1000 resultados para cultivo de soja em várzea


Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

O desmatamento da Amazônia, em especial para o uso da pecuária, tem sido explorado por diversos pesquisadores, os quais têm apontado como conseqüência, sérios problemas ambientais. O contínuo avanço da fronteira agrícola sobre as áreas de pecuária na Amazônia, e mesmo sobre áreas nativas, merece atenção pelo fato de poucos estudos terem sido realizados com o intuito de investigar quais os prováveis impactos ambientais da presença da monocultura da soja na região. Este trabalho teve como objetivo avaliar os impactos nos componentes do balanço de radiação devido à nova mudança no uso da terra em uma área de avanço da fronteira agrícola no leste da Amazônia. Realizaram-se experimentos micrometeorológicos no município de Paragominas-PA em uma área de cultivo de soja (Glycine max (L.) Merrill) e em uma área do ecossistema florestal localizada na Floresta Nacional de Caxiuanã em Melgaço-PA nos anos de 2006 e 2007. Durante o ciclo da soja o impacto médio encontrado representou uma redução 17,9% no saldo de radiação em relação ao ecossistema de floresta natural. Durante a entressafra observou-se um impacto negativo no saldo de radiação de 15,5%. Os principais forçantes deste impacto foram o maior albedo da soja e a perda de radiação de onda longa em relação à cobertura original. Ressalta-se que apesar do maior impacto ocorrer durante o ciclo da cultura, o tempo de ocorrência deste impacto negativo restringe-se a apenas 1/3 do ano, o que, implica em maior impacto da entressafra no saldo de energia em termos cumulativos.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

The objective of this study was to evaluate the straw decomposition of the Urochloa and Panicum after intercropped with corn and nitrogen fertilization, as well as, the agronomic performance of soybean in succession. The experiment was conducted in an Oxisol in Cerrado conditions under no-tillage eight years ago. After the corn harvest intercropped with grass and cutting of forage homogenization were applied N rates (0, 50, 100 and 200 kg ha-1 of N - urea source) in coverage. The plots consisted of Urochloa brizantha,Urochloa ruziziensis and Panicum maximum Tanzânia and Mombaça sown at the time of corn sowing and subplots composed by accumulated amounts of nitrogen applied in forage plants prior to the soybean cultivation (0, 250, 500 and 1000 kg ha-1 of N, after five cuts). The experimental design was a randomized block with four replications in a split plot. Soon after the last cut of the forage, proportionate amount of fresh mass of the species of each subplot was wrapped in nylon bags called Litter Bags, these being deposited in direct contact with the soil, to determine the time of decomposition of the dry mass during a period of 150 days. The nitrogen doses, as well as, the corn intercropped with forages (except with Mombaça) interfere similarly in the straw decomposition of forage and in the soybean yield in succession. All the consortiums of corn and nitrogen fertilization predecessors determined that, at 60 days after desiccation and cutting, still remained between 50 and 60% of the initial straw for no-tillage system.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

In tropical regions there is rapid decomposition of plant material deposited on the soil, and the ability to recycle nutrients through this decomposition is one of the most important aspects of cover crops. The aim of this study was to evaluate the yield and nutrient release from forage crops intercropped with maize for silage, and soybean in succession. The study was conducted in the experimental area of Universidade Estadual Paulista, Ilha Solteira campus, Brazil. The experiment consisted of maize for silage intercropped with four forage species (Urochloa brizantha cv. Marandu, Urochloa ruziziensis, Panicum maximum cv. Tanzania, and Panicum maximum cv. Aries) sown in three modalities: in the maize row, together with fertilizer; broadcast at maize sowing; and broadcast in the V4 stage of maize, in a randomized block design in a 4 x 3 factorial arrangement with four replications. The evaluation of nutrient release was performed during the soybean cropping that followed the intercropping by the litter bag method at 30, 60, 90, and 120 days after sowing of soybean. Panicum maximum cv. Tanzania showed higher dry matter yield when sown by broadcasting at maize sowing. Sowing of forages in the maize row, and through broadcasting at maize sowing led to greater dry matter yield for straw formation. Intercropping of maize with forages in the autumn is an alternative for increasing the amount of straw and cycling of macronutrients in a no-till system. Potassium was the nutrient with the greatest accumulation in the forage straws (up to 150 kg ha(-1)), with 100 % release at 90 days after sowing soybean. The forage straws are thus an excellent alternative for cycling of this nutrient. Panicum maximum cv. Tanzania sown by broadcasting at the time of maize sowing showed greater phosphorus cycling (13 kg ha(-1)). Panicum maximum cv. Tanzania broadcast in the V4 stage of maize is the option with least potential for straw production and nutrient cycling, while the other options (forages and sowing modalities) have higher potential for use, at the criteria of machine availability for setting up intercropping with corn.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Las "orugas defoliadoras" afectan la producción del cultivo de soja, sobre todo en años secos y con altas temperaturas que favorecen su desarrollo. El objetivo del presente trabajo fue evaluar la eficiencia de control de insecticidas neurotóxicos e IGRs sobre "orugas defoliadoras" en soja. Se realizaron ensayos en lotes comerciales en tres localidades de la provincia de Córdoba en las campañas agrícolas 2008/09 y 2009/10, bajo un diseño de bloques al azar, con seis tratamientos y tres repeticiones. Los tratamientos fueron: T1: Clorpirifos (384 g p.a.ha-1), T2: Cipermetrina (37,5 g p.a.ha-1), T3: Lufenuron+Profenofos (15 + 150 g p.a.ha-1), T4: Metoxifenocide (28,8 g p.a.ha-1), T5: Novaluron (10 g p.a.ha-1) y T6: Testigo. El tamaño de las parcelas fue de 12 surcos de 10 m de largo distanciados a 0,52 m. La aplicación se realizó con una mochila provista de boquillas de cono hueco (40 gotas.cm-2), cuando la plaga alcanzó el umbral de daño económico. En cada parcela se tomaron cinco muestras a los 0, 2, 7 y 14 días después de la aplicación (DDA) utilizando el paño vertical, identificando y cuantificando las orugas vivas mayores a 1,5 cm. A los 14 DDA se extrajeron 30 folíolos por parcela (estrato medio y superior de la planta) y se determinó el porcentaje de defoliación utilizando el software WinFolia Reg. 2004. Se estimó el rendimiento sobre 5 muestras de 1 m2 en cada parcela y se realizó ANOVA y test de comparación de medias LSD de Fisher. El Clorpirifos mostró el mayor poder de volteo y el Metoxifenocide la mayor eficiencia a los 7 DDA. En general los IGRs mostraron mayor poder residual.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Para desarrollar y validar una escala logarítmica diagramática de evaluación de daño por orugas defoliadoras al cultivo de soja, para el centro-sur de Córdoba, se colectaron folíolos dañados a fin de obtener la máxima defoliación presente. Se calculó el porcentaje de defoliación escaneando cada folíolo, utilizando el software WinFolia. Se planteó una escala de siete clases obteniendo el valor medio de cada una con el programa DOSLOG. Posteriormente 140 folíolos, cuya defoliación real se determinó con WinFolia, fueron evaluados por seis evaluadores con y sin experiencia previa en estimaciones de defoliación, con y sin escala. La validación por precisión y exactitud se realizó por regresión lineal simple entre la defoliación real y la estimada, y la reproducibilidad por regresión entre las 140 estimaciones de los evaluadores combinados de a pares. Sin la escala la mayoría de los evaluadores sobreestimaron la defoliación, indicando desvíos positivos constantes para todos los niveles, y en 9 de 12 evaluadores ocurrieron desvíos sistemáticos. Con la escala mejoró la exactitud (-1,74 a 1,39), precisión (0,77 a 0,90) y reproducibilidad, por lo que se la considera adecuada para evaluaciones de daños causados por orugas defoliadoras al cultivo de soja, en la región centro-sur de Córdoba.