1000 resultados para novos táxons
Resumo:
Os seguintes novos táxons neotropicais de Cerambycinae são descritos: em Hesperophanini, Corupella gen. nov., espécie-tipo C. asperata sp. nov. (Brasil); em Graciliini, Aruama gen. nov., espécie-tipo A. viridis sp. nov. (Bolívia) e A. incognita sp. nov. (Brasil); em Necydalopsini, Abaiba gen. nov., espécie-tipo A. dimorphica sp. nov. (Bolívia); em Heteropsini, Unatara gen. nov., espécie-tipo U. atinga sp. nov. (Colombia). Transfere-se Tippmannia Monné, 2006 de incertae sedis para Hesperophanini.
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Espécies novas descritas da Amazônia brasileira em Ibidionini: Compsibidion uniforme sp. nov. (Amazonas); Heterachthes rafaeli sp. nov. (Amazonas); em Apomecynini: Amphicnaeia lineolata sp. nov. (Pará); em Desmiphorini: Cotycicuiara magnifica sp. nov. (Amazonas). Novos registros e notas são apresentados para: Gnomidolon insulicola Bates, 1885 e G. lansbergei (Thomson, 1867) (Hexoplonini); Desmiphora (D.) uniformis Galileo & Martins, 2003 (Desmiphorini); Omosarotes paradoxum (Tippmann, 1955) (Cyrtinini) e Ozotroctes ogeri Tavakilian & Néouze, 2007 (Acanthoderini).
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São descritos dois novos táxons de Crocodyliformes do Cretáceo do Mato Grosso, que apresentam: crânios curtos; dentição heterodonte composta por dentes com lado labial mais convexo que o lado lingual e serrilhados; dentes anteriores do dentário procumbentes; presença de uma superfície distintamente lisa, acima da margem alveolar, na superfície lateral da maxila, acima da qual ocorrem forames neurovasculares; e vértebras anficélicas. Estes novos materiais foram informalmente chamados Crocodilo I e Crocodilo II. O Crocodilo I apresenta as seguintes características: fenestra pré-orbitária pequena; barra palatina posterolateral em forma de bastão; dente caniniforme hipertrofiado na pré-maxila; 6 dentes maxilares; dentes anteriores do dentário levemente voltados para trás; junta quadrado-articular localizada ventralmente à fileira dentária. O Crocodilo II, por sua vez, apresenta: focinho tubular em seção; amplo palato secundário; espleniais fusionados; 5 dentes maxilares; mandíbula com região sinfiseal alongada e espatulada. Em ambos os casos, a morfologia geral aponta muitas semelhanças com os “notossúquios”: postura elevada, regiões diferenciadas na coluna, dentição heterodonte, palato secundário relativamente amplo e cavidade nasal relativamente ampla. Para testar as relações filogenéticas dos dois táxons, bem como o próprio monofiletismo dos “notossúquios”, foi construída uma matriz de dados com 27 táxons (incluindo, tanto quanto possível, todos aqueles que já foram ou são considerados “notossúquios”) e 60 caracteres. Com base nos mesmos, foi efetuada uma análise de parcimônia utilizando Paup 3.1.1 (“stepwise addition” - “random”, com 100 repetições e “tree-bisection-reconnection”) e Nona 2.0 (algoritmo heurístico, com 10 replicações e TBR - mult*max*) que apontou uma relação dos dois novos táxons como grupos irmão sucessivos de Notosuchus e Mariliasuchus (Crocodilo II (Crocodilo I (Notosuchus, Mariliasuchus))). Em comparação com outros crocodiliformes do Cretáceo da América do Sul, África, Madagascar e China, é possível assumir que ambos são notossúquios (sensu Pol & Apesteguia, 2005). Em nossa análise, os notossúquios formam um grupo, à exceção de A. buitreraensis, mais proximamente relacionado aos Eusuchia. Na análise ordenada, A. buitreraensis, A. patagonicus e Anatosuchus aparecem mais proximamente relacionados a Eusuchia e Lybicosuchus aloca-se junto a Baurusuchus e Sebecus. Paralelamente, são discutidas análises filogenéticas prévias envolvendo notossúquios, nas quais foram introduzidas modificações, levando a diferentes topologias. A partir disso, propõe-se uma discussão acerca da influência das escolhas e procedimentos de cada autor no resultado final de análises filogenéticas.
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Paradrycothaea gen. nov. (Calliini, Lamiinae) é proposto para duas espécies mexicanas: P. pilosicornis sp. nov., espécie-tipo, de Quintana Roo e P. jamesi sp. nov. de Chiapas.
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Novas espécies descritas em Eranina Monné, 2005: E. moysesi e E. esquinas da Costa Rica; E. rondonia do Brasil (Rondônia) e E. hovorei do Equador. Acrescenta-se chave para as 34 espécies de Eranina. O gênero monotípico Eraninella gen. nov. é criado para Eranina longiscapus (Bates, 1881).
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Novos táxons descritos - Hesperophanini: Paraliostola nigramacula sp. nov., do Brasil (Rondônia); Eburiini: Simplexeburia gen. nov., e sua espécie-tipo, S. divisa sp. nov. do Brasil (Amazonas); Piezocerini: Gorybia amazonensis sp. nov. and G. sulcata sp. nov., ambas do Brasil (Amazonas); Trachyderini: Galissus rubiventris sp. nov., da Bolívia (Santa Cruz). Notas e novos registros são apresentados para Liostola nitida Zajciw, 1962 e Ochrus chapadense Napp & Martins, 1982 (Hesperophanini); Uncieburia rogersi (Bates, 1870) e Quiacaua taguaiba Martins, 1970 (Eburiini).
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Serra Bonita está situada na Mata Atlântica do sul da Bahia. A área, sob proteção ambiental, tem 2.000 ha e a maior parte está coberta por floresta de neblina. Os Coleoptera ainda não foram estudados na região e esta é a primeira contribuição sobre a Ordem. São mencionadas 51 espécies de Cerambycidae, das quais 19 são novos registros para a Bahia. Em Hexoplonini, é descrito Uirassu gen. nov., espécie-tipo, U. beckeri sp. nov.
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São descritos três novos táxons de Cerambycinae do Brasil: em Cerambycini, Iuati gen. nov., espécie-tipo, I. spinithorax sp. nov. (Rondônia); em Trachyderini, Ancylosternus annulicorne sp. nov. (Mato Grosso). Em Lamiinae são descritas três espécies novas: em Apomecynini, Ptericoptus avanyae sp. nov. (Brasil, Paraíba); em Desmiphorini, Estoloides (Estoloides) aurantius sp. nov. (México, Quintana Roo); Mimestoloides fasciatus sp. nov. (México, Guerrero). Butherium scabricolle Nonfried, 1895 é considerada sinônimo de Coleoxestia corvina (Germar, 1824). Trachyderomorpha notabilis Tippmann, 1960 é registrada para o Peru.
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Novos táxons descritos: Ucai gen. nov. espécie-tipo, Ucai nascimentoi sp. nov. de São Paulo.
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Eulaema (Apeulaema) pseudocingulata sp. n., semelhante a E. (A.) cingulata (Fabricius, 1804) e com distribuição pela Amazônia e planalto das Guianas; Eulaem a (Eulaema) parapolyzona sp. n., semelhante a Eulaema (Eulaema) polyzona (Mocsáry, 1897) e exclusiva da Amazônia ocidental, e Eulaema (Eulaema) napensis sp. n., endêmica da Amazônia equatoriana são descritas. Uma chave para identificação das espécies do gênero é apresentada.
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Novos táxons descritos: Neoeburia gen. nov., espécie-tipo N. turuna sp. nov., do Peru (Lima); Eburodacrys silviamariae sp. nov., do Peru (Cuzco); E. putia sp. nov., da Bolívia (Santa Cruz); E. ayri sp. nov., da Colômbia; E. aenigma sp. nov., procedência desconhecida. Novos registros: Eburella pinima Martins, 1967, Peru (Huanuco); Beraba piriana Martins, 1997, Panamá (Panamá); Eburodacrys campestris Gounelle, 1909, Bolívia (Santa Cruz).
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Parametasphondylia piperis (Diptera, Cecidomyiidae, Asphondyliini, Schizomyiina), um novo gênero e espécie galhadora associada com Piper sp. (Piperaceae) é descrita e ilustrada (larva, pupa, macho e fêmea) com base em material obtido em Minas Gerais, Brasil.
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Nothoprodontia gen. nov. e sua espécie-tipo, N. boliviana sp. nov., são descritos da Bolívia (Cochabamba). O novo gênero é comparado com Prodontia Audinet-Serville, 1834, Eriphus Audinet-Serville, 1834, and Athetesis Bates, 1870.
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Notas sobre uma forma melânica de Trachyderes (T.) cingulatus Klug, 1825 (Trachiderini) e descrição de novos táxons: Eburini, Pantomallus titinga sp. nov. da Bolivia (La Paz, Santa Cruz); Elaphidionini, Stizocera asyka sp. nov. do Paraguai (Presidente Hayes); Ibidionini, Cycnidolon immaculatum sp. nov., da Bolívia (La Paz); Desmiphorini, Ischnoleomimus arriagadai sp. nov. do Paraguai (Paraguari); Ceiupaba bella sp. nov., da Guiana Francesa, Equador (Pichincha) e Bolívia (La Paz); Euestola obliqua sp. nov. e Paraguay (Caazapá).
Resumo:
Novos registros: Sphallonycha irundisa Galileo & Martins, 2001 para o Ecuador; Hilaroleopsis icuapira Martins & Galileo, 1992, para a Costa Rica. Novos táxons descritos da Costa Rica: Apebusu gen. nov., espécie-tipo A. rubriventris sp. nov.; Esamirim gen. nov., espécie-tipo E. fasciatus sp. nov.; E. carinatus sp. nov.; Kuatinga gen. nov. espécie-tipo, K.. bicolor sp. nov.: Hilaroleopsis theurgus sp. nov.; Abanycha pectoralis sp. nov.; do Panamá: Esamirim divisus sp. nov. Nova combinação: Esamirim chionides (Bates,1885) comb. nov. (anteriormente em Adesmus). Chaves para gêneros de Hemilophini com garras tarsais internas reduzidas e para as espécies de Esamirim são fornecidas.