952 resultados para cultural memory


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“…we have to take into account the fact that museology and museums are two completely different things.” Martin R. Shärer[1] In the 20th century, growing populations produced a growing body of heritage. The transmission of this heritage to succeeding generations coalesced into three major modern institutions: universities, library/archives and museums. Traditional systems of social and cultural memory had become overloaded and therefore evolved conceptually. This evolution took place within the primary context of a naturally occurring museology through the process I call museogenesis. The term museogenesis refers to the origin and development of museological thought in a specific cultural context. By museological thought, I refer to ideas and theories surrounding the parameters of “the natural and cultural heritage, the activities concerned with the preservation and communication of this heritage, the institutional frame-work, and society as a whole” (Mensch 1992). This broadly inclusive definition relates museology to another broadly defined concept: cultural context. By cultural context, I refer to the “webs of significance and systems of meaning which is the collective property of a group” (Geertz 1973). [1] ICOFOM Study Series – ISS 34, 2003, ISS 34_03.pdf, p.7

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Este Guia de Preservação & Segurança da Biblioteca Nacional para salvaguarda do seu acervo e do seu edifício tem por objetivo apresentar orientações, caminhos e rotas para procedimentos e atitudes relativas as questões desta natureza, importantes e vitais nesta era de tantas incertezas. Como base toma-se o saber adquirido no campo da preservação de bens culturais e no campo da política de segurança adotada para acervos bibliográficos e documentais, para usuários e para os edifícios que os abriga. O caráter interdisciplinar que concerne a estes campos do conhecimento sinaliza para o aprimoramento educacional da população como um todo e para nossa memória cultural. Visa a mudança do papel do homem como crítico da natureza, como agente transformador da realidade e de si próprio.

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O presente trabalho visa analisar o processo de patrimonialização da União Nacional dos Estudantes, promovido na articulação de memória e reparação, mobilizando elementos do passado da instituição, especialmente os eventos ocorridos no antigo prédio de sua sede, no presente momento conhecido como “terreno da UNE”, na Praia do Flamengo, 132. Tem como objetivo entender como os militantes, no quadro geral de busca por reverter um processo de esvaziamento de capital político da instituição, promovem a reconversão de seu capital simbólico, mais amplo, em capital político, mais específico, potencializando-a novamente no campo político. Decorrente disso se identifica um processo a que foi nomeado patrimonialização da UNE, ou seja, a ação de reconhecê-la como elemento pertencente à retórica do patrimônio cultural brasileiro. Buscou-se adotar uma abordagem diacrônica e sincrônica. No primeiro momento, foi preciso dar conta das ações da entidade estudantil, que tiveram lugar no "prédio da UNE", ao longo do tempo para, posteriormente, perscrutar as maneiras como estes atos do passado foram recuperados e instrumentalizados no jogo político do presente. Foram analisados, primeiramente, os atos legais que envolveram o prédio/terreno, a fim de reconstruir uma história para a atuação da UNE naquele espaço. A partir desta se procurou entender os usos deste passado pelos agentes do presente, promovidos por meio da realização de projetos culturais e do processo de elaboração e instituição da Lei 12.260/2010, que reconhece a responsabilidade do Estado pelos atos ocorridos no prédio da Praia do Flamengo durante o regime militar e indeniza a instituição como forma de reparação. Assim, é na imbricação dos campos da política e da cultura que se desenvolve o processo que neste trabalho se procurou investigar.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Entre abril e maio de 2008, o jornalista espanhol Bernardo Gutiérrez realizou, por barco, uma viagem de Manaus a Belém, com escalas em várias cidades do baixo Amazonas. O relato da viagem constitui Calle Amazonas: de Manaos a Belém por el Brasil olvidado, publicado na Espanha, em 2010. O presente trabalho mostra como Gutiérrez entrelaça em seu livro o relato de três viagens. A primeira é o deslocamento pelo emaranhado de cursos de água, descrevendo os lugares visitados. A esta viagem articula-se um recorrido pela narrativa de outros viajantes, uma biblioteca que constitui a memória cultural da região. A terceira seria a aventura da escrita. Valendo-se da experiência do percurso realizado e das leituras sobre o tema, o jornalista constrói, no limiar entre história e ficção, realidade e fantasia, elementos concernentes à Amazônia desde seu descobrimento, o relato que constitui seu livro.

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This text’s objective is to present an analysis of Aída, adapted by Han Mi-Ho (2012) and illustrated by Lucia Sforza, from the classic eponymous opera by Giuseppe Verdi. This book is part of the collection Classical music on the scene, published by FTD, which aims to introduce stories of important librettos regarded as classics in the music field to young audiences. More specifically, we intend to verify in this text, with Bakhtinian principles, how the dialogue between Verdi’s work and HanMi-Ho’s is actualized. To achieve these objectives, we will present a reflection of what provides the pleasure in reading. In this text we built the hypothesis that Han-Mi-Ho’s strategy to rescue a classic opera and adapt it in the form of an illustrated narrative for the young reader provides the contact with an attractive and playful text that leads to critical reflection and expands his knowledge through the rescue of the cultural memory. The appropriation of a classic cultural production adapted to the narrative language and targeted to a young audience can act as an appraisal factor in the identity of the reader. Through it, he is able to raise his self-esteem, because he perceives that he is considered as a production receiver, while at the same time he is recognized as the heir of a traditional cultural heritage.

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Selection of the appropriate management unit is critical to the conservation of animal populations. Defining such units depends upon knowledge of population structure and upon the timescale being considered. Here, we examine the trajectory of eleven subpopulations of five species of baleen whales to investigate temporal and spatial scales in management. These subpopulations were all extirpated by commercial whaling, and no recovery or repopulation has occurred since. In these cases, time elapsed since commercial extinction ranges from four decades to almost four centuries. We propose that these subpopulations did not recover either because cultural memory of the habitat has been lost, because widespread whaling among adjacent stocks eliminated these as sources for repopulation, and/or because segregation following exploitation produced the abandonment of certain areas. Spatial scales associated with the extirpated subpopulations are frequently smaller than those typically employed in management. Overall, the evidence indicates that: (1) the time frame for management should be at most decadal in scope (i.e., <100 yr) and based on both genetic and nongenetic evidence of population substructure, and (2) at least some stocks should be defined on a smaller spatial scale than they currently are.

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La tesi intitolata "Dalla «postmémoire» alla scrittura dell’oblio nell’opera di Sylvie Germain" si pone l’obbiettivo di analizzare l’opera della scrittrice francese contemporanea Sylvie Germain alla luce di alcune elaborazioni teoriche sulla dialettica memoria/oblio. Basandoci sulle principali teorie-guida relative alla «memoria culturale» teorizzate da Maurice Halbwachs,Pierre Nora,Tzvetan Todorov,Paul Ricoeur e Aleida Assmann,la nostra analisi si è successivamente concentrata sugli studi condotti attorno al concetto di «postmemory» elaborato dalla studiosa americana Marianne Hirsch. Scopo di questa prospettiva critica è quello di leggere l'opera germainiana come espressione di una «affiliative postmemory», risultato della connessione generazionale di coloro che non hanno vissuto direttamente un trauma con la «literal second generation». Attraverso un approccio interdisciplinare che ha coinvolto gli studi sulla memoria culturale in rapporto alla questione del gender, si è inoltre evidenziata la specificità del ruolo rivestito dai personaggi femminili nei romanzi di Germain che assumono un peso determinante nella trasmissione della memoria individuale e collettiva, studio che ci ha permesso di sottolineare la funzione attiva svolta dalle protagoniste delle opere della scrittrice. Nella fase conclusiva sono state esaminate le opere più recenti di Sylvie Germain pubblicate tra il 2008 e il 2011 in cui l’autrice sembra avvertire la necessità di controbilanciare il peso della «troppa memoria» con una giusta dose di oblio. Sono state inoltre affrontate la questione della responsabilità etica e l’idea di debito nei confronti della memoria familiare e collettiva: la scrittura stessa diventa così per Germain lo strumento attraverso il quale l’autrice assume il ruolo di passeuse de mémoire per le generazioni future.

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It is a well-documented fact that the Middle Ages have had a long history of instrumentalisation by nationalisms. 19th-century Eu¬rope in particular witnessed an origins craze during the process of nation-building. In the post-Shoah, post-modern West, on the other hand, we might expect this kind of medievalist master nar¬rative to have been consigned to the dustbin of history. And yet, as nationalism surges again in Europe, negotiations of national identi¬ties in medieval dress seem to have become fashionable once more. In order to come to terms with the fragmented and often contradictory presence of the Middle Ages in these discourses of national identity, I propose we consider medievalism a utilitarian product of the cultural memory. Rather than representing any ‘real’ Middle Ages, then, medievalism tailors available knowledge of the medieval past to the diverse social needs and ideologies of the present. This paper looks at a selection of Scottish examples of present-day medievalism in an attempt to investigate, in particular, the place of the medieval Wars of Scottish Independence in contemporary negotiations of ‘Scottishness’. Both the relationships envisioned between self and other and the role played by ‘the land’ in these cultural, social and political instances of national introspection offer starting points for critical inquiry. Moreover, the analysis of a scholarly intervention in the run-up to the 2014 Scottish independence referendum indicates an intriguing dialogue of academic and non-academic voices in the context of Scottish medievalist cultural memory. We thus find a wide array of uses of the Scottish Middle Ages, some of which feed into the burgeoning nationalism of recent years, while others offer more pensive and ambivalent answers to the question of what it means to be Scottish in the 21st century.