1000 resultados para indicadores de citação
Resumo:
A utiliza����o do solo no Brasil foi realizada de forma explorat��ria, com a convers��o de sistemas naturais em sistemas agr��colas extrativistas. Grande parte das ��reas de sistemas naturais deu lugar ��s ��reas de cultivo, posteriormente sucedidas por pastagens, encontrando-se boa parte em elevado est��gio de degrada����o. Diante do exposto, o presente trabalho tem como objetivo avaliar a sensibilidade de alguns atributos f��sicos, qu��micos, compartimentos da mat��ria org��nica e determina����es de campo como indicadores de qualidade do solo estabelecendo rela����es entre os mesmos. O estudo foi desenvolvido no munic��pio de Governador Valadares-MG, para tal foram escolhidos n��veis de pastagens progressivamente degradadas observadas visualmente (pastagem 1, pastagem 2, pastagem 3 e pastagem 4), duas ��reas de capoeira em est��gios de regenera����o natural (capoeira 1 e capoeira 2) e mata (refer��ncia). O solo em estudo foi um Argissolo Vermelho, textura argilosa. As determina����es dos indicadores f��sicos, qu��micos e compartimentos da mat��ria org��nica foram realizadas em quatro profundidades (0-5, 5-10, 10-20 e 20-40 cm). Foram realizadas tamb��m determina����es de campo, todos os atributos foram determinados no ter��o m��dio de uma pedoforma convexa, em dois per��odos, chuvoso e seco. Atrav��s dos atributos do solo utilizados como indicadores do solo, foi poss��vel separar dois n��veis de pastagens degradadas, baixa degrada����o (pastagem 1 e pastagem 2) e elevada degrada����o (pastagem 3 e pastagem 4). A melhor qualidade do solo foi observada na ��rea de mata. Entre os atributos do solo utilizados como indicadores de qualidade do solo os mais sens��veis aos n��veis de pastagens degradadas s��o os atributos qu��micos pH, Ca2+, Mg2+, Al3+, H+Al, satura����o por bases (V), satura����o por alum��nio (m), seguidos pelos atributos f��sicos macroporosidade e porosidade total. Os compartimentos da mat��ria org��nica do solo, mat��ria org��nica particulada (MOP), mat��ria org��nica leve (MOL) e carbono sol��vel em ��gua (CSA) utilizados como indicadores de qualidade do solo s��o eficientes em diferenciar a qualidade do solo nas convers��es de sistema, mata/pastagens e pastagens/capoeiras, n��o sendo sens��vel aos n��veis de pastagens degradadas, o que sugere estudos futuros utilizado compartimentos mais sens��veis a pequenas varia����es. As determina����es de campo espessura do horizonte ���A���, profundidade do sistema radicular e taxa de cobertura do solo s��o sens��veis aos n��veis de pastagens degradadas, e apresentam uma boa correla����o com os indicadores de laborat��rio macroporosidade (Ma), mat��ria org��nica particulada (MOP), satura����o por bases (V), satura����o por alum��nio (m) sugerindo assim a utiliza����o dessas determina����es como indicadores de qualidade do solo em pastagens degradadas, para o solo e a regi��o estudados.
Resumo:
A retinocoroidite �� a manifesta����o mais comum causada pela infec����o cong��nita por Toxoplasma gondii. Devido a gravidade das les��es oculares que podem at�� levar �� perda completa da vis��o, a detec����o precoce da toxoplasmose cong��nita e da les��o ocular s��o essenciais para o tratamento. Este trabalho possuiu o objetivo de avaliar a aplicabilidade da pesquisa de anticorpos IgG e das subclasses IgG1, IgG2, IgG3 e IgG4 anti-T. gondii por citometria de fluxo como marcador laboratorial das diferentes formas de les��es retinocoroidais na toxoplasmose cong��nita. Foram analisadas 88 amostras de soro de rec��m-nascidos com toxoplasmose cong��nita, sendo 25 sem les��o ocular (SL), 10 com les��o ocular ativa (RA), 26 com les��o ocular ativa e cicatricial (RAC) e 27 com les��o ocular cicatricial (RC). Foram tamb��m utilizadas 19 amostras de soro de rec��m-nascidos n��o infectados que apresentaram IgG positivo ap��s o nascimento (NI). Essas amostras foram obtidas a partir de soros de rec��mnascidos participantes de um programa de triagem neonatal realizado em Minas Gerais realizado nos anos de 2006 e 2007. Os resultados demonstraram que os rec��m-nascidos com toxoplasmose cong��nita apresentam maior reatividade de anticorpos IgG total e subclasses IgG1, IgG2 e IgG3 do que indiv��duos n��o infectados. No grupo n��o infectado, o ��nico anticorpo com mais de 50% de indiv��duos com alta reatividade de anticorpos foi IgG4. Ao comparar os grupos de indiv��duos com toxoplasmose cong��nita, foi observado que o grupo RAC, seguido de RC, apresentou maior reatividade principalmente para os anticorpos IgG1 e IgG3 comparado aos rec��m-nascidos dos grupos RA e SL, enquanto que pacientes do grupo RA apresentaram maior reatividade para IgG4 do que indiv��duos dos outros grupos. IgG1 foi a ��nica subclasse capaz de diferenciar os grupos NI, SL dos grupos RAC e RC. Tamb��m foi avaliado o ��ndice de avidez de IgG total, que n��o permitiu estabelecer nenhum crit��rio de diferencia����o das formas de les��o ocular causadas pelo T. gondii. Portanto, a citometria de fluxo demonstrou que pode ser um m��todo laboratorial complementar para ser utilizado como indicador das diferentes les��es oculares causadas pela toxoplasmose cong��nita.
Resumo:
Esta disserta����o trata da an��lise da produ����o cient��fica e tecnol��gica internacional e brasileira na ��rea de conhecimento Engenharia Civil, por meio de indicadores bibliom��tricos. A ��rea Engenharia Civil foi escolhida em raz��o da sua relev��ncia para o desenvolvimento econ��mico do pa��s. No entanto, em termos absolutos e relativos, est�� entre os setores tecnologicamente mais atrasados da economia. A bibliometria �� uma disciplina com alcance multidisciplinar que estuda o uso e os aspectos quantitativos da produ����o cient��fica registrada. Os indicadores de produ����o cient��fica s��o objeto de an��lise de v��rias ��reas do conhecimento, tanto para o planejamento e a execu����o de pol��ticas p��blicas de v��rios setores quanto para maior conhecimento da comunidade cient��fica sobre o sistema em que est�� inserida. A metodologia utilizada para a elabora����o deste estudo descritivo de car��ter explorat��rio foi a an��lise documental e bibliom��trica, baseada em dados das publica����es cient��ficas, no per��odo de 1970 a 2012, e tecnol��gicas, no per��odo de 2001 a 2012, da ��rea Engenharia Civil, indexadas nas bases de dados Science Citattion Index Expanded (SCI); Social Science Citation Index (SSCI); Conference Proceedings Citation Index (CPCI) e da Derwent Innovations Index (DII), que comp��em a base de dados multidisciplinar da Web of Sicence (WoS). As informa����es foram qualificadas e quantificadas com o aux��lio do software bibliom��trico VantagePoint��. Os resultados obtidos confirmaram o baixo n��mero de publica����es cient��ficas e tecnol��gicas na ��rea de conhecimento Engenharia Civil de autores filiados a institui����es de ensino e pesquisa brasileiras quando comparados aos dos pa��ses industrializados. Existe um conjunto de fortes condicionantes que ultrapassam o poder de decis��o e de influ��ncia da academia, dificultando e limitando a dissemina����o das pesquisas e patentes brasileiras relacionadas a fatores de car��ter sist��mico e cultural. A possibilidade de an��lise de indicadores de produ����o cient��fica e tecnol��gica na Engenharia Civil contribui para criar pol��ticas que, se utilizadas por ag��ncias de fomento, podem subsidiar investimentos mais fundamentados por parte dos governos e da iniciativa privada, a exemplo do que �� feito por outros setores industriais.
Resumo:
Os primeiros dois anos de vida s��o cr��ticos para a aquisi����o e desenvolvimento de habilidades auditivas e linguagem. OBJETIVO: Verificar o desempenho de lactentes com fissura labiopalatina (FLP) com e sem indicadores de risco �� audi����o (IRA) no teste de reconhecimento verbal (TRV). Estudo prospectivo. MATERIAL E M��TODOS: Pais de 100 lactentes (9 a 18 meses) com FLP foram entrevistados para verificar a presen��a de IRA e �� constitui����o dos grupos em estudo. Todos os lactentes foram submetidos ao TRV. Resultados: Doen��as otol��gicas, n��o-amamenta����o natural, tabagismo dos pais, insufici��ncia das vias a��reas superiores, perman��ncia na incubadora e antecedentes com surdez foram os IRA mais freq��entes. 85 lactentes apresentaram IRA e 40% deles TRV alterado. 15 n��o apresentaram IRA e 73% apresentaram desempenho no TRV esperado para a sua idade. N��o foi encontrada signific��ncia (p=0,326) entre os grupos. 54 lactentes apresentaram hist��ria de otite m��dia (OM) e 31% deles tiveram altera����o no TRV. 46 n��o apresentaram OM e apresentaram desempenho no TRV esperado para a sua idade. Encontrada diferen��a significativa (p=0,000). CONCLUS��O: Identificou-se a presen��a de outros IRA al��m FLP. O desempenho dos lactentes com e sem hist��rico de IRA n��o diferiu no TRV. A presen��a de doen��as otol��gicas interferiu significativamente no TRV.
Resumo:
No trabalho s��o desenvolvidos indicadores de integra����o regional com o principal objetivo de apresentar uma analise multidimensional do Mercosul no per��odo de 1991 a 2006. A pesquisa parte da premissa que o Mercosul n��o �� um caso sui generis de integra����o regional, e sim um exemplo de organiza����o de integra����o regional assim como, por exemplo, a Uni��o Europ��ia ou a Comunidade Andina de Na����es. Assim, embora os indicadores sejam desenvolvidos para serem aplicados no Mercosul, eles poderiam potencialmente ser aplicados para outros casos de processos de integra����o regional.
Resumo:
Na avalia����o da qualidade de solo t��m-se buscado diferentes par��metros qu��micos e biol��gicos que possam ser utilizados como indicadores. Nesse sentido, este trabalho avaliou e correlacionou par��metros biol��gicos e de fertilida��de em solos provenientes de dois sistemas de cultivo empregados na regi��o Oeste de S��o Paulo, buscando selecionar indicadores qu��micos e biol��gicos de qualidade. Amostras de solos (latossolos e argissolos) de ��reas sob cultivo de pastagens (braqui��rias) e de cultivo de soja foram coletadas em sete munic��pios da regi��o, em 2006, sendo avaliadas quanto �� fertilidade, nodula����o de soja, atividade das enzimas desidrogenase e fosfatase e densidade populacional de bact��rias termorresistentes. A maioria dos solos avaliados apresentou baixa fertilidade. Os resultados encontrados demonstraram que a nodula����o ocorreu em todos os solos avaliados, por��m foi maior nos locais com predomin��ncia de Argissolos. O crescimento de soja foi satisfat��rio em todos os locais. O manejo do solo sob soja n��o teve efeito significativo sobre os indicadores biol��gicos avaliados, mas em alguns locais houve melhoria do padr��o de fertilidade. A atividade da enzima desidrogenase apresentou correla����o positiva com a maioria dos indicadores de fertilidade avaliados, demonstrando que essa enzima �� um bom indicador de qualidade para a avalia����o desses solos.
Resumo:
A produ����o de leite do Brasil caminha para sistemas de produ����o com animais de maior produtividade. Entre esses sistemas, o de maior ocorr��ncia �� o confinamento total, seguido pelo semiconfinamento. Objetivou-se, com este trabalho, estimar e comparar alguns indicadores econ��micos de fazendas leiteiras com alto volume de produ����o di��ria, em regimes de semiconfinamento e de confinamento total, localizadas no Estado de Minas Gerais. Foram utilizados os dados coletados entre mar��o de 2008 e fevereiro de 2009, em seis sistemas de produ����o de leite, sendo tr��s em semiconfinamento e tr��s em confinamento total. Utilizou-se a metodologia do custo total e custo operacional, na an��lise de rentabilidade. Na an��lise econ��mica, por apresentarem resultados positivos, os sistemas de produ����o em semiconfinamento tiveram viabilidade econ��mica e condi����es de produzir no curto, m��dio e longo prazos, com consequente capitaliza����o dos pecuaristas; enquanto os sistemas de produ����o em confinamento total apresentaram margem bruta negativa, isso indica que os produtores est��o se descapitalizando e se endividando, pois as receitas auferidas n��o foram suficientes para pagar sequer as despesas operacionais efetivas.
Resumo:
Esta pesquisa teve como objetivo determinar, mediante o c��lculo do valor presente l��quido (VPL), da taxa interna de retorno (TIR) e do Payback Econ��mico (PBE), a viabilidade econ��mica da produ����o de Alpinia purpurata, Etlingera elatior e Anthurium andraeanum, no Estado do Rio de Janeiro, bem como identificar e verificar, por meio da an��lise de sensibilidade, a influ��ncia de alguns fatores do sistema produtivo sobre a rentabilidade da atividade nas principais regi��es produtoras. Os resultados mostram que a produ����o das esp��cies tropicais consideradas �� uma atividade lucrativa e promissora para os agricultores no Estado do Rio de Janeiro. Por��m, trata-se de um mercado em constru����o, cujos itens de maior impacto sobre a rentabilidade e o tempo de retorno do investimento (PBE) s��o o pre��o de venda do produto e o percentual de perdas da produ����o. Assim, a agrega����o de valor e o planejamento estrat��gico da produ����o s��o importantes medidas mercadol��gicas para a consolida����o deste setor.
Resumo:
Os indicadores de potencial de consumo s��o medidas indiretas da capacidade de uma regi��o absorver uma determinada categoria de produto. O m��todo de regress��o linear pode ser utilizado na elabora����o de ��ndices simples e robustos que geralmente proporcionam resultados compar��veis ou superiores aos que podem ser obtidos pela utiliza����o de ��ndices produzidos comercialmente. Este fato passa despercebido pela maioria dos usu��rios porque habitualmente n��o s��o feitos esfor��os de comparar os ��ndices com a realidade que estes se prop��em a descrever. Para estabelecer a metodologia e demonstrar a tese acima, s��o coletados dados a respeito da ��rea de loja de supermercados dos munic��pios do Estado de S��o Paulo, um ��ndice �� constru��do e, em seguida, comparado com outros indicadores. Os resultados confirmam a suposi����o inicial.