69 resultados para drillhole


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Os empreendimentos de mineração comumente demandam grande quantidade de investimentos financeiros e, na maioria das vezes, longos períodos de implantação, o que os torna altamente sujeitos a diversas fontes de incertezas. Tais incertezas comumente tendem a diminuir conforme a evolução do projeto. O objetivo deste estudo é correlacionar as incertezas associadas ao modelo de teores de cobre do depósito Sequeirinho com o volume de investimentos realizados ao longo de distintas fases da pesquisa geológica. Este depósito insere-se no contexto do Complexo de Mineração Sossego, localizado no município de Canaã dos Carajás (PA). Primeiramente, foram realizadas 100 simulações para cada domínio litológico em cada campanha de sondagem (pré-1998, 1999, 2000, 2002 e 2003) a partir do método de simulação sequencial gaussiana condicionada aos dados amostrais, totalizando 1.400 possíveis cenários. Para a avaliação das incertezas foram calculados três índices: variância condicional, coeficiente de variação condicional e intervalo interquartil. Por fim, a avaliação dos investimentos foi elaborada a partir dos custos estimados para o desenvolvimento de sondagens e análises químicas. Desde a campanha pré-1998, houve uma tendência de os teores médios do depósito aproximarem-se dos prováveis valores reais observados nas fases finais da pesquisa. No ano de 2000 ocorreu o maior investimento (cerca de 28 milhões de Reais) e a redução das incertezas atingiu o patamar de 15%. Os investimentos desenvolvidos em sondagens posteriores à campanha de 2000 foram da ordem de 9 milhões de Reais (cerca de 12 mil metros de sondagem), porém, não foram constatadas reduções significativas das incertezas. Este investimento seria melhor aproveitado caso fosse redirecionado a novas áreas de prospecção. Além do montante financeiro necessário para a redução das incertezas, foco deste estudo, as variações na interpretação geológica e a locação dos furos de sondagem são variáveis importantes na análise de incertezas associadas aos investimentos em pesquisa geológica.

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In the northern McMurdo Sound (Ross Sea, Antarctica), the CRP-2/2A drillhole targeted the western margin of the Victoria Land Basin to investigate Neogene to Palaeogene climatic and tectonic history by obtaining continuous core and downhole logs. Well logging of CRP-2/2A has provided a complete and comprehensive dataset of in situ geophysical measurements. This paper describes the evaluation and interpretation of the downhole logging data using multivariate statistical methods. Two major types of multivariate statistical methods were each yielding a different perspective: (1) Factor analysis was used as an objective tool for classification of the drilled sequence based on physical and chemical properties. The factor logs are mirroring the basic geological controls (i.e., grain size, porosity, clay mineralogy) behind the measured geophysical properties, thereby making them easier to interpret geologically. (2) Cluster analysis of the logs groups similar downhole geophysical properties into one cluster, delineating individual logging or sedimentological units. These objectively and independently defined units, or statistical electrofacies, are helpful in differentiating lithological and sedimentological characterisations (e.g. grain size, provenance). The multivariate statistical methods of factor and cluster analysis proved to be powerful tools for fast, reliable, and objective characterisation of downhole geophysical properties at CRP-2/2A, resulting in interpretations which are consistent with sedimentological findings.

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The CIROS-1 drillhole, which in 1986 reached a depth of 700 m below the seafloor, is still the only deep hole that can provide information on the velocity structure of the upper crust in McMurdo Sound and the Ross Sea, Antarctica. A careful review and quality control of the downhole logging data of CIROS-1 resulted in a new porosity depth function that is consistent with porosity data from the MSSTS-1 and CRP-1 drillholes. Using existing porosity-velocity equations, it was possible for the first time to obtain reliable velocity information for the upper 700 m of strata off the Victoria Land coast. The calculated synthetic seismograms, based on downhole velocity and density data, fit very well with the existing seismic lines IT90A-71, PD90-12, and NBP9601-89. The quality of the correlation confirms that the average velocity of the top 700 m of strata is about 2 000-2 300 m/s, and not 2 800-3 000 m/s, as was previously assumed. In consequence, these distinctly lower velocities result in shallower depths for the seismic unconformities V3/V4 andV4/V5 and thus may have important implications for further drilling off Cape Roberts.