953 resultados para personal identity


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[Es] La complejidad social de los países desarrollados, junto a la peculiaridad de los factores socioculturales de cada país y el protagonismo del sujeto en su propio desarrollo, están condicionando las diferentes trayectorias en el paso de la adolescencia a la edad adulta. La investigación que se presenta tiene por objeto profundizar en la autopercepción de la identidad personal y describir los procesos psicológicos que favorecen la madurez psicológica y la autonomía personal a pesar de mantener relaciones y estados de dependencia familiar y económica. Se han encuestado a un total de 231 varones y mujeres, de edades comprendidas entre los 19 y los 30 años de edad, para saber cómo se definen en relación con su identidad personal y cuáles son las razones que les lleva a tal percepción. Los resultados demuestran que hay hasta cuatro identidades diferenciadas en la década de los 20 a los 30 años, basadas en un proceso subjetivo del desarrollo del yo individual orientado hacia la madurez psicológica, más que en otros acontecimientos sociales más o menos normativos.

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A presente dissertação é fruto de uma investigação filosófica, inserida na linha de pesquisa de Ética. Esse trabalho aprofunda uma discussão polêmica no contexto da Bioética, a saber: a manipulação de células embrionárias. Contudo, o autor não envereda seus esforços nas conse-quências éticas advindas das novas tecnologias produzidas pela Engenharia Genética, mas adentra na causa do problema, isto é, pretende antes saber se o embrião humano é ser vivo, ser humano e, principalmente, pessoa. Assim, o autor tem como objetivo principal investigar o status ontológico e moral do embrião humano. Nesse contexto, investiga o conceito de identidade pessoal, examinando-o - brevemente - à luz de duas teorias da Filosofia da Mente: internalista, que defende a construção do eu por bases internas; e a externalista, que advoga a construção do eu por bases externas. Elenca e analisa os atributos essenciais que concebe uma pessoa. Também pesquisa o conceito de dignidade humana e sua vinculação ao conceito de pessoa, tendo como base a filosofia moral de Immanuel Kant, através de sua obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Além desta e da bibliografia utilizada sobre o tema, a fonte principal dessa discussão é a obra Ética Prática, do filósofo Peter Singer. Vale destacar que existem três posições dominantes dentro dessa temática: a) Teoria Concepcionalista, a qual argumenta que o embrião é pessoa desde a concepção e, por isso, desautoriza qualquer manipulação; b) Teoria Genético-Desenvolvimentista, a qual defende a pessoalidade do embrião a partir de diferentes etapas do seu desenvolvimento biológico e, desse modo, defende as pesquisas biomédicas; c) Teoria da Potencialidade da Pessoa, a qual advoga que o embrião ainda não tem a pessoalidade, no entanto, é um potencial ser humano e pessoa, e, por essa razão, sua integridade deve ser preservada. Ao final, o autor enumera as principais implicações éticas, psicológicas, sociais e jurídicas, uma vez determinados os estatutos ontológico e moral do embrião humano.

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O objetivo dessa dissertação é realizar uma análise crítica da teoria que intenta explicar a natureza e a evidência da identidade pessoal através da memória. A primeira versão dessa teoria foi proposta por John Locke, a qual, devido à sua distinção entre pessoa, homem e substância, traçou os parâmetros fundamentais das discussões posteriores acerca da natureza da identidade pessoal. No entanto, essa proposta apresenta sérias fragilidades e inconsistências, apontadas de forma vigorosa principalmente por Joseph Butler e Thomas Reid. Posteriormente, autores como Parfit, Shoemaker e Grice realizaram reformulações na teoria lockeana com o objetivo de sanar suas inconsistências e assim responder à suas principais objeções, sem com isso perder seu aspecto central e característico, que é conceber a memória como elemento fundamental para o entendimento da identidade pessoal. Esse processo envolvendo a teoria lockeana, suas objeções e reformulações terá como resultado final a noção de identidade pessoal como continuidade psicológica não-ramificada.

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O estudo procuratraçar os contornos gerais do direito ao esquecimento no ordenamento jurídico brasileiro. O direito ao esquecimento consiste em um instrumento eficaz para impedir que a divulgação de fatos passados, destituídos de relevância informativa, venham a impedir o livre desenvolvimento da pessoa humana, na realização autônoma de seu projeto de vida. Apesar de poder ser exercido por qualquer indivíduo, independentemente de sua notoriedade, o direito ao esquecimento não é absoluto edeve ser ponderado com os direitos potencialmente conflitantes, como a liberdade de expressão e direito à informação.Para melhor compreensão dessa difícil ponderação são apresentados os critérios utilizados pela jurisprudência nacional e estrangeira na solução do árduo conflito entre a divulgação das informações e o direito ao esquecimento, em cujo contexto a atualidade da informação emerge como critério preponderante, embora não absoluto, já que fatos de relevância histórica também merecem proteção jurídica. A questão é igualmente examinada no ambiente virtual, a fim de que sejam identificadas as diversas formas de esquecimento na internet, as quais encontram outros meios de efetivação não se restringindo à possibilidade de apagar informações.

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Este estudo foi concebido com o intuito de preencher uma lacuna na área de Linguística, pois lida com o tratamento do tema da saúde e bem-estar em uma revista feminina brasileira, especificamente voltada para tal assunto. A presente dissertação objetiva discutir como o tema saúde e bem estar é apresentado na revista Womens Health Brasil, a qual apregoa em sua missão ser voltada para a saúde e bem estar da mulher moderna. A constatação inicial que se faz é que o tópico saúde e bem estar são produtos discursivamente comodificados, ou seja, é tratado como uma espécie de mercadoria. Tal constatação suscitou a necessidade de investigar de que formas esse processo ocorria. Adotou-se como embasamento teórico a perspectiva da Análise Crítica do Discurso (Fairclough, 1992), uma teoria e método de análise que compatibiliza análise de material linguístico e considerações sobre o uso social da linguagem e seus impactos no componente discursivo da identidade pessoal. Foram analisadas as edições de março e abril de 2015, bem como a edição online, com vistas ao preenchimento dos três níveis de análise propostos por Fairclough. Primeiramente, foram encontradas evidências micro e macro linguísticas (padrões lexicais, sintáticos e discursivos) que apontam para a existência de papéis sociais atribuídos à mulher e a relações de poder pautadas pela revista. Por terem sido transformados em um produto, saúde e bem estar são vendidos a um público especifico de mulheres, cuja identidade é projetada e construída discursivamente em termos de assimetria em relação à revista. O segundo nível estudado foi o da prática discursiva, em que se analisou a intertextualidade, que se apresenta como uma estratégia de ratificação dos valores transmitidos pela revista. Finalmente, identificou-se que existe uma formação identitária da leitora que tende a retratá-la como alguém desprovidas das informações necessárias para ser a mulher idealizada pela revista. O nível do discurso como prática social mostra que linguagem e sociedade colocam-se lado a lado no processo de formação de conceitos e valores que, frequentemente, tornam-se cristalizados, a exemplo do que ocorre no discurso da revista. As conclusões do trabalho apontam para a objetificação da saúde por meio de um discurso que induz ao consumo, à insatisfação pessoal e à uma falsa relação de parceria entre revista e leitora. Esta relação articula-se principalmente através da tentativa de vender uma série de produtos, dos quais a saúde é o principal pretexto.

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A formal representation is given of the situational structure, and the agents' beliefs about personal identity, in the Smemorato di Collegno amnesia case tried in 1927, in Pollenza, Italy. Another section discusses and formalizes a sample heuristic rule for conjecturing whether an individual identity other than personal, being conveyed by a toponym, was used literally or fictitiously in a given historical corpus of legal casenotes. For example, a landlocked city being named and referred to as though it was a sea port is a fairly good cue for assuming that the toponym is a disguise. Yet, the interpretation is governed by other conventions, when in a play by Shakeaspeare it is stated that a given scene is set on the sea coast of Bohemia. Further discussion of a situational casuistry for identification (especially individual and personal) along with more formal representations will appear in a companion paper "nissanidentifpirandello", also at the disciplinary meet of AI formalisms and legal applications.

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Social projection (SP) refers to our tendency to assume that others think the same as we do, but the effect can also be used to detect the extent to which participants want to see themselves as similar to others. Simon et al (1997) found that participants informed that they were deviant increased their SP but those told that they were conformist reduced theirs. This compensatory function supports Brewer’s optimal distinctiveness which states that a balance must be struck between competing desires to feel similar and unique. In line with terror management theory, the effect was particularly apparent under conditions of mortality salience (MS). So far SP has only been examined on measures that target personal identity so this experiment developed a measure to target social identity as well. Participants were provided with either minority or majority dissent feedback, in MS or control conditions, and their SP on items relevant to personal and social identity were recorded. Results showed that group feedback only impacted upon participants SP on social identity measures and interacted with MS and self-esteem; those with high self-esteem had higher SP scores following minority dissent under conditions of mortality salience, indicating an attempt to assert their individuality. On SP measures targeting personal identity, MS and self-esteem interacted; the death prime increased SP scores for those with low self-esteem but decreased it for those with high self-esteem. Findings are interpreted in terms of TMT and optimal distinctiveness theory and their applications.

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Kinship used to be described as what anthropologists do. Today, many might well say that it is what anthropologists do not do. One possible explanation is that the notion of kinship fell off anthropology's radar due to the criticisms raised by Needham and Schneider among others, which supposedly demonstrated that kinship is not a sound theoretical concept. Drawing inspiration from epidemiological approaches to cultural phenomena, this article aims to enrich this explanation. Kinship became an unattractive theoretical concept in the subculture of anthropology not simply because of problems with kinship theory per se, but also on account of fundamental changes in the very conception of anthropological knowledge and the impact of these changes on the personal identity of anthropologists.

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This paper explores the school experiences of seven 11–14 year old disabled children, and focuses on their agency as they negotiated a complex, changing, and often challenging social world at school where “difference” was experienced in negative ways. The paper draws on ethnographic data from a wider three-year study that explores the influence of school experiences on both disabled and non-disabled children’s identity as they make the transition from primary to secondary school in regular New Zealand schools (although the focus of the present paper is only on the experiences of disabled children). The wider study considers how Maori (indigenous people of Aotearoa/New Zealand) and Pakeha (New Zealanders of NZ European descent) disabled children and their non- disabled matched peers (matched for age, gender and classroom) understand their personal identity, and how factors relating to transition (from primary to secondary school); culture; impairment (in the case of disabled children); social relationships; and school experience impact on children’s identities. Data on Maori children’s school experiences is currently being collected, and is not yet available for inclusion in this paper. On the basis of our observations in schools we will illustrate how disabled children felt and were made to feel different through an array of structural barriers such as separate provision for disabled students, and peer and teacher attitudes to diversity. However, we agree with Davis, Watson, Shakespeare and Corker’s (2003) interpretation that disabled children’s rights and participation at school are also under attack from a “deeper cultural division” (p. 205) in schools based on discourses of difference and normality. While disabled students in our study were trying to actively construct and shape their social and educational worlds, our data also show that teachers and peers have the capacity to either support or supplant these attempts to be part of the group of “all children”. We suggest that finding solutions that support disabled children’s full inclusion and participation at school requires a multi-faceted and systemic approach focused on a pedagogy for diverse learners, and on a consistent and explicitly inclusive policy framework centred on children’s rights.

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O estudo Educação de Infância como tempo fundador: Repensar a Formação de Educadores para uma acção educativa integrada inscreve-se no processo de reflexão acerca das finalidades da educação básica e da qualidade da formação e da intervenção dos profissionais de educação de infância. Considerando as condições de instabilidade, crescente insegurança e grande imprevisibilidade que caracterizam as sociedades contemporâneas e, considerando também, os avanços científicos que vêm ocorrendo nas últimas décadas, fundamentando e alertando para a importância decisiva das aprendizagens realizadas na Infância nos processos de desenvolvimento subsequentes, releva-se neste estudo a necessidade de dar continuidade e aprofundar essa reflexão procurando responder, também pela investigação, aos desafios que as mudanças sociais suscitam. Nesta linha e tendo como referente o significado que, em termos de estruturação identitária pessoal e colectiva, é reconhecido à educação de infância, enquanto contexto primeiro de educação básica e complementar da acção educativa da família, o principal objectivo do estudo consiste em aprofundar o conhecimento acerca da natureza e qualidade dos saberes básicos a promover na educação pré-escolar e das competências reconfiguradoras do perfil de desempenho profissional dos educadores de infância para que, em articulação com as famílias das crianças, se tornem facilitadores do seu desenvolvimento, no quadro de uma ampla perspectiva de cidadania e de sucesso para todos. Os eixos investigativos que se cruzam no estudo pressupõem uma dimensão de pesquisa (teórica, documental e empírica) de natureza complexa, na qual, se procura tornar compreensíveis as interacções entre os participantes anteriormente referidos, no sentido de uma possível coerência conceptual e funcional, que regule e sustente a qualidade dos processos de desenvolvimento. Do ponto de vista metodológico, a investigação inscreve-se numa abordagem de natureza qualitativa, de matriz complexa e com características de estudo de caso, centrado nos processos de formação e de intervenção dos educadores de infância em exercício de funções, no distrito de Bragança. No sentido de construir uma visão integrada do objecto de estudo foi desenvolvida uma revisão temática de literatura e de análise documental e, na dimensão empírica do estudo, foram promovidos processos mistos de recolha de dados, com recurso à inquirição por questionário e por entrevista (semi-estruturada). A inquirição por questionário foi feita a 229 educadores de infância e a 1340 pais (ou seus representantes), das crianças que frequentavam a educação pré-escolar e a entrevista a 6 educadoras, que integravam os conselhos executivos dos Agrupamentos de Escolas e, cujas funções de gestão e administração, lhes permitiam ter uma perspectiva mais global das problemáticas em estudo. Os instrumentos de recolha e de análise da informação foram validados de modo a garantir-lhes fiabilidade e credibilidade. Os resultados do estudo podem ser lidos em dois níveis, considerando a sua abrangência e especificidade. Num primeiro plano, numa leitura mais global e transversal às questões em estudo e, num segundo plano, como enfoque mais específico em função de quatro dimensões temáticas decorrentes do quadro de fundamentação teórica e organizadoras do processo de reflexão e de pesquisa. Assim, globalmente, os resultados confirmam a importância que todos os inquiridos reconhecem, quer às aprendizagens ocorridas na Infância, como factor importante no desenvolvimento pessoal e social das crianças ao longo da vida, quer ao papel que, nele, os educadores e respectiva formação (inicial e contínua) devem desempenhar. Com algumas variações, as representações dos educadores de infância e dos pais inquiridos neste estudo, embora diferentes em algumas das questões específicas, apresentam-se maioritariamente coerentes e próximas das perspectivas teóricas mais actuais, que consideram a natureza processual das aprendizagens e a importância que a qualidade dos contextos e das transições, que neles ocorrem, assumem nos processos de desenvolvimento. Ou seja, inscrevem-se na linha das teorias socioconstrutivista e ecológica também subjacentes às orientações curriculares, ao nível nacional e aos quadros teóricos de referência, ao nível internacional. Identificam a aprendizagem da cidadania (ou do aprender a ser em sociedade) como o saber mais estruturante a ser desenvolvido no conjunto da acção educativa e perspectivam-na como processo de responsabilidade partilhada e cooperado. Tratando-se de uma amostra extensa e de um distrito geograficamente marcado pela interioridade, e sem esquecer que os dados se referem a representações expressas ao nível dos discursos, é importante reconhecer os sinais de actualidade das perspectivas e das sugestões apontadas para dar continuidade aos processos de desenvolvimento integrado de todos os participantes no processo educativo. Ainda numa leitura global, as principais diferenças, genericamente observadas entre educadores e pais, evidenciam, da parte destes, uma perspectiva de cidadania mais restrita e, da parte dos educadores, uma visão mais alargada do conceito. Com efeito, são os pais com mais elevada qualificação académica que partilham com os educadores esta perspectiva ampliada e transformadora de cidadania. Numa leitura mais enfocada e mais detalhada, e tal como referido anteriormente, os resultados podem ser lidos no cruzamento de quatro dimensões que interligam as questões de pesquisa: os saberes básicos, as estratégias de intervenção para o seu desenvolvimento; a formação e intervenção dos educadores de infância e a identificação de competências que possam vir a aprofundarem a sua formação. No que se refere aos saberes básicos, e não obstante a ocorrência de variações, quer quanto aos próprios saberes, quer quanto à terminologia usada, são considerados como fundamentais: 1. O aprender a ser na perspectiva do desenvolvimento da identidade; 2. O aprender a exercer a cidadania na linha da aprendizagem e da vivência democrática na relação com o mundo e com o outro; 3. O aprender a aprender como ferramenta indispensável à aprendizagem ao longo da vida; 4. O aprender a desenvolver o pensamento crítico, enquanto possibilidade de criteriosa escolha pessoal entre alternativas possíveis e 5. O aprender a comunicar como condição relacional inalienável nos processos de interacção com os contextos e com as pessoas. A segunda dimensão tem a ver com as estratégias consideradas facilitadoras do desenvolvimento destes saberes e são considerados três níveis da intervenção educativa: a acção dos educadores propriamente dita, a cooperação dos pais no processo de aprendizagem das crianças e a interacção da instituição pré-escolar com os pais/família. A acção dos educadores surge, tendencialmente perspectivada como facilitadora do desenvolvimento dos saberes básicos, embora em relação a algumas práticas essa perspectiva surgisse pouco evidente e distingue-se quanto ao desenvolvimento da acção e relação educativa, manifestando os educadores mais experientes uma opinião mais favorável. No que se refere à cooperação dos pais no processo de aprendizagem das crianças, os resultados indicam que a maioria dos pais manifesta uma opinião favorável a práticas configuradoras de um clima facilitador do desenvolvimento dos saberes básicos enunciados, mas variando os seus pontos de vista. São os pais de habilitações académicas mais elevadas, de idade intermédia e situados em contexto urbano os que apresentam opiniões mais favoráveis. Por fim, e no que diz respeito à interacção com as famílias, os resultados evidenciam uma opinião positiva com os meios de interacção utilizados, mas deixando perceber a necessidade de melhorar o processo de cooperação, manifestando os pais uma opinião menos positiva do que os educadores sobre esse processo. A terceira dimensão diz respeito às representações sobre a formação e intervenção profissional dos educadores, evidenciando os resultados que a maioria dos educadores atribuiu muita relevância aos contributos do curso de formação inicial para o desenvolvimento da maioria das competências necessárias para o seu desempenho profissional. Permitem ainda verificar que os educadores de formação mais recente manifestaram uma opinião mais favorável desses contributos, quanto ao desenvolvimento de conhecimentos em áreas, tais como a matemática, conhecimento do mundo e expressão musical, o que significa um avanço relativamente ao reconhecimento da necessidade de fazer investimento nessas áreas sugeridas em alguns estudos e projectos. Quanto ao desenvolvimento da actividade profissional, os resultados relevam que a maior preocupação dos educadores se centra em torno do seu desempenho profissional e das condições de exercício da actividade profissional. No que se refere ao início de carreira, esta última dimensão assume maior evidência, sendo ainda possível perceber que a entrada na vida profissional tem vindo a ocorrer, nos últimos anos, através da rede privada. A quarta dimensão tem a ver com as competências profissionais a desenvolver pelos futuros educadores, e não obstante algumas diferenças nas opiniões manifestadas pelos três grupos de participantes, surgem relevadas competências que a literatura e os perfis de desempenho profissional docente apontam como devendo ser promovidas e incluídas nos programas de formação de educadores de infância/professores. Estas podem ser vistas, quer numa dimensão geral relativa ao grupo docente, quer numa dimensão mais específica da intervenção em educação de infância, tal como é especificado ao longo do trabalho.

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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In this thesis, I explore how the folk-rock music of Ani DiFranco has influenced the activist commitments, sensibilities, and activities of reproductive rights activists. My interest in the relation of popular music to social movements is informed by the work of Simon Frith (1987, 1996a, 1996b), Rob Rosenthal (2001), and Ann Savage (2003). Frith argues that popular music is an important contributor to personal identity and the ways that listeners see the world. Savage (2003) writes that fans develop a unique relationship with feminist/political music, and Rosenthal (2001) argues that popular music can be an important factor in building social movements. I use these arguments to ask what the influence of Ani DiFranco's music has been for reproductive rights activists who are her fans. I conducted in-depth interviews with ten reproductive rights activists who are fans of Ani DiFranco's music. All ten are women in their twenties and thirties living in Ontario or New York. Each has been listening to DiFranco's music for between two and fifteen years, and has considered herself a reproductive rights activist for between eighteen months and twenty years. I examine these women's narratives of their relationships with Ani DiFranco's music and their activist experience through the interconnected lenses of identity, consciousness, and practice. Listening to Ani DiFranco's music affects the fluid ways these women understand their identities as women, as feminists, and in solidarity with others. I draw on Freire's (1970) understanding of conscientization to consider the role that Ani's music has played in heightening women's awareness about reproductive rights issues. The feeling of solidarity with other (both real and perceived) activist fans gives them more confidence that they can make a difference in overcoming social injustice. They believe that Ani's music encourages productive anger, which in turn fuels their passion to take action to make change. Women use Ani's music deliberately for energy and encouragement in their continued activism, and find that it continues to resonate with their evolving identities as women, feminists, and activists. My study builds on those of Rosenthal (2001) and Savage (2003) by focusing on one artist and activists in one social movement. The characteristics of Ani DiFranco, her fan base, and the reproductive rights movement allow new understanding of the ways that female fans who are members of a female-dominated feminist movement interact with the music of a popular independent female artist.

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Situated at the intersection of leisure and tourism, there is currently a renewed interest and curiosity in ancestral lineages. Focusing on amateur genealogists who pursue, and travel for, a leisure engagement of genealogy, this qualitative research study endeavours to investigate their quests for personal identity and locations of an intergenerational sense of self. With the adoption of a narrative inquiry method, life story interviews were conducted with four amateur genealogists. Findings from an analysis of the narratives have been organized into five core themes, each of which contributes to our understanding of these amateur genealogists’ experiences of leisure and travel. While the amateur genealogists do not acknowledge their leisure engagements as a quest for personal identity, they make use of such engagements to locate an intergenerational sense of self and gain enriched self-understandings. Moreover, by facilitating intersections of genealogy, leisure, and tourism, several key insights are offered that may be of particular interest to scholars in both fields of study.

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Cette thèse part du constat que le cadre théorique dont les sciences sociales disposent pour décrire l’expérience de mixité conjugale n’est pas adapté à la mouvance de la situation contemporaine. La plupart des théories qui ont été élaborées pour parler de cette expérience de rencontre se conjuguent sous l’emprise de notions vieillies. En s’intéressant aux trajectoires de mixité conjugale dans le contexte du Maroc, cette thèse contribuera à développer un cadre conceptuel qui reflète la mouvance de la réalité contemporaine et ce, en posant les bases d’un habitus discursif valorisant, ce qui constitue l’originalité principale de ce projet de recherche. À partir d’un terrain ethnographique qui a placé l’anthropologie de l’expérience partagée et les récits d’expérience au cœur de la méthodologie de recherche, cette thèse dresse également un portrait ethnographique de la mixité conjugale au Maroc, ce qui a permis de documenter un sujet encore très peu exploré par les sciences sociales. Dans le cadre de cette thèse, la mixité conjugale a été appréhendée sous l’angle de la métaphore du voyage prolongé de Fernandez (2002), ce qui a contribué à dynamiser le cadre théorique entourant la mixité conjugale. En arrière-fond de cette thèse, une réflexion autour du concept de « home » (le chez-soi) suggère que le projet de construction de soi des individus contemporains qui négocient leur quotidien au croisement de références culturelles différentes (dont font partie les participants de cette recherche) n’est pas nécessairement synonyme de déracinement et de fragmentation, mais qu’il porte l’idée d’attachement et de cohérence.

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Notre analyse porte sur la notion d’éveil au sein du Sûtra de Vimalakîrti. Premièrement, nous présentons et comparons les modèles d’éveil exposés dans ce texte, soit la figure du bouddha et – surtout – celle du bodhisattva; nous analysons leurs deux grands traits caractéristiques, c’est-à-dire la connaissance transcendante et les méthodes habiles, puis élaborons leur rôle par rapport à l’éveil. Il apparaît d’emblée que la connaissance transcendante est une connaissance non discursive de la réelle nature de toute chose et qu’elle est une condition nécessaire à l’éveil, alors que les méthodes habiles – aussi appelées expédients salvifiques – constituent la myriade de moyens rusés et provisoires conçus et employés par les bouddhas et bodhisattva dans le but d’amener les êtres ignorants à l’éveil et d’ainsi les libérer de l’attachement et de la souffrance. Dans le second chapitre, nous caractérisons l’état de conscience de l’éveillé à l’aide de notions telles la non-dualité, la non-discrimination et la non-pensée, puis présentons la conception de la pratique méditationnelle soutenue dans notre sûtra. Nous montrons que l’état d’éveil est un état de conscience non discriminateur au sein duquel l’identité personnelle et les phénomènes – ou la dualité sujet-objet – sont reconnus comme étant des illusions ou, plus précisément, des constructions mentales et langagières. Ainsi, la méditation apparaît comme étant une méthode habile provisoire dont les buts sont essentiellement la déconstruction du paradigme dualiste de la pensée discursive et la réalisation qu’il n’existe, ultimement et paradoxalement, aucune réelle entrave à l’éveil et aucune pratique méditationnelle nécessaire à l’expérience de l’éveil.