736 resultados para frecuencia cardíaca


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FUNDAMENTO: O tabagismo altera a função autonômica. OBJETIVO: Investigar os efeitos agudos do tabagismo sobre a modulação autonômica e a recuperação dos índices de variabilidade de frequência cardíaca (VFC) pós-fumo, por meio do plot de Poincaré e índices lineares. MÉTODOS: Foram avaliados 25 fumantes jovens, os quais tiveram a frequência cardíaca analisada, batimento a batimento, na posição sentada, após 8 horas de abstinência, por 30 minutos em repouso, 20 minutos durante o fumo e 30 minutos pós-fumo. Análise de variância para medidas repetidas, seguido do teste de Tukey, ou teste de Friedman seguido do teste de Dunn foram aplicados dependendo da normalidade dos dados, com p < 0,05. RESULTADOS: Durante o fumo, houve redução dos índices SD1 (23,4 ± 9,2 vs 13,8 ± 4,8), razão SD1/SD2 (0,31 ± 0,08 vs 0,2 ± 0,04), RMSSD (32,7 ± 13 vs 19,1 ± 6,8), SDNN (47,6 ± 14,8 vs 35,5 ± 8,4), HFnu (32,5 ± 11,6 vs 19 ± 8,1) e do intervalo RR (816,8 ± 89 vs 696,5 ± 76,3) em relação ao repouso, enquanto que aumentos do índice LFnu (67,5 ± 11,6 vs 81 ± 8,1) e da razão LF/HF (2,6 ± 1,7 vs 5,4 ± 3,1) foram observados. A análise visual do plot mostrou menor dispersão dos intervalos RR durante o fumo. Com exceção da razão SD1/SD2, os demais índices apresentaram recuperação dos valores, 30 minutos após o tabagismo. CONCLUSÃO: O tabagismo produziu agudamente modificações no controle autonômico, caracterizadas por ativação simpática e retirada vagal, com recuperação 30 minutos após o fumo.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A utilização das drogas agonistas dos alfa2-adrenoceptores para controlar a pressão arterial e freqüência cardíaca, propiciar menores respostas hemodinâmicas à intubação e extubação traqueal e poupar anestésicos já está difundida na literatura desde a introdução da clonidina. O desenvolvimento de agentes providos de maior seletividade alfa2-adrenoceptora que, por isso, determinam menos efeitos adversos, como a dexmedetomidina, recentemente liberada para utilização clínica, possibilitou que ocorressem maior sedação e analgesia com o seu uso. Despertou-se, então, o interesse em sua utilização como substitutos dos opióides, conhecidos por determinarem potente analgesia e sedação. O objetivo deste trabalho foi comparar a analgesia promovida pela dexmedetomidina e pelo sufentanil, utilizados em infusões contínuas durante anestesias de procedimentos otorrinolaringológicos e de cabeça e pescoço. MÉTODO: Os 60 pacientes estudados foram divididos em dois grupos de 30: G1, recebendo sufentanil e G2, dexmedeto- midina, na indução e manutenção anestésicas. Para a manutenção da anestesia utilizaram-se, também, o óxido nitroso e o propofol, em infusão contínua alvo-controlada. Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos (pressões arteriais sistólica e diastólica e freqüência cardíaca), tempos de despertar e de extubação após interrupção do propofol, locais onde foram extubados os pacientes, sala de operação (SO) ou sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), tempo de permanência na SRPA, índice de Aldrete e Kroulik e as complicações apresentadas na SO e SRPA. RESULTADOS: G1 apresentou menores valores de pressões arteriais sistólica, diastólica e freqüência cardíaca, tempos de despertar e extubação maiores, maior número de extubações na SRPA, maior tempo de permanência na SRPA, valores mais baixos para Aldrete e Kroulik na alta da SRPA e mais complicações per e pós-operatórias. CONCLUSÕES: A utilização de dexmedetomidina como analgésico per-operatório apresentou melhores resultados que a de sufentanil, nos procedimentos selecionados neste trabalho, com relação à estabilidade hemodinâmica e às condições de despertar e de recuperação anestésica.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina é um novo agonista alfa2-adrenérgico, havendo, atualmente, crescente interesse no seu uso em Anestesiologia, por reduzir o consumo de anestésicos e promover estabilidade hemodinâmica. O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos cardiovasculares da dexmedetomidina no cão anestesiado, empregando-se duas doses distintas e semelhantes àquelas utilizadas em Anestesiologia. MÉTODO: 36 cães adultos anestesiados com propofol, fentanil e isoflurano foram divididos em três grupos: G1, injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9%, em 10 minutos, seguida de injeção de 20 ml da mesma solução, em 1 hora; G2, injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9% contendo dexmedetomidina (1 µg.kg-1), em 10 minutos, seguida de injeção de 20 ml da mesma solução, em 1 hora e G3, injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9% contendo dexmedetomidina (2 µg.kg-1) em 10 minutos, seguida de injeção de 20 ml da mesma solução, em 1 hora. Estudaram-se os atributos cardiovasculares em quatro momentos: M1, controle; M2, após a injeção inicial de 20 ml da solução em estudo, em 10 minutos, coincidindo com o início da injeção da mesma solução, em 1 hora; M3, 60 minutos após M2 e M4, 60 minutos após M3. RESULTADOS: A freqüência cardíaca (FC) diminuiu no G2, no M2, retornando aos valores basais no M3, enquanto no G3 diminuiu no M2, mantendo-se baixa durante todo o experimento. No G1 houve aumento progressivo da FC. em nenhum grupo houve alteração da pressão arterial. A resistência vascular sistêmica (RVS) manteve-se estável no G2 e G3, enquanto no G1 apresentou redução em M2, mantendo-se baixa ao longo do experimento. O índice cardíaco (IC) não apresentou alterações significativas no G2 e G3, mas aumentou progressivamente no G1. CONCLUSÕES: Conclui-se que no cão, nas condições experimentais empregadas, a dexmedetomidina diminui a FC de forma dose-dependente, inibe a redução da RVS produzida pelo isoflurano e impede a ocorrência de resposta hiperdinâmica durante o experimento.

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FUNDAMENTO: A sedação para a realização de cateterismo cardíaco tem sido alvo de preocupação. Benzodiazepínicos, agonistas alfa-2 adrenérgicos e opioides são utilizados para esse fim, entretanto, cada um destes medicamentos possui vantagens e desvantagens. OBJETIVO: Avaliar a eficácia do sufentanil e da clonidina como sedativos em pacientes submetidos a cateterismo cardíaco, observando o impacto dos mesmos sobre os parâmetros hemodinâmicos e respiratórios, a presença de efeitos colaterais, além da satisfação do paciente e do hemodinamicista com o exame. MÉTODOS: Trata-se de um ensaio clínico prospectivo, duplo-cego, randomizado e controlado, que envolveu 60 pacientes que receberam 0,1 µg/kg de sufentanil ou 0,5 µg/kg de clonidina antes da realização do cateterismo cardíaco. O escore de sedação segundo a escala de Ramsay, a necessidade de utilização de midazolam, os efeitos colaterais, os parâmetros hemodinâmicos e respiratórios foram registrados, sendo os dados analisados em 06 diferentes momentos. RESULTADOS: O comportamento da pressão arterial, da frequência cardíaca e da frequência respiratória foi semelhante nos dois grupos, entretanto, no momento 2, os pacientes do grupo sufentanil (Grupo S) apresentaram menor escore de sedação segundo a escala de Ramsay, e a saturação periférica da oxihemoglobina foi menor que o grupo clonidina (Grupo C) no momento 6. Os pacientes do Grupo S apresentaram maior incidência de náusea e vômito pós-operatório que os pacientes do Grupo C. A satisfação dos pacientes foi maior no grupo clonidina. Os hemodinamicistas mostraram-se satisfeitos nos dois grupos. CONCLUSÃO: O sufentanil e a clonidina foram efetivos como sedativos em pacientes submetidos a cateterismo cardíaco. (Arq Bras Cardiol. 2011; [online].ahead print, PP.0-0)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The relationship between maternal factors and the response of preterm infants to pain and stress experienced during heel puncture while in maternal kangaroo care was investigated. This descriptive study included 42 mothers and their preterm infants cared for in a neonatal unit. Data were collected in the baseline, procedure, and recovery phases. We measured the neonates' facial actions, sleep and wake states, crying, salivary cortisol levels, and heart rate, in addition to the mothers' behavior, salivary cortisol levels, and mental condition. The influence of the maternal explanatory variables on the neonatal response variables were verified through bivariate analysis, ANOVA, and multiple regression. The mothers' behavior and depression and/or anxiety did not affect the neonates' responses to pain and stress, though the mothers' levels of salivary cortisol before the procedure explained the variance in the neonates' levels of salivary cortisol after the procedure (p=0.036). Additionally, the mothers' baseline levels of salivary cortisol along with the neonates' age explained the variance in the neonates' heart rate (p=0.001). The ability of mothers to regulate their own stress contributed to the infants' responses to pain and stress.

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Programa de doctorado: Patología quirúrgica, reproducción humana, factores psicológicos y el proceso de enfermar.

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Objetivo, conocer cómo se gradúan estudiantes del bachillerato, evaluados 307 estudiantes (210 hombres y 97 mujeres) 15 planteles educativos (4 privados 11 oficiales). Pruebas: talla, peso, relación peso-estatura (mediante IMC), seis pliegues de grasa subcutánea (porcentaje grasa corporal); pruebas (tests): resistencia aeróbica, fuerza muscular, fuerza explosiva, reacción, aceleración, reacción simple, flexibilidad muscular dorsal y velocidad máxima, y cuestionario internacional actividad física (IPAQ, hábitos actividad física), diferentes clase o desplazamiento. Estrato: 11.2(1-2), 78.8(3-4) y 10(5- 6). Edad media 17.1±0.83 años; estatura media 168 cm hombres, 155.1 cm mujeres, IMC 21.2 kg/m2 hombres, 20.9 kg/m2 mujeres, normalidad para sexo- edad. Promedio Porcentaje Grasa 10.5±5 hombres, 13.9±7.7 mujeres. 39.3evaluados (50 hombre y 13 mujeres) tienen grasa encima del esperado; 12exceso de peso hombres y 19,5mujeres, sin casos de obesidad, una media ambos sexos 13.4. Capacidades Condicionales, población evaluada debajo de otros resultados. Conocimientos evaluados (estiramiento muscular, frecuencia cardíaca en ejercicio, capacidades condicionales, actividad física, nutrición, calentamiento), mayoría respuestas deficientes, promedio 16.6correctas. Hábitos actividad física: 23.5alguna actividad moderada (5 sesiones semana, OMS). Resultados: deficiencias atribuidas: baja frecuencia clase de educación física, número licenciados docentes y, baja motivación, deficiente infraestructura e implementación

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En esta pesquisa me interrogaré acerca de la importancia que cobra el cuerpo en las prácticas del fitness tanto en la ciudad de La Plata como en Avellaneda. Dentro de este campo de investigación lo corporal se encuentra atravesado constantemente por saberes, discursos, significaciones, investigaciones, métodos de entrenamiento, técnicas, capacidades coordinativas y condicionales, maquinaria, materiales (trampolines, barras, mancuernas, pelotas, guantes de boxeo, etc.), coreografías, gritos, adrenalina, euforia, ansiedad, sorpresa, aplausos, sudor, aumento de frecuencia cardíaca, fanatismo, entre otras. En torno a ello, lo corporal se ha convertido en un objeto de estudio donde sólo se considera importante el alcance de una figura, de un modelo, de una supuesta "belleza" o de una deseada "buena forma". De hecho, las lógicas que envuelven al capitalismo configuraron una cultura de consumo a través de ciertos mecanismos que intervinieron e intervienen en los modos de (re)producción, específicamente, de esta corporalidad. Es por ello que el interés se centra en el análisis de la empresa Body Systems -quien se encarga de mercantilizar diferentes programas de entrenamiento que se ocupan de conformar un negocio en torno a lo corporal- y en la relevancia que adquiere sobre el cuerpo y la posible violencia simbólica que en él se ejerce a través de ciertos mecanismos de control

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El objetivo del presente trabajo es determinar si existen diferencias entre los promedios de frecuencia cardíaca intra, final, post esfuerzo, veloci-dad final de desplazamiento y tiempo de permanencia dentro de cada patrón de ejercicio realizado: Continuo, Yo-Yo Endurance Test nivel 1(ETN1) r = 0,84 vs. Intermitente, Yo-Yo Recovery Test nivel 1(RTN1) r = 0,90. Se seleccionaron 9 jugadores amateur. Se diseño un estudio intrasujetos, experimental. El primer patrón de ejercicio denominado ETN1 que nos infiere datos sobre el Consumo Máximo de Oxígeno valorado de forma indi-recta, y el RTN1 que nos informa aspectos relacionados con la resistencia a realizar esfuerzos intermitentes, muy utilizados en el fútbol. (BANGSBO, 1994) En ambos test se monitoreó la FC cada 5 segundos, al final y en los instantes de recuperación post-esfuerzo (3, 5 y 7 minuto). Se encontraron diferencias estadísticamente significati-vas en la velocidad final de carrera (RTN1 15.9 Km/h. vs. ETN1 14.1 Km/h. p < 0.001), en el tiempo de per-manencia en las pruebas (RTN1 17,0 minutos vs. ETN1 13,0 minutos p < 0.01), FC (RTN1 190.5 latidos por minuto vs. ETN1 196.1 latidos por minuto p < 0.001) son significativamente diferentes, arrojando menores valores en el protocolo intermitente

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El objetivo del presente trabajo es determinar si existen diferencias entre los promedios de frecuencia cardíaca intra, final, post esfuerzo, veloci-dad final de desplazamiento y tiempo de permanencia dentro de cada patrón de ejercicio realizado: Continuo, Yo-Yo Endurance Test nivel 1(ETN1) r = 0,84 vs. Intermitente, Yo-Yo Recovery Test nivel 1(RTN1) r = 0,90. Se seleccionaron 9 jugadores amateur. Se diseño un estudio intrasujetos, experimental. El primer patrón de ejercicio denominado ETN1 que nos infiere datos sobre el Consumo Máximo de Oxígeno valorado de forma indi-recta, y el RTN1 que nos informa aspectos relacionados con la resistencia a realizar esfuerzos intermitentes, muy utilizados en el fútbol. (BANGSBO, 1994) En ambos test se monitoreó la FC cada 5 segundos, al final y en los instantes de recuperación post-esfuerzo (3, 5 y 7 minuto). Se encontraron diferencias estadísticamente significati-vas en la velocidad final de carrera (RTN1 15.9 Km/h. vs. ETN1 14.1 Km/h. p < 0.001), en el tiempo de per-manencia en las pruebas (RTN1 17,0 minutos vs. ETN1 13,0 minutos p < 0.01), FC (RTN1 190.5 latidos por minuto vs. ETN1 196.1 latidos por minuto p < 0.001) son significativamente diferentes, arrojando menores valores en el protocolo intermitente

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Objetivo, conocer cómo se gradúan estudiantes del bachillerato, evaluados 307 estudiantes (210 hombres y 97 mujeres) 15 planteles educativos (4 privados 11 oficiales). Pruebas: talla, peso, relación peso-estatura (mediante IMC), seis pliegues de grasa subcutánea (porcentaje grasa corporal); pruebas (tests): resistencia aeróbica, fuerza muscular, fuerza explosiva, reacción, aceleración, reacción simple, flexibilidad muscular dorsal y velocidad máxima, y cuestionario internacional actividad física (IPAQ, hábitos actividad física), diferentes clase o desplazamiento. Estrato: 11.2(1-2), 78.8(3-4) y 10(5- 6). Edad media 17.1±0.83 años; estatura media 168 cm hombres, 155.1 cm mujeres, IMC 21.2 kg/m2 hombres, 20.9 kg/m2 mujeres, normalidad para sexo- edad. Promedio Porcentaje Grasa 10.5±5 hombres, 13.9±7.7 mujeres. 39.3evaluados (50 hombre y 13 mujeres) tienen grasa encima del esperado; 12exceso de peso hombres y 19,5mujeres, sin casos de obesidad, una media ambos sexos 13.4. Capacidades Condicionales, población evaluada debajo de otros resultados. Conocimientos evaluados (estiramiento muscular, frecuencia cardíaca en ejercicio, capacidades condicionales, actividad física, nutrición, calentamiento), mayoría respuestas deficientes, promedio 16.6correctas. Hábitos actividad física: 23.5alguna actividad moderada (5 sesiones semana, OMS). Resultados: deficiencias atribuidas: baja frecuencia clase de educación física, número licenciados docentes y, baja motivación, deficiente infraestructura e implementación

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En esta pesquisa me interrogaré acerca de la importancia que cobra el cuerpo en las prácticas del fitness tanto en la ciudad de La Plata como en Avellaneda. Dentro de este campo de investigación lo corporal se encuentra atravesado constantemente por saberes, discursos, significaciones, investigaciones, métodos de entrenamiento, técnicas, capacidades coordinativas y condicionales, maquinaria, materiales (trampolines, barras, mancuernas, pelotas, guantes de boxeo, etc.), coreografías, gritos, adrenalina, euforia, ansiedad, sorpresa, aplausos, sudor, aumento de frecuencia cardíaca, fanatismo, entre otras. En torno a ello, lo corporal se ha convertido en un objeto de estudio donde sólo se considera importante el alcance de una figura, de un modelo, de una supuesta "belleza" o de una deseada "buena forma". De hecho, las lógicas que envuelven al capitalismo configuraron una cultura de consumo a través de ciertos mecanismos que intervinieron e intervienen en los modos de (re)producción, específicamente, de esta corporalidad. Es por ello que el interés se centra en el análisis de la empresa Body Systems -quien se encarga de mercantilizar diferentes programas de entrenamiento que se ocupan de conformar un negocio en torno a lo corporal- y en la relevancia que adquiere sobre el cuerpo y la posible violencia simbólica que en él se ejerce a través de ciertos mecanismos de control

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Objetivo, conocer cómo se gradúan estudiantes del bachillerato, evaluados 307 estudiantes (210 hombres y 97 mujeres) 15 planteles educativos (4 privados 11 oficiales). Pruebas: talla, peso, relación peso-estatura (mediante IMC), seis pliegues de grasa subcutánea (porcentaje grasa corporal); pruebas (tests): resistencia aeróbica, fuerza muscular, fuerza explosiva, reacción, aceleración, reacción simple, flexibilidad muscular dorsal y velocidad máxima, y cuestionario internacional actividad física (IPAQ, hábitos actividad física), diferentes clase o desplazamiento. Estrato: 11.2(1-2), 78.8(3-4) y 10(5- 6). Edad media 17.1±0.83 años; estatura media 168 cm hombres, 155.1 cm mujeres, IMC 21.2 kg/m2 hombres, 20.9 kg/m2 mujeres, normalidad para sexo- edad. Promedio Porcentaje Grasa 10.5±5 hombres, 13.9±7.7 mujeres. 39.3evaluados (50 hombre y 13 mujeres) tienen grasa encima del esperado; 12exceso de peso hombres y 19,5mujeres, sin casos de obesidad, una media ambos sexos 13.4. Capacidades Condicionales, población evaluada debajo de otros resultados. Conocimientos evaluados (estiramiento muscular, frecuencia cardíaca en ejercicio, capacidades condicionales, actividad física, nutrición, calentamiento), mayoría respuestas deficientes, promedio 16.6correctas. Hábitos actividad física: 23.5alguna actividad moderada (5 sesiones semana, OMS). Resultados: deficiencias atribuidas: baja frecuencia clase de educación física, número licenciados docentes y, baja motivación, deficiente infraestructura e implementación