948 resultados para dinâmica econômica


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Número especial por los 40 años de la Revista CEPAL

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Este estudo tem como objetivo mensurar e avaliar a dinâmica econômica do Pólo Industrial de Manaus como um modelo de desenvolvimento sob o enfoque da Lei de kaldor-Verdoorn. Especificamente, analisar a relação entre produção e produtividade, sob as condições preconizadas por esta lei, aplicadas às indústrias do Pólo Industrial de Manaus. A Lei de Kaldor-Verdoorn propõe que à medida que a produção aumenta, há uma forte tendência, ao longo do tempo, de crescimento da produtividade. Economias de escala são geradas endogenamente por mudança técnica e aprendizagem tecnológica (learning by doing), fruto do crescimento da demanda que permite que se explore as economias de escala dinâmicas presentes, principalmente, no setor manufatureiro. Dessa forma, estima-se a produtividade total de fatores e a produtividade parcial. Analisa-se a dinâmica dessa economia efetuando-se teste empírico para a indústria do Pólo Industrial de Manaus, no período de janeiro de 1995 a dezembro de 2004, através de um modelo de correção de erros, teste de causalidade de Granger e modelo VAR estrutural,. Os resultados obtidos indicam um razoável grau de dinamismo dessa economia, dado que a combinação de efeitos de curto e longo prazo fez com que a produtividade crescesse num ritmo mais acelerado, com respostas rápidas no curto prazo, da produtividade a choques de mudanças no valor total da produção e emprego. Comprovam também a existência de fontes endógenas de crescimento da produtividade, evidenciando economias de escala crescente.

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A dinâmica da economia rural na Amazônia tem sido observada através do fenômeno do desmatamento e avaliada basicamente pelos riscos ambientais e desigualdades distributivas a ela associadas. Este artigo indica possibilidades de mudanças ao mesmo tempo que demonstra os obstáculos a superar. Partindo da observação da economia agrária da região como totalidade em movimento, situa os fundamentos dessa evolução em seis trajetórias tecnológicas, explicitando as assimetrias de capacidade demonstradas entre as mesmas no contexto de suas relações com as instituições presentes. Entre estas, dispensa foco especial nas mediações que garantem a produção e o mercado de terras em relação ao qual indica providências de política que o contenha em dois momentos: no seu processo de produção, momento da transformação do ativo específico "Florestas Originárias" em "Terras com Mata" e no momento da legitimação do produto final em "Terras de Pasto" e "Terras para Lavoura".

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A dinâmica da economia rural na Amazônia tem sido observada por meio do fenômeno do desmatamento e avaliada basicamente pelos riscos ambientais e pelas desigualdades distributivas a isso associadas. Este artigo indica possibilidades de mudanças, ao tempo que demonstra os obstáculos a superar. Partindo da observação da economia agrária da região como totalidade em movimento, situa os fundamentos dessa evolução em seis trajetórias tecnológicas, explicitando as assimetrias de capacidade demonstradas entre elas no contexto de suas relações com as instituições presentes. Entre estas, dispensará foco especial nas mediações que garantem a produção e o mercado de terras.

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O objetivo deste trabalho é evidenciar a existência de relações entre progresso técnico e desenvolvimento econômico no processo de formação da economia brasileira. Em seu aspecto mais específico, refere-se ao estudo do desenvolvimento da eletrificação e seus efeitos sobre o crescimento industrial no Estado de São Paulo, no período compreendido entre as duas décadas finais do século passado até a década de 1930. Durante este período - quando a economia e a sociedade brasileiras se transformam pelo desenvolvimento de relações de produção de natureza capitalista, ocorridas a partir do fim do escravismo, da introdução do trabalho assalariado, da expansão cafeeira, do aparecimento da ferrovia e dos bancos, das primeiras indústrias e, enfim, de atividades voltadas ao desenvolvimento do mercado interno - , o desenvolvimento da eletrificação e, especialmente, o uso de força motriz elétrica na indústria constituíram transformações essenciais. A o provocarem alterações irrevogáveis na base técnica da indústria contribuíram, também, para a alteração do padrão de acumulação.

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The sugarcane agribusiness has expanded by Brazil in recent years, especially with government incentives, which funded the construction and expansion of distilleries and sugar mills and alcohol throughout the national territory, as well as the expansion of the cultivation of sugarcane sugar. The state of São Paulo is the main focus of expansion in the sector, and its municipalities impacted significantly. The Pontal do Paranapanema is one of the last frontiers of cane sugar in the state, so that the culture has brought transformations mainly from 2003. Thus, we take the case of the municipality of Martinópolis analysis, which investigated some transformations in economic dynamics from 2004, the year he began the deployment of Plant Athena. For this, we conducted interviews with several subjects and analyzed statistical data from IBGE, LUPA, MAPA and CANASAT. Aware that these changes are limited to the capitalist market economy, we analyze the benefits and disadvantages brought by the activity of the plant for the population as part of economic growth characteristic of this scenario, taking it to the very prospect of local subjects. Alongside this growth, all other forms of inequality and exploitation of surplus value also grow which is not understood or perceived by residents. Hence the need to confront views and discourses on development promoted by the alcohol sector

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This work has as main objetive to analyze fiscal/tax collection of municipalities after the political-administrative decentralization in Brazil and its new role in this scenario, bringing up the competition for Decasa Sugar and Alcohol between the municipalities of Caiuá and Maraba Paulista in the context of expansion sugarcane cultivation in the Presidente Prudente Geographic Micro Region. The analysis has considered the geographic scales, in order to highlight the power relations on local/regional territory, determined by the Agroenergy Policy Guidelines in Brazil (2006-2011). The two municipalities have from the point of view economic dynamics, irrelevence, proven through the São Paulo Index of Social Responsibility (IPRS), maximizing the importance of the constitutional transfers, such as Participation Fund of Municipalities (FPM). Given this situation, we analyze the four taxes raised by the experts as the most impactful for municipal tax collection before the presence of sugarcane activity: the Territorial Urban Property Tax (IPTU), the Tax on Services of any Nature (ISSQN), the Tax Vehicles owned Motor (IPVA) and the Operations tax on the Circulation of Goods and on Transport Services Rendered Interstate and Intermunicipal (ICMS). It was verified, that only the ISSQN can be seen as an indicator increase in fiscal/tax collection before the presence sugarcane activity...

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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El presente trabajo se centra en los procesos de conflictividad socio ambiental provocados por la dinámica que asume actualmente la acumulación del capital, específicamente en lo que refiere al impulso de los proyectos mega-mineros en la provincia de Mendoza. Para ello, se eligió analizar un acontecimiento singular en la trama conflictual: la Audiencia Pública realizada a propósito de la presentación del Informe de Impacto Ambiental del Proyecto San Jorge, en el departamento de Las Heras, distrito Uspallata. Se partió del interrogante acerca de la dinámica que adquiere el conflicto socio ambiental al calor de la emergencia de sujetos colectivos que disputan los sentidos de las transformaciones en ciernes. En base a ello, el objetivo general de esta investigación fue contribuir al conocimiento y reflexión sobre la articulación entre estructura y movimientos sociales / sujetos sociales/ colectivos. Específicamente, se propuso caracterizar el contexto socio- histórico en el que emergieron las formas de acumulación basadas en el saqueo y la depredación ambiental en relación con los sujetos sociales que emergen como protagonistas de las resistencias; describir y analizar la dinámica económica de la provincia en relación a las actividades extractivas mineras; relacionar las tensiones sociales generadas entre los sujetos colectivos a partir de las reformulaciones en la dinámica del capital que se verifican en la provincia; analizar los posicionamientos de los sujetos sociales en los conflicto poniendo como eje un específico acontecimiento social: la Audiencia Pública del Proyecto San Jorge, Uspallata.

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El objetivo del presente artículo es identificar las principales características y tendencias del trabajo precario en el Gran La Plata considerando la dinámica económica nacional actual. Tomando como parámetro el empleo pleno, pueden identificarse distintos grados de precariedad según la carencia de los atributos que caracterizan dicha plenitud. Existiría así una gradación de situaciones, con una referencia máxima en el empleo pleno hasta una mínima en el desempleo absoluto. El análisis partió de procesamientos propios de datos brindados por la Encuesta Permanente de Hogares (EPH). Abarca el período comprendido entre el segundo semestre de 2003 y el primero del 2004, debido a que tras la reformulación EPH sólo se dispone a la fecha de información específica de ese período. Los resultados del trabajo realizado dan cuenta de que, en la región, los trabajadores precarios representan el 39,3 de la PEA en el primer semestre de 2004. Si se suma el sector de los desocupados, la Población con Problemas de Empleo supera el 50 y muestra la presión que ejercen sobre el mercado laboral los subocupados demandantes. En el sector estatal, el 16,4 de los empleados están precarizados. Si se suman los beneficiarios de planes de empleo la cifra se eleva al 34. En el sector privado, el empleo precario comprende al 54 de sus trabajadores. Respecto a la evolución de los ingresos aun en los grupos de ocupados que mejoraron su capacidad de consumo entre 2003 y 2004, los niveles de ingresos alcanzados se hallan muy por debajo de los que percibían antes de la devaluación de 2002. Los principales aportes del trabajo consisten en la identificación, cuantificación y caracterización del empleo precario en la región en la etapa post-devaluación, sobre el análisis de la Base Usuaria de la EPH.

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El objetivo del presente artículo es identificar las principales características y tendencias del trabajo precario en el Gran La Plata considerando la dinámica económica nacional actual. Tomando como parámetro el empleo pleno, pueden identificarse distintos grados de precariedad según la carencia de los atributos que caracterizan dicha plenitud. Existiría así una gradación de situaciones, con una referencia máxima en el empleo pleno hasta una mínima en el desempleo absoluto. El análisis partió de procesamientos propios de datos brindados por la Encuesta Permanente de Hogares (EPH). Abarca el período comprendido entre el segundo semestre de 2003 y el primero del 2004, debido a que tras la reformulación EPH sólo se dispone a la fecha de información específica de ese período. Los resultados del trabajo realizado dan cuenta de que, en la región, los trabajadores precarios representan el 39,3 de la PEA en el primer semestre de 2004. Si se suma el sector de los desocupados, la Población con Problemas de Empleo supera el 50 y muestra la presión que ejercen sobre el mercado laboral los subocupados demandantes. En el sector estatal, el 16,4 de los empleados están precarizados. Si se suman los beneficiarios de planes de empleo la cifra se eleva al 34. En el sector privado, el empleo precario comprende al 54 de sus trabajadores. Respecto a la evolución de los ingresos aun en los grupos de ocupados que mejoraron su capacidad de consumo entre 2003 y 2004, los niveles de ingresos alcanzados se hallan muy por debajo de los que percibían antes de la devaluación de 2002. Los principales aportes del trabajo consisten en la identificación, cuantificación y caracterización del empleo precario en la región en la etapa post-devaluación, sobre el análisis de la Base Usuaria de la EPH.

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El objetivo del presente artículo es identificar las principales características y tendencias del trabajo precario en el Gran La Plata considerando la dinámica económica nacional actual. Tomando como parámetro el empleo pleno, pueden identificarse distintos grados de precariedad según la carencia de los atributos que caracterizan dicha plenitud. Existiría así una gradación de situaciones, con una referencia máxima en el empleo pleno hasta una mínima en el desempleo absoluto. El análisis partió de procesamientos propios de datos brindados por la Encuesta Permanente de Hogares (EPH). Abarca el período comprendido entre el segundo semestre de 2003 y el primero del 2004, debido a que tras la reformulación EPH sólo se dispone a la fecha de información específica de ese período. Los resultados del trabajo realizado dan cuenta de que, en la región, los trabajadores precarios representan el 39,3 de la PEA en el primer semestre de 2004. Si se suma el sector de los desocupados, la Población con Problemas de Empleo supera el 50 y muestra la presión que ejercen sobre el mercado laboral los subocupados demandantes. En el sector estatal, el 16,4 de los empleados están precarizados. Si se suman los beneficiarios de planes de empleo la cifra se eleva al 34. En el sector privado, el empleo precario comprende al 54 de sus trabajadores. Respecto a la evolución de los ingresos aun en los grupos de ocupados que mejoraron su capacidad de consumo entre 2003 y 2004, los niveles de ingresos alcanzados se hallan muy por debajo de los que percibían antes de la devaluación de 2002. Los principales aportes del trabajo consisten en la identificación, cuantificación y caracterización del empleo precario en la región en la etapa post-devaluación, sobre el análisis de la Base Usuaria de la EPH.

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Este trabalho apresenta o macrozoneamento como instrumento de gestão ambiental que visa compatibilizar, em bases permanentes, o desenvolvimento econômico de uma região à manutenção da qualidade ambiental. Neste contexto, o Sistema de Informações Geográficas se apresenta como ferramenta necessária à síntese da dinâmica econômica-ecológica, a fim de que as rápidas mudanças, inerentes ao modelo de desenvolvimento global, não inviabilizem um processo que deve contemplar a visão sistêmica do meio ambiente. No desenvolvimento desta pesquisa foi utilizado o software Idrisi para o processamento dos mapas da área de estudo, que constitui a base do banco de dados. Fundamentando-a, foram abordados os conceitos de gestão e planejamento ambiental e de sistema de informações geográficas, relacionando-os ao macrozoneamento e aos aspectos jurídicos observados no país e, particularmente, no Estado de São Paulo. Como resultado final, o banco de dados digitais e a abordagem do macrozoneamento da região de Ribeirão Preto, através da apresentação e análise de cenários de potenciais usos e conflitos, entre outros, deverão subsidiar a implementação de atividades e diagnósticos regionais. Além disto, o trabalho poderá contribuir para a consolidação e para o direcionamento da inserção do macrozoneamento no sistema de gestão ambiental.