1000 resultados para consumo de álcool
Resumo:
O desemprego tem sido objeto de preocupação no contexto político, econômico e social, uma vez que a população de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades diárias para a obtenção de trabalho/ou emprego, situação que gera intenso sofrimento psíquico e pode repercutir de modo negativo na saúde do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepção de suporte social e o consumo de álcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiológico, quantitativo e transversal constituímos uma amostra de 300 indivíduos, recrutados em uma agência pública em São Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocação profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gênero masculino, com idade média de 29,30, com mínimo de 18 anos e máximo de 56 anos; 67% tinham ensino médio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imóvel próprio, e 37% possuíam renda familiar de um a dois salários mínimos. Foram utilizados três instrumentos auto-aplicáveis para coleta dos dados: a) Questionário de características sócio-demográficas; b) Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatístico SPSS, versão 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlações entre as variáveis. Os resultados indicaram correlações significativas entre as variáveis: suporte prático e renda; suporte prático e suporte emocional, com idade. Estas correlações sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepção de suporte prático na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor é a percepção do suporte prático e emocional recebido pela rede social. O AUDIT não apontou correlações significativas entre as variáveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinência. Não verificamos correlação entre consumo de álcool e desemprego.(AU)
Resumo:
O período de transição para a universidade constitui-se um desafio para os estudantes devido à quantidade e à diversidade de mudanças originadas por um novo contexto pessoal e social que exige o desenvolvimento de recursos adaptativos. A vulnerabilidade trazida por essa fase pode motivar o uso de álcool e outras drogas, sendo um padrão recorrente encontrado em universitários. O bem-estar subjetivo (BES) e a autoeficácia (AE) são exemplos de fatores de proteção capazes de influenciar os comportamentos e atitudes dos jovens diante de situações como o consumo de bebidas alcoólicas. Sendo assim, o objetivo geral deste estudo foi analisar a capacidade explicativa do bem-estar subjetivo e da autoeficácia sobre o consumo de álcool em universitários. A amostra pesquisada foi constituída por 405 estudantes universitários de cursos da área da saúde da região metropolitana de São Paulo, com uma idade média de 21,69 (DP= 5,49), sendo a maioria do sexo feminino (81,5%), cursando o primeiro ou o segundo semestre, tanto do período matutino quanto do noturno. A análise dos dados foi realizada utilizando-se o programa SPSS, versão 20.0 para Windows para a realização de cálculos descritivos e exploratórios: média, desvio-padrão, correlações, análise de regressão múltipla, análises de variância (ANOVA) e teste t de Student. Os resultados do estudo revelaram que os universitários apresentaram um baixo nível de bem-estar subjetivo, autoeficácia acima da média e baixo consumo de álcool, sendo classificados na sua maioria como abstinentes. Foram observados indícios de que o bem-estar subjetivo e a autoeficácia predizem, ainda que de forma limitada, o consumo de álcool, destacando-se com maior capacidade preditiva os afetos negativos, a autoeficácia em ações pró-ativas e a autoeficácia em interação social. Além disso, a análise de correlação (r de Pearson) revelou que BES e AE guardam relação entre si, apresentando índices positivos e significativos. Também foram verificadas correlações significativas e negativas entre o consumo de álcool, a autoeficácia total e seus fatores, assim como correlações significativas e positivas entre o consumo de álcool e afetos negativos. Adicionalmente, é possível concluir que, no grupo estudado, dentre os jovens que consumiram álcool, estudantes do sexo masculino demonstraram um consumo maior da bebida do que as mulheres.
Resumo:
O desemprego tem sido objeto de preocupação no contexto político, econômico e social, uma vez que a população de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades diárias para a obtenção de trabalho/ou emprego, situação que gera intenso sofrimento psíquico e pode repercutir de modo negativo na saúde do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepção de suporte social e o consumo de álcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiológico, quantitativo e transversal constituímos uma amostra de 300 indivíduos, recrutados em uma agência pública em São Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocação profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gênero masculino, com idade média de 29,30, com mínimo de 18 anos e máximo de 56 anos; 67% tinham ensino médio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imóvel próprio, e 37% possuíam renda familiar de um a dois salários mínimos. Foram utilizados três instrumentos auto-aplicáveis para coleta dos dados: a) Questionário de características sócio-demográficas; b) Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatístico SPSS, versão 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlações entre as variáveis. Os resultados indicaram correlações significativas entre as variáveis: suporte prático e renda; suporte prático e suporte emocional, com idade. Estas correlações sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepção de suporte prático na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor é a percepção do suporte prático e emocional recebido pela rede social. O AUDIT não apontou correlações significativas entre as variáveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinência. Não verificamos correlação entre consumo de álcool e desemprego.(AU)
Resumo:
Este estudo exploratório visa abordar a ideação suicida na adolescência e a importância desta etapa que precede a fase adulta, nomeadamente no desenvolvimento psicológico, físico e social com o intuito do sentimento de bem-estar centrado na harmonia, ou seja, na saúde mental. Na adolescência, experienciam-se várias modificações, e as alterações afectivas podem ser vivenciadas com sofrimento extremo e conduzir à ideação suicida. Sendo diversos os factores que podem ser precipitadores, foi dada especial atenção ao consumo de álcool. A amostra de 333 adolescentes da Escola Secundária Dr. Bernardino Machado, pertencentes ao 10º, 11º e 12º ano foi submetida a um questionário constituído por uma recolha de dados sócio-demográficos, o BSI e a escala CAGE. Após a recolha de dados e o seu tratamento estatístico, verificámos que dos 329 estudantes apenas 6 associaram o consumo de bebidas alcoólicas à ideação suicida; o consumo é feito predominantemente na companhia de amigos; a bebida de eleição é a cerveja; existindo 29 jovens que designamos de bebedores de risco. /
Resumo:
Relatório de Estágio, apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Intervenção Social Escolar – Especialização em Crianças e Jovens em Risco.
Resumo:
Introdução: Entre os jovens, o uso regular ou abusivo do álcool parece aliar-se a fatores individuais, em ambiente social. O consumo de bebidas alcoólicas, nas faixas etárias mais jovens, segundo o World Development Report, vai além dos 60%. Objetivos: Este estudo pretendeu conhecer as influências pessoais, dos familiares, do grupo de pertença e do meio escolar, sobre os hábitos de abstinência e de consumo de bebidas alcoólicas entre os jovens. Métodos: Investigação de carácter qualitativo, com recurso a entrevistas compreensivas semiestruturadas, desenvolvido numa escola do distrito de Évora, Portugal. A amostra é constituída por 10 alunos do 8º ano de escolaridade, cinco não consumidores e cinco consumidores. Principais resultados: A experimentação acontece entre os 12-14 anos de idade em consequência da curiosidade, motivação explícita ou tácita, para “dar estilo”, do ambiente, da diversão e da observação de comportamentos. Entre os efeitos da ingestão indicados como motivadores ao consumo destaca-se o atingir estados de alegria e boa disposição. Os familiares tendem a incentivar a ingestão moderada em ocasiões festivas. Os elementos do grupo de pertença tendem a motivar, de forma explícita, à ingestão, entre os alunos consumidores. Conclusão: A ingestão de bebidas alcoólicas entre os jovens sofre as influências pessoal, familiar e do grupo de pertença. As iniciativas desenvolvidas na escola tendem a não surtir efeito.
Resumo:
O consumo abusivo de álcool é um grave problema de saúde pública, cuja abordagem é de responsabilidade de todos os níveis de atenção do Sistema Único de Saúde (SUS). No município de Teixeiras, o alcoolismo é um problema desafiador para a atenção primária de saúde, já que sua dependência causa, direta ou indiretamente, danos à saúde do indivíduo, além de agravar comorbidades pré-existentes. Desse modo, o presente estudo teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção que contribuísse para a redução do consumo de álcool no município de Teixeiras/MG. Para isso, adotou-se como metodologia a revisão de literatura sobre o tema alcoolismo, a fim de identificar estudos que apontassem ações, no atendimento da atenção primária, para redução do consumo de álcool. Sendo assim, o caminho estratégico mais satisfatório para atenuar os casos de consumo abusivo e desregrado de álcool ainda se debruça nas ações multidisciplinares de prevenção e promoção da saúde, nos níveis individual, familiar e coletivo.
Resumo:
O devido Plano de intervenção foi realizado com vista a aplicabilidade no município Marechal Deodoro - AL, o qual está localizado na Microrregião de Maceió. O plano tem por objetivo geral a redução do consumo de álcool por adolescentes no município. E específicos: Capacitar equipe de saúde e educação para lidar com o tema em questão no cotidiano; Incentivar a equipe de saúde para realização de rodas de conversas sobre Uso de Álcool, discutir e traçar metas para ação da equipe; Incentivar equipe escolar a tratar dentro do sistema pedagógico o tema em questão; Melhorar o acesso e garantir a qualidade do atendimento aos adolescentes na unidade de saúde; Envolver os adolescentes das escolas para fazerem parte desse plano de intervenção em prol da diminuição do uso de álcool na devida faixa etária; Informar o público alvo sobre os prejuízos do uso de bebidas alcoólicas e buscar conscientiza-los de maneia que não introspecte nos mesmos, estigmas ou qualquer tipo de preconceito, sobre o tema em questão. A proposta de ação buscou a todo momento respeitar e seguir os princípios éticos e se fez de maneira teórica-metodológica seguindo a rigor a metodologia do planejamento estratégico situacional (PES). Várias pesquisas mostram que adolescentes estão fazendo uso de álcool, e muitos o utilizam indiscriminadamente e sem responsabilidade. O projeto em questão conseguiu despertar o olhar dos profissionais envolvidos, para a gravidade do quadro problemático, que necessita ser encarado, para que possamos buscar maneiras de minimizar as mazelas que podem surgir do problema em questão.
Resumo:
A busca de respostas para a problemática do uso de álcool e drogas (AD) é de interesse da saúde pública ao nível mundial. Este projeto tem como objetivo avaliar o consumo de álcool e outras drogas em alunos de 7º, 8º e 9º ano na Escola Estadual Santana. Além disso, ressalta-se a importância de revisar o perfil dos usuários que em sua maioria, são jovens do sexo masculino, com baixo nível socioeconômico e, ainda a presença de inúmeras comorbidades como depressão e ansiedade, além de complicações clínicas diversas acarretando um crescente aumento de internações hospitalares. Não obstante, o uso de drogas tem relação direta e indireta com uma série de agravos à saúde dos adolescentes e jovens, dentre os quais, destacam-se os acidentes de trânsito, as agressões, depressões clínicas e distúrbios de conduta, ao lado de comportamento de risco no âmbito sexual. Com as respostas, será realizado a comparação do perfil de usuários com as estatísticas nacionais e com base nisso traçado estratégias preventivas para a comunidade jovem.