869 resultados para frontline employees, positive deviance, pro-customer, interviews


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Bullying was approached as a social phenomenon in the present study. The central aim of this thesis was to uncover some of the factors that contribute to the attitudes and behavioural choices of bystanders during bullying situations. With this type of information, interventions can be tailored to change the behaviour of bystanders during bullying situations, and thus the ethos of the larger group. Thus, acting to alter the available sources of reinforcement for bullying behaviour and peer intervention attempts. Six hundred and twenty-six students participated. Students were sampled from grades 4 (n=140), 5 (n=l 13), 7 (n=205), and 8 (n=168). Students were measured for their involvement in bullying and victimization, as well as for involvement in the following bystander behaviours: encouraging, onlooking, defending, and seeking adult support. In addition, students were measured for tolerance of deviance, pro-victim attitudes, social anxiety and fear, and self-efficacy for peer intervention. Last, students were asked to complete a series of qualitative measures, including a series of hypothetical vignettes and open-ended questions. Analyses centered on the following areas: 1) rates of bullying, victimization, and bystander behaviour; 2) the influence of age and gender on bystander behaviour; 3) the characteristics associated with students who predominantly report involvement with defending, seeking adult assistance, encouraging, and onlooking behaviour; and 4) the influence of past involvement with bullying and victimization on bystander behaviour. b .--' -i . k Rates of bullying, victimization, and bystander behaviour were comparable to findings in the existing literature, where male students were more likely than female students to report involvement in both bullying and victimization. Boys were more likely than girls to report participation in encouraging and onlooking behaviours, while being less likely to report involvement in defending and seeking adult assistance. Partly consistent with existing findings, older students were more likely to report involvement in bullying, encouraging, and onlooking behaviour than younger students, who were more likely to report victimization, defending, and seeking adult assistance. Self-identified encouragers and onlookers reported a similar array of characteristics, in that they tended express high levels of tolerance of deviance, while expressing low levels of pro-victim attitudes and self-efficacy for peer intervention. Likewise, self-identified defenders and seekers of adult assistance tended to report a similar array of characteristics to each other, in that they tended to report low levels of tolerance of deviance, while expressing high levels of pro-victim attitudes and self efficacy for peer intervention. Additionally, self-identified bullies and self-identified bully-victims tended to report increased involvement in encouraging and onlooking, whereas self-identified victims tended to report increased involvement in defending behaviour and seeking adult assistance. Results are discussed in terms of implications for bullying prevention and intervention. Specifically, evidence from the present study suggests that as bystanders, students predominantly act to either support bullying acts or to support the victims of these acts, or alternatively, to actively remain outside bullying situations. Thus, encouraging students to make small changes in the way they express these sentiments during bullying situations would act to alter the culture of the larger peer group and the sources of reinforcement available for bullying acts as well as peer intervention attempts.

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Ce mémoire vise à vérifier l’impact des réactions affectives à un évènement corporatif sur les attitudes des employés d’une institution financière à l’égard de l’organisation et d’un changement organisationnel. Plus précisément, nous tenons à déterminer si les réactions affectives positives ou négatives des employés à l’évènement corporatif auquel ils ont assisté améliorent ou diminuent leur engagement organisationnel affectif, leur désir de collaborer dans le cadre du changement organisationnel et leur satisfaction anticipée à l’égard du changement organisationnel. Basée sur les données recueillies à l’aide d’un sondage électronique à trois moments distincts, notre étude longitudinale confirme certaines de nos hypothèses. D’abord, les réactions affectives positives à l’évènement corporatif sont associées à l’amélioration du désir de collaborer dans le cadre du changement organisationnel et à la satisfaction anticipée à l’égard de ce changement quelques jours après l’évènement corporatif alors que les réactions négatives ont l’effet contraire. Les résultats révèlent que les réactions affectives à l’évènement corporatif n’influencent pas les attitudes des employés plus d’une semaine après l’évènement à l’exception des réactions affectives positives qui améliorent leur désir de collaborer dans le cadre du changement organisationnel.

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O objetivo deste estudo é considerar e avaliar os impactos do acirramento da competitividade, que promoveram as mudanças que vêm acontecendo na gestão dos hospitais privados da Região Metropolitana de Vitória. Para cumprir tais metas, foi preciso apontar a natureza dessas mudanças, bem como os beneficios e perdas acarretados pelas empresas, que incidem diretamente sobre os serviços prestados à comunidade. A pesquisa - descritiva e explicativa - foi realizada por meio de pesquisa de campo e bibliográfica. O estudo foi realizado a partir de uma amostra de hospitais privados da Região Metropolitana de Vitória e os dados foram coletados com superintendentes, diretores, gerentes e trabalhadores dos serviços, por intermédio de questionários e entrevistas com diversos outros atores que pertencem ao cenário constituído - médicos, consultores e usuários, planos e seguros de saúde, Conselho Regional de Medicina, Associação dos Hospitais e Sindicato dos Enfermeiros. A partir da pesquisa realizada, foi possível concluir que os gestores devem rever alguns conceitos que influem na gestão hospitalar e prepararse para enfrentar as mudanças que ocorrem no mercado. É preciso flexibilizar-se e buscar a incorporação de novos paradigmas que se façam necessários.

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Nesta dissertação, o objetivo é identificar e analisar as representações sociais acerca das masculinidades referidas por homens executivos, gestores do mundo de negócios. Onde o foco maior é conseguir evidências para os seguintes questionamentos: o que é ser homem no mundo dos negócios? Quais as representações sociais da masculinidade? Quais as formas privilegiadas, ou hegemônicas dessa masculinidade? Este trabalho está baseado no projeto de pesquisa do Dr. Alexandre de Pádua Carrieri sobre “Masculinidades Contemporâneas: Representações da Masculinidade na Ótica de Homens e Mulheres Executivos”. Como contribuição teórica para os estudos organizacionais, esta pesquisa possibilita um olhar sobre a masculinidade contemporânea no ambiente empresarial, e não apenas a dominação do masculino sobre o feminino. Como o mundo dos negócios é um termo abrangente a pesquisa não se concentrou em setores específicos da sociedade, ou mesmo desse “mundo de negócios”, se buscou alcançar uma concepção analítica que atingisse a representação social sobre esse mundo. O objeto alvo deste estudo são os executivos, diretores, gerentes, assessores e coordenadores, pois esses sujeitos dentro da dinâmica do capitalismo contemporâneo são móveis dentro dos controles das organizações. Trata-se de uma pesquisa exploratória, onde foi realizada entrevistas a fim de se obter dados qualitativos sobre objeto de estudo e que tem como suporte metodológico a Teoria das Representações Sociais e a análise do discurso. As entrevistas foram realizadas com 10 homens de negócio, tais quais coordenadores de Instituição de Ensino Superior; coordenador de investimento e operações industriais; diretores executivos; gestor de unidades e assessor jurídico, todos da cidade do Rio de Janeiro. Dessa forma, foi possível analisar as representações sociais da masculinidade no que diz respeito ao homem de negócios. Os avanços dos estudos sobre a masculinidade tornará possível à desconstrução da masculinidade hegemônica exercida sobre todos nós, homens e mulheres. Tal análise possibilita um aumento do conhecimento sobre as organizações, assim como, ajuda entender as influências do comportamento dos funcionários na empresa. Através das entrevistas foi possível conhecer o ambiente de trabalho do executivo homem, suas responsabilidades, o contexto social em que está inserido e as representações sociais que o conduzem na sociedade. Como a sociedade brasileira, em sua maioria, diz-se capitalista e cristã a dominação e o poder exercido pelos mais fortes continuaram a existir. Porém, com a pesquisa é possível verificar quais as representações sociais da masculinidade marcantes nos homens de negócio, as quais direcionam todo o contexto organizacional, independente do sexo. Dessa forma se fez possível entender um pouco melhor esse “capitalismo selvagem” corporativo em qual a sociedade optou viver.

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A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.

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A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.

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A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.

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Internal marketing has been discussed in the management and academic literature for more than three decades, yet it remains ill defined and poorly operationalized. This article responds to calls to develop a single, clear understanding of the construct, to develop an instrument to measure it, and for empirical evidence of its impact. Existing conceptualization of internal marketing are explored, and a new, multidimensional construct, internal market orientation (IMO), is developed. IMO represents the adaptation of market orientation to the context of employer-employee exchanges in the internal market. The article describes the development of a measure of IMO in a retail services context. Five dimensions of IMO are identified and confirmed. These describe different managerial behaviors associated with internal marketing. The impact of IMO on important organizational factors is also explored. Results indicate positive consequences for customer satisfaction, relative competitive position, staff attitudes, staff retention and staff compliance. © 2005 Sage Publications.

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Although internal marketing has been conceptually argued to improve service quality, empirical evidence in this respect has been limited. This research investigates the relationship between rewards, which are a key component of internal marketing paradigm, and service quality of frontline employees in banking call centres. In this context, the authors develop hypotheses with the help of literature review, and empirically examine the effects of various extrinsic and intrinsic rewards on service quality. The results indicate that intrinsic rewards have greater effect on service quality than extrinsic rewards, which offer managerial implications and directions for future research.

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Rewards being an important component of exchange theory, this research examines relationships among frontline employees' perceptions of rewards (extrinsic and intrinsic) and the three components of organizational commitment (i.e. affective, normative and continuance). The investigation is conducted by the help of a large survey in four call centres of a major retail bank in the UK. The results of the study support the contentions of exchange theory, and highlight the significance of both extrinsic and intrinsic rewards to develop affective, normative and continuance commitment in call centre employees. This research also helps to identify the antecedents that develop each component of commitment. The findings of this research have key messages for practitioners, and contribute to the fields of HRM, rewards, commitment and exchange theory.

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This paper considers the role of HR in ethics and social responsibility and questions why, despite an acceptance of a role in ethical stewardship, the HR profession appears to be reluctant to embrace its responsibilities in this area. The study explores how HR professionals see their role in relation to ethical stewardship of the organisation, and the factors that inhibit its execution. A survey of 113 UK-based HR professionals, working in both domestic and multinational corporations, was conducted to explore their perceptions of the role of HR in maintaining ethical and socially responsible action in their organisations, and to identify features of the organisational environment which might help or hinder this role being effectively carried out. The findings indicate that although there is a clear understanding of the expectations of ethical stewardship, HR professionals often face difficulties in fulfilling this role because of competing tensions and perceptions of their role within their organisations. A way forward is proposed, which draws on the positive individual factors highlighted in this research to explore how approaches to organisational development (through positive deviance) may reduce these tensions to enable the better fulfilment of ethical responsibilities within organisations. The involvement and active modelling of ethical behaviour by senior management, coupled with an open approach to surfacing organisational values and building HR procedures, which support socially responsible action, are crucial to achieving socially responsible organisations. Finally, this paper challenges the HR profession, through professional and academic institutions internationally, to embrace their role in achieving this. © 2013 Taylor & Francis.

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DUE TO COPYRIGHT RESTRICTIONS ONLY AVAILABLE FOR CONSULTATION AT ASTON UNIVERSITY LIBRARY AND INFORMATION SERVICES WITH PRIOR ARRANGEMENT One of the current research trends in Enterprise Resource Planning (ERP) involves examining the critical factors for its successful implementation. However, such research is limited to system implementation, not focusing on the flexibility of ERP to respond to changes in business. Therefore, this study explores a combination system, made up of an ERP and informality, intended to provide organisations with efficient and flexible performance simultaneously. In addition, this research analyses the benefits and challenges of using the system. The research was based on socio-technical system (STS) theory which contains two dimensions: 1) a technical dimension which evaluates the performance of the system; and 2) a social dimension which examines the impact of the system on an organisation. A mixed method approach has been followed in this research. The qualitative part aims to understand the constraints of using a single ERP system, and to define a new system corresponding to these problems. To achieve this goal, four Chinese companies operating in different industries were studied, all of which faced challenges in using an ERP system due to complexity and uncertainty in their business environments. The quantitative part contains a discrete-event simulation study that is intended to examine the impact of operational performance when a company implements the hybrid system in a real-life situation. Moreover, this research conducts a further qualitative case study, the better to understand the influence of the system in an organisation. The empirical aspect of the study reveals that an ERP with pre-determined business activities cannot react promptly to unanticipated changes in a business. Incorporating informality into an ERP can react to different situations by using different procedures that are based on the practical knowledge of frontline employees. Furthermore, the simulation study shows that the combination system can achieve a balance between efficiency and flexibility. Unlike existing research, which emphasises a continuous improvement in the IT functions of an enterprise system, this research contributes to providing a definition of a new system in theory, which has mixed performance and contains both the formal practices embedded in an ERP and informal activities based on human knowledge. It supports both cost-efficiency in executing business transactions and flexibility in coping with business uncertainty.This research also indicates risks of using the system, such as using an ERP with limited functions; a high cost for performing informally; and a low system acceptance, owing to a shift in organisational culture. With respect to practical contribution, this research suggests that companies can choose the most suitable enterprise system approach in accordance with their operational strategies. The combination system can be implemented in a company that needs to operate a medium amount of volume and variety. By contrast, the traditional ERP system is better suited in a company that operates a high-level volume market, while an informal system is more suitable for a firm with a requirement for a high level of variety.

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The current study investigated the effects of job satisfaction and organizational commitment on organizational citizenship behavior and turnover intentions. The study also examined the effect of organizational citizenship behavior on turnover intentions. Frontline employees working in five-star hotels in North Cyprus were selected as a sample. The result of multiple regression analyses revealed that job satisfaction is positively related to organizational citizenship behavior and negatively related to turnover intentions. Affective organizational commitment was found to be positively related to organizational citizenship behavior. However, the study found no significant relationship between organizational commitment and turnover intentions. Furthermore, organizational citizenship behavior was negatively associated with turnover intentions. The study provides discussion and avenues for future research.

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The current study investigated the effects of job satisfaction and organizational commitment on organizational citizenship behavior and turnover intentions. The study also examined the effect of organizational citizenship behavior on turnover intentions. Frontline employees working in five-star hotels in North Cyprus were selected as a sample. The result of multiple regression analyses revealed that job satisfaction is positively related to organizational citizenship behavior and negatively related to turnover intentions. Affective organizational commitment was found to be positively related to organizational citizenship behavior. However, the study found no significant relationship between organizational commitment and turnover intentions. Furthermore, organizational citizenship behavior was negatively associated with turnover intentions. The study provides discussion and avenues for future research.

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Bakgrund Denna uppsats behandlar de nya EU-kraven som föreslås träda i kraft från och med det räkenskapsår som inleds närmast efter den 31 december 2016. Uppsatsen har undersökt hur Stora Enso arbetar med hållbarhetsrapportering enligt Global Reporting Initiatives riktlinjer. Detta eftersom att Stora Enso var det första börsnoterade företaget i Sverige vars hållbarhetsrapportering granskats av en tredje part. Vidare siktar denna uppsats på att ge de företag som ej tidigare har erfarenhet från hållbarhetsrapportering en inspirationskälla, som stöd i upprättningen av egna hållbarhetsrapporter. Syfte Syftet med den här fallstudien är att beskriva hur ett företag som redan innan EU-kraven börjat tillämpats rapporterat i enlighet med dessa, och hur de aktivt arbetar med hållbarhetsrapportering. Metod Fallstudie: intervjuer och dokumentanalys. Slutsats Det är viktigt att hela tiden fortsätta förbättra företagets hållbara utveckling och dess mål. Stora Ensos hållbarhetsrapportering kopplades ihop med den hållbara utvecklingen i stort, och här sågs att rapporteringen har hjälpt Stora Enso att uppnå och utveckla sina hållbarhetsmål. Utan hållbarhetsrapporteringen skulle Stora Ensos positiva utveckling inte varit lika omfattande. Utifrån de intervjuer som genomfördes konstaterades det att GRI:s riktlinjer medför både en fördel och en nackdel: de är väldigt omfattande.