933 resultados para social contract


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As redes sociais do ciberespaço têm se configurado como um fenômeno cada vez mais comum em nossos dias. É fácil perceber que o advento da internet ampliou não só as modalidades de leitura e escrita, como também a interação entre os seus usuários - e é sobre esta última que o presente estudo se debruça. Nossa proposta é analisar o fenômeno da polidez na interação entre participantes de sete discussões sobre assuntos ligados à Universidade Federal do Pará (UFPA), postadas nos fóruns na comunidade "Belém", do site Orkut. Para tanto, pautamo-nos especialmente na abordagem sociológica de Goffman (1967), nos estudos sobre enquadres interativos de Tannen e Wallat (2002 [1987]), nas investigações de Gumperz (2002 [1982]) acerca das pistas de contextualização e nos estudos de Kerbrat-Orecchioni (1992, 1997, 1998, 2006) sobre as relações interpessoais e polidez. Sobre esta, apresentamos os modelos seminais de Brown e Levinson (1987 [1978]), considerando suas referências aos trabalhos de Searle (1969), acerca dos atos de fala, e ao de Grice (1975), no que diz respeito ao Princípio de Cooperação e suas máximas e implicaturas conversacionais. Também discutimos o modelo de Leech (1983), que trata do Príncipio Geral da Polidez, a partir de suas observações sobre as máximas gricerianas. Ainda com relação aos estudos sobre polidez linguística, discorremos sobre a noção de contrato social, presente no trabalho de Fraser e Nolan (1981, apud OLIVEIRA, 2004), e destacamos a extensa e relevante contribuição de Kerbrat-Orecchioni (1992, 1997, 1998, 2006) ao modelo de Brown e Levinson, com a introdução da noção de atos valorizantes de face (face flatteringactsou FFA), dissociação de face positiva e face negativa de polidez positiva e polidez negativa, respectivamente, introdução da noção do fenômeno da impolidez, além dos procedimentos de polidez linguística distinguidos pela linguista. Em nossa conclusão, verificamos que os efeitos de sentido de polidez negativa e de impolidez positiva são os que predominam nos fóruns analisados, especialmente quando os usuários tratam de temas polêmicos, na urgência, talvez, de defender seus pontos de vista com exatidão - ora com mitigação (polidez negativa), para não gerar embates agressivos; ora sem mitigação (impolidez positiva), no intuito de validar seus posicionamentos. A polidez positiva e a impolidez negativa não se sobressaíram em nossos dados. Esta é uma investigação de cunho empírico-indutivo, que privilegia a análise qualitativa de realizações linguístico-discursivas de fato ocorridas em situações reais de uso da língua.

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The aim of this paper is to show how the contract joins with moral and politics in Rousseau's Social contract. The contract denatures and changes human nature when human being becomes social. With this change, moral and politics arouse. Moral is the condition of liberty and politics becomes on the field of consent and rhetoric.

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Pós-graduação em História - FCHS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabajo analiza la plausibilidad de una lectura contractualista del origen de la civitas en el Defensor Pacis de Marsilio de Padua. Marsilio desarrolla una teoría del consentimiento en la cual la institución correcta del orden político requiere el gobierno de leyes públicas establecidas con el común acuerdo de todos los ciudadanos. Si bien las nociones de consentimiento, consenso o voluntad cumplen un rol fundamental en la teoría de Marsilio, sostengo que ello no significa que en su argumentación apele a un mecanismo del contrato social.

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Este trabajo pretende echar cierta luz sobre el papel del miedo en el pensamiento político de Hobbes. Sabido es que esta pasión subyace al contrato social, en el sentido de que impulsa al hombre a abandonar el estado de naturaleza a fin de encontrar seguridad y de deshacerse de la amenaza de la muerte violenta. Teniendo en cuenta que el miedo y la muerte son inseparables en la filosofía de Hobbes, surge una pregunta fundamental: ¿hasta qué punto podemos decir que el miedo desaparece completamente después del contrato social? En Hobbes, el miedo parecería ser una característica intrínseca del hombre.

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Este trabajo pretende echar cierta luz sobre el papel del miedo en el pensamiento político de Hobbes. Sabido es que esta pasión subyace al contrato social, en el sentido de que impulsa al hombre a abandonar el estado de naturaleza a fin de encontrar seguridad y de deshacerse de la amenaza de la muerte violenta. Teniendo en cuenta que el miedo y la muerte son inseparables en la filosofía de Hobbes, surge una pregunta fundamental: ¿hasta qué punto podemos decir que el miedo desaparece completamente después del contrato social? En Hobbes, el miedo parecería ser una característica intrínseca del hombre.

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Este trabajo pretende echar cierta luz sobre el papel del miedo en el pensamiento político de Hobbes. Sabido es que esta pasión subyace al contrato social, en el sentido de que impulsa al hombre a abandonar el estado de naturaleza a fin de encontrar seguridad y de deshacerse de la amenaza de la muerte violenta. Teniendo en cuenta que el miedo y la muerte son inseparables en la filosofía de Hobbes, surge una pregunta fundamental: ¿hasta qué punto podemos decir que el miedo desaparece completamente después del contrato social? En Hobbes, el miedo parecería ser una característica intrínseca del hombre.

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Initiated in May 2011, several months after the Fukushima nuclear disaster, Germany’s energy transformation (Energiewende) has been presented as an irrevocable plan, and – due to the speed of change required – it represents a new quality in Germany’s energy strategy. Its main objectives include: nuclear energy being phased out by 2022, the development of renewable energy sources (OZE), the expansion of transmission networks, the construction of new conventional power plants and an improvement in energy efficiency.The cornerstone of the strategy is the development of renewable energy. Under Germany's amended renewable energy law, the proportion of renewable energy in electricity generation is supposed to increase steadily from the current level of around 20% to approximately 38% in 2020. In 2030, renewable energy is expected to account for 50% of electricity generation. This is expected to increase to 65% in 2040 and to as much as 80% in 2050. The impact of the Energiewende is not limited to the sphere of energy supplies. In the medium and long term, it will change not only to the way the German economy operates, but also the functioning of German society and the state. Facing difficulties with the expansion of transmission networks, the excessive cost of building wind farms, and problems with the stability of electricity supplies, especially during particularly cold winters, the federal government has so far tended to centralise power and limit the independence of the German federal states with regard to their respective energy policies, justifying this with the need for greater co-ordination. The Energiewende may also become the beginning of a "third industrial revolution", i.e. a transition to a green economy and a society based on sustainable development. This will require a new "social contract" that will redefine the relations between the state, society and the economy. Negotiating such a contract will be one of the greatest challenges for German policy in the coming years.

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Dmitry Medvedev’s presidency was an experiment carried out by the Russian ruling elite. Even though the new president has been a loyal member of the ruling camp, this decision involved certain risk that the extensive constitutional powers could eventually encourage the new president to seek emancipation, which could provoke internal conflicts and splits in the elite. This paper analyses Medvedev’s presidency and tries to answer the question why this scenario did not take place and why Medvedev failed to overcome the restrictions imposed on him at the start of his presidential term. The paper also presents the activation of certain social groups during Medvedev’s presidency and their calls for a new social contract with the government.

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This article examines the neo-liberal reforms that the Kim government implemented in post-crisis Korea. It argues that by embracing the reforms, the state, paradoxicaliy, re-legitimised itself in the national political economy. The process of enacting the reforms completed the power shift from a collusive state-chaebol alliance towards a new alliance based on a more populist social contract - but one that nonetheless generally conformed to the tenets of neo-liberalism. Kim and his closest associates identified the malpractices of the chaebols as the main cause of the crisis, so reforming the chaebols would be the key to economic recovery. Combining populism and neo-liberalism, they drew on support from both domestic and international sources to rein in, rather than nurture, the chaebols.

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Despite a significant expansion of the literature on conflicts and fragility of states, only a few systematic attempts have been made to link the theoretical literature on social conflicts to the available micro-level information about the people who are involved in these conflicts. We address this lacuna in the literature using a household-level data set from Kosovo. Our analysis suggests that it is individually rational for competing ethnic communities, Kosovar Albanians and Kosovar Serbs, to resist a quick agreement on a social contract to share the region's resources.