1000 resultados para demanda regional dos lares


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In this paper, the main factors that influence the demand for maritime passenger transportation in the Caribbean were studied. While maritime studies in the Caribbean have focused on infrastructural and operational systems for intensifying trade and movement of goods, there is little information on the movement of persons within the region and its potential to encourage further integration and sustainable development. Data to inform studies and policies in this area are particularly difficult to source. For this study, an unbalanced data set for the 2000-2014 period in 15 destinations with a focus on departing ferry passengers was compiled. Further a demand equation for maritime passenger transportation in the Caribbean using panel data methods was estimated. The results showed that this demand is related to the real fare of the service, international economic activity and the number of passengers arriving in the country by air.

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La disponibilidad de recursos hídricos está continuamente distorsionada por fenómenos climáticos como el Niño y la Niña en Bolivia, pero también por la inadecuada gestión del recurso. Estos factores contribuyen con sequías, inundaciones, y distribución heterogénea a la sociedad. La repercusión de estos factores en la economía es significativa, debido a que Bolivia es un país agrícola. Este estudio analiza los cambios previstos en oferta y demanda de agua a nivel de provincias durante el resto de este siglo, para identificar zonas de escasez y analizar cómo el cambio climático podría afectar los niveles de escasez de agua. Los datos usados son los generados por el modelo regional PRECIS del Centro Hadley.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A SUDAM foi extinta em maio de 2001 sob o argumento oficial de que a Instituição estava infiltrada de fraudes e corrupção. Portanto, alegando pressão da opinião pública, o Estado brasileiro extinguiu sumariamente essa Instituição (assim como a SUDENE) e a política de incentivo fiscais que fomentava o desenvolvimento regional no país. Esta tese sustenta a argumentação oposta de que a corrupção não se constituiu em fator determinante para a extinção da SUDAM, mas sim que esse processo decorreu da incapacidade do Estado brasileiro de continuar mantendo o padrão de financeira ocorrente desde os anos oitenta. Inúmeras medidas de política econômica foram tomada pelo Estado que diminuíram os recursos financeiros movimentados pelo Fundo de Investimento da SUDAM, restringindo conseqüentemente a capacidade operacional da Instituição na manutenção dos repasses de recursos para os projetos incentivados e no financiamento de novos projetos na região. Ao se extinguir a SUDAM e a sua política de incentivos fiscais, foi automaticamente extinto o funding sobre o qual se constituiu o padrão de financiamento de desenvolvimento regional concebido desde meados dos anos sessenta e assim sendo, ficou a região sem uma alternativa de financiamento viável e aceitável para o se desenvolvimento. A criação de um novo funding em torno da nova Instituição, a ADA, sem a existência de incentivos fiscais, não se mostrou vantajoso para o capital privado, inviabilizando a demanda por esses recursos. Como alternativa política o governo está se esforçando para criar a SUDAM, mas sem a vinculação dos incentivos fiscais, o que não aconteceu até agora, retardando a ressurreição da Instituição.

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O trabalho analisa a implantação, no último quartel do século XX, na Amazônia oriental brasileira, de indústria voltada à produção de ferro-gusa destinado ao mercado internacional de insumos siderúrgicos. Demonstra que, nos anos 1980, o discurso estatal anunciou as plantas industriais deste segmento como elemento estratégico de modernização econômica da região. Tal postura justificou a concessão de benefícios fiscais, creditícios e de infraestrutura a 22 empresas de siderurgia e metalurgia. No âmbito da dimensão ambiental, o estudo demonstra que a produção de ferro-gusa recorre a processos marcados por baixa eficiência energética e que deles resultou o acesso, sem prudência ecológica, a estoque de biomassa da floresta amazônica, com ampliação da pressão antrópica sobre ela. O estudo evidencia que o plantio de grandes áreas de floresta para produzir carvão vegetal não se concretizou, manteve-se tão-somente como retórica desprovida de base realista. Quanto à dimensão econômica, o estudo indica que as limitações de a indústria de ferro-gusa impulsionar processos de modernização vinculam-se, dentre outros aspectos, ao fato de ela ter na demanda de carvão vegetal o principal elo de articulação com a sociedade e com a economia da região. Tal demanda é suprida por centenas de fornecedores e, por meio dela, a indústria controla a margem de lucro e comprime os custos de produção transferindo custos privados para a sociedade. O estudo demonstra, ainda, que o padrão de atuação deste segmento empresarial vincula-se a condicionamentos econômicos e institucionais: a implantação de florestas energéticas exige investimentos de longo prazo, somados às grandes oscilações no preço do ferro-gusa e a dinâmicas institucionais que abrem possibilidade de se acessar, ilegalmente, biomassa de florestas primárias. Isso levou o segmento a recorrer, historicamente, ao suprimento de carvão vegetal produzido, sobretudo, a partir da biomassa de florestas primárias e não da silvicultura. Com base em tais evidências, o trabalho conclui que a predição estatal de impulso regional modernizante não se materializou. A causa principal foi a inexistência de competências sociais para regular a transformação de matéria e energia em mercadorias, e esta produção teve seus fundamentos marcados pela degradação social e ambiental. Assim, atuou em sentido contrário ao discurso estatal: acelerou a transferência energética, material e de valores para outras regiões. Drenagem energético-material que não foi compensada, nem pela capacidade de a região equilibrar as perdas com importações de produtos, nem pela implementação de dinâmicas eficazes para a industrialização da região.

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Since the beginning of life in society, the human being has sought sources of energy that can be used continuously, or stored to be consumed in times of need. The various energy generation processes has enabled the human race for the implementation of many activities ranging from food preparation, handling of large industries and even the possibility of total annihilation by the availability of powerful nuclear weapons. In Brazil, whereupon the various deleterious aspects and especially the finite resources used on a large scale for the energy conservation, there is a huge devotion of society referred to the prospects for alternatives to the use of energy in local, regional and global, but overall, as it wouldn’t be different, the main factors in this scenario are economic. The fact that the unused potential of a region in the use of alternative sources of energy leads to a larger socio-environmental prejudice generalized to all. The purpose of this project is targeted for a comprehensive, systemic and integrated discussion about some of the main alternative energy sources, associated with technical procedures related to them, to contribute to a better and effective use of natural resources available in each region of the country, in order to minimize the impacts on the environment in which they are inserted.

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La última década ha sido testigo de cambios muy profundos en las relaciones comerciales entre los distintos países del mundo. El aumento del comercio mundial ha sido acompañado por el crecimiento de los movimientos financieros y de las inversiones extranjeras directas, y también ha estado correlacionado positivamente con la mayor apertura de las economías, en particular de los países en desarrollo. La Argentina se sumó a esta corriente internacional iniciando, a partir de 1991, una apertura de tipo unilateral que eliminó gran parte de las restricciones vinculadas al comercio exterior. En este contexto, se produjo la rebaja de los aranceles a la importación y un progresivo desarme de regulaciones, barreras y trabas al comercio en general, como los cupos, los derechos específicos y los derechos a la exportación. El presente trabajo tiene por objetivo general, por un lado relevar y describir los distintos factores e instrumentos de limitación parcial o total de las exportaciones que se usan en la actualidad, o que hayan sido aplicados con cierta frecuencia en la última década, y por otro lado compilar los instrumentos y programas ofrecidos por organismos públicos de orden nacional y las distintas formas asociativas, que tengan por fin promover la exportación de bienes producidos en la región. Las hipótesis planteadas para la problemática analizada están vinculadas con la escasa disposición de conocimiento, información, e infraestructura que poseen las pymes y que no les permite acceder a los mercados internacionales; la rigurosidad en los trámites y la presión impositiva que dificultan el comercio internacional; la falta de medidas de promoción y de un asesoramiento por parte del Estado, adecuados a las necesidades de los pequeños empresarios; y por último las preferencias de orientación de las empresas que poseen una insuficiente capacidad operativa hacia el mercado interno en el caso de un aumento de la demanda interna.

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El objetivo de este trabajo es analizar la relación entre gobierno, corporaciones empresarias de la clase dominante y los proyectos MERCOSUR y ALCA en los inicios del gobierno de Kirchner. La hipótesis principal es que los cambios en la inserción regional de Argentina desde 2003 (reconstrucción del MERCOSUR y rechazo al ALCA), tuvieron entre una de sus causas a las acciones de corporaciones como la Unión Industrial Argentina (UIA) y la Sociedad Rural Argentina (SRA). Como afirma Katz (2006) aquella reconfiguración regional, además de estar influenciada por las protestas sociales antineoliberales, también respondió a la demanda de una diferente inserción regional por parte de las clases dominantes locales. Mediante el análisis de la prensa escrita y de documentación de las corporaciones, observaremos los posicionamientos sobre el ALCA y el MERCOUSR, el tipo de intervención del gobierno que reclaman y por qué apoyan o rechazan las negociaciones entre 2003 y 2004, en la reunión de la Ronda Doha de Cancún de la Organización mundial de Comercio (OMC) y en las Minicumbres del ALCA de Miami y Puebla, donde quedaron trabadas las negociaciones del ALCA y se produjo la reorientación del MERCOSUR

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Trabajos anteriores derivados de esta línea investigativa permitieron analizar el sector Turismo como un nuevo componente de la dinámica productiva en la Provincia de Santa Cruz, la cual se basó históricamente en la explotación de recursos agotables y con características de enclave. Dichos estudios relevaron el crecimiento que ese sector ha experimentado a nivel mundial, en la Patagonia Austral y particularmente en la Comarca Austral de dicha provincia, al amparo de las condiciones macroeconómicas favorables de los últimos años. Al estudiarse la oferta local se pudo definir la estructura empresaria del sector y analizar el empleo turístico y su impacto en el mercado laboral. El presente trabajo destaca la importancia relativa del turismo en esta nueva reestructuración económica provincial, caracterizada por una mayor diversificación de las actividades productivas. Cuando se observa la demanda turística en el epicentro regional establecido en El Calafate, se aprecia el crecimiento explosivo producido. Sin embargo, las consecuencias de la crisis internacional de fines de 2008 impactan negativamente en el sector con un freno a dicho crecimiento, registrándose una disminución del turismo internacional y una profundización de la estacionalidad y relevando una oferta que muestra menores indicadores de ocupación y, por ende, una reducción en sus índices de rentabilidad. Dicho análisis pone en evidencia problemas emergentes del sector y del empleo producido por el mismo, con implicaciones sobre la estructura empresaria establecida y la calidad del empleo generado

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El objetivo de este trabajo es analizar la relación entre gobierno, corporaciones empresarias de la clase dominante y los proyectos MERCOSUR y ALCA en los inicios del gobierno de Kirchner. La hipótesis principal es que los cambios en la inserción regional de Argentina desde 2003 (reconstrucción del MERCOSUR y rechazo al ALCA), tuvieron entre una de sus causas a las acciones de corporaciones como la Unión Industrial Argentina (UIA) y la Sociedad Rural Argentina (SRA). Como afirma Katz (2006) aquella reconfiguración regional, además de estar influenciada por las protestas sociales antineoliberales, también respondió a la demanda de una diferente inserción regional por parte de las clases dominantes locales. Mediante el análisis de la prensa escrita y de documentación de las corporaciones, observaremos los posicionamientos sobre el ALCA y el MERCOUSR, el tipo de intervención del gobierno que reclaman y por qué apoyan o rechazan las negociaciones entre 2003 y 2004, en la reunión de la Ronda Doha de Cancún de la Organización mundial de Comercio (OMC) y en las Minicumbres del ALCA de Miami y Puebla, donde quedaron trabadas las negociaciones del ALCA y se produjo la reorientación del MERCOSUR

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Trabajos anteriores derivados de esta línea investigativa permitieron analizar el sector Turismo como un nuevo componente de la dinámica productiva en la Provincia de Santa Cruz, la cual se basó históricamente en la explotación de recursos agotables y con características de enclave. Dichos estudios relevaron el crecimiento que ese sector ha experimentado a nivel mundial, en la Patagonia Austral y particularmente en la Comarca Austral de dicha provincia, al amparo de las condiciones macroeconómicas favorables de los últimos años. Al estudiarse la oferta local se pudo definir la estructura empresaria del sector y analizar el empleo turístico y su impacto en el mercado laboral. El presente trabajo destaca la importancia relativa del turismo en esta nueva reestructuración económica provincial, caracterizada por una mayor diversificación de las actividades productivas. Cuando se observa la demanda turística en el epicentro regional establecido en El Calafate, se aprecia el crecimiento explosivo producido. Sin embargo, las consecuencias de la crisis internacional de fines de 2008 impactan negativamente en el sector con un freno a dicho crecimiento, registrándose una disminución del turismo internacional y una profundización de la estacionalidad y relevando una oferta que muestra menores indicadores de ocupación y, por ende, una reducción en sus índices de rentabilidad. Dicho análisis pone en evidencia problemas emergentes del sector y del empleo producido por el mismo, con implicaciones sobre la estructura empresaria establecida y la calidad del empleo generado

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El objetivo de este trabajo es analizar la relación entre gobierno, corporaciones empresarias de la clase dominante y los proyectos MERCOSUR y ALCA en los inicios del gobierno de Kirchner. La hipótesis principal es que los cambios en la inserción regional de Argentina desde 2003 (reconstrucción del MERCOSUR y rechazo al ALCA), tuvieron entre una de sus causas a las acciones de corporaciones como la Unión Industrial Argentina (UIA) y la Sociedad Rural Argentina (SRA). Como afirma Katz (2006) aquella reconfiguración regional, además de estar influenciada por las protestas sociales antineoliberales, también respondió a la demanda de una diferente inserción regional por parte de las clases dominantes locales. Mediante el análisis de la prensa escrita y de documentación de las corporaciones, observaremos los posicionamientos sobre el ALCA y el MERCOUSR, el tipo de intervención del gobierno que reclaman y por qué apoyan o rechazan las negociaciones entre 2003 y 2004, en la reunión de la Ronda Doha de Cancún de la Organización mundial de Comercio (OMC) y en las Minicumbres del ALCA de Miami y Puebla, donde quedaron trabadas las negociaciones del ALCA y se produjo la reorientación del MERCOSUR