988 resultados para poder religioso


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Esse trabalho faz parte dos estudos das Ciências Sociais que procuram analisar as relações existentes entre o campo religioso afro-católico e o campo político brasileiro na recomposição das identidades étnicas. É um estudo de um caso . Investiga o Instituto do Negro Padre Batista (INPB). Este é uma Organização Não Governamental (ONG) negra de São Paulo que faz parte do movimento eclesial afro-católico da década de 1980, foi fundado pelo falecido Padre Batista em 1987 para atender às demandas dos afro-descendentes...(AU)

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A presente dissertação é resultado de uma pesquisa acerca de um cisma pentecostal na Convenção Batista Brasileira, na década de 1960. No foco do conflito encontra-se um Movimento de Renovação Espiritual, que defendia uma experiência de êxtase religioso, designada de batismo com o Espírito Santo, como confirmação da relação do crente com Deus. A progressiva adesão de comunidades batistas a tal proposta transformou-a numa rede alternativa de poder que causou instabilidade nas relações de poder no interior da denominação batista no Brasil. A pesquisa reconstrói os embates decisivos deste episódio e ofereceu uma interpretação a partir das teorias de Michel Foucault e Michel de Certeau, na medida em que tenta decifrar os mecanismos institucionais de controle em confronto com as táticas das redes de poder. No contexto histórico brasileiro de efervescência não só religiosa, os mecanismos de vigilância da Convenção Batista Brasileira mostraram-se insuficientes para a manutenção da unidade ameaçada, uma vez que puniu os grupos opositores com a exclusão.(AU)

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A presente dissertação é resultado de uma pesquisa acerca de um cisma pentecostal na Convenção Batista Brasileira, na década de 1960. No foco do conflito encontra-se um Movimento de Renovação Espiritual, que defendia uma experiência de êxtase religioso, designada de batismo com o Espírito Santo, como confirmação da relação do crente com Deus. A progressiva adesão de comunidades batistas a tal proposta transformou-a numa rede alternativa de poder que causou instabilidade nas relações de poder no interior da denominação batista no Brasil. A pesquisa reconstrói os embates decisivos deste episódio e ofereceu uma interpretação a partir das teorias de Michel Foucault e Michel de Certeau, na medida em que tenta decifrar os mecanismos institucionais de controle em confronto com as táticas das redes de poder. No contexto histórico brasileiro de efervescência não só religiosa, os mecanismos de vigilância da Convenção Batista Brasileira mostraram-se insuficientes para a manutenção da unidade ameaçada, uma vez que puniu os grupos opositores com a exclusão.(AU)

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A presente pesquisa, situada no âmbito teórico das Ciências Sociais e Religião, linha de pesquisa em Instituições e Movimentos Religiosos, analisa os conflitos geracionais na Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA), em regiões periféricas de Goiânia. O objeto da pesquisa é o jovem e sua possível influência nos processos internos de conflitos geracionais dentro desta instituição. A IPDA é um importante ramo do pentecostalismo clássico, com ampla atuação em diferentes capitais e cidades brasileiras, e com significativo exercício em regiões periféricas de grandes centros urbanos. Além da inserção em território nacional, a Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA), tem presença notória em diferentes países da América Latina e representantes em todos os continentes. Considerando sua existência além do território brasileiro, estima-se que a Igreja Pentecostal Deus é Amor, atinja ao número de 136 países, totalizando 11 mil templos. O método utilizado na investigação cientifica é a Análise Sociológica, para isso privilegia metodologias de entrevistas semi estruturadas e pesquisa bibliográfica. A relevância da pesquisa esta na sua intencionalidade de apontar fatores novos na compreensão do complexo fenômeno religioso bem como suas implicações no cenário religioso da sociedade brasileira. Também é contribuir para o debate acadêmico de estudiosos da área da sociologia da religião com o interesse em realizar estudos comparativos de conflitos geracionais existentes no segmento pentecostal e outras instituições religiosas, bem como do tema pentecostalismo e periferia.(AU)

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A presente pesquisa, situada no âmbito teórico das Ciências Sociais e Religião, linha de pesquisa em Instituições e Movimentos Religiosos, analisa os conflitos geracionais na Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA), em regiões periféricas de Goiânia. O objeto da pesquisa é o jovem e sua possível influência nos processos internos de conflitos geracionais dentro desta instituição. A IPDA é um importante ramo do pentecostalismo clássico, com ampla atuação em diferentes capitais e cidades brasileiras, e com significativo exercício em regiões periféricas de grandes centros urbanos. Além da inserção em território nacional, a Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA), tem presença notória em diferentes países da América Latina e representantes em todos os continentes. Considerando sua existência além do território brasileiro, estima-se que a Igreja Pentecostal Deus é Amor, atinja ao número de 136 países, totalizando 11 mil templos. O método utilizado na investigação cientifica é a Análise Sociológica, para isso privilegia metodologias de entrevistas semi estruturadas e pesquisa bibliográfica. A relevância da pesquisa esta na sua intencionalidade de apontar fatores novos na compreensão do complexo fenômeno religioso bem como suas implicações no cenário religioso da sociedade brasileira. Também é contribuir para o debate acadêmico de estudiosos da área da sociologia da religião com o interesse em realizar estudos comparativos de conflitos geracionais existentes no segmento pentecostal e outras instituições religiosas, bem como do tema pentecostalismo e periferia.(AU)

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Ao escolher o tema Gênero e Poder em Instituições Teológicas Protestantes da Grande São Paulo, a intenção é problematizar as relações de gênero nestes ambientes, a partir da realidade social diferenciada em que vivem homens e mulheres na docência. Partimos do pressuposto que há relações de poder aí engendradas que encurralam as mulheres naquele gueto de disciplinas que denominamos femininas , bem como um jogo de representações sociais que justificam a estereotipação das disciplinas e naturalização destas disparidades, uma vez que o poder a todo tempo se serve da diferença para referendar a dominação e a supremacia de um sobre outro, neste caso de homens sobre mulheres. A noção de gênero no enfrentamento do problema mulherSeminário tem um lugar central quando se quer descobrir o modo pelo qual os saberes e as práticas produzidas nestes ambientes estão estreitamente ligados à produção social do feminino e do masculino - enquanto categorias consideradas atemporais e permanentes - e as relações de poder endógenas a instituição, posto que é parte de um sistema religioso, onde a política é da dialética constante, pois um ratifica o outro, ou seja, o Seminário só tem a força de exclusão que tem porque encontra legitimidade na Igreja. Todavia, ainda que as diferenças formais permaneçam, formas de resistência sempre surpreendem a dominação, especialmente pela sutileza com que se firmam. A presença de mulheres nos Seminários, algo raro há alguns anos, pode ser lida com uma estratégia para irromper a dominação, sendo um meio seguro de entrar num espaço essencialmente masculino.

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Essa tese é um estudo sobre o problema do sincretismo religioso, quando pensado no diálogo entre a antropologia e a teologia. Para tanto, a pesquisa faz um exercício hermenêutico de ressignificação do conceito, a partir das diversas teorias sobre o sincretismo e seus usos antropológicos e teológicos, buscando subsídios no pensamento de Michel de Certeau e Paul Tillich para tal ressignificação. Assim, a perspectiva certeauniana de uma reflexão heterológica da cultura e a noção de demônico na teologia e filosofia do sentido de Tillich fundamentam a percepção do sincretismo como uma teoria da mediação entre religião e cultura. Isso significa que o sincretismo opera uma relação dialética com o seu pólo denominado, nessa tese, de diacretismo , tornando a dinâmica cultural e religiosa um espaço inventivo, posto que manifesta aspectos ambíguos de criações de sentido positivas (experiência de aproximação sincrética) e criações de sentido distorcidas (experiência de fragmentação diacrética ), essência da relação com o sagrado, vivida culturalmente. A cultura, entendida como espaço para a vivência do religioso, exprime-se em uma profunda relação entre táticas e estratégias, denotando a ambigüidade anteriormente afirmada, quando reconhece que os atores sociais em interação, mesmo que marcados por lugares próprios estrategicamente estabelecidos, enquanto lugares de poder, não inibem a formação de ações táticas que subervertem inventivamente esses mesmos lugares, dando a devida dinâmica cultural. A tese analisa, também, como estudo de caso, as implicações dessa compreensão de sincretismo para a interpretação da experiência religiosa de grupos de indígenas Guarani e Kaiowá, na Terra Indígena de Dourados /MS, na fronteira entre tradição e tradução operada pelos indígenas, a partir do Projeto da Igreja Indígena Presbiteriana (IIP), ressignificando sua alteridade religiosa na interface com os múltiplos cristianismos presentes nas aldeias, afirmando a possibilidade de um teko retã ( jeito de ser plural, múltiplo ) religioso, a partir das relações sincréticas e diacréticas propostas.

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Esse trabalho faz parte dos estudos das Ciências Sociais que procuram analisar as relações existentes entre o campo religioso afro-católico e o campo político brasileiro na recomposição das identidades étnicas. É um estudo de um caso . Investiga o Instituto do Negro Padre Batista (INPB). Este é uma Organização Não Governamental (ONG) negra de São Paulo que faz parte do movimento eclesial afro-católico da década de 1980, foi fundado pelo falecido Padre Batista em 1987 para atender às demandas dos afro-descendentes...(AU)

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A presente dissertação é resultado de uma pesquisa acerca de um cisma pentecostal na Convenção Batista Brasileira, na década de 1960. No foco do conflito encontra-se um Movimento de Renovação Espiritual, que defendia uma experiência de êxtase religioso, designada de batismo com o Espírito Santo, como confirmação da relação do crente com Deus. A progressiva adesão de comunidades batistas a tal proposta transformou-a numa rede alternativa de poder que causou instabilidade nas relações de poder no interior da denominação batista no Brasil. A pesquisa reconstrói os embates decisivos deste episódio e ofereceu uma interpretação a partir das teorias de Michel Foucault e Michel de Certeau, na medida em que tenta decifrar os mecanismos institucionais de controle em confronto com as táticas das redes de poder. No contexto histórico brasileiro de efervescência não só religiosa, os mecanismos de vigilância da Convenção Batista Brasileira mostraram-se insuficientes para a manutenção da unidade ameaçada, uma vez que puniu os grupos opositores com a exclusão.(AU)

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A presente pesquisa, situada no âmbito teórico das Ciências Sociais e Religião, linha de pesquisa em Instituições e Movimentos Religiosos, analisa os conflitos geracionais na Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA), em regiões periféricas de Goiânia. O objeto da pesquisa é o jovem e sua possível influência nos processos internos de conflitos geracionais dentro desta instituição. A IPDA é um importante ramo do pentecostalismo clássico, com ampla atuação em diferentes capitais e cidades brasileiras, e com significativo exercício em regiões periféricas de grandes centros urbanos. Além da inserção em território nacional, a Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA), tem presença notória em diferentes países da América Latina e representantes em todos os continentes. Considerando sua existência além do território brasileiro, estima-se que a Igreja Pentecostal Deus é Amor, atinja ao número de 136 países, totalizando 11 mil templos. O método utilizado na investigação cientifica é a Análise Sociológica, para isso privilegia metodologias de entrevistas semi estruturadas e pesquisa bibliográfica. A relevância da pesquisa esta na sua intencionalidade de apontar fatores novos na compreensão do complexo fenômeno religioso bem como suas implicações no cenário religioso da sociedade brasileira. Também é contribuir para o debate acadêmico de estudiosos da área da sociologia da religião com o interesse em realizar estudos comparativos de conflitos geracionais existentes no segmento pentecostal e outras instituições religiosas, bem como do tema pentecostalismo e periferia.(AU)

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Durante la década de 1930 se inicia en la Argentina, una etapa que por sus rasgos se la ha denominado "década infame". Basada en un sistema de fraude, corrupción y debilitamiento de las instituciones se pusieron en vigencia mecanismos ilegítimos de poder. En el orden provincial, particularmente a mediados de esta década se implementó durante el gobierno del Dr. M. Fresco, una etapa que se orientó a la puesta en marcha de un andamiaje político educativo que como argumenta la Dra Bejar, percibía al Estado como un agente de imposición ideológica, que intentaba conformar una sociedad compacta y homogénea con profundo sentimiento moral y religioso. El Estado sería el responsable de fijar los nuevos rumbos de la educación y de la sociedad, siguiendo el discurso nacionalsocialista propio de Italia particularmente. En este sentido un fuerte control ideológico se puso en práctica, recayendo en diversos grupos del mundo académico: docentes universitarios pero en particular aquellos relacionados a la educación media y primaria. La "educación patriotera"; la incorporación de "lo militar" a la vida escolar fue notable; expresándose en actos, textos y programas. Por tanto las instrucciones hacia los docentes se convirtieron en comunicados de órdenes más que en instructivos orientadores. En este sentido los textos escolares fueron unos de los dispositivos fundamentales de adoctrinamiento para los docentes, alumnos y padres, pero también la Revista de Educación que como órgano oficial imprimió y legitimó en la cultura escolar, sentidos y representaciones sobre las prácticas escolares. El objetivo de este artículo se orientará a ofrecer en sentido interpretativo nuevos aportes al trabajo ya realizado por otros autores sobre como actuó el Estado en esta década a través de uno de sus dispositivos de control: los textos escolares, analizando algunos temas que perduraron con una intencionalidad explícita o no de moralización y adoctrinamiento. El otro gran dispositivo: la Revista de Educación que como expresión del Estado, cumplió un activo y permanente rol en la formación de los docentes y se introdujo como arbitraria fuente de inculcación del Aparato Ideológico. En la recuperación documental de este último dispositivo como mecanismo de poder se orientará este trabajo

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Durante la década de 1930 se inicia en la Argentina, una etapa que por sus rasgos se la ha denominado "década infame". Basada en un sistema de fraude, corrupción y debilitamiento de las instituciones se pusieron en vigencia mecanismos ilegítimos de poder. En el orden provincial, particularmente a mediados de esta década se implementó durante el gobierno del Dr. M. Fresco, una etapa que se orientó a la puesta en marcha de un andamiaje político educativo que como argumenta la Dra Bejar, percibía al Estado como un agente de imposición ideológica, que intentaba conformar una sociedad compacta y homogénea con profundo sentimiento moral y religioso. El Estado sería el responsable de fijar los nuevos rumbos de la educación y de la sociedad, siguiendo el discurso nacionalsocialista propio de Italia particularmente. En este sentido un fuerte control ideológico se puso en práctica, recayendo en diversos grupos del mundo académico: docentes universitarios pero en particular aquellos relacionados a la educación media y primaria. La "educación patriotera"; la incorporación de "lo militar" a la vida escolar fue notable; expresándose en actos, textos y programas. Por tanto las instrucciones hacia los docentes se convirtieron en comunicados de órdenes más que en instructivos orientadores. En este sentido los textos escolares fueron unos de los dispositivos fundamentales de adoctrinamiento para los docentes, alumnos y padres, pero también la Revista de Educación que como órgano oficial imprimió y legitimó en la cultura escolar, sentidos y representaciones sobre las prácticas escolares. El objetivo de este artículo se orientará a ofrecer en sentido interpretativo nuevos aportes al trabajo ya realizado por otros autores sobre como actuó el Estado en esta década a través de uno de sus dispositivos de control: los textos escolares, analizando algunos temas que perduraron con una intencionalidad explícita o no de moralización y adoctrinamiento. El otro gran dispositivo: la Revista de Educación que como expresión del Estado, cumplió un activo y permanente rol en la formación de los docentes y se introdujo como arbitraria fuente de inculcación del Aparato Ideológico. En la recuperación documental de este último dispositivo como mecanismo de poder se orientará este trabajo

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Durante la década de 1930 se inicia en la Argentina, una etapa que por sus rasgos se la ha denominado "década infame". Basada en un sistema de fraude, corrupción y debilitamiento de las instituciones se pusieron en vigencia mecanismos ilegítimos de poder. En el orden provincial, particularmente a mediados de esta década se implementó durante el gobierno del Dr. M. Fresco, una etapa que se orientó a la puesta en marcha de un andamiaje político educativo que como argumenta la Dra Bejar, percibía al Estado como un agente de imposición ideológica, que intentaba conformar una sociedad compacta y homogénea con profundo sentimiento moral y religioso. El Estado sería el responsable de fijar los nuevos rumbos de la educación y de la sociedad, siguiendo el discurso nacionalsocialista propio de Italia particularmente. En este sentido un fuerte control ideológico se puso en práctica, recayendo en diversos grupos del mundo académico: docentes universitarios pero en particular aquellos relacionados a la educación media y primaria. La "educación patriotera"; la incorporación de "lo militar" a la vida escolar fue notable; expresándose en actos, textos y programas. Por tanto las instrucciones hacia los docentes se convirtieron en comunicados de órdenes más que en instructivos orientadores. En este sentido los textos escolares fueron unos de los dispositivos fundamentales de adoctrinamiento para los docentes, alumnos y padres, pero también la Revista de Educación que como órgano oficial imprimió y legitimó en la cultura escolar, sentidos y representaciones sobre las prácticas escolares. El objetivo de este artículo se orientará a ofrecer en sentido interpretativo nuevos aportes al trabajo ya realizado por otros autores sobre como actuó el Estado en esta década a través de uno de sus dispositivos de control: los textos escolares, analizando algunos temas que perduraron con una intencionalidad explícita o no de moralización y adoctrinamiento. El otro gran dispositivo: la Revista de Educación que como expresión del Estado, cumplió un activo y permanente rol en la formación de los docentes y se introdujo como arbitraria fuente de inculcación del Aparato Ideológico. En la recuperación documental de este último dispositivo como mecanismo de poder se orientará este trabajo

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En el presente trabajo indagaremos sobre la reconfiguración de las dinámicas institucionales en dos cárceles de la provincia de Santa Fe, Argentina, tras la inserción del dispositivo religiosoevangélico- pentecostal. Los casos serán las penitenciarías n° 3 —mediana seguridad— y n° 11 — máxima seguridad—, y nos interrogaremos sobre las relaciones de reciprocidad que el dispositivo religioso configura en el encierro, en cómo dichas relaciones definen nuevas estrategias de gobierno por parte del servicio penitenciario y de qué manera se rediseñan las relaciones de poder en el dispositivo carcelario. Abordaje comparativo que responde a la hipótesis de que el dispositivo religioso-evangélicopentecostal construye matrices comunes de ordenamiento social, funcionamiento y reciprocidades en el encierro pero, al mismo tiempo, consolida su funcionamiento a raíz de una identificación precisa de las necesidades y oportunidades de los sujetos según atraviesen situaciones de ingreso o egreso carcelario.