190 resultados para réalisme métaphysique


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Cette étude porte sur les caractéristiques de la poésie du quotidien en bande dessinée. Les petites joies de la vie de tous les jours, leur représentation visuelle et leur transposition narrative, poétique ou non, traversent les différentes œuvres de mon corpus, soit Moins vingt-deux degrés Celsius de Jimmy Beaulieu (Mécanique générale, 2003), L’Homme qui marche de Jirô Taniguchi (Casterman, 2003), Whiskey & New York de Julia Wertz (Altercomics, 2011), Calvin et Hobbes en couleurs! de Bill Watterson (Hors Collection, 2008), Le Jardin de Mimi de Yoon-Sun Park (Misma, 2014) ainsi que Shä & Salomé, Jours de pluie d’Anne Montel et Loïc Clément (Jean-Claude Gawsewitch éditeur, 2011). Cette poésie du quotidien constitue un regard particulier sur le monde, à l’instar du réalisme magique. Cette étude explore le dialogue visuel et narratif qui existe entre les deux concepts, la poésie amenant une dimension magique importante au sein même de la fiction bédéique. En second lieu, il sera question de la bande dessinée Nora et Mathieu, laquelle a constituée la partie création de ce mémoire. Le processus artistiques ainsi que les caractéristiques qui définissent ma pratique de la bande dessinée, seront abordés.

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Article en grec moderne

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Depuis quelques années le chômage des jeunes est devenu un sujet d'actualité et un phénomène qui prend de l'ampleur dans nos sociétés bouleversées par les mutations démographiques, économiques et techniques. La préparation à la vie active des jeunes est de ce fait une préoccupation qui fait maintenant l'objet de nombreux débats et de recherches de solutions tant au niveau national qu'international. Des organismes tels que la Communauté Européenne, l'Organisation de Coopération et de Développement Économiques (OCDE), le Conseil de l'Europe ainsi que les gouvernements de plusieurs pays dont le Canada (et le Québec) en font état. Il est question, entre autres, de la qualité de l'éducation en vue d'une meilleure préparation des jeunes au monde du travail. L’OCDE (1983), dans une étude portant sur l'enseignement obligatoire face à l'évolution de la société, note que les adolescents ne sont pas bien préparés à leur sortie de l’école et qu'ils éprouvent des difficultés à répondre aux exigences minimales des employeurs. Selon cette étude, le marché du travail aurait tendance à éliminer "...ceux qui n’ont pas atteint les normes exigées et qui doivent ainsi quitter le système (scolaire) sans aucune qualification formelle ni compétences monnayables sur le marché" (p. 93). Le Conseil de l'Europe (1983) abonde dans le même sens. […]

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Contenido: Il Dio dei filosofi e il Dio dei teologi in Guglielmo di Ockham / Alessandro Ghisalberti – La Trinidad divina y la deificación del hombre por el nacimiento del hijo en el alma, según los escritos del maestro Eckhart / Brian J. Farrelly – Suárez y Descartes sobre la noción de verdades eternas y su relación con Dios / Bernardo Cantens – Interacción mente-cuerpo y libre arbitrio en Descarles / Enrique Chávez-Arvizo – Razón y verdad : Hobbes y el Aquinate / María L. Lukac de Stier – Pascal y la crisis de la razón / Francisco Leocata – La contribución de Jacques Maritain a la teología natural / Juan J. Álvarez – Ontología de lo social / Abelardo Pithod – Réflexions sur une introduction à la métaphysique / Yves Floucat – El conocimiento divino del ente futuro contingente / Gabriel Delgado – Insegnamento sociale cristiano : magistero e scienze umane / Enrique Colom – Aquinas on Aristotle and creation : use or misuse? / Timothy L. Smith – La verdad, raíz de la libertad / Gustavo Eloy Ponferrada – Besoin de Dieu et désir de Dieu : l’illusion d’une mort / Michel Mahé – El ser a merced de la afectividad / Mario Enrique Sacchi – Notas y comentarios -- Bibliografía

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O objetivo desta dissertação é examinar alguns aspectos da doutrina da liberdade humana no pensamento metafísico de Descartes. Através do exame do conceito cartesiano da liberdade humana nas Meditações, nos Princípios e na correspondência com Mesland, pretende-se averiguar se Descartes modifica esse conceito ao longo de sua obra e, por conseguinte, se é possível ou não aceitar a tese da evolução deste conceito. A abordagem de tal questão leva em conta, além da análise dos textos de Descartes, as interpretações mais representativas sobre o assunto.

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Considerado pela maioria da crítica como uma literatura pútrida (cf. ULBACH, 1868) ou torpe (cf. VERÍSSIMO, 1894), acusado de confundir ingenuamente ciência e literatura, bem como de cientizar a linguagem literária, e em particular no Brasil, além disso, questionado por plágio ou importação de uma moda estrangeira, o naturalismo foi relegado às margens da historiografia literária. Assumindo como ponto de partida esse panorama crítico, a tese propõe uma reavaliação crítica e historiográfica da estética naturalista, começando por descrever e analisar sua origem no decurso da história, a partir do advento do realismo moderno nas obras de Stendhal e de Balzac (cf. AUERBACH, 2004). Enfoca a lenta afirmação dos termos realismo e naturalismo, bem como a importância da contribuição de diferentes romancistas franceses no processo de consolidação da estética realista e de seu prolongamento no naturalismo. Discute-se também o projeto estético proposto por Zola, assim como se desconstroem mitos corroborados pela historiografia literária a respeito da teoria e do movimento naturalistas. Por fim, correlacionando a estética naturalista com o ideal republicano, aborda-se a aclimatação dos princípios naturalistas no Brasil, na obra daquele que foi seu principal representante, Aluísio Azevedo. A partir de uma abordagem comparativa entre o naturalismo na França e no Brasil, busca-se, em síntese, contribuir para o processo de revisão crítica e historiográfica de um período literário muito produtivo nos dois países, não obstante a tendência para sua desvalorização em geral observada nas manifestações da crítica novecentista

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Tendo como pano de fundo a análise da metafísica do dualismo cartesiano de substâncias, a presente tese tem como objetivo examinar a questão sobre qual seria o sujeito dos predicados que denotam sentimentos nos textos de Descartes. A hipótese proposta é a de que apenas substâncias podem ser consideradas sujeitos últimos de inerência desses predicados. Apesar disso, será argumentado que os homens e animais, embora não sejam substâncias, podem ser considerados sujeitos de atribuição desses predicados, visto que eles possuem uma unidade especial, a saber, uma unidade de composição, que assegura tal atribuição. Para tanto, a tese será desenvolvida em três eixos principais. Partindo do exame da teoria cartesiana da substância e de suas definições, analisarei o conceito de substância extensa, levando em conta o debate existente entre as interpretações monistas e pluralistas deste conceito. Neste contexto, discutirei a especificidade do corpo humano em relação aos demais corpos da natureza, considerando alguns aspectos da teoria cartesiana dos animais-máquinas. Em seguida, tratarei da questão da unidade do homem, bem como de outros tipos de unidade reconhecidos por Descartes. Por fim, examinarei a teoria cartesiana da causalidade com o propósito de determinar quais teorias da causalidade, interacionista ou ocasionalista, na visão de Descartes, poderiam servir como modelos explicativos dos sentimentos humanos e dos sentimentos animais. A hipótese a ser defendida nesta tese está em consonância com a visão de que a teoria cartesiana das três noções primitivas particulares, a saber, pensamento, extensão e união, é plenamente compatível com o dualismo metafísico de substâncias que Descartes propõe e, portanto, não implica um enfraquecimento deste último.

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O Simbolismo surge na França em meio a um turbilhão de transformações advindas da modernidade. Estas transformações levaram os indivíduos a repensarem os pressupostos racionalistas e cientificistas. Desta maneira, o espírito da decadência, que está na base do movimento simbolista, se instaura em 1857, quando Charles Baudelaire lança sua obra As flores do mal, desenvolvendo uma poesia voltada para a inovação do estilo e para uma temática nova. Para isso, aborda assuntos tabus naquela sociedade, fala da monotonia dos tempos modernos, da solidão existencial e inclui coisas consideradas sórdidas e repugnantes em seus versos. O movimento, então, se desenvolve pelo mundo seguindo os pressupostos decadentistas inaugurados por Baudelaire e chega a Portugal e ao Brasil. Nestes países, veremos que a estética do Simbolismo não terá o mesmo prestígio que na França, porque se desenvolverá em oposição ao espírito nacionalista, patriótico e positivista, praticado pelo Realismo na prosa e o Parnasianismo na poesia. Assim, o movimento simbolista não terá um lugar de destaque dentro do campo literário nesses dois países, permanecendo à margem dos cânones hegemônicos. Observaremos como o gênero gótico de Álvares de Azevedo e A Geração do Trovador, anteriores ao Simbolismo no Brasil e Portugal, respectivamente, se constituem como precursores desse movimento estético. Analisamos ainda o lugar, a poética e a crítica de Nestor Vítor no campo literário brasileiro e o lugar e a poética de Camilo Pessanha no campo literário português, buscando, com base nas conceituações teóricas de Pierre Bourdieu e Dominique Maingueneau sobre a gênese do campo literário e o discurso literário, os diferentes posicionamentos dos agentes, suas cenas de enunciação e seus espaços, responder ao porquê do desprestígio do movimento simbolista no Brasil e em Portugal

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A proposta deste estudo é analisar o surgimento de uma nova manifestação do insólito ficcional no cenário literário francês novecentista, caracterizada pela incorporação insólita de eventos históricos. Em consonância com o questionamento pós-moderno sobre as limitações do discurso histórico tradicional, que pretendeu representar fielmente o passado, muitos romances insólitos publicados na França na segunda metade do século XX inseriram o referente histórico posicionando-o no mesmo grau de realidade que os fenômenos insólitos narrados. Levando em conta o quadro geral da pós-modernidade, pretendemos analisar a confluência entre elementos insólitos e referências históricas em Le Livre des Nuits, de Sylvie Germain, publicado em 1984. Tal romance, caracterizado pela fusão entre o ordinário e o extraordinário, apresenta eventos históricos, como a guerra franco-prussiana e as grandes guerras mundiais, que provocam reações sobrenaturais nos personagens. Utilizando a noção de metaficção historiográfica proposta por Linda Hutcheon, analisaremos a incorporação de eventos do passado em Le Livre des Nuits, não como dados históricos, mas como elementos ficcionais que integram a realidade mágica e plural do romance. Esta dissertação visa identificar como os elementos insólitos atribuem uma dimensão sócio-histórica aos personagens, analisando os procedimentos textuais que viabilizam a coexistência entre o real e o irreal no universo romanesco. Para um estudo mais aprofundado dos protocolos narrativos que compõem nosso objeto de estudo, examinaremos também outros romances publicados no mesmo período, como Moi, Tituba, Sorcière... de Maryse Condé e La Sorcière de Marie Ndiaye, que apresentam uma caracterização similar das manifestações insólitas, que se integram harmoniosamente à realidade histórica dos personagens

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Wydział Neofilologii: Instytut Filologii Romańskiej

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A juzgar por alguna declaración más bien negativa de Borges sobre la literatura española, se podría creer que esta no influyó demasiado en él. Sin embargo, existen indicios de que pudo haberse inspirado también en determinados escritores españoles coetáneos hoy casi olvidados. Uno de ellos pudo ser José María Salaverría, entre cuyos relatos destaca “El fichero supremo” (1926), del que se ha dicho que “anticipa algunas de las preocupaciones características de un tipo de relato que Jorge Luis Borges elevará años después a la máxima categoría estética”. De hecho, recuerda a “La biblioteca de Babel” (1941) borgiana por su planteamiento hasta el punto de que podría pensarse que el maestro argentino pudo tener presente, a la hora de escribir esa obra maestra, ese cuento de Salaverría, el cual se publicó por primera vez en Caras y Caretas, una revista porteña que Borges reconoció “devorar” en su juventud. Sin embargo, el interés mayor de la comparación entre “El fichero supremo” y “La biblioteca de Babel” no radica tanto en el carácter de posible fuente del primero como en el contraste entre sus formas de presentación narrativa: desde fuera y en tercera persona en Salaverría, en un marco realista; y desde dentro y en primera persona, prácticamente sin marco, en Borges. Este parece desarrollar, en el registro propio de la “imaginación razonada” descrito por él mismo, una virtualidad presente en el relato de Salaverría, cuya comparación con “La biblioteca de Babel” puede suscitar también alguna reflexión sobre el enigma de la identidad y el carácter de la voz enunciadora de la biblioteca universal de Babel. Al menos, esta parece haber hecho realidad en cierto modo, de forma sublime, el patético sueño divino del archivero imaginado por Salaverría.