215 resultados para oncorhynchus


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Whole mounts of the metacercariae of Diplostomum sp. and Cotylurus erraticus from rainbow trout have been treated cytochemically for the demonstration of cholinergic, serotoninergic (5-hydroxytryptamine) and peptidergic elements in the nervous system. Antisera directed against four vertebrate (pancreatic polypeptide, peptide YY, substance P and peptide histidine isoleucine) and two invertebrate peptides (neuropeptide F and FMRFamide) were used in an indirect immunofluorescence procedure in conjunction with confocal scanning laser microscopy (CSLM). Of the seven antisera tested, all except peptide histidine isoleucine showed significant immunoreactivity. Cholinergic and serotoninergic staining was found primarily in the central nervous system (CNS) and in cell bodies associated with the ventral and dorsal nerve cords in both trematodes. Peptidergic immunoreactivity was localised in the CNS and PNS of both genera, revealing an extensive innervation within the holdfast organ and in and around the oral and ventral suckers.

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The central and peripheral cardiovascular effects of synthetic trout urotensin II (UII) were investigated in the conscious rainbow trout. Intracerebroventricular injection of 50 pmol UII produced a slight (3%) but significant (P < 0.05) increase in heart rate but had no effect on mean arterial blood pressure. Injection of 500 pmol UII icy produced a significant (P < 0.05) rise (8%) in blood pressure with no change in heart rate. In contrast to the weak presser effect of centrally administered UII, intra-arterial injection of UII produced a dose-dependent increase in arterial blood pressure and decrease in heart rate with significant (P < 0.05) effects on both parameters observed at a dose of 25 pmol. Higher doses of the peptide produced a sustained decrease in cardiac output that accompanied the bradycardia and rise in arterial blood pressure. The UII-induced bradycardia, but not the increase in pressure, was abolished by pretreatment with phentolamine. Trout UII produced a sustained and dose-dependent contraction of isolated vascular rings prepared from trout efferent branchial [-log 50% of the concentration producing maximal contraction (pD(2)) = 8.30] and celiacomesenteric (pD(2) = 8.22) arteries but was without effects on vascular rings from the anterior cardinal vein. The data indicate that the presser effect of UII in trout is mediated predominantly, if not exclusively, by an increase in systemic vascular resistance. The UII-induced hypertensive response does not seem to involve release of catecholamines, but the bradycardia may arise from adrenergic-mediated activation of cardioinhibitory baroreflexes.

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Tesis (Doctor en Ciencias con Especialidad en Ecología Acúatica y Pesca) U.A.N.L.

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L'eugénol (2-methoxy-4-(2-propenyl) phénol), produit dérivé du clou de girofle (Eugenia aromatica), fut tout d’abord utilisé en application topique à des fins d’analgésie dentaire. Il produit également une anesthésie chirurgicale lorsque administré en immersion chez les poissons. L’eugénol agit sur les récepteurs vanilloïdes, sensibles à la chaleur, aux protons et à certaines molécules lipidiques. Ces récepteurs jouent un rôle important dans le mécanisme de l’inflammation et de l’hyperalgésie. L’eugénol pourrait également produire ses effets par antagonisme des récepteurs glutamaergiques (NMDA) et par son activation des récepteurs GABAergiques. Considérant que l’eugénol produit des effets analgésiques et anesthésiques, des études de pharmacocinétique et de pharmacodynamie furent réalisées chez la grenouille (Xenopus laevis), le poisson (Oncorhynchus mykiss) et le rat (Rattus norvegicus). Les résultats démontrent que l’eugénol administré par immersion à une dose efficace permet d’atteindre une anesthésie chirurgicale chez les grenouilles (350 mg/L) et les poissons (75 mg/L). Suite à des analyses plasmatiques par LC/MS/MS, la pharmacocinétique des grenouilles, des poissons et des rats montre que la drogue est éliminée et qu’il pourrait y avoir une recirculation entérohépathique plus importante chez la grenouille et le rat. La longue demi-vie chez le rat suggère aussi une accumulation dans les tissus après des administrations répétées. Suite à l’administration intraveineuse d’une dose de 20 mg/kg chez le rat, l’eugénol induit une anesthésie chirurgicale pour une très courte période de temps variant autour de 167 s. Les résultats de sensibilité thermique confirment l’efficacité de l’eugénol pour réduire l’hyperalgésie induite chez des rats neuropathiques. L’effet pharmacologique de l’eugénol a démontré une augmentation progressive constante de l’analgésie sur une période de cinq jours de traitements journaliers. En conclusion, l’eugénol possède des propriétés analgésiques et anesthésiques chez la grenouille africaine à griffes (Xenopus laevis), le poisson (Oncorhynchus mykiss) et le rat (Rattus norvegicus).

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A introdução de espécies exóticas é uma prática que acompanha a história da humanidade, sendo as espécies introduzidas a base da nutrição e economia em vários países. Porém, esse processo contínuo tem levado a uma homogeneização da flora e fauna global. Os ecossistemas aquáticos, que têm recebido menor atenção que os terrestres, têm sofrido perda de diversidade, hibridação, introdução de patógenos, degradação do habitat além da necessidade e alto custo de controle das espécies introduzidas. O desenvolvimento da aqüicultura tem acelerado a introdução de peixes exóticos, que são a base dessa produção em países como o Brasil. Além desta, entre as razões para a introdução citam-se o esporte, a manipulação ecológica com controle de organismos indesejáveis, o melhoramento dos estoques, a ornamentação ou ainda introduções acidentais. No Rio Grande do Sul, nos rios dos Campos de Cima da Serra estão ocorrendo introduções da espécie exótica truta arco- íris (Oncorhynchus mykiss) desde meados da década de 90 como forma de estímulo ao turismo rural. O objetivo dessa prática é a pesca esportiva, que atrai turistas de várias regiões. Porém, os rios da região possuem várias espécies de peixes endêmicas e as conseqüências dessa prática sobre a biota aquática são desconhecidas. O objetivo do presente trabalho é avaliar o efeito da introdução da truta arco-íris sobre o ecossistema de rios de baixa ordem no município de São José dos Ausentes – RS, Brasil. Para tanto foi descrita a biologia da truta arco- íris no novo ambiente, verificando sua alimentação, movimentação, presença e viabilidade da reprodução. A ictiofauna autóctone dos rios com ausência e presença de trutas foi comparada, bem como o efeito da predação sobre a macrofauna bentônica. A ictiofauna foi amostrada com o uso da pesca elétrica, sendo o conteúdo estomacal das trutas avaliado sazonalmente. Três trutas foram marcadas e acompanhadas por ii biotelemetria para determinação da sua área de vida. Um experimento com ninhos artificiais foi conduzido para verificação da sobrevivência de ovos de trutas nas condições dos rios de São José dos Ausentes. O experimento de exclusão de peixes foi feito a fim de avaliar o efeito da predação sobre a macrofauna bentônica, comparando a macrofauna em rios com e sem trutas. Os resultados indicaram que a truta arco- íris tem como alimento principal os invertebrados bentônicos, porém as maiores classes de tamanho incluem peixes em seus alimentos principais. Logo após sua introdução a movimentação é restrita, porém alguns exemplares foram capturados em um rio onde não foi feita introdução dessa espécie. Apesar de baixa, a sobrevivência dos adultos ocorre, assim como a reprodução. A sobrevivência dos ovos também é baixa, porém, uma pós-larva foi encontrada. A ictiofauna autóctone é diferenciada nos rios com presença de truta, apresentando menor riqueza e diversidade e uma tendência a diminuição da biomassa. A macrofauna bentônica também é diferenciada, apesar de não ser possível atribuir essa diferença somente à presença das trutas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Silver nitrate staining of rainbow trouts (Oncorhynchus mykiss) chromosomes, for the identification of the nucleolar organizing regions (NORs), revealed that in individuals from Nucleo Experimental de Salmonicultura de Campos do Jordao (Brazil) NORs were located in the long arms of a submetacentric pair while in specimens from Mount Shasta (USA) NORs were located in the short arms of a submetacentric pair. Cytogenetic analysis of the offspring, obtained through artificial crosses including individuals from both stocks, allowed the identification of NORs in two submetacentric chromosomes, one in the short arms and the other in the long arms, confirming the effectiveness of the hybridization process. Complementary results obtained using the FISH technique with 18S and 5S rDNA probes showed that NOR-bearing chromosomes exhibited a cluster of 5S genes located in tandem with the 18S gene cluster in both stocks. The results allow us to suggest that the difference in NOR-bearing chromosomes found between the two stocks is likely to be due to a pericentric inversion involving the chromosome segment where 18S and 5S rDNA genes are located. The presence of ribosomal genes in the long arms of a submetacentric chromosome is apparently a particular characteristic of the rainbow trout stock of Campos do Jordao and might be used as a chromosome marker in studies of controlled crosses in this species.

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This study presents data on myosin Va localization in the central nervous system of rainbow trout. We demonstrate, via immunoblots and immunocytochemistry, the expression of myosin Va in several neuronal populations of forebrain, midbrain, hindbrain and spinal cord. The neuronal populations that express myosin Va in trout constitute a very diverse group that do not seem to have many specific similarities such as neurotransmitters used, cellular size or length of their processes. The intensity of the immunoreactivity and the number of immunoreactive cells differ from region to region. Although there is a broad distribution of myosin Va, it is not present in all neuronal populations. This result is in agreement with a previous report, which indicated that myosin Va is approximately as abundant as conventional myosin II and kinesin, and it is broadly involved in neuronal motility events such as axoplasmatic transport. Furthermore, this distribution pattern is in accordance with what was shown in rats and mice; it indicates phylogenetic maintenance of the myosin Va main functions.

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Partial cDNA sequences of myosin V from rainbow trout Oncorhynchus mykiss were analyzed and showed high similarity to MVa from other vertebrates. Phylogenetic analysis has shown that events resulting in the formation of paralogous copies of myosin Va, Vb, and Vc occurred before the divergence of vertebrates into different classes. Expression analysis of myosin Va, Vb, and Vc in different O. mykiss tissues revealed MVa exclusively expressed in hypophysis and brain whereas Vb and Vc were expressed in practically all tissues analyzed. The nucleotide sequence for myosin V was explored in a fish species for the first time and these results represent an important start in understanding the organization, evolution, and expression of myosins in early vertebrates. The data presented here represent contributions to the knowledge of rainbow trout genome. A better understanding of this economically important species could assist in development of improved strains of this fish for aquaculture.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)