912 resultados para critical period of weed interference
Resumo:
The purpose of this research was to examine the nexus at which Indiana basketball and the state’s ‘hoosier’ identity meet. More specifically, this thesis interrogates the romanticization of this sporting culture for its pedagogical role in the creation of twenty-first century ‘hoosier’ bodies. Adopting a theoretical orientation rooted in critical race theory, I argue that Indiana’s basketball culture represents a normalized / normalizing structure underneath which Otherness is reified to produce hypervisible “different” outsiders (‘non-hoosiers’), and invisible “disciplined” insiders (i.e. ‘hoosiers’). Utilizing data gleaned over a two-month period spent conducting fieldwork in the “hoosier state” (document analysis, unstructured interviewing, and participant observation), I specifically tailor my analysis to uncover people’s understanding, negotiation, and performance of this regional and national subject position. From this point of inquiry, authentic ‘hoosierness’ comes to be represented, known, practiced, and felt in relation to hierarchies of power that privilege white, hypermasculine, rural, and conservative bodies.
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À l’intérieur de la cellule sillonnent d’innombrables molécules, certaines par diffusion et d’autres sur des routes moléculaires éphémères, empruntées selon les directives spécifiques de protéines responsables du trafic intracellulaire. Parmi celles-ci, on compte les sorting nexins, qui déterminent le sort de plusieurs types de protéine, comme les récepteurs, en les guidant soit vers des voies de dégradation ou de recyclage. À ce jour, il existe 33 membres des sorting nexins (Snx1-33), tous munies du domaine PX (PHOX-homology). Le domaine PX confère aux sorting nexins la capacité de détecter la présence de phosphatidylinositol phosphates (PIP), sur la surface des membranes lipidiques (ex : membrane cytoplasmique ou vésiculaire). Ces PIPs, produits de façon spécifique et transitoire, recrutent des protéines nécessaires à la progression de processus cellulaires. Par exemple, lorsqu’un récepteur est internalisé par endocytose, la région avoisinante de la membrane cytoplasmique devient occupée par PI(4,5)P2. Ceci engendre le recrutement de SNX9, qui permet la progression de l’endocytose en faisant un lien entre le cytoskelette et le complexe d’endocytose. Les recherches exposées dans cette thèse sont une description fonctionnelle de deux sorting nexins peux connues, Snx11 et Snx30. Le rôle de chacun de ces gènes a été étudié durant l’embryogenèse de la grenouille (Xenopus laevis). Suite aux résultats in vivo, une approche biomoléculaire et de culture cellulaire a été employée pour approfondir nos connaissances. Cet ouvrage démontre que Snx11 est impliqué dans le développement des somites et dans la polymérisation de l’actine. De plus, Snx11 semble influencer le recyclage de récepteurs membranaires indépendamment de l’actine. Ainsi, Snx11 pourrait jouer deux rôles intracellulaires : une régulation actine-dépendante du milieu extracellulaire et le triage de récepteurs actine-indépendant. De son côté, Snx30 est impliqué dans la différentiation cardiaque précoce par l’inhibition de la voie Wnt/β-catenin, une étape nécessaire à l’engagement d’une population de cellules du mésoderme à la ligné cardiaque. L’expression de Snx30 chez le Xénope coïncide avec cette période critique de spécification du mésoderme et le knockdown suscite des malformations cardiaques ainsi qu’à d’autres tissus dérivés du mésoderme et de l’endoderme. Cet ouvrage fournit une base pour des études futures sur Snx11 et Snx30. Ces protéines ont un impact subtil sur des voies de signalisation spécifiques. Ces caractéristiques pourraient être exploitées à des fins thérapeutiques puisque l’effet d’une interférence avec leurs fonctions pourrait être suffisant pour rétablir un déséquilibre cellulaire pathologique tout en minimisant les effets secondaires.
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The Union Territory of Pondicherry prior to its merger with the Indian Union was a French Colony. The erstwhile territory of Pondicherry along with its hamlets, namely, KARAIKKAL, MAHE and YANAM was administered by the French Regime. Before it was established by French in 1 6 74 A.D. it was part of Vijayanagara Empire. Prior to this, Pondicherry was a part of the Kingdom of Chola and Pallava Kings. During French Regime, the laws which were in force in France in relation to administration of civil and criminal justice were extended to the erstwhile Territory of Pondicherry. Thus while Pondicherry stood influenced by the Inquisitorial system since the beginning of the 18th century, the neighboring states forming part of the Indian Union since Independence came under the Influence of the British system, viz. accusatorial system. The territory of Pondicherry, for administrative reasons, came to be merged with the Indian Union in the early 60's. Following the merger, the Indian administration sought to extent its own laws from time to time replacing erstwhile French Laws, however, subject to certain savings. Thus the transitional period witnessed consequential changes in the administration of the territory, including the sphere of judicial system. Since I 963, the Union Territory of Pondicherry was brought under the spell of the Indian Legal System The people in Pondicherry ' thus have had the benefit of experiencing both the svstems. Their experiences will be of much help to those who undertake comparative studies in law. The plus and minus points of the respective systems help one to develop a detachment that helps independent evaluation of the svstents. The result of these studies could be relevant in revitalising our criminal systems.The present system is evaluated in the light of the past system. New dimensions are added by way' of an empirical study also.
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That adult and child language acquisitions differ in route and outcome is observable. Notwithstanding, there is controversy as to what this observation means for the Critical Period Hypothesis’ (CPH) application to adult second language acquisition (SLA). As most versions of the CPH applied to SLA claim that differences result from maturational effects on in-born linguistic mechanisms, the CPH has many implications that are amendable to empirical investigation. To date, there is no shortage of literature claiming that the CPH applies or does not apply to normal adult SLA. Herein, I provide an epistemological discussion on the conceptual usefulness of the CPH in SLA (cf. Singleton 2005) coupled with a review of Long's (2005) evaluation of much available relevant research. Crucially, I review studies that Long did not consider and conclude differently that there is no critical/sensitive period for L2 syntactic and semantic acquisition.
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Poucas pesquisas têm sido realizadas sobre interferência de plantas daninhas na cultura do quiabo. Objetivou-se com este trabalho estimar os períodos de interferência da comunidade infestante no quiabeiro. Um experimento de campo foi conduzido sob dois grupos de tratamentos, mantendo períodos crescentes de 0 (testemunha), 7, 21, 28, 35, 42, 49, 63, 77, 91 e 105 dias após a emergência da cultura (DAE), com e sem controle das plantas daninhas. As plantas daninhas com maior importância relativa foram Portulaca oleracea, Nicandra physaloides e Eleusine indica. A convivência do quiabeiro com as plantas daninhas por todo o ciclo de cultivo reduziu a produtividade da cultura em 95%. O período anterior à interferência foi de 57 DAE, enquanto o período total de prevenção à interferência foi de 14 DAE. Não houve período crítico de prevenção à interferência, sendo um único controle das plantas daninhas entre 14 e 57 DAE suficiente para prevenir a interferência na cultura do quiabo.
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Com o objetivo de determinar os efeitos de períodos de controle e de convivência das plantas daninhas na produtividade da cultura do algodoeiro (Gossypium hirsutum), cultivar Delta-Opal, realizou-se um experimento que constou de dois grupos de tratamentos. No primeiro, a cultura permaneceu livre da competição das plantas daninhas desde a emergência até 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56, 63 dias e colheita (159 dias). No segundo, a cultura permaneceu em competição com a comunidade infestante desde a emergência até os mesmos períodos descritos para a primeira série de tratamentos. Dentre as espécies de plantas daninhas encontradas na área experimental, destacaram-se a tiririca (Cyperus rotundus), o fedegoso (Senna obtusifolia), a anileira (Indigofera hirsuta) e o capim-carrapicho (Cenchrus echinatus). Pelas condições edáficas, climáticas e florísticas sob as quais foi conduzida a cultura de algodão, o Período Anterior à Interferência (PAI) dessa comunidade que reduziu em 5% a produtividade da cultura foi de oito dias após a emergência da cultura (DAE); o Período Total de Prevenção da Interferência (PTPI) foi de 66 DAE; e o Período Crítico de Prevenção da Interferência (PCPI) foi dos 8 aos 66 DAE.
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Determinou-se os efeitos da convivência com plantas de maria-pretinha sobre a produtividade do tomateiro industrial, híbrido Heinz 9992, em um experimento com dois grupos de tratamentos: no primeiro, o tomate permaneceu livre da competição (60 mil plantas ha-1 de maria-pretinha) do transplantio até 15; 30; 45; 60; 75; 90; 105 e 120 dias (colheita); no segundo, a cultura permaneceu em competição com a maria-pretinha do transplantio até os mesmos períodos citados. Utilizaram-se blocos casualizados, três repetições e parcelas de quatro linhas. Altura, área foliar e massa seca da parte aérea da maria-pretinha foram obtidas a partir de amostras de dez plantas. A área foliar das plantas de maria-pretinha cresceu até 75 dias de convivência com as plantas de tomate (1.588 dm² planta-1), a altura até 60 dias de convivência (85 cm) e a massa seca da parte aérea até 120 dias de convivência (31,7 g planta-1). As produtividades mais alta (108,6 t ha-1 ou 87,6% da produção total de frutos) e mais baixa (14,2 t ha-1; 59,0%) de frutos maduros de tomate foram observadas quando a convivência entre tomate e maria-pretinha ocorreu respectivamente apenas nos 15 primeiros dias e ao longo de todo o ciclo do tomate. Nestes tratamentos, o peso médio de frutos maduros foi de respectivamente 58,7 e 38,0 g. Verificou-se que cada cm² de acréscimo em área foliar das plantas de maria-pretinha causou uma redução de 0,04 t ha-1 na produção de frutos maduros (PFM) (R² = 0,90), cada centímetro em altura da planta daninha reduziu 0,82 t ha-1 na PFM (R² = 0,78) e cada grama de acréscimo em massa seca de caules e folhas da planta daninha causou uma redução de 2,84 t ha-1 PFM (R² = 0,97). O período anterior à interferência, considerando-se a redução na produtividade do tomate em 5%, foi de 27 dias após o transplantio (DAT) da cultura; o período total de prevenção à interferência foi de 46 DAT e, o período crítico de prevenção à interferência, de 27 a 46 DAT.
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Um experimento foi conduzido em São João da Boa Vista-SP, com o objetivo de determinar o período anterior à interferência (PAI) e o período total de prevenção à interferência (PTPI) das plantas daninhas na cultura da cana-de-açúcar. A cana foi plantada em abril de 1995, na época de plantio caracterizada por maior deficiência hídrica. A comunidade infestante presente foi variada, sendo Brachiaria decumbens e Panicum maximum as espécies mais importantes. Essa comunidade tendeu a apresentar acúmulo crescente de matéria seca durante todo o período de avaliação e reduziu em até 40% a produtividade de colmos da cana-de-açúcar. A cultura conviveu com a comunidade infestante até 74 dias após o plantio, sem sofrer redução significativa na produtividade (PAI). O período mínimo de controle para garantir a produtividade foi de 127 DAP (PTPI). Dessa forma, o controle das plantas daninhas foi crítico no período compreendido entre 74 e 127 dias após o plantio.
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A cenoura é uma importante hortaliça no Brasil, cuja produtividade pode ser muito reduzida devido à interferência de plantas daninhas. O objetivo desta pesquisa foi avaliar efeitos de períodos de convivência das plantas daninhas na produtividade da cenoura cultivar Brasília e na comunidade de plantas daninhas. Os tratamentos foram constituídos de períodos crescentes de convivência ou controle das plantas daninhas. A comunidade de plantas daninhas foi avaliada quanto a número de indivíduos, matéria seca acumulada e frequência de ocorrência das espécies, e a cultura, quanto à produtividade comercial. As principais plantas daninhas foram Ageratum conyzoides, Digitaria nuda, Eleusine indica e Lepidium virginicum. A presença da comunidade de plantas daninhas durante todo o ciclo da cultura pode acarretar perdas de 94% na produtividade, evidenciando alta suscetibilidade da cenoura à interferência das plantas daninhas. Contudo, não houve período crítico de prevenção à interferência, e um único controle das plantas daninhas, entre 22 e 31 dias após a semeadura, foi suficiente para garantir a produção da cultura.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Um experimento foi conduzido em Olímpia-SP, com o objetivo de avaliar os efeitos de períodos de convivência e controle das plantas daninhas na produtividade da cultura da cana-de-açúcar. A cana foi plantada em maio de 1995, sendo colhida 15 meses após; a cultura anterior havia sido pastagem de Brachiaria decumbens e, em conseqüência, esta espécie foi a principal planta daninha presente na área experimental. Essa época de plantio é caracterizada por grande deficiência hídrica; mesmo assim, a população de B. decumbens tendeu a apresentar acúmulo crescente de biomassa seca durante todo o período de avaliação. Esse comportamento proporcionou intensa interferência na cultura da cana-de-açúcar, ocasionando 82% de redução na produtividade de colmos. A cultura pôde conviver com a comunidade infestante até 89 dias após o plantio (DAP), sem sofrer redução significativa na produtividade. O período mínimo de controle, para assegurar a máxima produtividade, foi de 138 DAP. Dessa forma, o controle das plantas daninhas foi crítico no período compreendido entre 89 e 138 DAP.
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Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito da redução do espaçamento entre fileiras nos períodos de interferência e na produtividade do amendoim rasteiro (Arachis hypogaea). O experimento foi instalado no município de Jaboticabal-SP. Os tratamentos constaram de dois espaçamentos entre fileiras (80 e 90 cm), divididos em dois grupos. No primeiro, as plantas daninhas foram controladas desde a emergência até 0 (interferência constante), 30, 45, 60, 82, 97 e 112 dias depois. No segundo, as plantas daninhas conviveram com a cultura pelos mesmos períodos do grupo anterior. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, em arranjo de parcelas subdivididas, com quatro repetições. As principais plantas daninhas presentes na área foram Digitaria sp., Xanthium strumarium, Acanthospermum hispidum e Cenchrus echinatus. Para uma perda tolerável de 5% de produtividade, o período crítico de prevenção à interferência foi dos 27 aos 76 e dos 35 aos 96 dias após a emergência para os espaçamentos de 80 e 90 cm, respectivamente; a queda de produtividade das parcelas mantidas com interferência de plantas daninhas em relação àquelas no limpo foi superior a 80%, independentemente do espaçamento.
The effects of the coexistence of weed communities on table beet yield during early crop development
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Objetivando avaliar efeitos de períodos de infestação inicial na comunidade infestante e na produtividade da beterraba em sistema de semeadura direta e transplantio, conduziu-se um experimento em delineamento de blocos casualizados, esquema fatorial 2 x 13. Métodos de semeadura direta e transplante de mudas foram avaliados dentro de 13 períodos semanais crescentes de infestação. Importância relativa, densidade e matéria seca acumulada pelas plantas daninhas foram analisadas por regressão não-linear, assim como produtividade e estande da cultura de beterraba, que foram submetidos à análise de variância. Amaranthus viridis, Coronopus didymus, Cyperus rotundus, Digitaria nuda, Galinsoga parviflora e Nicandra physaloides foram as plantas daninhas mais importantes, destacando-se C. didymus. O acúmulo de matéria seca das plantas daninhas foi maior na cultura em semeadura direta, embora a densidade de plantas daninhas tenha sido mais alta em sistema de transplantio. A produtividade da beterraba transplantada foi maior que a da semeadura direta no tratamento livre de plantas daninhas. A convivência das plantas daninhas com a cultura pode permanecer por quatro e sete semanas depois da semeadura/transplantio, respectivamente, antes de reduzir a produtividade. A cultura em sistema de semeadura direta foi mais susceptível à interferência das plantas daninhas que a cultura sob sistema de transplantio.
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A cultura da melancia é uma atividade explorada regionalmente, sendo uma das mais importantes fontes de renda familiar de pequenos municípios do médio Paranapanema, onde mudanças significativas no processo produtivo são atualmente constatadas, passando de mão-de-obra intensiva para uso de tecnologias promissoras, como é o caso do manejo de plantas daninhas. Um experimento foi conduzido no município de Oscar Bressani (SP), em área de produção comercial, com objetivo de estudar a interferência de plantas daninhas, no cultivo da melancia, na safra 2002/2003. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com dez tratamentos e quatro repetições, representadas por parcelas com área útil de 18 m², contendo quatro plantas de melancia e infestação prevalecente das espécies Sidaspp, Brachiaria humidicola, Commelina benghalensise Portulaca oleracea. A infestação das plantas daninhas foi estimada através de amostragens aleatórias das parcelas utilizando-se quadro vazado de ferro com 0,5 m de lado. Os tratamentos constaram de testemunhas capinadas e sem capina e diferentes épocas de controle da infestação, de forma que a cultura foi mantida na presença ou ausência das plantas daninhas até 7; 14; 28; 56 e 63 dias após a sua emergência (DAE). A ocorrência do período inicial de convivência possível maior que o período final estabeleceu o Período Crítico de Prevenção da Interferência do 9º ao 13º dias (PCPI= 9-13 DAE). A redução média da produtividade em função da interferência das plantas daninhas durante todo o ciclo da melancia foi de 41,4%. As características diâmetro e espessura da casca dos frutos também foram influenciadas pela convivência com a infestação durante todo o ciclo com decréscimos, de 7,9% e 23,3%, respectivamente, em média, ao contrário do comprimento e diâmetro de ramas e do ºBrix da polpa dos frutos, onde não foram constatadas diferenças significativas.
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O objetivo do presente trabalho foi o de estudar os períodos de interferência das plantas daninhas na cultura da soja, cultivar IAC-11, em região de cerrado no nordeste do Mato Grosso do Sul. Os tratamentos utilizados no experimento constaram de testemunhas capinada e sem capina e de diferentes épocas de controles das plantas daninhas, de modo que a cultura da soja foi mantida na presença ou na ausência das plantas daninhas até os 10, 20, 30, 40 e 50 dias após a sua emergência. Foram realizadas avaliações de cobertura do solo por espécie daninha e avaliações relativas ao crescimento e à produtividade da cultura. Observou-se que a cultura da soja suportou a convivência com as plantas daninhas até os 49 dias após a sua emergência (PAI = 49 DAE) e que as plantas daninhas que germinaram após os 20 dias da emergência da cultura não afetaram a sua produtividade (PTPI = 20 DAE). A ocorrência do período inicial de convivência possível (49 DAE) maior que o período final (20 DAE) confere aos períodos de convivência uma característica diferente e não ocorre o Período Crítico de Prevenção da Interferência (PCPI). Nessa situação, o controle de plantas daninhas recomendado é o método momentâneo, com herbicida pós-emergente ou mecanicamente, utilizado uma única vez, dentro do período que vai do término do PTPI ao término do PAI, ou herbicida pré-emergente com efeito residual que ultrapasse o PTPI.