960 resultados para seminiferous epithelium
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This paper deals with the ultrastructural study of mature vampire bat Sertoli cells and their relationships with the different stages of testicular germ cells. In vampire bat seminiferous epithelium there are different types of junctional specializations among Sertoli cells and among Sertoli cells and different germ cells, with special emphasis to tight junctions and to junctions like as desmosomes. Ectoplasmic junctions through the Sertoli cells, including the smooth ER, are observed. These cellular interactions and their cytophysiological roles are discussed. Also are related some ultrastructural peculiarities of the Sertoli cell nucleus, nucleolus, cytoplasmic organelles and lipidic inclusions.
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The Mongolian gerbil (Meriones unguiculatus) is a small rodent native to the arid regions of Mongolia and Northeastern China. The present study provides descriptions of both the cellular associations of the seminiferous-epithelium cycle and relative frequencies of stages in the gerbil. Based on the development of the acrosomic system and the nuclear morphology changes using the PAS-H staining technique, the transformation of spermatids into spermatozoa was divided into 15 steps. The first 12 steps were used to identify 12 stages or cellular associations and the other three steps were spread among the first six stages of the cycle of the seminiferous epithelium. The relative frequencies found for stages I through XII were: 13.15; 8.06; 8.98; 6.48; 5.37; 6.71; 7.36; 7.45; 7.27; 5.83; 11.53 and 11.81, respectively. Stage I had the highest frequency while stage V proved the lowest frequency among the XII stages. The pattern of spermatogenesis is similar to those of rodents used as laboratory animals. The present description is the first for this rodent and provides the foundation for a variety of future studies of the testis in this animal. © 2002 Elsevier Science Ltd. All rights reserved.
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Myosin-Va is a Ca 2+/calmodulin-regulated unconventional myosin involved in the transport of vesicles, membranous organelles, and macromolecular complexes composed of proteins and mRNA. The cellular localization of myosin-Va has been described in great detail in several vertebrate cell types, including neurons, melanocytes, lymphocytes, auditory tissues, and a number of cultured cells. Here, we provide an immunohistochemical view of the tissue distribution of myosin-Va in the major endocrine organs. Myosin-Va is highly expressed in the pineal and pituitary glands and in specific cell populations of other endocrine glands, especially the parafollicular cells of the thyroid, the principal cells of the parathyroid, the islets of Langerhans of the pancreas, the chromaffin cells of the adrenal medulla, and a subpopulation of interstitial testicular cells. Weak to moderate staining has been detected in steroidogenic cells of the adrenal cortex, ovary, and Leydig cells. Myosin-Va has also been localized to non-endocrine cells, such as the germ cells of the seminiferous epithelium and maturing oocytes and in the intercalated ducts of the exocrine pancreas. These data provide the first systematic description of myosin-Va localization in the major endocrine organs of rat. © 2008 Springer-Verlag.
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The objective of this work was to make a comparative analysis of germ cell organization at different stages of cellular differentiation in adult males of Dendropsophus nanus (Boulenger, 1889), Pseudis limellum (Cope, 1862), P. paradoxa (Linnaeus, 1758), and Scinax acuminatus (Cope, 1862), belonging to the family Hylidae; and Leptodactylus chaquensis (Cei, 1950) and L. podicipinus (Cope, 1862), belonging to the family Leptodactylidae, collected in the Pantanal and in Serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul State, Brazil. The testes were removed and fixed, dehydrated in a graded series of ethanol and embedded in methacrylate glycol resin (Historesin Leica®). The sections were stained by 1% toluidine blue and observed under light microscope. It was detected that all individual of the Hylidae family show, throughout the year, the presence of all germ cell types of spermatogenesis. However, all Leptodactylidae family individuals only show the presence of all germ cell types during the rainy season. The variations of characteristics in seminiferous epithelium organization, as well as the evident difference in the amount of spermatozoa inside the tubules, are evidence that the anurans in this work show different forms of spermatogenesis development throughout the year: the cycle is continuous for the Hylidae family, and discontinuous with explosive release of spermatozoa for the Leptodactylidae family.
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The features of paca epididymis, based on its appearance in light microscope, is described in this paper. The cellular population of the epithelial lining comprises principal cells, basal cells, apical cells, narrows cells, and hallo cells. The epididymis is divided in five distinct and continuous regions, Zone I, or initial segment, and zone II, are both localized into the head. Zone III comprises the distal head and all the body. Zones IV and V are restricted to the tail, in the proximal and distal cauda epididymis respectively. Each zone can be readily distinguished on the basis of morphological characteristics. The height of epididymal epithelium is greater in zone I. There is a progressive increase in the diameter of the tubular lumen through the different areas, with the maximum in the zone V. The presence of a high epithelium, and the virtual absence of sperm in zone I suggest fast transit of spermatozoa in this region. Zone V comprises the distal tail, has smaller epithelial lining, greater luminal diameter, shorter stereocilia than the other zones, and contains spermatozoa packed inside the lumen, that characterizes this zone as a place of sperm storage. The findings are compared with other reports in rodents and other domestic animals, to contribute to the understanding of epididymal morphophysiology. © 2013 Firenze University Press.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Genética - IBILCE
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A cutia (Dasyprocta spp) é um roedor de médio porte, que apresenta o hábito de enterrar parte de seus alimentos, principalmente sementes, é considerado um dispersor em potencial, pois contribui com o reflorestamento natural. Por ser uma espécie muito procurada para consumo na área rural da Amazônia, o manejo em cativeiro e o conhecimento dos seus aspectos reprodutivos são formas alternativas para a criação de programas de produção e preservação dessa espécie com potencial econômico. O objetivo do presente trabalho, foi determinar o período que ocorre a puberdade, caracterizar os estádios do Ciclo do Epitélio Seminífero (CES), determinar a freqüência relativa dos estádios, calcular o rendimento geral da espermatogênese e o índice das células de sertoli. Foram utilizados 7 grupos com idade variando de 4 a 17 meses, os animais foram divididos em G1 (4 e 5 meses, n=4), G2 (6 e 7 meses, n=4), G3 (8 e 9 meses, n=4), G4 (10 e 11 meses, n=3), G5 (12 e 13 meses, n=4), G6 (14 e 15 meses, n=3) e G7 (16 e 17 meses, n=2). Ao atingir a idade programada os animais foram castrados, sob anestesia, e as amostras testiculares após biometria foram fixadas em ALFAC por 24 horas, submetidas ao processamento histológico de rotina, foram realizados cortes de 5 mm de espessura e os tecidos obtidos corados com HE. As fases de desenvolvimento reprodutivo, incluindo a puberdade, foram determinadas através da quantificação das células espermatogênicas de 10 túbulos seminíferos/animal com o contorno circular, os quais se encontravam no estádio I do CES, previamente caracterizado pelo método da morfologia tubular, que apresentou oito estádios do CES, e de 20 túbulos seminíferos/animal que não apresentavam espermatogênese completa, o número real das células foi obtido através da correção dos números brutos pelo diâmetro nuclear/nucleolar médio e espessura do corte histológico. Para determinar a freqüência relativa, 100 túbulos seminíferos de cada animal que já havia atingido a puberdade foram analisados. Os pesos corporal e testicular apresentaram correlações significativas com a idade e entre si. O peso corporal e biometria testicular aumentaram significativamente (P<0.05) até a maturidade sexual, onde na puberdade o PC e PT foram (1.903 + 0.55 Kg; 1.8 + 1.4 g, respectivamente) e na fase adulta foram (2.825 + 0.11Kg; 6.1 + 0.37g). Os grupos analisados foram classificados como G1 impúbere (13.21 + 1.6 mm); G2 pré-puberdade (7.09 + 1.7 mm); G3 puberdade (93.82 + 58.7 mm); G4 Pós-puberdade 1 (164.03 + 10.03 mm); G5 e G6 Pós-puberdade 2 de fase longa (173.8 + 10.5 mm; 185.9 + 1.5 mm) e G7 Adulto (238.8 + 72.6 mm). As células de sertoli, diminuiram significativamente (P<0.05) da fase impúbere (21.7 + 3.5 mm) até a puberdade (9.7 + 4.2 mm) onde iniciaram sua estabilização até a fase adulta (9.03 + 0.01mm). As células espermatogênicas apresentaram correlações altas e significativas com o peso testicular. As médias das seções transversais do diâmetro tubular aumentaram significativamente (P<0.05) entre os grupos analisados, G1 (109.5 + 4.6 mm); G2 (119.7 + 10 mm); G3 (174.6 + 24.1 mm); G4 (240.9 + 14.1 mm); G5 (219.6 + 9.8 mm); G6 (221.1 + 7.9 mm) e G7 (258.1 + 55.3 mm). Após a análise de 1600 túbulos seminíferos, os oito estádios caracterizados pelo método da morfologia tubular apresentaram as seguintes freqüências relativas: I (16.8 + 2.3%); II (18.8 + 3.4%); III (7.6 + 1.3%); IV (11.1 + 1.2%); V (21.2 + 4.2%); VI (10.4 + 3.4%); VII (7.9 + 2.4%); VIII (6.4 + 1.4%). A freqüência conjunta dos estádios foi pré-meiótica (43.5%), meiótica (10.7%) e pós-meiótica (45.8%). Portanto, a puberdade em cutias é alcançada no período de 8 e 9 meses, onde se observa maior produção das células espermatogênicas e estabelecimento das células de sertoli, a partir dessa fase inicia-se uma tentativa de estabilização das células espermatogênicas, o qual é acompanhado por uma tendência a estabilização do crescimento testicular.
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Fêmeas e machos adultos de P. squamosissimus (Pisces, Teleostei, Sciaenidae) foram coletados mensalmente no Rio Pará, que banha a ilha do Capim (PA) (S 010 34. 971`; W 0480 52.932`), durante o período de fevereiro de 2004 a fevereiro de 2005, correspondendo ao total de 234 espécimes. As gônadas foram coletadas, fixadas e processadas de acordo com os métodos usuais utilizados para processamento em parafina e análise em microscopia de luz. A espécie em estudo é uma das principais fontes de proteína animal para a população local, sendo capturada de forma intensa e ininterrupta ao longo do ano. Com base em informações dos pescadores locais, essa captura parece estar determinando uma aparente diminuição quantitativa e qualitativa em seus estoques locais. A espécie apresenta desova parcelada e o desenvolvimento gonadal foi caracterizado nos estádios de repouso, maturação, maduro e esvaziado ou semi-esvaziado. Gônadas maduras foram encontradas nos meses de dezembro, janeiro e julho. A análise de correlação entre o estádio gonadal maduro e a variação temporal da relação gonadossomática (ΔRGS) indica também a ocorrência de desova nos respectivos meses. Não obstante, as informações obtidas da correlação entre a ΔRGS e a média de oócitos maduros e percentual de espermatozóides por túbulo seminífero, respectivamente, também indicaram haver desova nos respectivos meses, sendo que aparentemente a espécie apresenta uma desova mais intensa ou desova principal entre os meses de dezembro e janeiro (inverno), e outra desova menos intensa ou secundária no mês de julho (verão). Com base no método da morfologia tubular, foram determinados oito estádios do ciclo do epitélio seminífero (CES), sendo que no estádio 1 os túbulos seminíferos são compostos por espermatogônias primárias e cistos de spermatogônias secundárias; o estádio 2 é composto por espermatogônias primárias e secundárias e cistos de espermatócitos; estádio 3 é caracterizado por espermatogônias primárias, secundárias, cistos de espermatócitos e de espermátides jovens ou recém-formadas; estádio 4 com túbulos seminíferos caracterizados pela presença de espermatogônias primárias e secundárias, espermatócitos e por cistos de espermátides jovens e tardias; estádio 5 apresenta todas as células anteriores e é marcado pelo surgimento de espermatozóides no lúmen tubular; estádio 6 tem como características a diminuição dos cistos de células germinativas e considerável aumento do número de espermatozóides no lúmen tubular; os túbulos seminíferos no estádio 7 contêm poucos cistos de células germinativas e se inicia o esvaziamento da massa de espermatozóides do lúmen tubular; estádio 8 é o último do CES e é caracterizado pela aparente desorganização dos cistos remanescentes de células germinativas no túbulo seminífero.
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Esta pesquisa analisa o desenvolvimento da espermatogênese em caititus (Tayassu tajacu) e determina a idade em que atingem a puberdade, considerando-se a biometria testicular e dos túbulos seminíferos, a quantificação das células espermatogênicas, a descrição morfológica dos estádios do ciclo do epitélio seminífero (CES), a freqüência relativa com a qual aparecem no interior dos túbulos seminíferos e o rendimento geral da espermatogênese. No experimento, os animais foram divididos de acordo com a faixa etária, em cinco grupos, com três animais em cada grupo, sendo G1 (7 a 8 meses), G2 (9 a 10 meses), G3 (11 a 12 meses), G4 (13 a 14 meses) e G5 (15 a 16 meses). Os animais foram submetidos à cirurgia de orquiectomia, para obtenção das amostras testiculares, as quais foram fixadas em solução de Alfac por 24 horas e processadas histologicamente, onde cortes de 5 μm foram corados em Hematoxilina-Eosina. Tendo como base, o método da morfologia tubular, foi feita a quantificação dos tipos celulares corrigidos para seus diâmetros nucleares médios de 10 secções transversais de túbulos seminíferos no estádio 1 do CES para animais com a espermatogênese estabelecida e 20 secções transversais para os animais mais jovens, nos quais não havia atividade espermatogênica estabelecida; e também a classificação dos estádios do ciclo do epitélio seminífero, por meio da análise de 100 secções transversais de túbulos seminíferos. Os dados da biometria testicular, a saber, o peso, o comprimento e a largura, revelaram crescimento constante e gradual com diferenças estatísticas significativas (p<0,05) e alta correlação entre si. Os valores do diâmetro tubular apresentaram significância estatística do G1 ao G4, a partir deste, tiveram crescimento acelerado e contínuo, não havendo significância estatística (p >0,05). De acordo com as análises quantitativas e morfológicas das células espermatogênicas que compõem o epitélio germinativo, os grupos etários dos animais foram classificados nas fases seguintes: impúbere (G1), pré-púbere (G2), puberdade (G3), pós-puberdade 1 (G4) e pós-puberdade 2 (G5). A fase em que ocorreu o início da atividade reprodutiva, ou seja, a puberdade, foi determinada nos animais a partir de 11 meses de idade, onde ocorreu o maior crescimento no número de células espermatogênicas e uma correlação positiva com o peso testicular. Nessa fase, as células de Sertoli, apresentaram um decréscimo significativo (p<0,05). Na determinação da freqüência relativa dos estádios do ciclo do epitélio seminífero, foram observadas oito tipos de associações, segundo o método da morfologia tubular, onde o estádio com maior e menor freqüências foram o 1 e o 3, respectivamente. A fase pós-meiótica, apresentou maior freqüência e a fase meiótica, a menor, sendo estatisticamente significativa em relação às demais. A eficiência reprodutiva foi demonstrada por meio dos valores traduzidos pelas razões celulares entre as espermatogônias do tipo A e espermátides arredondadas, não tendo sido observado aumento significativo das espermátides arredondadas entre os grupos G3 ao G5 (p>0,05); e o índice das células de Sertoli apresentou diferença estatística significativa entre todas as possíveis comparações dos grupos etários do G3 ao G5 (p <0,05).
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)