51 resultados para odoberus obesus
Resumo:
During Cruise 50 of R/V Vityaz ichthyoplankton in surface waters was collected by a neuston otter trawl for many days in four study areas of the Western Tropical Pacific. Obtained results describe quantitative distribution of ichthyoplankton and small fishes in surface waters. The near-surface layer of the ocean (about 30-40 cm thick) can be considered as a special biotope, its population forms an independent biocoenosis - hyponeuston. Species composition of this community (particularly, composition of fish components) in the tropical zone has been studied to some degree, but structure of the biocoenosis as well as biomass and quantitative relationships of species have not been investigated at all. In this paper the authors discuss the method of collecting surface samples that is quite suitable for quantitative calculations and also present the first results obtained using this method, which described quantitative distribution of ichthyoplankton and small fishes in surface waters.
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This stock assessment provides detailed results for the most common sharks encountered by Queensland commercial fishers. These sharks come from the whaler (Carcharhinidae) and hammerhead (Sphyrnidae) families and comprise sharpnose sharks (Rhizoprionodon taylori and R. oligolinx), the milk shark (R. acutus), the creek whaler (Carcharhinus fitzroyensis), the hardnose shark (C. macloti), the spot-tail shark (C. sorrah), the Australian blacktip shark (C. tilstoni), the common blacktip shark (C. limbatus), the spinner shark (C. brevipinna), bull and pigeye sharks (C. leucas and C. amboinensis), the winghead shark (Eusphyra blochii), the scalloped hammerhead (Sphyrna lewini) and the great hammerhead (S. mokarran). Reef sharks were excluded because fishery observer data indicated that they were largely spatially segregated from sharks caught in the inshore net fisheries. The three common species of reef sharks in Queensland, which are all whaler sharks, are the grey reef shark Carcharhinus amblyrhynchos, the blacktip reef shark C. melanopterus and the whitetip reef shark Triaenodon obesus.
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Assessing patterns of connectivity at the community and population levels is relevant to marine resource management and conservation. The present study reviews this issue with a focus on the western Indian Ocean (WIO) biogeographic province. This part of the Indian Ocean holds more species than expected from current models of global reef fish species richness. In this study, checklists of reef fish species were examined to determine levels of endemism in each of 10 biogeographic provinces of the Indian Ocean. Results showed that the number of endemic species was higher in the WIO than in any other region of the Indian Ocean. Endemic species from the WIO on the average had a larger body size than elsewhere in the tropical Indian Ocean. This suggests an effect of peripheral speciation, as previously documented in the Hawaiian reef fish fauna, relative to other sites in the tropical western Pacific. To explore evolutionary dynamics of species across biogeographic provinces and infer mechanisms of speciation, we present and compare the results of phylogeographic surveys based on compilations of published and unpublished mitochondrial DNA sequences for 19 Indo-Pacific reef-associated fishes (rainbow grouper Cephalopholis argus, scrawled butterflyfish Chaetodon meyeri, bluespot mullet Crenimugil sp. A, humbug damselfish Dascyllus abudafur/Dascyllus aruanus, areolate grouper Epinephelus areolatus, blacktip grouper Epinephelus fasciatus, honeycomb grouper Epinephelus merra, bluespotted cornetfish Fistularia commersonii, cleaner wrasse Labroides sp. 1, longface emperor Lethrinus sp. A, bluestripe snapper Lutjanus kasmira, unicornfishes Naso brevirosris, Naso unicornis and Naso vlamingii, blue-spotted maskray Neotrygon kuhlii, largescale mullet Planiliza macrolepis, common parrotfish Scarus psicattus, crescent grunter Terapon jarbua, whitetip reef shark Triaenodon obesus) and three coastal Indo-West Pacific invertebrates (blue seastar Linckia laevigata, spiny lobster Panulirus homarus, small giant clam Tridacna maxima). Heterogeneous and often unbalanced sampling design, paucity of data in a number of cases, and among-species discrepancy in phylogeographic structure precluded any generalization regarding phylogeographic patterns. Nevertheless, the WIO might have been a source of haplotypes in some cases and it also harboured an endemic clade in at least one case. The present survey also highlighted likely cryptic species. This may eventually affect the accuracy of the current checklists of species, which form the basis of some of the recent advances in Indo-West Pacific marine ecology and biogeography.
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Hoje em dia, a indústria do pescado enfrenta muitos desafios e oportunidades, uma vez que o peixe é um alimento extremamente perecível em comparação com outros produtos. Por outro lado, este setor gera uma elevada quantidade de subprodutos, das operações tradicionais de filetagem ou de corte em postas. O aproveitamento desses subprodutos assume assim uma importância muito grande, pois minimiza os problemas de produção e custo unitário das matérias-primas. A maior justificação, porém é de ordem nutricional, pois os subprodutos são uma fonte de nutrientes de baixo custo. Estes subprodutos ou partes subvalorizadas são ricos em proteínas de alto valor biológico e ricos em ácidos gordos polinsaturados da série ómega 3. Acrescenta ainda a presente conjetura económica, desfavorável às empresas do ramo alimentar portuguesas, principalmente às empresas de pescado (devido ao aumento progressivo no preço da matéria-prima) e, urge assim, valorizar os subprodutos e aumentar o tempo de vida útil do pescado fresco, no sentido de revitalizar o mercado. A utilização de revestimentos comestíveis é um método promissor que permite proteger a qualidade dos produtos da pesca, aumentando o tempo de prateleira, sem comprometer a frescura. O objetivo principal deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de revestimentos à base de gelatina de pele de atum (Thunnus obesus) (5%) com incorporação de extrato de algas (Codium spp e Fucus vesiculosus) (1%) na qualidade físico-química e microbiológica de atum fresco, durante o armazenamento (12 dias a 4°C). Foram desenvolvidas três soluções de revestimento à base de gelatina extraída de peles de atum (G), com ou sem incorporação de extratos de macroalgas (Codium spp (GC) e Fucus vesiculosus (GF)). O método de extração de gelatina a partir de peles de atum foi selecionado com base no rendimento do processo. Os revestimentos foram aplicados por aspersão aos lombos de atum fresco. Ao longo de 12 dias de armazenamento a 4 ± 1°C foram efetuadas várias análises físicas e químicas às postas de atum para poder avaliar o efeito dos revestimentos na manutenção da qualidade do produto. O trabalho realizado demonstrou que a metodologia de extração utilizada permite obter um rendimento na ordem dos 29%. Os revestimentos desenvolvidos juntamente com uma temperatura de armazenamento de 4 °C mostram ser a boa opção para manter os parâmetros de tempo de prateleira do atum durante 12 dias. O teor de azoto básico volátil e o número total de microrganismos apresentam valores inferiores aos limites máximos recomendados, a cor vermelha mantém-se durante mais dias e o valor de pH mantém-se inferior ao controlo para as amostras com revestimento ao fim dos 12 dias. Em suma, a utilização de revestimentos à base de gelatina de peles de atum pode ser uma boa opção para prolongar o tempo de prateleira do atum refrigerado. Por outro lado, o aproveitamento dos subprodutos comestíveis das operações de transformação do atum assume uma importância muito grande, pois minimiza os problemas de produção e custo unitário das matérias-primas.