportion of energy intake from discretionary foods, particularly sugar-sweetened beverages, convenience meals and take-away foods. Conclusions The study findings reinforce the notion that, in the absence of supportive regulation and market intervention, adequate and sustained resources are required to improve nutrition and prevent diet-related chronic disease on the APY Lands. Implications This study also provides insights into food supply/security issues affecting other remote Aboriginal communities and wider Australia.

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Nas últimas décadas, tem sido observado o aumento da oferta de bebidas com elevado conteúdo calórico e com grandes quantidades de açúcar de rápida absorção. Essas bebidas adoçadas, cujo consumo tem aumentado no Brasil assim como em outras partes do mundo, são consideradas fatores de risco para obesidade e diabetes. O consumo de bebidas adoçadas pode levar ao balanço energético positivo e consequentemente ao ganho de peso. Essa associação pode ser explicada pelo mecanismo regulatório de compensação de calorias líquidas. Compensação calórica ocorre quando há redução no consumo de calorias provenientes de alimentos sólidos para compensar as calorias líquidas adicionadas à refeição ou dieta. No entanto, não há consenso em relação a evidências da compensação calórica, dificultando a elaboração de recomendações sobre essas bebidas em saúde pública. Razões para a falta de consenso incluem a diversidade de desenhos de estudos, experimentos realizados em ambientes controlados e não reais em relação ao consumo de alimentos e bebidas, e estudos com amostras pequenas ou de conveniência. Esta dissertação estudou a associação entre bebidas adoçadas e consumo calórico, verificando se calorias de bebidas adoçadas são compensadas em refeições realizadas em um ambiente pragmático. Os dados de consumo calórico de 34.003 indivíduos, com idade igual ou superior a dez anos, foram obtidos pelo Inquérito Nacional de Alimentação 2008-2009, em todo território nacional. Os participantes completaram dois registros alimentares, em dias não consecutivos da mesma semana. Foram selecionadas as refeições dos períodos café da manhã, almoço e jantar de cada indivíduo em cada um dos dias. Para cada refeição, foi calculado o valor calórico de alimentos e de bebidas adoçadas consumidos. Para testar a compensação calórica, um modelo de regressão linear multinível com efeitos mistos foi ajustado para analisar cada período. A variável reposta utilizada foi consumo calórico proveniente de alimentos e a variável explicativa foi consumo calórico de bebida adoçada na refeição. Os efeitos intra-indivíduo da bebida adoçada no consumo calórico foram estimados e interpretados. Esses efeitos são considerados não-enviesados pois são controlados pelas características constantes dos indivíduos, tendo assim o indivíduo atuando como seu próprio controle na análise. Covariadas incluídas no modelo foram variáveis da refeição: local, dia da semana, horário, consumo calórico na refeição anterior e intervalo de tempo desde a última refeição; e do indivíduo: sexo, faixa etária, categoria de Índice de Massa Corpórea e quartos de renda per capita. Efeitos aleatórios dos indivíduos e dos domicílios foram incluídos no modelo para melhor estimar a estrutura de erros de dados correlacionados. A compensação calórica foi de 42% para o café da manhã, não houve compensação no almoço e para o jantar, compensação variou de 0 a 22%, tendo interação com quartos de renda per capita. A conclusão desta dissertação é que as bebidas adoçadas não são completamente compensadas em refeições realizadas em ambiente pragmático. Assim, a redução do consumo de bebidas adoçadas em refeições pode ajudar a diminuir o consumo calórico excessivo e levar a um melhor controle do peso em indivíduos.

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Esta tese é composta por dois artigos que buscaram avaliar a relação entre pressão arterial e consumo alimentar em adolescentes, no ensaio comunitário randomizado denominado PAPPAS (Pais, Alunos e Professores Pela Alimentação Saudável), conduzido com alunos do 5 ano de vinte escolas públicas do município de Duque de Caxias, Rio de Janeiro. Este ensaio teve como objetivo principal reduzir o ganho de peso excessivo dos adolescentes, por meio de intervenções que estimularam o consumo de frutas e feijão e desencorajaram o consumo de bebidas adoçadas e biscoitos. A pesquisa foi conduzida durante o ano letivo de 2010. A coleta de dados de consumo alimentar e medidas antropométricas ocorreu em três fases: (1) início do ano letivo, (2) metade do ano letivo e (3) fim do ano letivo. A pressão arterial foi mensurada nas fases 2 e 3. Nove sessões de educação nutricional foram realizadas. Pais/responsáveis e professores receberam informação e material de divulgação sobre os mesmos temas abordados em sala de aula. As análises estatísticas consideraram os dados faltantes e o efeito de conglomerado. No primeiro artigo é apresentado o efeito da intervenção na pressão arterial dos adolescentes. Os hábitos alimentares dos adolescentes são inadequados e redução do consumo de biscoitos e refrigerantes, bem como aumento do consumo de frutas, podem contribuir para redução da pressão arterial. Os achados nessa população de adolescentes com baixa prevalência de pressão arterial elevada sugerem que a qualidade da dieta pode contribuir para redução da pressão arterial, independente de possíveis modificações no IMC. Os resultados reforçam a importância da promoção de hábitos alimentares saudáveis para prevenir doenças cardiovasculares na vida adulta. No segundo artigo, em análise transversal, verificou-se a associação entre pressão arterial e consumo de refrigerante. O consumo de refrigerantes é comum entre adolescentes. Consumidores de refrigerante diet/light, seguido por consumidores de refrigerantes adoçados com açúcar, apresentaram pressão arterial mais alta indicando que a redução do consumo de refrigerantes é importante, bem como a prevenção da substituição de bebidas adoçadas com açúcar por bebidas diet/light. Os resultados sugerem que escolhas alimentares inadequadas podem estar associadas ao aumento da pressão arterial.

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Essa tese teve como objetivo avaliar a associação do consumo de padrões alimentares e produtos alimentícios ultraprocessados (UP) sobre indicadores antropométricos e sua variação entre adolescentes. Para tal, foram analisados os dados de 1.031 estudantes de quatro escolas privadas e duas escolas públicas da região metropolitana do Rio de Janeiro que foram acompanhados por três anos consecutivos (2010 a 2012) no Estudo Longitudinal de Avaliação Nutricional de adolescentes (ELANA). Os resultados estão apresentados em três manuscritos que compõem a tese. O primeiro manuscrito identificou três padrões alimentares: Ocidental, composto por massas, embutidos e bacon, carnes, doces, bebidas açucaradas, salgados e fast food, biscoito, pães e cereais, leite e derivados e ovos, o Saudável, caracterizado por peixes, hortaliças, verduras, raízes e feculentos, frutas e sucos e o Arroz/Feijão, composto pelo consumo de arroz, feijão e café. Na análise dos dados na linha de base o padrão Ocidental associou-se a um menor índice de massa corporal (IMC) e não foi observada associação estatisticamente significativa em relação ao percentual de gordura corpórea (%GC) e o padrão em questão. Adicionalmente, foi verificada uma associação negativa entre o padrão Arroz/Feijão e ambos os indicadores antropométricos sugerindo que esse padrão de consumo tradicional possa ser protetor para a obesidade. No segundo manuscrito avaliou-se a relação entre o consumo de UP e indicadores de qualidade da dieta. O consumo de UP foi avaliado em gramas por dia e em gramas/total de calorias. Observou-se um aumento das variáveis marcadoras de alimentação não saudável e saudável com o aumento do consumo de UP. No entanto, quando relacionados ao aumento de consumo de UP/energia observou-se um aumento de marcadores de alimentação não saudável e, com exceção da vitamina C, uma redução de marcadores de alimentação saudável. Assim, a densidade do consumo de UP mostrou-se um bom indicador de qualidade da dieta entre adolescentes. No terceiro manuscrito avaliou-se a associação entre o consumo de UP e a evolução temporal do IMC e %GC. A análise longitudinal por modelos lineares mistos, que levam em conta todas as observações ao longo do tempo, indicou que nas análises não ajustados havia uma associação negativa entre consumo de UP e o IMC e %GC, porém nas análises de UP/energia e nas análises ajustadas por atividade física e uma variável de controle para a qualidade do relato não mais foram observadas associações com o consumo de UP e as medidas antropométricas de adiposidade. Pode-se concluir que não evidenciamos associação do consumo de UP com medidas antropométricas de obesidade uma vez que o consumo elevado de UP associado ao crescimento do %GC nas análises transversais, não se manteve nas análises longitudinais. A discrepância entre os achados dos estudos seccionais e os longitudinais pode decorrer de confundimento residual nos estudos seccionais. Conclui-se, que para redução do ganho excessivo de peso, orientações relativas exclusivamente a um padrão de alimentação saudável que incorpora a ideia de UP, devem ser acompanhadas de redução da quantidade de alimentos consumidos.

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Essa tese teve como objetivo avaliar a associação do consumo de padrões alimentares e produtos alimentícios ultraprocessados (UP) sobre indicadores antropométricos e sua variação entre adolescentes. Para tal, foram analisados os dados de 1.031 estudantes de quatro escolas privadas e duas escolas públicas da região metropolitana do Rio de Janeiro que foram acompanhados por três anos consecutivos (2010 a 2012) no Estudo Longitudinal de Avaliação Nutricional de adolescentes (ELANA). Os resultados estão apresentados em três manuscritos que compõem a tese. O primeiro manuscrito identificou três padrões alimentares: Ocidental, composto por massas, embutidos e bacon, carnes, doces, bebidas açucaradas, salgados e fast food, biscoito, pães e cereais, leite e derivados e ovos, o Saudável, caracterizado por peixes, hortaliças, verduras, raízes e feculentos, frutas e sucos e o Arroz/Feijão, composto pelo consumo de arroz, feijão e café. Na análise dos dados na linha de base o padrão Ocidental associou-se a um menor índice de massa corporal (IMC) e não foi observada associação estatisticamente significativa em relação ao percentual de gordura corpórea (%GC) e o padrão em questão. Adicionalmente, foi verificada uma associação negativa entre o padrão Arroz/Feijão e ambos os indicadores antropométricos sugerindo que esse padrão de consumo tradicional possa ser protetor para a obesidade. No segundo manuscrito avaliou-se a relação entre o consumo de UP e indicadores de qualidade da dieta. O consumo de UP foi avaliado em gramas por dia e em gramas/total de calorias. Observou-se um aumento das variáveis marcadoras de alimentação não saudável e saudável com o aumento do consumo de UP. No entanto, quando relacionados ao aumento de consumo de UP/energia observou-se um aumento de marcadores de alimentação não saudável e, com exceção da vitamina C, uma redução de marcadores de alimentação saudável. Assim, a densidade do consumo de UP mostrou-se um bom indicador de qualidade da dieta entre adolescentes. No terceiro manuscrito avaliou-se a associação entre o consumo de UP e a evolução temporal do IMC e %GC. A análise longitudinal por modelos lineares mistos, que levam em conta todas as observações ao longo do tempo, indicou que nas análises não ajustados havia uma associação negativa entre consumo de UP e o IMC e %GC, porém nas análises de UP/energia e nas análises ajustadas por atividade física e uma variável de controle para a qualidade do relato não mais foram observadas associações com o consumo de UP e as medidas antropométricas de adiposidade. Pode-se concluir que não evidenciamos associação do consumo de UP com medidas antropométricas de obesidade uma vez que o consumo elevado de UP associado ao crescimento do %GC nas análises transversais, não se manteve nas análises longitudinais. A discrepância entre os achados dos estudos seccionais e os longitudinais pode decorrer de confundimento residual nos estudos seccionais. Conclui-se, que para redução do ganho excessivo de peso, orientações relativas exclusivamente a um padrão de alimentação saudável que incorpora a ideia de UP, devem ser acompanhadas de redução da quantidade de alimentos consumidos.

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O ambiente universitário é um espaço estratégico para a promoção da alimentação saudável e da segurança alimentar e nutricional, pois muitos hábitos alimentares adquiridos pelos estudantes se mantêm na idade adulta. No Brasil, nos últimos anos, esse ambiente passou a ser ainda mais estratégico, uma vez que incorporou medidas de ação afirmativa (sistema de cotas) e de permanência dos estudantes. O objetivo desse estudo foi avaliar o impacto da implementação do Restaurante Universitário (RU) na alimentação de estudantes de uma universidade pública brasileira. Seus resultados estão apresentados na forma de dois artigos. O primeiro objetivou descrever as práticas alimentares de estudantes do campus Maracanã da UERJ antes da implementação do RU e examiná-las segundo sua forma de ingresso na universidade (cotistas e não cotistas). No segundo semestre de 2011, foi realizado um estudo seccional com o universo de estudantes ingressantes no primeiro semestre daquele ano. Utilizou-se questionário autopreenchido e identificado que abarcou os hábitos de realizar desjejum e de substituir o almoço e/ou o jantar por lanche regularmente (≥ 5 dias/semana) e o consumo regular (≥ 5 dias/semana) de alimentos marcadores de alimentação saudável e não saudável. Participaram do estudo 1336 estudantes. Foram descritas e comparadas a distribuição da frequência semanal dessas práticas e, também, a proporção de estudantes que realizaram essas práticas em pelo menos cinco dias na semana que antecedeu o estudo. Foram observadas proporções expressivas de: não realização do desjejum, substituição do jantar por lanche, baixo consumo de frutas, hortaliças e feijão e consumo frequente de bebidas açucaradas, guloseimas e biscoitos e/ou salgadinhos de pacote. Entre cotistas, foi mais frequente o consumo de feijão, de biscoitos e/ou salgadinhos de pacote e de biscoitos doces e menos frequentes a substituição de jantar por lanche e o consumo de hortaliças e de frutas. Cotistas e não cotistas apresentaram práticas alimentares com algumas semelhanças e desfavoráveis para a saúde. As diferenças observadas entre os dois grupos foram, em sua maioria, na direção de um quadro mais desfavorável para os cotistas, exceto para o feijão. O segundo artigo objetivou avaliar o impacto da implementação do RU sobre as práticas alimentares dos estudantes segundo forma de ingresso na universidade. Para isso, entre os meses de dezembro de 2012 e março de 2013, os estudantes responderam outra vez o questionário autopreenchido no baseline complementado com questões sobre utilização do RU (n= 1131). A variação das práticas alimentares foi examinada pela diferença entre proporções obtidas antes e depois da implementação do RU e pela trajetória individual de cada estudante em relação às práticas estudadas. Foi observada associação entre maior assiduidade ao RU e maior frequência de consumo regular de feijão, hortaliças, hortaliças cruas, hortaliças cozidas e frutas e, também, menor frequência de consumo regular de batata frita e/ou salgados fritos e de biscoitos e/ou salgadinhos de pacote. Quando comparados aos demais, os usuários assíduos tiveram maior chance de trajetória positiva para realização do almoço, do jantar e consumo de feijão, hortaliças, hortaliças cruas, frutas e guloseimas e menor chance de trajetória negativa para consumo de feijão, hortaliças cruas, batata frita e/ou salgados fritos. Cotistas assíduos ao RU apresentaram resultados favoráveis para consumo de feijão, hortaliças, hortaliças cruas, biscoitos e/ou salgadinhos de pacote e batata frita e/ou salgados fritos e não cotistas assíduos ao RU, para consumo de feijão, hortaliças cruas, embutidos e guloseimas. A implementação do RU promoveu a melhoria na alimentação dos estudantes assíduos ao RU.

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The Dietary Approaches to Stop Hypertension (DASH) trial showed that a diet rich in fruits, vegetables, low-fat dairy products with reduced total and saturated fat, cholesterol, and sugar-sweetened products effectively lowers blood pressure in individuals with prehypertension and stage I hypertension. Limited evidence is available on the safety and efficacy of the DASH eating pattern in special patient populations that were excluded from the trial. Caution should be exercised before initiating the DASH diet in patients with chronic kidney disease, chronic liver disease, and those who are prescribed renin-angiotensin-aldosterone system antagonist, but these conditions are not strict contraindications to DASH. Modifications to the DASH diet may be necessary to facilitate its use in patients with chronic heart failure, uncontrolled diabetes mellitus type II, lactose intolerance, and celiac disease. In general, the DASH diet can be adopted by most patient populations and initiated simultaneously with medication therapy and other lifestyle interventions.

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BACKGROUND:

One out of ten of China's population are migrants, moving from rural to urban areas. Many leave their families behind resulting in millions of school children living in their rural home towns without one or both their parents. Little is known about the health status of these left behind children (LBC). This study compares the health status and health-related behaviours of left behind adolescent school children and their counterparts in a rural area in Southern China.

METHODS:

A cross-sectional study was conducted among middle school students in Fuyang Township, Guangdong, China (2007-2008). Information about health behaviours, parental migration and demographic characteristics was collected using a self-administered questionnaire. Overweight/obesity and stunting were defined based on measurements of height and weight. Univariate and multivariate analyses were used to estimate the differences in health outcomes between LBC and non-LBC.

RESULTS:

18.1% of the schoolchildren had one or both parents working away from home. Multivariate analysis showed that male LBC were at higher risk of skipping breakfast, higher levels of physical inactivity, internet addiction, having ever smoked tobacco, suicide ideation, and being overweight. LBC girls were more likely to drink excessive amounts of sweetened beverage, to watch more TV, to have ever smoked or currently smoke tobacco, to have ever drunk alcohol and to binge drinking. They were also more likely to be unhappy, to think of planning suicide and consider leaving home.

CONCLUSIONS:

Our findings suggest that parental migration is a risk factor for unhealthy behaviours amongst adolescent school children in rural China. Further research is required in addition to the consideration of the implications for policies and programmes to protect LBC.

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Résumé La prédominance de l'obésité qui touche les enfants et les adultes a augmenté dans le monde entier ces dernières décennies. Les différentes études épidémiologiques ont prouvé que l'obésité est devenue une préoccupation profonde de santé aux États-Unis et au Canada. Il a été montré que l'obésité a beaucoup d’effets sur la santé ainsi il serait important de trouver différentes causes pour le gain de poids. Il est clair que l'obésité soit la condition de multiples facteurs et implique des éléments génétiques et environnementaux. Nous nous concentrons sur les facteurs diététiques et particulièrement le fructose où sa consommation a parallèlement augmenté avec l'augmentation du taux d'obésité. La forme principale du fructose est le sirop de maïs à haute teneur en fructose (HFCS) qui est employé en tant qu'édulcorant primordial dans la plupart des boissons et nourritures en Amérique du Nord. Il a été suggéré que la prise du fructose serait probablement un facteur qui contribue à l’augmentation de la prédominance de l'obésité. L'objectif de cette étude était d'évaluer s'il y a un rapport entre la consommation du fructose et le risque d'obésité. Nous avons travaillé sur deux bases de données des nations Cree et Inuit. Nous avons eu un groupe de 522 adultes Cree, (263 femmes et 259 hommes) dans deux groupes d'âge : les personnes entre 20 et 40 ans, et les personnes de 40 à 60 ans. Nous les avons classés par catégorie en quatre groupes d'indice de masse corporelle (IMC). L'outil de collecte de données était un rappel de 24 heures. En revanche, pour la base de données d'Inuit nous avons eu 550 adultes (301 femmes et 249 hommes) dans deux groupes d'âge semblables à ceux du Cree et avec 3 catégories d’indice de masse corporelle. Les données dans la base d'Inuit ont été recueillies au moyen de deux rappels de 24 heures. Nous avons extrait la quantité de fructose par 100 grammes de nourriture consommés par ces deux populations et nous avons créé des données de composition en nourriture pour les deux. Nous avons pu également déterminer les sources principales du fructose pour ces populations. Aucun rapport entre la consommation du fructose et l’augmentation de l’indice de masse corporelle parmi les adultes de Cree et d'Inuit n’a été détecté. Nous avons considéré l’apport énergétique comme facteur confondant potentiel et après ajustement, nous avons constaté que l'indice de masse corporelle a été associé à l’apport énergétique total et non pas à la consommation du fructose. Puisque dans les études qui ont trouvé une association entre la consommation de fructose et l’obésité, le niveau de la consommation de fructose était supérieure à 50 grammes par jour et comme dans cette étude ce niveau était inférieur à cette limite (entre 20.6 et 45.4 g/jour), nous proposons que des effets negatifs du fructose sur la masse corporelle pourraient être testés dans des populations à plus haute consommation. Les essais cliniques randomisés et éventuelles études cohortes avec différents niveaux de consommation de fructose suivis à long terme pourraient aussi être utiles. Mots clés : fructose, sirop de maïs à haute teneur en fructose (HFCS), obésité et poids excessif

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Background and aims: Evidence suggests that fructose and sweetened beverages may be a risk factor for obesity and type 2 diabetes, but the role of sweetened fruit juices in glucose disturbances has been minimally explored. The aim of this study was to examine the association of total fructose, fresh fruit and sweetened fruit juice intake with glucose tolerance homeostasis in Japanese-Brazilians. Methods and results: A total of 475 men and 579 women aged >= 30 years were evaluated in a cross-sectional population-based survey with a standardized protocol including a 2-h oral glucose tolerance test (WHO criteria). Habitual food consumption was obtained using a validated food frequency questionnaire for Japanese-Brazitians. After adjustments for potential confounding variables, the odds ratio (OR; 95%Cl) for impaired glucose tolerance was 2.1 (1.0-4.5; P for trend = 0.05) for the highest as compared to the lowest tertile intake of total fructose and 2.3 (1.1-5.1; P for trend = 0.05) for the highest as compared to the lowest tertile intake of sweetened fruit juices. Conclusion: Our results showed that high intakes of dietary fructose and sweetened fruit juices, but not whole fresh fruits, were associated with impaired glucose tolerance among genetically susceptible individuals. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Objective: To assess time trends in the contribution of processed foods to food purchases made by Brazilian households and to explore the potential impact on the overall quality of the diet. Design: Application of a new classification of foodstuffs based on extent and purpose of food processing to data collected by comparable probabilistic household budget surveys. The classification assigns foodstuffs to the following groups: unprocessed/minimally processed foods (Group 1); processed culinary ingredients (Group 2); or ultra-processed ready-to-eat or ready-to-heat food products (Group 3). Setting: Eleven metropolitan areas of Brazil. Subjects: Households; n 13 611 in 1987-8, n 16 014 in 1995-5 and n 13 848 in 2002-3. Results: Over the last three decades, the household consumption of Group 1 and Group 2 foods has been steadily replaced by consumption of Group 3 ultra-processed food products, both overall and in lower- and upper-income groups. In the 2002-3 survey, Group 3 items represented more than one-quarter of total energy (more than one-third for higher-income households). The overall nutrient profile of Group 3 items, compared with that of Group 1 and Group 2 items, revealed more added sugar, more saturated fat, more sodium, less fibre and much higher energy density. Conclusions: The high energy density and the unfavourable nutrition profiling of Group 3 food products, and also their potential harmful effects on eating and drinking behaviours, indicate that governments and health authorities should use all possible methods, including legislation and statutory regulation, to halt and reverse the replacement of minimally processed foods and processed culinary ingredients by ultra-processed food products.

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Objective: To review the evidence on the diet and nutrition causes of obesity and to recommend strategies to reduce obesity prevalence.
Design: The evidence for potential aetiological factors and strategies to reduce obesity prevalence was reviewed, and recommendations for public health action, population nutrition goals and further research were made.
Results: Protective factors against obesity were considered to be: regular physical activity (convincing); a high intake of dietary non-starch polysaccharides (NSP)/fibre (convincing); supportive home and school environments for children (probable); and breastfeeding (probable). Risk factors for obesity were considered to be sedentary lifestyles (convincing); a high intake of energy-dense, micronutrient-poor foods (convincing); heavy marketing of energy-dense foods and fast food outlets (probable); sugar-sweetened soft drinks and fruit juices (probable); adverse social and economic conditions—developed countries, especially in women (probable).
A broad range of strategies were recommended to reduce obesity prevalence including: influencing the food supply to make healthy choices easier; reducing the marketing of energy dense foods and beverages to children; influencing urban environments and transport systems to promote physical activity; developing community-wide programmes in multiple settings; increased communications about healthy eating and physical activity; and improved health services to promote breastfeeding and manage currently overweight or obese people.
Conclusions: The increasing prevalence of obesity is a major health threat in both low- and high income countries. Comprehensive programmes will be needed to turn the epidemic around.

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Objective. To examine dose-response associations between screen time and overweight, independent of physical activity and dietary intake.

Methods. Participants were 580 Dutch youth (13 years; 48% boys). Body mass index, waist circumference and skinfold thickness at four sites determined weight status. Questionnaires examined television viewing and computer use, participation in organized sport and high caloric snack and sugar-containing beverage consumption.

Results. There were no significant associations among boys. Compared with girls spending less than two hours/day in screen time, those who spent three to four hours/day were more likely to be classified as overweight by waist circumference (odds ratio [OR]=3.4; 95% confidence intervals [CI]=1.1-10.7; p=0.03), and this likelihood increased substantially among those spending more than four hours/day (OR=5.5; 95% CI=2.1-14.1; p≤0.0001).

Conclusions. Girls who spend three or more hours/day in screen time are at increased risk of being classified as overweight by waist circumference.