50 resultados para kahneman
Resumo:
Los continuos descubrimientos en el terreno de las neurociencias, junto con importantes avances de la psicología, permiten nuevos abordajes a los problemas propios de la toma de decisiones. El presente trabajo se centrará en la toma de decisiones en un terreno en particular, el de la ética, concentrándose en la interrelación de las emociones y la razón, a partir de las investigaciones de D. Kahneman, J. Haidt y J. Green, con el objeto de determinar el lugar que cada una ocupa
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Los continuos descubrimientos en el terreno de las neurociencias, junto con importantes avances de la psicología, permiten nuevos abordajes a los problemas propios de la toma de decisiones. El presente trabajo se centrará en la toma de decisiones en un terreno en particular, el de la ética, concentrándose en la interrelación de las emociones y la razón, a partir de las investigaciones de D. Kahneman, J. Haidt y J. Green, con el objeto de determinar el lugar que cada una ocupa
Resumo:
Estando a Contabilidade presente na nossa vida profissional há vários anos julgamos necessário abordar um sujeito científico que não estivesse na nossa zona de conforto para que assim o pudéssemos estudar e deste modo enriquecêssemos os nossos conhecimentos. Desta forma, escolhemos uma temática ligada à Contabilidade Comportamental pois é uma área que se encontra pouco explorada em Portugal e tem ramificações interdisciplinares com outras áreas científicas como por exemplo a psicologia sendo um campo de conhecimento pelo qual a autora destas linhas tem uma particular atenção. Através desta investigação pretende-se demonstrar que as competências comportamentais são imprescindíveis a um Técnico Oficial de Contas e que se estes as souberem explorar devidamente conseguem realizar um trabalho mais eficiente na(s) organização(ões) em que estão inseridos. O estudo da Contabilidade Comportamental foi objecto de várias análises e descrições. Destacamos: Simon (1957), Devine (1960), Kahneman e Tversky (1979), Ashton e Ashton (1995) e Arnold e Sutton (1997). A partir do estudo destes autores surgiram um crescente número de artigos, entre os quais assinalamos: os de Birnberg et al. (1998), Kaplan (1989), Siegel e Ramanauskas-Marconi (1989), Nascimento, Ribeiro e Junqueira (2008), Macedo e Fontes (2009), Junior, Rocha e Bruni (2009), Lopes Lucena, Arnoud Fernandes e Gomes da Silva (2011), Chabrak Nihel (2011), Viana de Souza, Macedo Farias, Oliveira Quirino e Cunha Vieira (2011), entre outros. É de salientar o trabalho do autor Faida (2008) no que diz respeito ao estudo das competências comportamentais de um Técnico Oficial de Contas. A questão de investigação do trabalho descreve-se deste modo: Quais as competências comportamentais necessárias para o sucesso de um Técnico Oficial de Contas no mercado de trabalho? Conexa á questão de investigação procuramos responder aos seguintes problemas: Que inteligência(s) emociona(ais) está(ão) associada(s) a estas competências comportamentais? E que tipos de competências comportamentais estão presentes nas competências comportamentais identificadas? Assim, para determinar as competências comportamentais necessárias ao sucesso de um Técnico Oficial de Contas no mercado de trabalho, a inteligência emocional identificada nas competências comportamentais e os tipos de competências comportamentais que estão presentes nestas, realizou-se um inquérito baseado na listagem de todas as competências comportamentais existentes a um Técnico Oficial de Contas segundo o autor Faida (2008). Portanto, o estudo tem como objectivos: primeiro dar a conhecer a importância da Contabilidade Comportamental, segundo verificar qual o impacto desta nas organizações contabilísticas. Fazemos então uma apresentação da abordagem comportamental, o sentido e a profundidade do conceito de competência, inteligência emocional, as competências comportamentais e os factores necessários na aquisição destas competências. No final deste estudo é possível verificar qual o papel e a importância que a Contabilidade Comportamental tem nas organizações contabilísticas; e também compreender o modo de gestão que os Técnicos Oficiais de Contas devem fazer dos seus dados financeiros aliados aos dados não-financeiros (como por exemplo as competências comportamentais destes) para que assim as organizações contabilísticas conseguiam corresponder às exigências do mercado de trabalho tornando-se desta forma organizações bem-sucedidas
Resumo:
El presente artículo, presenta un análisis de las decisiones de estructuración de capital de la compañía Merck Sharp & Dome S.A.S, desde la perspectiva de las finanzas comportamentales, comparando los métodos utilizados actualmente por la compañía seleccionada con la teoría tradicional de las finanzas, para así poder evaluar el desempeño teórico y real. Incorporar elementos comportamentales dentro del estudio permite profundizar más sobre de las decisiones corporativas en un contexto más cercano a los avances investigativos de las finanzas del comportamiento, lo cual lleva a que el análisis de este artículo se enfoque en la identificación y entendimiento de los sesgos de exceso de confianza y statu quo, pero sobre todo su implicación en las decisiones de financiación. Según la teoría tradicional el proceso de estructuración de capital se guía por los costos, pero este estudio de caso permitió observar que en la práctica esta relación de costo-decisión está en un segundo lugar, después de la relación riesgo-decisión a la hora del proceso de estructuración de capital.
Resumo:
El presente artículo contribuye con la investigación de las Finanzas Corporativas del Comportamiento, rama de las finanzas corporativas que considera que el individuo que toma decisiones financieras no es completamente racional y que por hecho existen sesgos psicológicos que influyen en sus decisiones. Este documento se enfoca, desde el punto de vista conceptual y también mediante el análisis de un estudio de campo, en la influencia de la felicidad en las decisiones de inversión en activos de largo plazo para un grupo de siete gerentes ubicados en la ciudad de Bogotá en el año 2016. En el documento se abarca el concepto general de las finanzas corporativas del comportamiento, se define la felicidad y se presentan sub-variables determinantes para la felicidad del individuo como lo son: salud, balance vida/trabajo, educación y habilidades, conexiones sociales y medio ambiente. Finalmente se presenta cómo éstas afectan a los gerentes financieros en sus decisiones de acuerdo a la investigación realizada.