1000 resultados para coloração da epiderme
Resumo:
Os autores depois de apresentarem alguns métodos recentemente descritos para a coloração de protozoários intestinais em tecidos, apresentam dois métodos que pela simplicidade e rapidez que apresentam, são sem dúvida superiores a todos anteriormente utilizados.
Resumo:
A seleção de plantas tolerantes ao Al é uma alternativa para solos que apresentam Al em níveis tóxicos. Neste contexto, vinte e cinco genótipos de café foram estudados quanto à tolerância ao Al avaliada pela inibição no crescimento da parte áerea e das raízes e pelo teste de coloração das raízes com hematoxilina. Avaliou-se, também, a alocação do Al nas pontas das raízes. Após 35 e 75 dias de cultivo em solução nutritiva, na ausência ou presença de Al, foram avaliados o comprimento da raiz principal e, aos 80 dias, a produção de biomassa seca da parte aérea e das raízes. Os resultados expressos em percentagem de inibição causada pelo Al foram analisados pela técnica multivariada, e os genótipos foram separados em classes: tolerante, intermediária e sensível. O teste de coloração com hematoxilina foi realizado após 80 dias de cultivo em solução nutritiva, e os genótipos foram avaliados de acordo com a intensidade de coloração da ponta da raiz. Apenas três genótipos foram tolerantes ao Al e seis foram sensíveis, enquanto a maioria deles pertenceu à classe de tolerância intermediária. O teste de coloração com hematoxilina não permitiu a adequada diferenciação dos genótipos quanto à tolerância ao alumínio. Em cortes transversais das pontas das raízes do genótipo mais tolerante, observou-se a localização do alumínio apenas nas células epidérmicas, enquanto, no genótipo de tolerância intermediária, o Al localizou-se nas células epidérmicas e em várias camadas de células do córtex.
Resumo:
Os constantes trabalhos de melhoramento com o algodão de fibra branca produziram cultivares superiores com fibra de melhor qualidade tecnológica do que a do algodão de fibra colorida. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da seleção para diferentes graus de coloração, nas características tecnológicas de fibra do algodoeiro herbáceo em progênies F5 do cruzamento de cultivares adaptadas, de fibra branca, com materiais introduzidos, portadores de genes conhecidos para cor marrom e verde. A maioria dos caracteres de fibra se correlacionou negativamente com a coloração da fibra, e as respostas correlacionadas diminuíram à medida que se intensificou a seleção para cores mais escuras da fibra.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação potássica na composição mineral, qualidade e armazenabilidade de maçãs da cultivar Fuji. Os frutos utilizados foram provenientes de um experimento em que, durante nove anos, aplicaram-se doses crescentes de K2O no solo. As maçãs foram coletadas na safra 1999/2000 e armazenadas em atmosfera controlada (AC) nas condições de 1 kPa O2/<0,3 kPa CO 2 ou 1 kPa O2/2,0 kPa CO 2. As avaliações qualitativas foram realizadas na colheita, após oito meses de armazenamento, aos sete dias após a colheita e aos sete dias após oito meses de armazenamento. Nesses sete dias, os frutos permaneceram em temperatura de 20ºC. O incremento no fornecimento de K às plantas aumentou o diâmetro, massa, acidez, coloração vermelha e a concentração de K nos frutos. Em contrapartida constatou-se diminuições da firmeza da polpa com aumento das doses de potássio. Houve interação entre a adubação e as condições de armazenamento somente em relação à degenerescência de polpa. Não houve diferenças entre os tratamentos quando os frutos foram armazenados em AC de 1 kPa O2/<0,3 kPa CO 2. Quando as maçãs foram armazenadas em AC de 1 kPa O2/2,0 kPa CO 2, observou-se maior degenerescência naqueles frutos com menor concentração de potássio. A perda de peso durante o armazenamento, a cor de fundo da epiderme e a ocorrência de podridões não foram afetados pelas doses de potássio.
Resumo:
Sete híbridos de tomateiros quase-isogênicos, à exceção dos locos norª/nor, rin, og c e hp, com as linhagens parentais FloraDade e Mospomorist, e dois híbridos comerciais heterozigotos no loco rin (Carmen F1 e Chronos F1) foram avaliados quanto às características de produção e qualidade de frutos e quanto aos possíveis efeitos do background genotípico empregado nas mesmas características. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições e dez plantas por parcela. Os genótipos nor+/nor e rin+/rin não afetaram as características de produção. O genótipo nor+/norª atuou diminuindo a massa média por fruto. Os genótipos nor+/norª, nor+/nor e rin+/rin, isoladamente, atrasaram a perda de firmeza e a chegada da coloração vermelha nos frutos. O tamanho relativo da cicatriz peduncular não foi afetado significativamente por esses genótipos. A combinação og c+/og c hp+/hp proporcionou maior produção total e maior massa média por fruto no híbrido nor+/norª. A firmeza e a coloração dos frutos nor+/norª não foram afetadas pela combinação og c+/og c hp+/hp. O genótipo nor+/norª reduziu a produção precoce de frutos og c+/og c hp+/hp e aumentou a meia-vida da firmeza desses frutos. O background genotípico e a interação background x mutante de amadurecimento devem ser considerados na produção de híbridos F1 de tomateiro.
Relação entre número de estegmata na epiderme foliar e intensidade da antracnose em Stylosanthes spp
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi quantificar o número de estegmata em cinco espécies de Stylosanthes e relacioná-lo à severidade da antracnose. Quantificaram-se os estegmata em secções foliares paradérmicas, coradas com safranina a 1%. A antracnose foi avaliada no 12º dia, depois da inoculação de Colletotrichum gloeosporioides. As espécies apresentaram número semelhante de estegmata na epiderme foliar, à exceção de S. guianensis, que apresentou menor quantidade. Maior severidade da antracnose foi observada em S. macrocephala e, em seguida, em S. capitata. Não foi constatada correlação significativa entre número de estegmata na epiderme foliar e a severidade da doença.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade do emprego simultâneo de genes mutantes de amadurecimento e de coloração, nos locos norª, rin, og c e hp, em híbridos de tomateiro, com diferentes backgrounds e combinações genotípicas. O experimento foi conduzido em estufas, em delineamento de blocos ao acaso, com 20 genótipos e três repetições. Houve tendência dos mutantes de amadurecimento (nor+/norª e rin+/rin) para reduzir a produção precoce de frutos, mas não a produção total. Genótipos portadores de um ou mais alelos norª, rin, hp e/ou og c apresentaram maior conservação de frutos na pós-colheita que genótipos normais. Genótipos rin+/rin apresentaram as piores colorações internas de frutos. Houve um efeito positivo de og c+/og c, og c/og c e/ou hp+/hp na coloração interna de genótipos normais, rin+/rin e nor+/norª, mas o efeito em genótipos rin+/rin não foi de magnitude suficiente para tornar a coloração interna final semelhante à de genótipos normais. As constituições genotípicas og c+/og c e og c/og c apresentaram efeitos semelhantes na melhoria da coloração interna dos frutos e da coloração da mucilagem placentária. As constituições genotípicas nor+/norªog c+/og c ou nor+/norª og c+/og c hp+/hp foram consideradas as mais promissoras, tanto para melhorar a conservação pós-colheita, quanto para manter ou melhorar a coloração interna dos frutos do tomateiro.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito das injúrias mecânicas por impacto, compressão ou corte na firmeza e coloração de goiabas 'Paluma' e 'Pedro Sato', colhidas no estádio de maturação "de vez" e armazenadas sob condições de ambiente. Na injúria por impacto, os frutos foram deixados cair, em queda livre, de uma altura de 1,20 m, sofrendo dois impactos, em lados opostos da porção equatorial do fruto. Na injúria por compressão, os frutos foram submetidos a um peso de 3 kg, por 15 minutos. Para a injúria por corte, foram efetuados dois cortes, no sentido longitudinal dos frutos, de exatamente 30 mm de comprimento por 2 mm de profundidade. Os frutos injuriados foram colocados em bandejas de isopor e armazenados sob condições de ambiente (23,4±1 °C, 62±6 % UR). A firmeza dos frutos submetidos ao impacto e compressão foi calculada pela relação peso(N)/área injuriada (m2). A evolução da coloração foi feita através de leituras diárias em reflectômetro Minolta CR 200b, procurando comparar a coloração da área lesionada com a da área não lesionada do mesmo fruto. Com relação à injúria por compressão, não se detectou diferença significativa entre as cultivares testadas, mas com relação ao impacto, os frutos da 'Paluma' tiveram uma firmeza significativamente maior que os da 'Pedro Sato'. A área injuriada mostrou maior escurecimento e retardo no amarelecimento, indicado pelo maior ângulo Hue, típico do amadurecimento de goiabas. Os valores de cromaticidade foram sempre inferiores nas áreas injuriadas, de ambas as cultivares, indicando menor síntese de pigmentos carotenóides nessas regiões. Os frutos da 'Pedro Sato' foram caracterizados como mais escuros e mais esverdeados que os da 'Paluma' ao longo do período de armazenamento, independentemente das injúrias.
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Objetivou-se avaliar, com o presente trabalho, o efeito da temperatura e do CO2 no armazenamento em atmosfera controlada sobre a conservação de caqui cv. Quioto. Foram avaliadas as temperaturas -1,0 e -0,5ºC, e pressões parciais de CO2 de 0; 5 e 10kPa, com os tratamentos arranjados em um esquema bifatorial. Os frutos foram avaliados após 3 meses de armazenamento mais 3 dias de exposição à temperatura ambiente (18-20ºC). Conforme os resultados, não foi constatada interação entre os fatores, havendo efeito significativo para temperatura somente na firmeza de polpa, em que -1,0ºC apresentou frutos mais firmes. As diferentes pressões parciais de CO2 não influenciaram a perda de peso e a firmeza de polpa. As podridões apresentaram uma resposta linear negativa em relação ao CO2, porém, mantendo elevada ocorrência. Valores de CO2 entre 5 e 10kPa proporcionaram frutos com menor índice de escurecimento de epiderme e com coloração mais amarela e vermelha. O CO2 entre 5 e 10kPa apresentou os melhores resultados, que somados à temperatura de -1,0ºC, foi a melhor condição de armazenamento, que, no entanto, teve o período de conservação inferior a três meses nesta condição, devido às altas perdas por podridões.
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Avaliou-se a eficiência do cálcio (CaCl2) na conservação de caquis Fuyu armazenados em temperatura ambiente (TA), atmosfera refrigerada (AR) e modificada (AM). Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os caquizeiros foram tratados com 1% de CaCl2, em pulverizações de cobertura total, a cada 15 dias, a partir de 90 dias antes da data prevista para a colheita. Para a testemunha, pulverizaram-se as plantas com água destilada. As frutas foram colhidas com 65-75mm de diâmetro, coloração verde-amarelada e armazenadas em: 1 - TA (23±3ºC e 75±5%); 2 - AR (0±0,5ºC e 90±5% de umidade relativa); e 3 - AM (filme de polietileno de baixa densidade 33µm, 29x46cm, 0±0,5ºC e umidade relativa 90±5%), durante 80 dias. As frutas foram submetidas a avaliações de perda de peso, firmeza de polpa, sólidos solúveis totais e escurecimento da epiderme. As avaliações foram efetuadas 24 e 96 horas após as frutas serem retiradas da câmara. Para as frutas armazenadas em TA, as análises foram realizadas a cada 4 dias, durante 20 dias. A aplicação de CaCl2 em pré-colheita melhorou o potencial de armazenamento, e a AM teve efeito sinérgico ao CaCl2 na melhoria do potencial de conservação dos caquis.
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As crescentes exigências do consumidor por uma aparência melhor do abacaxi 'Pérola' têm levado os produtores e intermediários a efetuarem aplicações do fitorregulador etefon sem o devido embasamento técnico-científico, com conseqüências negativas para os frutos e o material de plantio. Este trabalho visou a avaliar os efeitos de modos de aplicação e concentrações de etefon sobre a coloração da casca e outros aspectos externos e internos dos frutos de abacaxi 'Pérola', durante o armazenamento sob condições ambientais. Frutos verdosos foram colhidos e tratados em plantio comercial, em Itaberaba-BA, e, em seguida, armazenados e avaliados na Embrapa Mandioca e Fruticultura, Cruz das Almas-BA. Em delineamento inteiramente casualizado, com esquema fatorial 4 x 3 + 1 e número variável de repetições (cinco ou mais), foram estudadas quatro concentrações (500 mg L-1, 1.000 mg L-1, 2.000 mg L-1 e 4.000 mg L-1) de etefon, ácido 2-cloroetilfosfônico, diluído em água, além do tratamento-testemunha (0 mg L-1), e três formas de aplicação (pulverização com jato tipo 'filete' dirigido a um lado do fruto na pré-colheita, pulverização sobre os frutos colhidos e acondicionados aleatoriamente em balaios na pós-colheita, e imersão dos frutos, por dez segundos, depois de colhidos, sem atingir as coroas). Aos quatro, cinco, sete e onze dias após a colheita, foram avaliados a coloração e a firmeza da casca, bem como a coloração, firmeza, translucidez, teores de sólidos solúveis totais (SST), acidez (ATT) e a relação SST/ATT da polpa. O etefon acelerou o amarelecimento dos frutos, sem afetar a firmeza da casca e a qualidade interna dos frutos. A imersão determinou amarelecimento mais rápido e uniforme da casca dos frutos do que o observado para as demais formas de aplicação. Os resultados obtidos permitem recomendar a imersão rápida dos frutos de abacaxi 'Pérola', logo após a colheita, em soluções de etefon, nas concentrações de 500 a 2.000 mg L-1.
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Este trabalho teve como objetivo determinar uma escala de coloração da casca para identificar o estádio de maturação do maracujá-amarelo e avaliar o rendimento em suco, em diferentes épocas de colheita. Os experimentos foram constituídos de 2 épocas de colheita, contemplando a estação de menor temperatura e menor precipitação de chuvas (EP1-Maio/Setembro), a estação de maior temperatura e precipitação de chuvas (EP2-Outubro/Dezembro) e 7 estádios de maturação, com 10 repetições. Os resultados foram avaliados pelo teste de Tukey, a 5% de significância. O parâmetro b de Hunter foi utilizado como o indexador da mudança da coloração amarela. Verificou-se que a mudança de coloração ocorreu no sentido da base para o pedúnculo do fruto. Os frutos da época EP2 apresentaram a maior espessura de casca e o menor rendimento em suco, nos estádios iniciais de amadurecimento. Nos frutos com mais de 65,9% da casca amarelada, a época de colheita não influenciou na espessura da casca e no rendimento em suco, apresentando níveis máximos de suco. Frutos da época EP1 apresentaram o máximo rendimento a partir do estádio com 21,3% de cor amarela.
Resumo:
O presente estudo analisou os efeitos do inibidor da ação do etileno 1-MCP (1-metilciclopropeno), da AM (atmosfera modificada) e do oxidante de etileno KMnO4 (permanganato de potássio) sobre a qualidade de caqui 'Fuyu' após a armazenagem refrigerada. Os fatores 1-MCP, AM e KMnO4 foram combinados de quatro maneiras, correspondendo aos seguintes tratamentos: T1) Controle + AM + KMnO4;T2) 1-MCP + AM + KMnO4; T3) 1-MCP + AM, e T4) 1-MCP + AA (AA=atmosfera do ar). Frutos maduro-firmes com coloração da casca predominantemente amarela foram colhidos em sete pomares comerciais no nordeste do Estado do Rio Grande do Sul. Parte dos frutos foi exposta a 0.3 µL L-1 de 1-MCP por 12 h em 24 h após a colheita. A seguir, os frutos foram armazenados sob AA ou sob AM induzida por bolsas de polietileno (0,04 mm de espessura), por 20; 40; 60 ou 80 dias a -0,1±0,8ºC. Dois sachês contendo 8,5 g de Alumina-KMnO4foram adicionados em cada uma das bolsas de polietileno dos tratamentos um e dois, antes de elas serem vedadas. Os frutos de cada período de armazenagem refrigerada foram analisados após 0; 3; 6 ou 9 dias de prateleira sob AA a 22±1ºC. O tratamento 1-MCP retardou o amolecimento da polpa, mas não afetou consistentemente o desenvolvimento de 'estrias' e manchas pretas na superfície dos frutos armazenados sob AM contendo KMnO4. A incidência de 'estrias' e manchas pretas em frutos tratados com 1-MCP e armazenados sob AM foi significativamente menor que a de frutos tratados com 1-MCP e armazenados sob AA. Houve efeitos aditivos do 1-MCP e AM na conservação da firmeza e na redução de danos por frio manifestados pela formação de textura gel-firme e manchas translúcidas na casca. O uso de KMnO4 não aumentou a conservação da qualidade dos frutos quando tratados com 1-MCP e armazenados sob AM. O desenvolvimento dos distúrbios da epiderme dependeu do pomar e de períodos de armazenagem e prateleira. No entanto, os benefícios da combinação de 1-MCP e AM sobre a redução desses distúrbios e do amolecimento dos frutos foram consistentes para todos os pomares. Os resultados indicam que a combinação de 1-MCP e AM é um método efetivo para retardar a deterioração de caqui 'Fuyu' durante e após a armazenagem refrigerada.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da pulverização pré-colheita de macieiras 'Gala' e 'Fuji' com aminoetoxivinilglicina (AVG) sobre a qualidade dos frutos e a ocorrência de distúrbios fisiológicos e doenças. O experimento foi conduzido nos anos de 2005 e 2006, com pulverização de AVG (30 dias antes do início da colheita comercial dos frutos) nas doses de 0; 125 e 250 mg L-1, sendo que, na segunda safra, também foi utilizada a dose de 62,5 mg L-1. Em maçãs 'Gala', o aumento na dose de AVG reduziu o desenvolvimento de coloração vermelha e a permeância à perda de água na casca. Nesta mesma cultivar, em frutos avaliados após armazenamento refrigerado (três meses a 0±0,5ºC/90-95% UR), seguido de uma semana de vida de prateleira (20±4ºC/60-70% UR), o tratamento pré-colheita com AVG aumentou a incidência de "bitter pit", porém reduziu a incidência de escaldadura, rachadura peduncular e podridões. Em maçãs 'Fuji', o aumento na dose de AVG reduziu a incidência e a severidade de pingo-de-mel em frutos colhidos tardiamente. A pulverização com AVG aumentou a severidade de mancha foliar de 'Gala' (Glomerella cingulata).
Resumo:
O objetivo do trabalho foi avaliar a influência do tratamento térmico na coloração de frutos de lichia. Os frutos foram tratados por 0; 5; 10; 15; 20 e 25 minutos de imersão em água a 45ºC, embalados em bandejas de poliestireno expandido e filme de policloreto de vinila 0,020mm e armazenados em B.O.D. a 5ºC e 90±5 % de UR. O delineamento experimental foi em esquema inteiramente casualizado, com 6 tempos de armazenamento para as análises de coloração e enzimática, e até atingirem o limite de comercialização para a análise da vida útil, sendo os frutos analisados a cada 3 dias, com 3 repetições e 10 frutos por unidade experimental. Os parâmetros avaliados foram: análise visual do escurecimento, coloração e atividade específica da polifenol oxidase e da peroxidase. Os tratamentos usando 5 e 10 minutos de imersão foram os que apresentaram melhores resultados na manutenção da coloração dos frutos e na diminuição da atividade enzimática.