98 resultados para immunophenotyping
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Some recent articles have reported that mesenchymal stem cells (MSCs) can be induced to express hepatocyte markers by transplanting them into animal models of liver damage, or by in vitro culture with growth factors and cytokines. In this study, the aim is to evaluate the behavior of MSCs subjected to induction of hepatocyte differentiation. The MSCs were isolated from the bone marrow of 4 normal donors, characterized and subjected to both in vitro and in vivo induction of hepatocyte differentiation. The in vitro induced cells showed morphological changes, acquiring hepatocyte-like features. However, the immunophenotype of these cells was not modified. The induced cells exhibited no increase in albumin, cytokeratin 18 or cytokeratin 19 transcripts, when analyzed by real-time RT-PCR. The expression of albumin, cytokeratin 18 and alpha fetoprotein was also unchanged, according to immunofluorescence tests. In vivo, the MSC demonstrated a potential to migrate to damaged liver tissue in immunodeficient mice. Taken together, the results suggest that bone marrow MSCs are incapable of in vitro differentiation into hepatocytes by the approach used here, but are capable of homing to damaged hepatic tissue in vivo, suggesting a role for them in the repair of the liver. This contribution to tissue repair could be associated with a paracrine effect exerted by these cells.
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Background: Fluctuations of estradiol and progesterone levels caused by the menstrual cycle worsen asthma symptoms. Conflicting data are reported in literature regarding pro and anti-inflammatory properties of estradiol and progesterone.Methods: Female Wistar rats were ovalbumin (OVA) sensitized 1 day after resection of the ovaries (OVx). Control group consisted of sensitized-rats with intact ovaries (Sham-OVx). Allergic challenge was performed by aerosol (OVA 1%, 15 min) two weeks later. Twenty four hours after challenge, BAL, bone marrow and total blood cells were counted. Lung tissues were used as explants, for expontaneous cytokine secretion in vitro or for immunostaining of E-selectin.Results: We observed an exacerbated cell recruitment into the lungs of OVx rats, reduced blood leukocytes counting and increased the number of bone marrow cells. Estradiol-treated OVx allergic rats reduced, and those treated with progesterone increased, respectively, the number of cells in the BAL and bone marrow. Lungs of OVx allergic rats significantly increased the E-selectin expression, an effect prevented by estradiol but not by progesterone treatment. Systemically, estradiol treatment increased the number of peripheral blood leukocytes in OVx allergic rats when compared to non treated-OVx allergic rats. Cultured-BAL cells of OVx allergic rats released elevated amounts of LTB4 and nitrites while bone marrow cells increased the release of TNF-α and nitrites. Estradiol treatment of OVx allergic rats was associated with a decreased release of TNF-α, IL-10, LTB4 and nitrites by bone marrow cells incubates. In contrast, estradiol caused an increase in IL-10 and NO release by cultured-BAL cells. Progesterone significantly increased TNF- α by cultured BAL cells and bone marrow cells.Conclusions: Data presented here suggest that upon hormonal oscillations the immune sensitization might trigger an allergic lung inflammation whose phenotype is under control of estradiol. Our data could contribute to the understanding of the protective role of estradiol in some cases of asthma symptoms in fertile ans post-menopausal women clinically observed. © 2010 de Oliveira et al; licensee BioMed Central Ltd.
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Emphysema is characterized by destruction of alveolar walls with loss of gas exchange surface and consequent progressive dyspnea. This study aimed to evaluate the efficiency of cell therapy with bone marrow mononuclear cells (BMMC) in an animal model of elastase-induced pulmonary emphysema. Emphysema was induced in C57Bl/J6 female mice by intranasal instillation of elastase. After 21 days, the mice received bone marrow mononuclear cells from EGFP male mice with C57Bl/J6 background. The groups were assessed by comparison and statistically significant differences (p & 0. 05) were observed among the groups treated with BMMC and evaluated after 7, 14 and 21 days. Analysis of the mean linear intercept (Lm) values for the different groups allowed to observe that the group treated with BMMC and evaluated after 21 days showed the most significant result. The group that received no treatment showed a statistically significant difference when compared to other groups, except the group treated and evaluated after 21 days, evidencing the efficacy of cell therapy with BMMC in pulmonary emphysema. © 2012 Springer Science+Business Media New York.
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Tendinitis is an important disease that leads to lameness and decreased performance in equine athletes and results in high costs associated with therapy due to a long recovery period and a high rate of recurrence. Although, several treatments for equine tendinitis have been described, few are effective in significantly improving the quality of the extracellular matrix and reducing the rate of recurrence. The use of cell therapy with mesenchymal stem cells (MSCs) derived from various sources has received much attention because of its therapeutic potential for equine tendinitis. In this paper, we review patents on stem cell therapy and the specific use of MSCs for the treatment of equine tendinitis. © 2013 Bentham Science Publishers.
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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A cromoblastomicose (CBM) é uma doença fúngica crônica que acomete a pele, caracterizada pelo desenvolvimento de lesões polimórficas, que apresentam infiltrado inflamatório granulomatoso na presença de células escleróticas, patognomônicas desta doença. Um dos objetivos deste estudo foi avaliar a indução de células escleróticas por meios naturais, com biomassas de Bactris gasipaes e de Theobroma grandiflorum, cujas respectivas espécies induziram in vitro células escleróticas similares àquelas encontradas nos tecidos de lesões humanas, em 10 e 2 dias, respectivamente, o que viabilizou a produção de um meio indutor em pó, já disponibilizado a outros grupos que estudam a CBM. Outro objetivo foi avaliar a imunopatologia da CBM nos pacientes, antes e durante a utilização de itraconazol (ITZ). Para isto, foi utilizada a técnica de ELISA para as citocinas TNF-, IL-4 e IL-10 circulantes, e a imunohistoquímica de biópsias das lesões em diferentes tempos de tratamento – que permitiu analisar as alterações quantitativas e qualitativas dos tipos celulares durante 12 meses do tratamento com ITZ na dose de 200 mg/dia – com anticorpos anti-CD20, anti-CD8 e anti-CD68. Quanto as citocinas, a IL-10 circulante não mostrou nenhuma mudança significativa, enquanto IL-4 e TNF-α apresentaram um aumento da titulação ao longo de 12 meses de tratamento. Em relação à imunofenotipagem, houve uma diminuição significativa no processo inflamatório e nos infiltrados celulares durante 3 e 6 meses do tratamento, enquanto que apenas aos 12 meses houve a regressão significativa do número de escleróticas. A Imunofenotipagem revelou que os macrófagos estão localizados principalmente nas áreas centrais do granuloma, enquanto que as células TCD8+ estão na periferia e as células TCD20+ encontram-se homogeneamente distribuídas, com um aumento significativo após 6 meses do tratamento, retornando aos níveis iniciais após um ano. Os macrófagos e linfócitos citotóxicos são recrutados para o sítio de infecção durante o tratamento, apresentando um aumento significativo após 12 meses de tratamento com ITZ. Estes resultados demonstram que a formação do granuloma na CBM é semelhante àqueles observados em outras doenças infecciosas granulomatosas, e que a presença de IL-4 e IL-10 podem estar relacionadas com a persistência do fungo nas lesões e com a dificuldade de cura observada nestes pacientes.
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INTRODUÇÃO: As síndromes linfoproliferativas formam um grupo heterogêneo de neoplasias malignas com diferentes comportamentos clínicos, fatores patológicos e características epidemiológicas e podem ter seu diagnóstico geral com base na morfologia das células linfoides observadas no sangue periférico. OBJETIVO: Testar a factibilidade diagnóstica do método de imunofenotipagem por citometria de fluxo para síndromes linfoproliferativas a partir da definição de um painel mínimo de anticorpos. MATERIAL E MÉTODOS: Participaram 47 pacientes para diagnóstico diferencial dos subtipos de síndromes infoproliferativas por citometria de fluxo, no período de julho de 2008 a julho de 2010, atendidos na Fundação HEMOPA. RESULTADOS: A mediana de idade dos pacientes foi de 68 anos, não houve diferença estatística entre os sexos e o subtipo de síndromes linfoproliferativas mais frequente foi a leucemia linfoide crônica/linfoma linfocítico de pequenas células B. CONCLUSÃO: O método de imunofenotipagem por citometria de fluxo, ao lado da morfologia, de amostras de sangue periférico mostrou-se uma metodologia auxiliar, segura, rápida, factível e não invasiva para o diagnóstico de síndromes linfoproliferativas crônicas a partir do painel de anticorpos sugerido.