977 resultados para estradiol valerate


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Sequential conversion of estradiol (E) to 2/4-hydroxyestradiols and 2-/4-methoxyestradiols (MEs) by CYP450s and catechol-O-methyltransferase, respectively, contributes to the inhibitory effects of E on smooth muscle cells (SMCs) via estrogen receptor-independent mechanisms. Because medroxyprogesterone (MPA) is a substrate for CYP450s, we hypothesized that MPA may abrogate the inhibitory effects of E by competing for CYP450s and inhibiting the formation of 2/4-hydroxyestradiols and MEs. To test this hypothesis, we investigated the effects of E on SMC number, DNA and collagen synthesis, and migration in the presence and absence of MPA. The inhibitory effects of E on cell number, DNA synthesis, collagen synthesis, and SMC migration were significantly abrogated by MPA. For example, E (0.1micromol/L) reduced cell number to 51+/-3.6% of control, and this inhibitory effect was attenuated to 87.5+/-2.9% by MPA (10 nmol/L). Treatment with MPA alone did not alter any SMC parameters, and the abrogatory effects of MPA were not blocked by RU486 (progesterone-receptor antagonist), nor did treatment of SMCs with MPA influence the expression of estrogen receptor-alpha or estrogen receptor-beta. In SMCs and microsomal preparations, MPA inhibited the sequential conversion of E to 2-2/4-hydroxyestradiol and 2-ME. Moreover, as compared with microsomes treated with E alone, 2-ME formation was inhibited when SMCs were incubated with microsomal extracts incubated with E plus MPA. Our findings suggest that the inhibitory actions of MPA on the metabolism of E to 2/4-hydroxyestradiols and MEs may negate the cardiovascular protective actions of estradiol in postmenopausal women receiving estradiol therapy combined with administration of MPA.

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This paper describes the adsorption of 17β-estradiol (E2) and 17α-ethinylestradiol (EE2) from aqueous solution by decomposed peat. The peat presented a good adsorption process, close to 76.2% for E2 removal and approximately 55.0% for EE2. Moreover, the results indicated a probable multi-layered process. Adsorption isotherms were well fitted by Freundlich model. The data were evaluated considering the pseudo-first-order and pseudo-second-order approaches, being the second more significant mechanism in the rate-controlling step. Thermodynamic data revealed that hormones adsorption onto peat is spontaneous under the employed experimental conditions. The results confirmed the potential of this adsorbent to be employed for effluents treatment.

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OBJETIVO: identificar a correlação entre os níveis séricos de leptina e os níveis de estradiol e do hormônio folículo-estimulante (FSH) em mulheres com supressão da função hipofisária, e suas possíveis interferências no eixo reprodutivo. MÉTODOS: estudamos prospectivamente 64 pacientes submetidas à hiperestimulação ovariana controlada com FSH recombinante para tratamento pela técnica de reprodução assistida, devido a fator masculino ou tubário, e 20 pacientes em uso de valerato de estradiol, para preparo endometrial, em tratamento de doação de óvulos, por falha de resposta ovariana em ciclo prévio. Todas as pacientes utilizaram análogo de GnRH no início do tratamento, de forma a obter a supressão da função hipofisária. Para a análise estatística dos resultados, foram utilizados os testes chi2, t de Student e correlação de Pearson, quando adequado. Os resultados foram considerados significativos quando p<0,05. RESULTADOS: observamos que os níveis de leptina correlacionaram-se com o índice de massa corpórea, embora não tenham influenciado a taxa de crescimento desses hormônios. Identificamos correlação positiva entre os níveis médios de estradiol e leptina em ambos os grupos, com os níveis desta passando de 10,42 ng/mL para 15,68 ng/mL no grupo FSH e de 11,09 ng/mL para 14,5 ng/mL no grupo estradiol, com a elevação dos níveis de estradiol. As taxas de crescimento da leptina foram mais altas nas mulheres que apresentaram níveis mais elevados de estradiol sérico, isto é, que tiveram ciclos induzidos com FSH recombinante, do que nas que usaram valerato de estradiol (159,60±58,01 e 136,73±34,17, respectivamente). CONCLUSÕES: podemos concluir que o estradiol é importante regulador da produção da leptina, podendo ter seu efeito amplificado por seus elevados níveis séricos ou pela associação com o FSH.

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OBJETIVOS: relatos da literatura mostram que não há dados conclusivos sobre a associação entre a endometriose e as concentrações de hormônios envolvidos no controle da reprodução. Este estudo foi realizado para determinar as concentrações de FSH, LH, estradiol (E), progesterona (P) e histamina (Hi) no soro, no fluido peritoneal e no fluido folicular de mulheres com e sem endometriose. MÉTODOS: a extensão da doença foi estadiada de acordo com a American Fertility Society classification (1997). Para a coleta de soro e de fluido peritoneal foram selecionadas 28 mulheres com endometriose submetidas à laparoscopia diagnóstica (18 mulheres inférteis com endometriose I-II e dez mulheres inférteis com endometriose III-IV). Para o grupo controle, foram selecionadas 21 mulheres férteis submetidas à laparoscopia para esterilização tubárea. O fluido folicular foi obtido de 39 mulheres inférteis submetidas a fertilização in vitro (21 mulheres com endometriose e 18 mulheres sem endometriose). RESULTADOS: as concentrações de FSH e LH no soro, no fluido peritoneal e no fluido folicular não diferiram significativamente entre os grupos. As concentrações de E e P no fluido peritoneal foram significativamente mais baixas em mulheres inférteis com endometriose (E: 154,2±15,3 para estágios I-II e 89,3±9,8 ng/mL para estágios III-IV; P: 11,2±1,5 para estágios I-II e 7,6±0,8 ng/mL para estágios III-IV) em comparação com mulheres controle (E: 289,1±30,1; P: 32,8±4,1 ng/mL) (Testes de Kruskal-Wallis/Dunn; p<0,05). No soro, as concentrações de E e P seguiram o mesmo padrão. No fluido folicular, as concentrações de E e Hi foram significativamente mais baixas em mulheres com endometriose (E: 97,4±11,1 ng/mL; Hi: 6,6±0,9 ng/mL) em comparação com mulheres sem endometriose (E: 237,5±28,5 pg/mL; Hi: 13,8±1,3 ng/mL), enquanto os níveis de P não revelaram diferença significativa entre os grupos (teste t de Student; p<0,05). CONCLUSÕES: nossos resultados indicam disfunção ovariana em mulheres com endometriose, com redução nas concentrações de estradiol, progesterona e histamina, o que pode contribuir para a subfertilidade freqüentemente associada à doença.

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OBJETIVO: avaliar o estresse oxidativo em tecido cardíaco de ratas ooforectomizadas, com ou sem terapia hormonal. MÉTODOS: ratas Wistar foram divididas em três grupos: grupo controle (GC), grupo ooforectomizada (GO) e grupo ooforectomizada + suplementação hormonal (GOS). A privação estrogênica foi obtida pela ooforectomia bilateral. Uma semana após a ooforectomia, um pellet de 1,5 mg de 17beta-estradiol foi implantado nos animais do grupo GOS. Nove semanas após a ooforectomia, o tecido cardíaco foi obtido para a análise do estresse oxidativo por meio da medida da quimiluminescência e da atividade das enzimas antioxidantes catalase (CAT), superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPx). RESULTADOS: a quimiluminescência estava aumentada no GO (7348±312 cps/mg proteína) quando comparado ao GC (6250±41 cps/mg proteína, p<0,01), mas não houve diferença significante entre GC e GOS (6170±237 cps/mg proteína). A ooforectomia reduziu a atividade da SOD (22%, p<0,001) e da CAT (35%, p<0,05) no GO comparado ao GC. A terapia hormonal normalizou a atividade das enzimas antioxidantes no GOS. Não houve significância estatística na atividade da GPx quando os grupos estudados foram comparados. CONCLUSÕES: a privação dos hormônios ovarianos induziu aumento do estresse oxidativo e redução das defesas antioxidantes no tecido cardíaco. No entanto, a terapia hormonal preveniu o estresse oxidativo após a ooforectomia, provavelmente devido a um aumento das enzimas CAT e SOD no músculo cardíaco. Esses achados sugerem uma importante participação do estresse oxidativo nas disfunções cardiovasculares observadas em mulheres após a menopausa, reforçando a importância da terapia hormonal para o manejo dos riscos de doenças cardiovasculares neste grupo de mulheres.

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OBJETIVO: examinar a hipótese de que o nível sérico do hormônio anti-Mülleriano (HAM) reflete o status folicular ovariano. MÉTODOS: Desenho: estudo prospectivo. Pacientes: foram incluídas 101 candidatas à FIV-TE submetidas à estimulação ovariana controlada com agonista de GnRH e FSH. Depois de atingir a supressão da hipófise e antes da administração de FSH (dia basal), os níveis séricos de HAM, inibina B e FSH foram avaliados. O número de folículos antrais foi determinado pela ultra-sonografia (dia basal) (folículo antral precoce; 3-10 mm). RESULTADOS: as médias do nível sérico de HAM, inhibina B, E2, P4 e FSH (dia basal) foram 3,4±0,14 ng/mL, 89±4,8 pg/mL, 34±2,7 pg/mL, 0,22±0,23 ng/mL e 6,6±0,1 mUI/mL, respectivamente, e a média do número de folículos antrais precoces foi 17±0,39. O nível sérico do HAM foi negativamente correlacionado com a idade (r= -0,19, p<0,04) e positivamente correlacionado com o número de folículos antrais precoces (r=0,65, p<0,0001), mas isto não se aplicou aos níveis séricos de inibina B, E2 e FSH. CONCLUSÕES: esse dado demonstra a associação do HAM com a quantidade de folículo antral, sendo aquele, portanto, um provável biomarcador do status folicular ovariano.

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The impact of menopausal hormone therapy (MHT) on increasing the risk for breast cancer (BC) remains controversial. To understand MHT-elicited cellular breast effects and the potential risks, included with using this therapy, a further investigation into this controversy is the subject of this thesis. In this thesis, to study the effects of estrogen, progestin, androgens and selective estrogen receptor modulators (SERMs), a modified tissue explant culture system was used. The different types of human breast tissues (HBTs) used in this study were normal HBTs, obtained from reduction mammoplasties of premenopausal women (prem-HBTs) or postmenopausal (postm-HBTs) women and peritumoral HBTs (peritum-HBTs) which were obtained from surgeries on postmenopausal BC patients. The explants were cultured up to three weeks in the presence or absence of estradiol (E2), medroxyprogesterone acetate (MPA), testosterone (T), dihydrotestosterone (DHT) and SERMs - ospemifene (OSP), raloxifene (RAL) and tamoxifen (TAM). The cultured HBTs maintained morphological integrity and responded to hormonal treatment in vitro. E2, MPA or E2/MPA increased proliferative activity and was associated with increased cyclin-D1 and caused changes in the cell cycle inhibitors p21 and p27, whereas the androgens T and DHT inhibited proliferation and increased apoptosis in HBT epithelia and opposed E2-stimulated proliferation and cell survival. The postm-HBTs were more sensitive to E2 than prem-HBTs. The effects of OSP, RAL and TAM on HBT epithelium were antiproliferative. E2, androgens and SERMs were associated with marked changes in the proportions of epithelial cells expressing steroid hormone receptors: E2 increased ERα expressing cells and decreased androgen receptor (AR) positive cells, whereas T and DHT had opposite effects. The OSP, RAL and TAM, also decreased a proportion of ERα positive cells in HBT epithelium. At 100 nM, these compounds maintained the relative number of AR positive cells, present at control level, which may partly explain proliferative inhibition. In conclusion, the proliferative activity of E2, in the epithelium of postm-HBTs, is opposed by T and DHT, which suggests that the inclusion of androgens in MHT may decrease the risk for developing BC.