844 resultados para community life
Resumo:
Esta pesquisa propõe um estudo do Evangelho produzido pela comunidade de Mateus, mais especificamente, o trabalho consiste em demonstrar a possibilidade de leitura desse evangelho a partir de implicações econômicas no seio da comunidade que o produziu. Entendemos o Evangelho de Mateus como um dos diversos movimentos judaicos do período pós-destruição do templo em 70 d.C.. Por causa desse contexto percebemos que o Evangelho de Mateus, debate com uma realidade de disputas religiosas desse período. É importante frisar que essas questões possuem vertentes e não terminam no âmbito religioso. As disputas religiosas conseqüentemente têm relações com todas as dimensões da vida, entre elas a econômica. Mateus resignifica para seu grupo a questão das posses, das riquezas, em virtude de uma realidade de crise econômica. E em meio a essa crise o Evangelho de Mateus, a partir de um trabalho redacional, dá novos significados à vida de fé da comunidade à luz das histórias de Jesus recebidas das fontes Marcos e Lucas. Este estudo justifica-se pela lacuna existente no material produzido sobre o Evangelho de Mateus, uma vez que o que é produzido a respeito dessas narrativas quase sempre se preocupa em analisar o conflito entre a comunidade de Mateus e os Fariseus somente no campo religioso deixando de lado as demais possibilidades, entre elas as relações econômicas.(AU)
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Esta pesquisa propõe um estudo do Evangelho produzido pela comunidade de Mateus, mais especificamente, o trabalho consiste em demonstrar a possibilidade de leitura desse evangelho a partir de implicações econômicas no seio da comunidade que o produziu. Entendemos o Evangelho de Mateus como um dos diversos movimentos judaicos do período pós-destruição do templo em 70 d.C.. Por causa desse contexto percebemos que o Evangelho de Mateus, debate com uma realidade de disputas religiosas desse período. É importante frisar que essas questões possuem vertentes e não terminam no âmbito religioso. As disputas religiosas conseqüentemente têm relações com todas as dimensões da vida, entre elas a econômica. Mateus resignifica para seu grupo a questão das posses, das riquezas, em virtude de uma realidade de crise econômica. E em meio a essa crise o Evangelho de Mateus, a partir de um trabalho redacional, dá novos significados à vida de fé da comunidade à luz das histórias de Jesus recebidas das fontes Marcos e Lucas. Este estudo justifica-se pela lacuna existente no material produzido sobre o Evangelho de Mateus, uma vez que o que é produzido a respeito dessas narrativas quase sempre se preocupa em analisar o conflito entre a comunidade de Mateus e os Fariseus somente no campo religioso deixando de lado as demais possibilidades, entre elas as relações econômicas.(AU)
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Both lifestyle and geography make the delivery of consumer health information in the rural setting unique. The Planetree Health Resource Center in The Dalles, Oregon, has served the public in a rural setting for the past eight years. It is a community-based consumer health library, affiliated with a small rural hospital, Mid-Columbia Medical Center. One task of providing consumer health information in rural environments is to be in relationship with individuals in the community. Integration into community life is very important for credibility and sustainability. The resource center takes a proactive approach and employs several different outreach efforts to deepen its relationship with community members. It also works hard to foster partnerships for improved health information delivery with other community organizations, including area schools. This paper describes Planetree Health Resource Center's approach to rural outreach.
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Esta investigação teve por objetivo analisar a participação de idosos em direção à promoção da saúde considerando a articulação com oito aspectos da vida urbana do projeto cidade amiga do idoso (espaços abertos e prédios, transporte, moradia, participação social, respeito e inclusão social, participação cívica e emprego, comunicação e informação, e apoio comunitário e serviços de saúde) do bairro Vila Tibério, município de Ribeirão Preto, estado de São Paulo, Brasil. Trata-se de pesquisa descritiva de abordagem qualitativa sustentada pelos conceitos e princípios da promoção da saúde, a partir da perspectiva da participação social e do estabelecimento de ambientes saudáveis, motivo do alinhamento com os aspectos da vida urbana do Projeto Cidade Amiga do Idoso. A pesquisa atendeu aos preceitos éticos, sendo sua realização aprovada por Comitê de Ética em Pesquisa. A captação do empírico se deu por meio da realização de grupos focais com base no Protocolo de Vancouver, desenvolvido pelo Government of British Columbia, somando 32 idosos e 6 representantes de prestadores de serviços em 5 grupos focais. Adicionalmente, foi aplicado instrumento de avaliação funcional para verificar condição de independência ou dependência dos 32 idosos, sendo feita avaliação qualitativa da capacidade autorreferida pelos idosos, segundo a escala utilizada. Realizou-se análise de conteúdo na vertente temática para o material dos grupos, com a identificação de três temas: território: lugar de vida e cidadania, formação de redes de suporte social ao idoso e participação dos idosos na vida do bairro. A violência, o abandono presentes no território, em especial nos espaços coletivos, trazem preocupação e medo aos idosos, pois dificultam a livre circulação no território. Por outro lado, há no bairro certa tradição e possibilidade de serem construídas relações de amizade e apoio, que permitem ao idoso sentir-se acolhido, sendo enfatizado que as relações de amizade e mesmo as institucionalizadas, como por exemplo, o trabalho dos agentes comunitários de saúde, são necessárias às relações de convivência e sustentação na vida dos idosos. É trazida a importância dos jornais do bairro e de seu papel como elemento constitutivo da rede apoio na área de comunicação e informação dentro do território. A vinculação ao mundo do trabalho, com atividades remuneradas, ainda é uma forma que os idosos encontram de se manterem próximos aos amigos e participantes da vida em comunidade. Há dificuldade em ampliar a participação dos idosos por diferentes motivos que vão desde a dificuldade de mobilidade dentro do bairro, acesso à informação sobre as atividades disponíveis, ausência de canais mais ágeis de comunicação, baixa adesão aos processos de participação social no campo da saúde e assistência social, trabalho dos idosos como cuidadores de outros idosos familiares ou de netos. Situações que dificultam maior adesão aos processos de participação social, embora seja assinalada a importância destes processos para a melhoria do bairro. O conjunto dos resultados aponta que os idosos apresentam muitas dificuldades para ampliar sua participação nos processos coletivos no bairro, que por vezes se mostra hostil em suas condições a este grupo. Por outro lado se fazem presentes potencialidades, nas brechas e sugestões que indicam a possibilidade para se situarem no processo de construção da Promoção da Saúde no território em que estão inseridos, utilizando de suas características, perfis de vida e atuação para agir com autonomia e constituírem-se como protagonistas dos processos e de ações no território. Com a ciência dos limites, credita-se a esta investigação a possibilidade de que os elementos aqui discutidos possam oferecer subsídios para que as políticas voltadas ao envelhecimento saudável nos âmbitos da saúde, segurança, educação, assistência social, dentre outras possam se repensadas ou reestruturadas
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Introduction : Les adolescents avec déficiences physiques en transition vers la vie adulte éprouvent des difficultés à établir une participation sociale optimale. Cette étude explore les retombées d'un programme de cirque social sur la participation sociale de ces jeunes selon leur point de vue et celui de leurs parents. Méthode : Étude qualitative exploratoire d’orientation phénoménologique. Neuf personnes avec déficiences physiques, âgées de 18 et 25 ans, ont participé au programme pendant neuf mois. Données recueillies : perceptions de leur qualité de participation sociale à partir d’entrevues semi-structurées en pré, mi-temps et post-intervention avec les participants et un de leurs parents. Le guide d’entrevue validé est ancré sur le Modèle du développement humain- Processus de production du handicap - 2 (HDM-PPH2). L’enregistrement audio des entretiens a été transcrit en verbatim. Le contenu a été analysé avec le logiciel Nvivo 9 à travers une grille de codage préalablement validée (co-codage, codage-inverse). Résultats : Corpus de 54 entrevues. L’âge moyen des jeunes était de 20,0 ± 1,4 années et de 51 ± 3,6 années pour les parents. Selon tous, la participation sociale des jeunes adultes a été optimisée, surtout sur le plan de la communication, des déplacements, des relations interpersonnelles, des responsabilités et de la vie communautaire. La perception de soi et les habiletés sociales, également améliorées, ont favorisé une plus grande auto-efficacité. Conclusion : Cette étude soutient donc le potentiel du cirque social comme approche novatrice et probante en réadaptation physique pour cette population, et appuie la pertinence d’autres études rigoureuses mesurant les diverses retombées possibles et identifiées.
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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de mestre na especialidade profissional de Educação pré-escolar
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Mode of access: Internet.
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A collection of miscellaneous pamphlets.
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Cover title.
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"Reading list": p. [205]-210.
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Current trends in mental health services emphasize working in partnership with consumers and other government and non-government community organizations for improvement in quality of life for service users. People with a mental illness experience social exclusion, thereby limiting their ability to participate fully in community life. Occupational therapists have a substantial role to play in helping service users to overcome barriers to their community inclusion. Partnerships need to be formed to increase access to community resources and participation in activities that are enjoyed by other members of the community. Such partnerships have a health promotion emphasis and foster the relationship between mental-health services and the wider community, thus shifting the focus from direct occupational therapy service delivery to community-based rehabilitation interventions.This article describes the development, implementation and evaluation of an Australian healthy lifestyle course devised to meet the identified rehabilitation goals of people with mental illness to lose weight, get fit, commence vocational study and get a job. The course was run in partnership between mental health consumers, occupational therapists from the St George Mental Health Rehabilitation Service and staff and students from the Sutherland College of Technical and Further Education.
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A presente investigação se concentra na eclesiologia prática, experimental e funcional de John Wesley, examinando não apenas o que se encontra explícito em seus escritos sobre a igreja, mas também o que está implícito na práxis social e missionária dos primeiros metodistas. Antes, porém, é traçado um panorama das discussões em torno da concepção wesleyana de igreja, desenvolvidas, sobretudo, nos últimos cinqüenta anos. O valor dessas pesquisas é reconhecido, pois elas ajudaram a criar certa convergência em torno dos principais temas da visão de Wesley. Entretanto, em boa parte delas, nota-se esforço em enquadrar a fragmentada reflexão wesleyana em algum esquema de interpretação previamente definido. De conservador e defensor da Igreja estabelecida a cismático radical, quase todas as qualificações lhe foram atribuídas. É certo que Wesley assimilou a contribuição de várias correntes, o que oferece justa dimensão da complexidade de sua teologia, resistente a explicações simplistas. Nem sempre, porém, se indaga sobre o que determinou as suas preferências. Aqui é sustentada a tese de que não foi o apego a princípios considerados ortodoxos, mas o encontro com o povo que levou Wesley à abertura crescente para uma compreensão da igreja, ao mesmo, sensível ao sofrimento dos excluídos da sociedade inglesa, e flexível para se ajustar a conjunturas em mutação constante. Ele rompeu com a eclesiologia hierárquica, em que foi formado, e pôs em prática uma concepção fundamentalmente laica de igreja. Quebrou o monopólio do clero e tornou realidade o sacerdócio de todos os crentes, tanto de homens quanto de mulheres. Rejeitou o individualismo e valorizou a vida comunitária responsável. Desfez a interpretação paroquialista e exclusivista de igreja e abraçou a ecumenicidade como caráter essencial da Igreja de Cristo. Enfim, centralizou-se na via salutis, na renovação de toda a criação, pela graça de Deus com a participação humana responsável, e relativizou a própria Igreja.
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Esta pesquisa propõe um estudo do Evangelho produzido pela comunidade de Mateus, mais especificamente, o trabalho consiste em demonstrar a possibilidade de leitura desse evangelho a partir de implicações econômicas no seio da comunidade que o produziu. Entendemos o Evangelho de Mateus como um dos diversos movimentos judaicos do período pós-destruição do templo em 70 d.C.. Por causa desse contexto percebemos que o Evangelho de Mateus, debate com uma realidade de disputas religiosas desse período. É importante frisar que essas questões possuem vertentes e não terminam no âmbito religioso. As disputas religiosas conseqüentemente têm relações com todas as dimensões da vida, entre elas a econômica. Mateus resignifica para seu grupo a questão das posses, das riquezas, em virtude de uma realidade de crise econômica. E em meio a essa crise o Evangelho de Mateus, a partir de um trabalho redacional, dá novos significados à vida de fé da comunidade à luz das histórias de Jesus recebidas das fontes Marcos e Lucas. Este estudo justifica-se pela lacuna existente no material produzido sobre o Evangelho de Mateus, uma vez que o que é produzido a respeito dessas narrativas quase sempre se preocupa em analisar o conflito entre a comunidade de Mateus e os Fariseus somente no campo religioso deixando de lado as demais possibilidades, entre elas as relações econômicas.(AU)
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Previous studies into student volunteering have shown how formally organized volunteering activities have social, economic and practical benefits for student volunteers and the recipients of their volunteerism (Egerton, 2002; Vernon & Foster, 2002); moreover student volunteering provides the means by which undergraduates are able to acquire and hone transferable skills sought by employers following graduation (Eldridge & Wilson, 2003; Norris et al, 2006). Within the UK Higher Education Sector, a popular mechanism for accessing volunteering is through formally organized student mentoring programmes whereby more ‘senior’ students volunteer to mentor less experienced undergraduates through a particular phase of their academic careers, including the transition from school or college to university. The value of student mentoring as a pedagogical tool within Higher Education is reflected in the literature (see for example, Bargh & Schul, 1980, Hartman,1990, Woodd, 1997). However, from a volunteering perspective, one of the key issues relates to the generally accepted conceptualisation of volunteering as a formally organized activity, that is un-coerced and for which there is no payment (Davis Smith, 1992, 1998; Sheard, 1995). Although the majority of student mentoring programs discussed in the paper are unpaid and voluntary in nature, in a small number of institutions some of the mentoring programs offered to students provide a minimum wage for mentors. From an ethical perspective, such payments may cause difficulties when considering potential mentors’ motivations and reasons for participating in the program. Additionally, institutions usually only have one or two paid mentoring programs running alongside several voluntary programmes – sometimes resulting in an over-subscription for places as paid mentors to the detriment of unpaid programs. Furthermore, from an institutional perspective, student mentoring presents a set of particular ethical problems reflecting issues around ‘matching’ mentors and mentees in terms of gender, race, ethnicity and religion. This is found to be the case in some ‘targeted’ mentoring programs whereby a particular demographic group of students are offered access to mentoring in an attempt to improve their chances of academic success. This paper provides a comparative analysis of the experiences and perceptions of mentors and mentees participating in a wide-range of different mentoring programs. It also analyzes the institutional challenges and benefits associated with managing large scale student volunteering programs. In doing so the paper adds to third sector literature by critiquing the distinctive issues surrounding student volunteering and by discussing, in-depth, the management of large groups of student volunteers. From a public policy perspective, the economic, educational, vocational and social outcomes of student volunteering make this an important subject meriting investigation. Little is known about the mentoring experiences of student volunteers with regards to the ‘added value’ of participating in campus-based volunteering activities. Furthermore, in light of the current economic downturn, by drawing attention to the contribution that student volunteering plays in equipping undergraduates with transferable ‘employability’ related skills and competencies (Andrews & Higson, 2008), this paper makes an important contribution to current educational and political debates. In addition to providing the opportunity for students to acquire key transferable skills, the findings suggest that mentoring encourages students to volunteer in other areas of university and community life. The paper concludes by arguing that student mentoring provides a valuable learning experience for student volunteer mentors and for the student and pupil mentees with whom they are placed.
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Desegregation of social and public spaces was the most visible result of the Civil Rights Movement. After 1960, the integration of schools in Mississippi became a source of conflict. The social change of Civil Rights attacked the social order of White Resistance that supported the state superstructure. The public schools were a place for the discovery of identity for Blacks. The integrated on of the schools caused many Whites to leave rather than be integrated with Blacks. Desegregation of schools was also a slow process because the local and state government could not enforce the decisions of the US Courts, leading Blacks to realize their place in American society could only be secured through individual action. ^ This work explains the role of schooling during the integration of the Holly Springs Separate School System. The process of forging a new identity by local Blacks is examined against the forces of social change and resistance. I addition, this work examines the perils for the Blacks as they faced the uncertainty of change in the crucial Civil Rights years between 1964 and 1974. ^ This work analyzes how the Black community dealt with the problems triggered by the desegregation of the school system in Holly Springs, of a constructed social condition, a psychological state of being, the realities of racism and segregation, and the change and resistance between the individual and the collective. It is based on six months of field work investigation. Although the schools were a crucial aspect of community life for Blacks and Whites, Blacks did form their identity in them. Other institutions, such churches were more crucial. Second, the aspect of politeness and belief in law made the experience in Holly Springs unique to that place, and thus, warrants further study to determine its place within the Civil Rights Movement. Finally, while the political and economic control of Holly Springs remained with Whites, desegregation led to the resegregation of the public schools: as Whites left to private schools. ^