252 resultados para juices


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Settling, dewatering and filtration of flocs are important steps in industry to remove solids and improve subsequent processing. The influence of non-sucrose impurities (Ca2+, Mg2+, phosphate and aconitic acid) on calcium phosphate floc structure (scattering exponent, Sf), size and shape were examined in synthetic and authentic sugar juices using X-ray diffraction techniques. In synthetic juices, Sf decreases with increasing phosphate concentration to values where loosely bound and branched flocs are formed for effective trapping and removal of impurities. Although, Sf did not change with increasing aconitic acid concentration, the floc size significantly decreased reducing the ability of the flocs to remove impurities. In authentic juices, the flocs structures were marginally affected by increasing proportions of non-sucrose impurities. However, optical microscopy indicated the formation of well-formed macro-floc network structures in sugar cane juices containing lower proportions of non-sucrose impurities. These structures are better placed to remove suspended colloidal solids.

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Investigation were carried out on the effect of some locally available species in the enhancement of the organoleptic quality and the storage periods of smoked Heterotis niloticus using Pprosopis africana as common smoke sources. Samples of fresh H. niloticus were bought, cut into chunks while extract juice from pepper, ginger rhizomes, garlic, onion bulb were used as sources of spices. Samples of fish were divided randomly into five (5) batches dipped into spice extract juices for 10 minutes drained and smoked with common firewood. Treatment without spice extract juice served as control. Each batch of fish was smoked for 7 hours on a drum-made smoking kiln products were individually packaged in polythene bag stored at room temperature and used for sensory evaluation and microbial analysis. Results of the sensory evaluation indicated that there was significant difference (P<0.005) for taste, appearance, colour and overall acceptance for the treatments. Ginger juice extract had the best overall acceptance. Similarly there was significant difference (P>0.05) in the microbial analysis. The garlic juice extract had the longest storage period with minimum total plate and mould count after 8 weeks

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Cerca de 97% das crianças brasileiras iniciam a amamentação ao peito nas primeiras horas de vida. No entanto, o início do desmame é precoce, ocorrendo nas primeiras semanas ou meses de vida, com a introdução de água, chás, sucos, outros leites e alimentos. Fatores sociais, culturais, psicológicos e econômicos, ligados à mãe e ao bebê, podem estar relacionados a variações das práticas alimentares de crianças nos primeiros meses de vida. O objetivo do trabalho foi investigar a associação entre rede e apoio social e as práticas alimentares de lactentes no quarto mês de vida. Foi feito um estudo seccional inserido em uma coorte prospectiva, tendo como população fonte recém-nascidos acolhidos em Unidades Básicas de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Para avaliar as práticas alimentares foi aplicado às mães (n=313) um recordatório 24h adaptado e foram construídos dois indicadores considerando o consumo de alimentos sólidos e da alimentação láctea. Para medir rede social foram feitas perguntas relacionadas ao número de parentes e amigos com quem a mulher pode contar e à participação em atividades sociais em grupo. Para aferir apoio social foi utilizada uma escala utilizada no Medical Outcomes Study (MOS) e adaptada para uso no Brasil. A análise dos dados se baseou em modelos de regressão logística multinomial, estimando-se razões de chance e respectivos intervalos de 95% de confiança para as associações entre as variáveis. Observou-se 16% dos lactentes em aleitamento materno exclusivo (AME), 18,8% em aleitamento materno predominante (AMP), aproximadamente 48% em uso de leite materno associado a outros alimentos e 16,5% em aleitamento artificial. Em relação ao aleitamento complementar, 25,9% consumiam alimentos sólidos e 37,5% alimentos lácteos. Crianças filhas de mães que referiram menor número de parentes com quem contar e com baixo apoio social apresentaram maior chance de estar em aleitamento artificial em relação ao AME, quando comparadas com filhas de mães que referiram poder contar com parentes ou com nível alto de apoio social. O baixo apoio social nas dimensões emocional/informação apresentou associação com AMP. Tendo em vista os achados apresentados, destaca-se a necessidade de integrar os membros da rede social da mulher à atenção pré-natal, ao parto e puerpério de modo que esta rede possa prover o apoio social que atenda as suas necessidades e, assim, contribuir para iniciação e manutenção do AME.

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A tese descreve o consumo de alimentos marcadores da qualidade da dieta no Brasil e identifica os alimentos que mais contribuem com a ingestão de açúcar e sódio no país. Foram utilizados para este fim os dados do Sistema Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) realizado nos anos de 2007, 2008 e 2009 e os dados provenientes do primeiro Inquérito Nacional de Alimentação (INA) realizado nos anos de 2008-2009 no Brasil. Os resultados são apresentados na forma de quatro artigos. O primeiro artigo avaliou as questões marcadoras de consumo alimentar do Sistema VIGITEL e sua evolução temporal e inclui 135.249 indivíduos de 27 cidades brasileiras, entrevistados nos anos de 2007 2009. Para os demais artigos, utilizou-se os dados obtidos no INA, para descrever os alimentos mais consumidos no país segundo sexo, grupo etário, região e faixa de renda familiar per capita (artigo 2) e identificar os alimentos que mais contribuem para o consumo de sódio (artigo 3) e de açúcar na população brasileira (artigo 4). As análises do INA baseiam-se em informações do primeiro de dois dias não consecutivos de registro alimentar de 34.003 indivíduos com 10 anos ou mais de idade. Os resultados apresentados indicam que a alimentação dos brasileiros vem se caracterizando pela introdução de alimentos processados de alta densidade energética e bebidas com adição de açúcar, embora os hábitos tradicionais de alimentação, como o consumo de arroz e feijão, ainda sejam mantidos. Entre as bebidas açucaradas os refrigerantes aparecem como importante marcador da qualidade da dieta na população brasileira. Os dados do VIGITEL evidenciaram aumento no consumo deste item de 7% e dentre os itens avaliados no inquérito, foi o que mais discriminou o consumo alimentar na população. De acordo com os dados do INA, o refrigerante foi um dos itens mais consumidos pelos brasileiros, e constitui-se também como marcador do consumo de açúcar total, de adição e livre, juntamente com sucos, café e biscoitos doces. Adolescentes apresentaram o maior consumo de açúcar, comparados aos adultos e idosos e este resultado pode ser explicado pelo alto consumo de bebidas açucaradas e biscoitos doces observado nesta faixa etária. Quanto ao consumo de sódio, alimentos processados, como carne salgada, carnes processadas, queijos, biscoitos salgados, molhos e condimentos, sanduíches, pizzas e pães figuraram entre as principais fontes de sódio na dieta do brasileiro. Nossos achados reafirmam a importância de políticas de alimentação e nutrição, que estimulem o consumo de alimentos saudáveis, como frutas, verduras e grãos integrais, e a manutenção do consumo de alimentos básicos tradicionais, como o feijão. O sistema VIGITEL deve contemplar itens do consumo alimentar que possam ter impacto na redução das doenças crônicas não transmissíveis.

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Essa tese teve como objetivo avaliar a associação do consumo de padrões alimentares e produtos alimentícios ultraprocessados (UP) sobre indicadores antropométricos e sua variação entre adolescentes. Para tal, foram analisados os dados de 1.031 estudantes de quatro escolas privadas e duas escolas públicas da região metropolitana do Rio de Janeiro que foram acompanhados por três anos consecutivos (2010 a 2012) no Estudo Longitudinal de Avaliação Nutricional de adolescentes (ELANA). Os resultados estão apresentados em três manuscritos que compõem a tese. O primeiro manuscrito identificou três padrões alimentares: Ocidental, composto por massas, embutidos e bacon, carnes, doces, bebidas açucaradas, salgados e fast food, biscoito, pães e cereais, leite e derivados e ovos, o Saudável, caracterizado por peixes, hortaliças, verduras, raízes e feculentos, frutas e sucos e o Arroz/Feijão, composto pelo consumo de arroz, feijão e café. Na análise dos dados na linha de base o padrão Ocidental associou-se a um menor índice de massa corporal (IMC) e não foi observada associação estatisticamente significativa em relação ao percentual de gordura corpórea (%GC) e o padrão em questão. Adicionalmente, foi verificada uma associação negativa entre o padrão Arroz/Feijão e ambos os indicadores antropométricos sugerindo que esse padrão de consumo tradicional possa ser protetor para a obesidade. No segundo manuscrito avaliou-se a relação entre o consumo de UP e indicadores de qualidade da dieta. O consumo de UP foi avaliado em gramas por dia e em gramas/total de calorias. Observou-se um aumento das variáveis marcadoras de alimentação não saudável e saudável com o aumento do consumo de UP. No entanto, quando relacionados ao aumento de consumo de UP/energia observou-se um aumento de marcadores de alimentação não saudável e, com exceção da vitamina C, uma redução de marcadores de alimentação saudável. Assim, a densidade do consumo de UP mostrou-se um bom indicador de qualidade da dieta entre adolescentes. No terceiro manuscrito avaliou-se a associação entre o consumo de UP e a evolução temporal do IMC e %GC. A análise longitudinal por modelos lineares mistos, que levam em conta todas as observações ao longo do tempo, indicou que nas análises não ajustados havia uma associação negativa entre consumo de UP e o IMC e %GC, porém nas análises de UP/energia e nas análises ajustadas por atividade física e uma variável de controle para a qualidade do relato não mais foram observadas associações com o consumo de UP e as medidas antropométricas de adiposidade. Pode-se concluir que não evidenciamos associação do consumo de UP com medidas antropométricas de obesidade uma vez que o consumo elevado de UP associado ao crescimento do %GC nas análises transversais, não se manteve nas análises longitudinais. A discrepância entre os achados dos estudos seccionais e os longitudinais pode decorrer de confundimento residual nos estudos seccionais. Conclui-se, que para redução do ganho excessivo de peso, orientações relativas exclusivamente a um padrão de alimentação saudável que incorpora a ideia de UP, devem ser acompanhadas de redução da quantidade de alimentos consumidos.

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Essa tese teve como objetivo avaliar a associação do consumo de padrões alimentares e produtos alimentícios ultraprocessados (UP) sobre indicadores antropométricos e sua variação entre adolescentes. Para tal, foram analisados os dados de 1.031 estudantes de quatro escolas privadas e duas escolas públicas da região metropolitana do Rio de Janeiro que foram acompanhados por três anos consecutivos (2010 a 2012) no Estudo Longitudinal de Avaliação Nutricional de adolescentes (ELANA). Os resultados estão apresentados em três manuscritos que compõem a tese. O primeiro manuscrito identificou três padrões alimentares: Ocidental, composto por massas, embutidos e bacon, carnes, doces, bebidas açucaradas, salgados e fast food, biscoito, pães e cereais, leite e derivados e ovos, o Saudável, caracterizado por peixes, hortaliças, verduras, raízes e feculentos, frutas e sucos e o Arroz/Feijão, composto pelo consumo de arroz, feijão e café. Na análise dos dados na linha de base o padrão Ocidental associou-se a um menor índice de massa corporal (IMC) e não foi observada associação estatisticamente significativa em relação ao percentual de gordura corpórea (%GC) e o padrão em questão. Adicionalmente, foi verificada uma associação negativa entre o padrão Arroz/Feijão e ambos os indicadores antropométricos sugerindo que esse padrão de consumo tradicional possa ser protetor para a obesidade. No segundo manuscrito avaliou-se a relação entre o consumo de UP e indicadores de qualidade da dieta. O consumo de UP foi avaliado em gramas por dia e em gramas/total de calorias. Observou-se um aumento das variáveis marcadoras de alimentação não saudável e saudável com o aumento do consumo de UP. No entanto, quando relacionados ao aumento de consumo de UP/energia observou-se um aumento de marcadores de alimentação não saudável e, com exceção da vitamina C, uma redução de marcadores de alimentação saudável. Assim, a densidade do consumo de UP mostrou-se um bom indicador de qualidade da dieta entre adolescentes. No terceiro manuscrito avaliou-se a associação entre o consumo de UP e a evolução temporal do IMC e %GC. A análise longitudinal por modelos lineares mistos, que levam em conta todas as observações ao longo do tempo, indicou que nas análises não ajustados havia uma associação negativa entre consumo de UP e o IMC e %GC, porém nas análises de UP/energia e nas análises ajustadas por atividade física e uma variável de controle para a qualidade do relato não mais foram observadas associações com o consumo de UP e as medidas antropométricas de adiposidade. Pode-se concluir que não evidenciamos associação do consumo de UP com medidas antropométricas de obesidade uma vez que o consumo elevado de UP associado ao crescimento do %GC nas análises transversais, não se manteve nas análises longitudinais. A discrepância entre os achados dos estudos seccionais e os longitudinais pode decorrer de confundimento residual nos estudos seccionais. Conclui-se, que para redução do ganho excessivo de peso, orientações relativas exclusivamente a um padrão de alimentação saudável que incorpora a ideia de UP, devem ser acompanhadas de redução da quantidade de alimentos consumidos.

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A flow injection system for the determination of organophosphate and carbamate pesticides is described. A sensitive fluorescence probe was synthesized and used as the pH indicator to detect the inhibition of the enzyme acetylcholinesterase (ACNE). The percentage inhibition of enzyme activity is correlated to the pesticide concentration. Several parameters influencing the performance of the system are discussed. The detection limits of 3.5, 50, 12 and 25 mug/l for carbofuran, carbaryl, paraoxon and dichlorvos, in pure water, respectively were achieved with an incubation time of 10 min. A complete cycle of analysis, including incubation time, took 14 min. The detection system has been applied to the determination of carbofuran in spiked vegetable juices (Chinese cabbage and cole), achieving recovery values between 93.2 and 107% for Chinese cabbage juice and 108 and 118% for cole juice at the different concentration levels assayed. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Strategic reviews of the Irish Food and Beverage Industry have consistently emphasised the need for food and beverage firms to improve their innovation and marketing capabilities, in order to maintain competitiveness in both domestic and overseas markets. In particular, the functional food and beverages market has been singled out as an extremely important emerging market, which Irish firms could benefit from through an increased technological and market orientation. Although health and wellness have been the most significant drivers of new product development (NPD) in recent years, failure rates for new functional foods and beverages have been reportedly high. In that context, researchers in the US, UK, Denmark and Ireland have reported a marked divergence between NPD practices within food and beverage firms and normative advice for successful product development. The high reported failure rates for new functional foods and beverages suggest a failure to manage customer knowledge effectively, as well as a lack of knowledge management between functional disciplines involved in the NPD process. This research explored the concept of managing customer knowledge at the early stages of the NPD process, and applied it to the development of a range of functional beverages, through the use of advanced concept optimisation research techniques, which provided for a more market-oriented approach to new food product development. A sequential exploratory research design strategy using mixed research methods was chosen for this study. First, the qualitative element of this research investigated customers’ choice motives for orange juice and soft drinks, and explored their attitudes and perceptions towards a range of new functional beverage concepts through a combination of 15 in-depth interviews and 3 focus groups. Second, the quantitative element of this research consisted of 3 conjoint-based questionnaires administered to 400 different customers in each study in order to model their purchase preferences for chilled nutrient-enriched and probiotic orange juices, and stimulant soft drinks. The in-depth interviews identified the key product design attributes that influenced customers’ choice motives for orange juice. The focus group discussions revealed that groups of customers were negative towards the addition of certain functional ingredients to natural foods and beverages. K-means cluster analysis was used to quantitatively identify segments of customers with similar preferences for chilled nutrient-enriched and probiotic orange juices, and stimulant soft drinks. Overall, advanced concept optimisation research methods facilitate the integration of the customer at the early stages of the NPD process, which promotes a multi-disciplinary approach to new food product design. This research illustrated how advanced concept optimisation research methods could contribute towards effective and efficient knowledge management in the new food product development process.

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Globally, agriculture is being intensified with mechanization and increased use of synthetic fertilizers and pesticides. There has been a scaling up of production to satisfy the demands of supermarket distribution. Problems associated with intensification of production, trade globalisation and a larger market demand for greater volumes of fresh produce, include consumers' concern about pesticide residues and leaching of nutrients and pesticides into the environment, as well as increases in the transmission of human food-poisoning pathogens on raw vegetables and in fruit juices. The first part of this research was concerned with the evaluation of a biological control strategy for soil-borne pathogens, these are difficult to eliminate and the chemicals of which the most effective fumigants e.g. methyl bromide, are being withdrawn form use. Chitin-containing crustaceans shellfish waste was investigated as a selective growth substrate amendment in the field, in glasshouse and in storage trials against Sclerotinia disease of Helianthus tuberosus, Phytophthora fragariae disease of Fragaria vesca and Fusarium disease of Dianthus. Results showed that addition to shellfish waste stimulated substrate microbial populations and lytic activity and induced plant defense proteins, namely chitinases and cellulases. Protective effects were seen in all crop models but the results indicate that further trials are required to confirm long-term efficacy. The second part of the research investigated the persistence of enteric bacteria in raw salad vegetables using model food poisoning isolates. In clinical investigations plants are sampled for bacterial contamination but no attempt is made to differentiate between epiphytes and endophytes. Results here indicate that the mode isolates persist endophytically thereby escaping conventional chlorine washes and they may also induce host defenses, which results in their suppression and in negative results in conventional plate count screening. Finally a discussion of criteria that should be considered for a HACCP plan for safe raw salad vegetable production is presented.

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To investigate micronutrient intakes and the role of nutritional supplements in the diets of Irish adults aged 18-64 years and pre-school children aged 1-4 years. Analysis is based on data from the National Adult Nutrition Survey (NANS) (n=1274) and the National Pre-School Nutrition Survey (NPNS) (n=500). Food and beverage intakes and nutritional supplement use were recorded using 4-day food records. Nutrients were estimated using WISP© which is based on McCance and Widdowson’s The Composition of Foods, 6thEd and the Irish Food Composition Database. “Meats”, “milk/yoghurt”, “breads”, “fruit/fruit juices” and “breakfast cereals” made important contributions to the intakes of a number of micronutrients. Micronutrient intakes were generally adequate, with the exception of iron (in adult females and 1 year olds) and vitamin D (in all population groups). For iron, zinc, copper and vitamin B6, up to 2% of adults had intakes that exceeded the upper limit (UL). Small proportions of children had intakes of zinc (11%), copper (2%), retinol (4%) and folic acid (5%) exceeding the UL. Nutritional supplements (predominantly multivitamin and/or mineral preparations) were consumed by 28% of adults and 20% of pre-school children. Among users, supplements were effective in reducing the % with inadequate intakes for vitamins A and D (both population groups) and iron (adult females only). Supplement users had a lower prevalence of inadequate intakes for vitamin A and iron compared to non-users. In adults only, users had a lower prevalence of inadequate intakes for magnesium, calcium and zinc, and displayed better compliance with dietary recommendations and lifestyle characteristics compared with non-users. There is poor compliance among women of childbearing age for the recommendation to take a supplement containing 400µg/day of folic acid. These findings are important for the development of nutrition policies and future recommendations for adults and pre-school children in Ireland and the EU.

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This research investigated the micronutrient intakes of Irish pre-school children (1-4 years) and adults (18-64 years) and the role that fortified foods (FFs) play in the diets of these population groups. Dietary intake data were collected as part of the National Pre-school Nutrition Survey (NPNS) (2010-2011) and the National Adult Nutrition Survey (NANS) (2008-2010) using 4-day food and beverage records. Nutrient intakes were estimated using WISP©, which encompasses McCance and Widdowson’s The Composition of Foods and the Irish Food Composition Database. A FF is one in which one or more micronutrients are added. Key dietary sources of micronutrients in NPNS and NANS were “milk”, “meat & meat products”, “breakfast cereals”, “fruit & fruit juices” and “breads”. In general, intakes of most micronutrients were adequate with the exception of iron (1 year old children and adult women) and vitamin D (in all population groups). Small proportions of the pre-school population had intakes which exceeded the upper level (UL) (zinc: 11%, folic acid: 5%, retinol: 4%, copper: 2%). Less than 2% of adults had intakes of iron, copper, zinc and vitamin B6 which exceeded the UL. FFs were consumed by 97% of pre-school children and 82% of adults, representing 17% and 9% of mean daily energy intake respectively. Relative to energy intake, FFs contributed substantially greater proportions to intakes of key micronutrients, such as iron and vitamin D. FFs were effective in reducing the prevalence of inadequate micronutrient intakes in these population groups, particularly for iron in women and 1 year old children. FFs made a significant contribution to folate intake in women of childbearing age (72µg). FFs contributed greater proportions of carbohydrate and lower proportions of fat to the diets of consumers. Voluntary addition of nutrients to foods did not contribute appreciably to intakes exceeding the UL in these population groups.

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Measures of prevention and control against polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs) focus on an official food control, a code of best practice to reduce PAHs levels by controlling industry and in the development of a chemopreventive strategy. Regulation (EU) 835/2011 establishes maximum levels of PAHs for each food group. In addition, Regulations (EU) 333/2007 and 836/2011 set up the methods of sampling and analysis for its official control. Scientific studies prove that the chemopreventive strategy is effective against these genotoxic compounds effects. Most chemopreventive compounds studied with proven protective effects against PAHs are found in fruit and vegetables.

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Pantothenicacid (PA), vitamin B5, is an essential B vitamin that may be fortified in food and as such requires robust and accurate methods of detection to meet compliance legislation. This study reports the production and characterisation of the first monoclonalantibody (MAb) specific for PA and the subsequent development of a surface plasmon resonance (SPR) biosensorassay for the quantification of PA. The developed assay was compared with an SPR based commercial kit which utilised a polyclonal antibody (PAb). Foodstuffs, including cereals (n = 43), infant formulas and baby food (n = 10) and fruit juices (n = 48) were analysed by both the MAb and PAb biosensorassays and comparison plots showed good correlation (R2 0.77–0.99). The results indicate that the MAb basedbiosensorassay is suitable for the measurement of PA in foodstuffs and has the added advantage of facilitating a constant, long term supply of identical antibody. Preliminary matrix studies suggest the MAb basedassay is an excellent candidate for further validation studies and routine quality assurance based analysis.

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Anthelmintic drugs are widely used for treatment of parasitic worms in livestock, but little is known about the stability of their residues in food under conventional cooking conditions. As part of the European Commissionfunded research project ProSafeBeef, cattle were medicated with commercially available anthelmintic preparations, comprising 11 active ingredients (corresponding to 21 marker residues). Incurred meat and liver were cooked by roasting (40 min at 190°C) or shallow frying (muscle 8-12 min, liver 14-19 min) in a domestic kitchen. Raw and cooked tissues and expressed juices were analysed using a novel multi-residue dispersive solid-phase extraction method (QuEChERS) coupled with ultra-performance liquid chromatography-tandem mass spectrometry. After correction for sample weight changes during cooking, no major losses were observed for residues of oxyclozanide, clorsulon, closantel, ivermectin, albendazole, mebendazole or fenbendazole. However, significant losses were observed for nitroxynil (78% in fried muscle, 96% in roast muscle), levamisole (11% in fried muscle, 42% in fried liver), rafoxanide (17% in fried muscle, 18% in roast muscle) and triclabendazole (23% in fried liver, 47% in roast muscle). Migration of residues from muscle into expressed cooking juices varied between drugs, constituting 0% to 17% (levamisole) of total residues remaining after cooking. With the exception of nitroxynil, residues of anthelmintic drugs were generally resistant to degradation during roasting and shallow frying. Conventional cooking cannot, therefore, be considered a safeguard against ingestion of residues of anthelmintic veterinary drugs in beef. © 2011 Taylor & Francis.

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This study evaluated the effect of an industrial scale continuous flow microwave volumetric heating system in comparison to conventional commercial scale pasteurisation for the processing of tomato juice in terms of physicochemical properties, microbial characteristics and antioxidant capacity. The effect against oxidative stress in Caco-2 cells, after in vitro digestion was also investigated. Physicochemical and colour characteristics of juices were very similar between technologies and during storage. Both conventional and microwave pasteurisation inactivated microorganisms and kept them in low levels throughout storage. ABTS+ values, but not ORAC, were higher for the microwave pasteurised juice at day 0 however no significant differences between juices were observed during storage. Juice processed with the microwave system showed an increased cytoprotective effect against H2O2 induced oxidation in Caco-2 cells. Organoleptic analysis revealed that the two tomato juices were very similar. The continuous microwave volumetric heating system appears to be a viable alternative to conventional pasteurisation.