854 resultados para captive breeding supplementary breeding population management trivers
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Agouti paca is both considered as a species vulnerable to extinction and recognised with the potential for domestication. In spite of this, its behaviour is poorly documented and captive breeding is mainly based on trial and error. The aim of the present research was to analyse whether different strategies of straw supply could affect the behaviour and welfare of pacas in captivity. The study was done with eight adult pacas grouped in four mated pairs, three of them with one offspring. Each group was housed separately in 10 m 2 pens and the straw collecting behaviour was recorded. The quantity of straw collected per day was measured to compare four different strategies for straw supply and nest removal, where: every day nest removal treatment (1R) = supplying 1 kg of straw every day (outside the burrow) and removing all straw from inside the burrow every day; every 3 days nest removal treatment (3R) = supplying 1 kg every day and removing after 3, 6, and 9 days; no nest removal treatment (9R) = supplying 1 kg every day and removing after 9 days; nest deprivation treatment (Dep) = supplying 1 kg every day except at days 3, 4, and 5 and removing after 3 and 9 days. Straw collecting was always performed after 17:30 h, with three behavioural acts being performed: mouthing, transporting, and depositing the straw into the artificial burrow. The straw collected per day mean of 1R was significantly higher than the means of other treatments. During the deprivation period of Dep, chips cut from the eucalyptus branches and a great quantity of fruits and manioc were found inside the burrows. The motivation to collect seemed to increase as a consequence of straw deprivation. By these we conclude that straw should be offered to pacas in captivity, giving them the opportunity to collect straw by themselves. Doing this we expect to promote an effective environmental enrichment for this species in captivity. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Este estudo visou avaliar a variabilidade e distncia gentica dentro de uma populao-base de melhoramento gentico de Eucalyptus grandis. A avaliao da variabilidade gentica tem como objetivos principais analisar a base gentica da populao-base e montar um banco de dados marcadores moleculares da populao em anlise. Essa populao formada por 327 indivduos, principalmente das procedncias de Coff's Harbour, Atherton e Rio Claro. Devido heterozigosidade natural dessa populao, ela pode ser dividida em diversas subpopulaes, de acordo com a latitude e longitude de origem; e dentro de subpopulaes, em funo do grau de melhoramento gentico j realizado do material analisado no Brasil. Isso permitiu avaliar quanto da variabilidade detectada dentro da populao-base foi devido a esses fatores: procedncia e grau de melhoramento. A aplicao da tcnica RAPD permitiu avaliar 70 locos polimrficos, que foram analisados utilizando-se o coeficiente de Jaccard, o que resultou em matrizes de similaridade gentica entre os indivduos. Os dados de similaridade gentica posteriormente foram submetidos anlise estatstica. Osdados indicaram que a populao-base apresenta ampla base gentica, com mdia de similaridade gentica de 0,328. O subgrupo denominado Regio 3, composto por material selvagem da macrorregio de Atherton, juntamente com material de APS da macrorregio de Coff's Harbour, foi um dos que mais contriburam para a ampla base gentica da populao-base. Foi possvel detectar diferena estatstica entre as populaes selvagens das procedncias de Atherton e Coff's Harbour, assim como entre essas procedncias e a de Rio Claro.
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A boa produtividade e os valores intermedirios para altura da planta e altura da espiga caracterizam a populao de milho ESALQ-PB1 como agronomicamente promissora. So relatadas estimativas de parmetros para 13 caracteres: altura da planta (PH), altura da espiga (EH), posio relativa da espiga (EP), comprimento do pendo (TL), peso do pendo (TW), nmero de ramificaes do pendo (TB), peso de espigas (EW), peso de gros (GW), comprimento da espiga (EL), dimetro da espiga (ED), nmero de fileiras de gros (RN), nmero de gros por fileira (KR) e prolificidade (PR). Os resultados se referem a um nico ambiente (um local e um ano). Foi detectada variao gentica para todos os caracteres, e so apresentadas estimativas da varincia gentica aditiva. Os coeficientes de herdabilidade (indivduos) variaram de 0,14 a 0,72 e foram considerados altos para PH, EH e TB; intermedirios para EP, TL, TW, EL e ED, e baixos para EW, GW, KR e PR. O coeficiente de herdabilidade para mdias de prognies mostrou aproximadamente a mesma tendncia, variando de 0,40 a 0,75. O maior ganho esperado por seleo foi para TB (27% por ciclo) sob seleo massal e para TW (16,4%) por seleo entre prognies; o menor ganho esperado foi para ED, tanto por seleo massal (1,9%) como por seleo entre prognies (2,9%). Coeficientes de correlao aditiva (rA) 0.5<rA<0.6 foram observados para PH ou EH e para os caracteres de produo (EW e GW) e seus componentes EL e KR, e 0,10<rA<0,44 para PH ou EH e caracteres do pendo. Para os caracteres do pendo a maior correlao foi rA = 0,63 (TB.TW). EP foi correlacionada positivamente com TB, TW, PH, EH e PR; e negativamente correlacionada com ED e RN. As respostas correlacionadas esperadas em diversos caracteres aps seleo para GW, EH e TB so apresentadas.
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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Este trabalho analisou o uso da fauna silvestre pelas populaes rurais e urbanas do municpio de Abaetetuba, PA (S 142.008 W 04854.009), tendo como meta a gerao de conhecimentos que viabilizem as aes futuras de implementao de programas de produo comercial de animais silvestres nesta regio. Para tanto foram: 1) aplicados questionrios aos vendedores e aos freqentadores da feira livre do municpio, assim como realizado o monitoramento do comrcio de carne silvestre ao longo do ano de 2005; 2) realizadas visitas as comunidades ribeirinhas e aplicados questionrios aos moradores das ilhas Capim, Xingu e Quianduba; 3) verificado o nvel de conhecimento dos produtores rurais a cerca da viabilidade ou no de implementao de programas de criao de animais silvestres na regio. As atividades na feira livre mostraram que em 2005 aproximadamente 5.970 kg de carne de animais silvestres pertencentes a oito etno-espcies (mucura, veado, capivara, paca, tatu, jacar-au, jacar-tinga e matamat) foram comercializadas, sendo que as carnes de capivara e jacar foram as mais representativas, 64% e 34%, respectivamente. Os comerciantes apresentaram alta dependncia financeira desta atividade, obtendo mensalmente uma renda de at R$ 600,00. Os consumidores moravam no municpio ou em regies prximas e compraram os produtos mais por hbitos culturais do que necessidades financeiras. As principais atividades de subsistncia (pesca e agro-extrativismo de aa) praticadas pelas populaes ribeirinhas encontram-se em declnio ou no atendem as necessidades alimentares da comunidade ao longo de todo o ano. A caa ainda se constitui uma atividade comum para os ribeirinhos entrevistados, cerca de 38% (n= 55) destes caaram durante o ltimo ano um total de 68 animais de pequeno porte, incluindo a mucura, a cutia, o tatu, a paca, o soia e o camaleo. Os animais maiores podem estar localmente extintos em funo da sobre-caa. Os produtores rurais indicaram como fatores favorveis para a criao de animais silvestres a proteo das populaes naturais e a gerao de renda; e como desfavorveis a falta de assistncia tcnica e de apoio financeiro, a burocracia e os altos custos de produo. A formao de um sistema participativo de manejo, envolvendo a comunidade, o governo e o setor privado, que garanta o estabelecimento uma cadeia produtiva funcional, apontada como uma ferramenta necessria para a implantao de sistema de criao comercial de animais silvestre neste municpio.
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H. zebra uma espcie de peixe da famlia Loricariidae, subfamlia Ancistrinae, endmica do rio Xingu, com distribuio desde Belo Monte at a confluncia dos rios Xingu e Iriri. Por ser uma espcie com grande valor no mercado aquariofilista ornamental, sua captura tornou-se desenfreada, tornando-o uma espcie ameaada de extino. Apesar da forte presso exercida sobre H. zebra, ainda so escassos os estudos sobre a espcie. Assim, perante a escassez de informaes bsicas e as constantes ameaas, conhecer aspectos da biologia e ecologia de H. zebra, agregando aos resultados das pesquisas cientficas, tambm o conhecimento ecolgico local dos pescadores ornamentais sobre esta espcie torna-se uma ferramenta fundamental para a conservao da espcie. A distribuio de H. zebra restrita a um pequeno trecho do rio Xingu, entre Gorgulho da Rita e Itaubinha, e no ocorre de forma homognea, dependendo da presena de blocos rochosos. Um total de 283 indivduos de H. zebra foi visualizado nos afloramentos rochosos da rea estudada, dos quais 232 foram capturados. A menor abundncia mdia foi em Gorgulho da Rita, em oposio ao sitio Jerico com a maior abundncia. Entre os perodos, verificou-se uma maior abundncia na seca do rio e menor valor para o perodo de enchente. Os fatores ambientais no apresentaram influncias significativas sobre a abundncia de H. zebra. H. zebra uma espcie generalista, alimentando-se principalmente de algas perifticas, detritos, restos vegetais e esponjas, enquanto que nematdeos e miripodes foram considerados itens ocasionais. No houve diferenas significativas na composio e abundncia da dieta de H. zebra, quanto aos stios de coleta, perodos do ano e ontogenia. Considerando a composio e abundncia da dieta, H. zebra pode ser considerada uma espcie ilifaga-onvora, e com possibilidades de adaptao as mudanas na disponibilidade de alimento com a construo da Usina Hidreltrica de Belo Monte. Os pescadores ornamentais zebra evidenciam conhecimento especializado quanto distribuio e abundncia, hbitat, alimentao, predao e reproduo da espcie, o qual pode ser aproveitado para otimizar trabalhos futuros e para facilitar medidas de manejo.
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Ps-graduao em Cincias Biolgicas (Zoologia) - IBB
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Currently zoos and management centers are valuable tools in the maintenance and study of various species. Studies of behavior of captive animals contribute to the improvement of management techniques and the well - being of themselves, encouraging captive breeding and reintroduction also to the natural environment . One of the ways to increase the levels of well-being is the use of environmental enrichment techniques that provide necessary incentives for the welfare of both physical and psychological captive animal . The aim of this study was to identify the types, frequencies and intensities of behavior displayed by three individuals of the species Galictis cuja, belonging to the family Mustelidae and popularly known as lesser grisson , which are captives in municipal zoo in Piracicaba , SP . In addition to evaluating the influence of environmental enrichment techniques on these behavioral parameters. The animals had their behaviors recorded in ethograms through the focal sampling method , 40 hours per person , totaling 120 hours of observation . Were introduced four environmental enrichment techniques related to physical environment, nutrition , perception and cognitive stimulation . At the end, the results of observations before and after the introduction of enrichment techniques were compared and it was possible to observe significant changes in behavior such as run , walk and scratching . The animals were more active and spent longer visible during the day, the enrichment also increased the frequency of social behaviors and the end of the work occurred even attempted copulation , thus showing that the enrichment exerted a positive influence on the behavioral patterns of lesser grisson (Galictis cuja)
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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Stabilizing human population size and reducing human-caused impacts on the environment are keys to conserving threatened species (TS). Earth's human population is ~ 7 billion and increasing by ~ 76 million per year. This equates to a human birth-death ratio of 2.35 annually. The 2007 Red List prepared by the International Union for Conservation of Nature and Natural Resources (IUCN) categorized 16,306 species of vertebrates, invertebrates, plants, and other organisms (e.g., lichens, algae) as TS. This is ~ 1 percent of the 1,589,161 species described by IUCN or ~ 0.0033 percent of the believed 5,000,000 total species. Of the IUCNs described species, vertebrates comprised relatively the most TS listings within respective taxonomic categories (5,742 of 59,811), while invertebrates (2,108 of 1,203,175), plants (8,447 of 297,326), and other species (9 of 28,849) accounted for minor class percentages. Conservation economics comprises microeconomic and macroeconomic principles involving interactions among ecological, environmental, and natural resource economics. A sustainable-growth (steady-state) economy has been posited as instrumental to preserving biological diversity and slowing extinctions in the wild, but few nations endorse this approach. Expanding growth principles characterize most nations' economic policies. To date, statutory fine, captive breeding cost, contingent valuation analysis, hedonic pricing, and travel cost methods are used to value TS in economic research and models. Improved valuation methods of TS are needed for benefit-cost analysis (BCA) of conservation plans. This Chapter provides a review and analysis of: (1) the IUCN status of species, (2) economic principles inherent to sustainable versus growth economies, and (3) methodological issues which hinder effective BCAs of TS conservation.
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Lallevamento in cattivit dei rettili in costante crescita negli ultimi anni e richiede conoscenze mediche sempre pi specialistiche per far fronte ai numerosi problemi legati a questi animali. Il corretto approccio medico prevede una profonda conoscenza delle specie prese in esame dal momento che la maggior parte delle problematiche riproduttive di questi animali sono legate ad una non corretta gestione dei riproduttori. Lapparato riproduttore dei rettili estremamente vario a seconda delle specie prese in considerazione. Sauri ed ofidi possiedono due organi copulatori denominati emipeni e posizionati alla base della coda caudalmente alla cloaca che vengono estroflessi alternativamente durante laccoppiamento per veicolare lo spera allinterno della cloaca della femmina. In questi animali il segmento posteriore renale chiamato segmento sessuale, perch contribuisce alla formazione del fluido seminale. Tale porzione, durante la stagione dellaccoppiamento, diventa pi voluminosa e cambia drasticamente colore, tanto che pu essere confusa con una manifestazione patologica. I cheloni al contrario possiedono un unico pene che non viene coinvolto nella minzione. In questi animali. I testicoli sono due e sono situati allinterno della cavit celomatica in posizione cranioventrale rispetto ai reni. I testicoli possono variare notevolmente sia come forma che come dimensione a seconda del periodo dellanno. Il ciclo estrale dei rettili regolato, come pure nei mammiferi, dagli ormoni steroidei. La variazione di questi ormoni a livello ematico stata studiato da diversi autori con il risultato di aver dimostrato come la variazione dei dosaggi degli stessi determini lalternanza delle varie fasi del ciclo riproduttivo. La relazione tra presenza di uova (anche placentari) ed alti livelli di progesterone suggerisce che questo ormone gioca un ruolo importante nelle riproduzione delle specie ovipare per esempio stimolando la vascolarizzazione degli ovidutti durante i tre mesi in cui si ha lo sviluppo delle uova. Il 17-beta estradiolo stato descritto come un ormone vitellogenico grazie alla sua capacit di promuovere lo sviluppo dei follicoli e la formazione di strati protettivi delluovo. Laumento del livello di estradiolo osservato esclusivamente nelle femmine in fase vitellogenica direttamente responsabile della mobilizzazione delle riserve materne in questa fase del ciclo. Va sottolineato come il progesterone sia in effetti un antagonista dellestradiolo, riducendo la vitellogenesi e intensificando gli scambi materno fetali a livello di ovidutto. Le prostaglandine (PG) costituiscono un gruppo di molecole di origine lipidica biologicamente attive, sintetizzate sotto varie forme chimiche. Sono noti numerosi gruppi di prostaglandine ed risputo che pesci, anfibi, rettili e mammiferi sintetizzano una o pi prostaglandine partendo da acidi grassi precursori. Queste sostanze anche nei rettili agiscono sulla mucosa dellutero aumentandone le contrazioni e sui corpi lutei determinandone la lisi. La maturit sessuale dei rettili, dipende principalmente dalla taglia piuttosto che dallet effettiva dellanimale. In cattivit, lalimentazione e le cure dellallevatore, possono giocare un ruolo fondamentale nel raggiungimento della taglia necessaria allanimale per maturare sessualmente. Spesso, un animale dallevamento raggiunge prima la maturit sessuale rispetto ai suoi simili in natura. La maggior parte dei rettili sono ovipari, ovvero depongono uova con guscio sulla sabbia o in nidi creati appositamente. La condizione di ovoviviparit riscontrabile in alcuni rettili. Le uova, in questo caso, vengono ritenute allinterno del corpo, fino alla nascita della progenie. Questa pu essere considerata una strategia evolutiva di alcuni animali, che in condizioni climatiche favorevoli effettuano lovo deposizione, ma se il clima non lo permette, ritengono le uova fino alla nascita della prole. Alcuni serpenti e lucertole sono vivipari, ci significa che lembrione si sviluppa allinterno del corpo dellanimale e che presente una placenta. I piccoli fuoriescono dal corpo dellanimale vivi e reattivi. La partenogenesi una modalit di riproduzione asessuata, in cui si ha lo sviluppo delluovo senza che sia avvenuta la fecondazione. Trenta specie di lucertole e alcuni serpenti possono riprodursi con questo metodo. Cnemidophorus uniparens, C. velox e C. teselatus alternano la partenogenesi a una riproduzione sessuata, a seconda della disponibilit del maschio. La maggior parte dei rettili non mostra alcuna cura materna per le uova o per i piccoli che vengono abbandonati al momento della nascita. Esistono tuttavia eccezioni a questa regola generale infatti alcune specie di pitoni covano le uova fino al momento della schiusa proteggendole dai predatori e garantendo la giusta temperatura e umidit. Comportamenti di guardia al nido sono poi stati documentati in numerosi rettili, sia cheloni che sauri che ofidi. Nella maggior parte delle tartarughe, la riproduzione legata alla stagione. Condizioni favorevoli, possono essere la stagione primaverile nelle zone temperate o la stagione umida nelle aree tropicali. In cattivit, per riprodurre queste condizioni, necessario fornire, dopo un periodo di ibernazione, un aumento del fotoperiodo e della temperatura. L atteggiamento del maschio durante il corteggiamento di notevole aggressivit, sia nei confronti degli altri maschi, con i quali combatte copiosamente, colpendoli con la corazza e cercando di rovesciare sul dorso lavversario, sia nei confronti della femmina. Infatti prima della copulazione, il maschio insegue la femmina, la sperona, la morde alla testa e alle zampe e infine la immobilizza contro un ostacolo. Il comportamento durante la gravidanza facilmente riconoscibile. La femmina tende ad essere molto agitata, aggressiva nei confronti delle altre femmine e inizia a scavare buche due settimane prima della deposizione. La femmina gravida costruisce il nido in diverse ore. Scava, con gli arti anteriori, buche nel terreno e vi depone le uova, ricoprendole di terriccio e foglie con gli arti posteriori. A volte, le tartarughe possono trattenere le uova, arrestando lo sviluppo embrionale della prole per anni quando non trovano le condizioni adatte a nidificare. Lo sperma, inoltre, pu essere immagazzinato nellovidotto fino a sei anni, quindi la deposizione di uova fertilizzate pu verificarsi senza che sia avvenuto laccoppiamento durante quel ciclo riproduttivo. I comportamenti riproduttivi di tutte le specie di lucertole dipendono principalmente dalla variazione stagionale, correlata al cambiamento di temperatura e del fotoperiodo. Per questo, se si vuole far riprodurre questi animali in cattivit, necessario valutare per ogni specie una temperatura e unilluminazione adeguata. Durante il periodo riproduttivo, un atteggiamento caratteristico di diverse specie di lucertole quello di riprodurre particolari danze e movimenti ritmici della testa. In alcune specie, possiamo notare il gesto di estendere e retrarre il gozzo per mettere in evidenza la sua brillante colorazione e richiamare lattenzione della femmina. Laggressivit dei maschi, durante la stagione dellaccoppiamento, molto evidente, in alcuni casi per, anche le femmine tendono ad essere aggressive nei confronti delle altre femmine, specialmente durante lovo deposizione. La fertilizzazione interna e durante la copulazione, gli spermatozoi sono depositati nella porzione anteriore della cloaca femminile, si spostano successivamente verso lalto, dirigendosi nellovidotto, in circa 24-48 ore; qui, fertilizzano le uova che sono rilasciate nellovidotto dallovario. Negli ofidi il corteggiamento molto importante e i comportamenti durante questa fase possono essere diversi da specie a specie. I feromoni specie specifici giocano un ruolo fondamentale nellattrazione del partner, in particolar modo in colubridi e crotalidi. La femmina di queste specie emette una traccia odorifera, percepita e seguita dal maschio. Prima dellaccoppiamento, inoltre, il maschio si avvicina alla femmina e con la sua lingua bifida o con il mento, ne percorre tutto il corpo per captare i feromoni. Dopo tale comportamento, avviene la copulazione vera e propria con la apposizione delle cloache; gli emipeni vengono utilizzati alternativamente e volontariamente dal maschio. Durante lovulazione, il serpente aumenter di volume nella sua met posteriore e contrazioni muscolari favoriranno lo spostamento delle uova negli ovidotti. In generale, se lanimale oviparo, avverr una muta precedente alla ovo deposizione, che avviene prevalentemente di notte. Gli spermatozoi dei rettili sono morfologicamente simili a quelli di forme superiori di invertebrati. La fecondazione delle uova, da parte di spermatozoi immagazzinati nel tratto riproduttivo femminile, solitamente possibile anche dopo mesi o perfino anni dallaccoppiamento. La ritenzione dei gameti maschili vitali detta amphigonia retardata e si ritiene che questa caratteristica offra molti benefici per la sopravvivenza delle specie essendo un adattamento molto utile alle condizioni ambientali quando c una relativa scarsit di maschi conspecifici disponibili. Nellallevamento dei rettili in cattivit un accurato monitoraggio dei riproduttori presenta una duplice importanza. Permette di sopperire ad eventuali errori di management nel caso di mancata fertilizzazione e inoltre permette di capire quale sia il grado di sviluppo del prodotto del concepimento e quindi di stabilire quale sia il giorno previsto per la deposizione. Le moderne tecniche di monitoraggio e lesperienza acquisita in questi ultimi anni permettono inoltre di valutare in modo preciso lo sviluppo follicolare e quindi di stabilire quale sia il periodo migliore per laccoppiamento. Il dimorfismo sessuale nei serpenti raro e anche quando presente poco evidente. Solitamente nei maschi, la coda risulta essere pi larga rispetto a quella della femmina in quanto nel segmento post-cloacale vi sono alloggiati gli emipeni. Il maschio inoltre, generalmente pi piccolo della femmina a parit di et. Molti cheloni sono sessualmente dimorfici sebbene i caratteri sessuali secondari siano poco apprezzabili nei soggetti giovani e diventino pi evidenti dopo la pubert. In alcune specie si deve aspettare per pi di 10 anni prima che il dimorfismo sia evidente. Le tartarughe di sesso maschile tendono ad avere un pene di grosse dimensioni che pu essere estroflesso in caso di situazioni particolarmente stressanti. I maschi sessualmente maturi di molte specie di tartarughe inoltre tendono ad avere una coda pi lunga e pi spessa rispetto alle femmine di pari dimensioni e la distanza tra il margine caudale del piastrone e lapertura cloacale maggiore rispetto alle femmine. Sebbene la determinazione del sesso sia spesso difficile nei soggetti giovani molti sauri adulti hanno dimorfismo sessuale evidente. Nonostante tutto comunque anche tra i sauri esistono molte specie come per esempio Tiliqua scincoides, Tiliqua intermedia, Gerrhosaurus major e Pogona vitticeps che anche in et adulta non mostrano alcun carattere sessuale secondario evidente rendendone molto difficile il riconoscimento del sesso. Per garantire un riconoscimento del sesso degli animali sono state messe a punto diverse tecniche di sessaggio che variano a seconda della specie presa in esame. Leversione manuale degli emipeni la pi comune metodica utilizzata per il sessaggio dei giovani ofidi ed in particolare dei colubridi. I limiti di questa tecnica sono legati al fatto che pu essere considerata attendibile al 100% solo nel caso di maschi riconosciuti positivi. Leversione idrostatica degli emipeni esattamente come leversione manuale degli emipeni si basa sullestroflessione di questi organi dalla base della coda, pertanto pu essere utilizzata solo negli ofidi e in alcuni sauri. La procedura prevede liniezione di fluido sterile (preferibilmente soluzione salina isotonica) nella coda caudalmente alleventuale posizione degli emipeni. Questa tecnica deve essere eseguita solo in casi eccezionali in quanto non scevra da rischi. Lutilizzo di sonde cloacali il principale metodo di sessaggio per gli ofidi adulti e per i sauri di grosse dimensioni. Per questa metodica si utilizzano sonde metalliche dello spessore adeguato al paziente e con punta smussa. Nei soggetti di genere maschile la sonda penetra agevolmente al contrario di quello che accade nelle femmine. Anche gli esami radiografici possono rendersi utili per il sessaggio di alcune specie di Varani (Varanus achanturus, V. komodoensis, V. olivaceus, V. gouldi, V. salvadorii ecc.) in quanto questi animali possiedono zone di mineralizzazione dei tessuti molli (hemibacula) che possono essere facilmente individuate nei maschi. Diversi studi riportano come il rapporto tra estradiolo e androgeni nel plasma o nel liquido amniotico sia un possibile metodo per identificare il genere sessuale delle tartarughe. Per effettuare il dosaggio ormonale, necessario prelevare un campione di sangue di almeno 1 ml ad animale aspetto che rende praticamente impossibile utilizzare questo metodo di sessaggio nelle tartarughe molto piccole e nei neonati. Lecografia, volta al ritrovamento degli emipeni, sembra essere un metodo molto preciso, per la determinazione del sesso nei serpenti. Uno studio compiuto presso il dipartimento di Scienze Medico Veterinarie dellUniversit di Parma, ha dimostrato come questo metodo abbia una sensibilit, una specificit e un valore predittivo positivo e negativo pari al 100%. La radiografia con mezzo di contrasto e la tomografia computerizzata possono essere utilizzate nel sessaggio dei sauri, con buoni risultati. Uno studio, compiuto dal dipartimento di Scienze Medico Veterinarie, dellUniversit di Parma, ha voluto mettere a confronto diverse tecniche di sessaggio nei sauri, tra cui lecografia, la radiografia con e senza mezzo di contrasto e la tomografia computerizzata con e senza mezzo di contrasto. I risultati ottenuti, hanno dimostrato come lecografia non sia il mezzo pi affidabile per il riconoscimento degli emipeni e quindi del sesso dellanimale, mentre la radiografia e la tomografia computerizza con mezzo di contrasto siano tecniche affidabili e accurate in queste specie. Un metodo valido e facilmente realizzabile per il sessaggio dei cheloni anche prepuberi la cistoscopia. In un recente studio la cistoscopia stata effettuata su quindici cheloni deceduti e venticinque cheloni vivi, anestetizzati. In generale, questo metodo si dimostrato non invasivo per le tartarughe, facilmente ripetibile in diversi tipi di tartarughe e di breve durata. Tra le principali patologie riproduttive dei rettili le distocie sono sicuramente quelle che presentano una maggior frequenza. Quando si parla di distocia nei rettili, si intendono tutte quelle situazioni in cui si ha una mancata espulsione e deposizione del prodotto del concepimento entro tempi fisiologici. Questa patologia complessa e pu dipendere da diverse cause. Inoltre pu sfociare in malattie sistemiche a volte molto severe. Le distocie possono essere classificate in ostruttive e non ostruttive in base alle cause. Si parla di distocia ostruttiva quando si verificano delle condizioni per cui viene impedito il corretto passaggio delle uova lungo il tratto riproduttivo (Fig.13). Le cause possono dipendere dalla madre o dalle caratteristiche delle uova. Nel caso di distocia non ostruttiva le uova rinvenute sono solitamente di dimensioni normali e la conformazione anatomica della madre fisiologica. Leziologia da ricercare in difetti comportamentali, ambientali e patologici. Non esistono sintomi specifici e patognomonici di distocia. La malattia diviene evidente e conclamata solamente in presenza di complicazioni. Gli approcci terapeutici possibili sono vari a seconda della specie animale e della situazione. Fornire unarea adeguata per la nidiata: se la distocia non ostruttiva si pu cercare di incoraggiare lanimale a deporre autonomamente le uova creando un idoneo luogo di deposizione. Il trattamento medico prevede la stimolazione della deposizione delle uova ritenute mediante linduzione con ossitocina. Lossitocina viene somministrata alle dosi di 1/3 UI/kg per via intramuscolare. Uno studio condotto presso lUniversit veterinaria di Parma ha comparato le somministrazioni di ossitocina per via intramuscolare e per via intravenosa, confrontando le tempistiche con le quali incominciano le contrazioni e avviene la completa ovodeposizione e dimostrando come per via intravenosa sia possibile somministrare dosi pi basse rispetto a quelle riportate solitamente in letteratura ottenendo comunque un ottimo risultato. Nel caso in cui il trattamento farmacologico dovesse fallire o non fosse attuabile, oppure in casi di distocia ostruttiva possibile ricorrere alla chirurgia. Per stasi follicolare si intende la incapacit di produrre sufficiente quantit di progesterone da corpi lutei perfettamente funzionanti. Come per la distocia, leziologia della stasi follicolare variegata e molto ampia: le cause possono essere sia ambientali che patologiche. La diagnosi clinica viene fatta essenzialmente per esclusione. Come per la distocia, anche in questo caso lanamnesi e la raccolta del maggior quantitativo di informazioni fondamentale per indirizzarsi verso il riconoscimento della patologia. Per prolasso si intende la fuoriuscita di un organo attraverso un orifizio del corpo. Nei rettili, diversi organi possono prolassare attraverso la cloaca: la porzione terminale dellapparato gastroenterico, la vescica urinaria, il pene nel maschio (cheloni) e gli ovidutti nella femmina. In sauri e ofidi gli emipeni possono prolassare dalle rispettive tasche in seguito ad eccesiva attivit sessuale97. La corretta identificazione del viscere prolassato estremamente importante e deve essere effettuata prima di decidere qualsiasi tipologia di trattamento ed intervento. Nei casi acuti e non complicati possibile la riduzione manuale dellorgano, dopo un accurato lavaggio e attenta pulizia. Se questo non dovesse essere possibile, lutilizzo di lubrificanti e pomate antibiotiche garantisce allorgano una protezione efficiente. Nel caso in cui non si sia potuto intervenire celermente e lorgano sia andato incontro a infezione e congestione venosa prolungata con conseguente necrosi, lunica soluzione lamputazione
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The giant panda, Ailuropoda melanoleuca is an endangered species that is protected under the Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora (CITES) and the Endangered Species Act (ESA). Numerous factors have led to a decline in giant panda populations in China including habitat loss from human activity, poaching, panda inbreeding and a low reproductive rate. This capstone analyzes the effects of CITES and ESA as policies for the protection of panda populations and their habitat. CITES and ESA provide some protection for panda populations in the United States. However, these policies do not address panda habitat protection in China.
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Loss of genetic diversity and increased population differentiation from source populations are common problems associated with translocation programmes established from captive-bred stock or a small number of founders. The bridled nailtail wallaby is one of the most endangered macropods in Australia, having been reduced to a single remnant population in the last 100 years. A translocated population of bridled nailtail wallabies was established using animals sourced directly from the remnant population (wild-released) as well as the progeny of animals collected for a captive breeding programme (captive-bred). The aims of this study were to compare genetic diversity among released animals and their wild-born progeny to genetic diversity observed in the remnant population, and to monitor changes in genetic diversity over time as more animals were released into the population. Heterozygosity did not differ between the translocated and remnant population; however, allelic diversity was significantly reduced across all released animals and their wild-born progeny. Animals bred in captivity and their wild-born progeny were also significantly differentiated from the source population after just four generations. Wild-released animals, however, were representative of the source population and several alleles were unique to this group. Both heterozygosity and allelic diversity among translocated animals decreased over time with the additional release of captive-bred animals, as no new genetic stock was added to the population. Captive breeding programmes can provide large numbers of animals for release, but this study highlights the importance of sourcing animals directly from remnant populations in order to maintain genetic diversity and minimise genetic drift.
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Ecological and genetic studies of marine turtles generally support the hypothesis of natal homing, but leave open the question of the geographical scale of genetic exchange and the capacity of turtles to shift breeding sites. Here we combine analyses of mitochondrial DNA (mtDNA) variation and recapture data to assess the geographical scale of individual breeding populations and the distribution of such populations through Australasia. We conducted multiscale assessments of mtDNA variation among 714 samples from 27 green turtle rookeries and of adult female dispersal among nesting sites in eastern Australia. Many of these rookeries are on shelves that were flooded by rising sea levels less than 10 000 years (c. 450 generations) ago. Analyses of sequence variation among the mtDNA control region revealed 25 haplotypes, and their frequency distributions indicated 17 genetically distinct breeding stocks (Management Units) consisting either of individual rookeries or groups of rookeries in general that are separated by more than 500 km. The population structure inferred from mtDNA was consistent with the scale of movements observed in long-term mark-recapture studies of east Australian rookeries. Phylogenetic analysis of the haplotypes revealed five clades with significant partitioning of sequence diversity (Phi = 68.4) between Pacific Ocean and Southeast Asian/Indian Ocean rookeries. Isolation by distance was indicated for rookeries separated by up to 2000 km but explained only 12% of the genetic structure. The emerging general picture is one of dynamic population structure influenced by the capacity of females to relocate among proximal breeding sites, although this may be conditional on large population sizes as existed historically across this region.
Resumo:
Traditional sensitivity and elasticity analyses of matrix population models have been used to p inform management decisions, but they ignore the economic costs of manipulating vital rates. For exam le, the growth rate of a population is often most sensitive to changes in adult survival rate, but this does not mean that increasing that rate is the best option for managing the population because it may be much more expensive than other options. To explore how managers should optimize their manipulation of vital rates, we incorporated the cost of changing those rates into matrix population models. We derived analytic expressions for locations in parameter space where managers should shift between management of fecundity and survival, for the balance between fecundity and survival management at those boundaries, and for the allocation of management resources to sustain that optimal balance. For simple matrices, the optimal budget allocation can often be expressed as simple functions of vital rates and the relative costs of changing them. We applied our method to management of the Helmeted Honeyeater (Lichenostomus melanops cassidix; an endangered Australian bird) and the koala (Phascolarctos cinereus) as examples. Our method showed that cost-efficient management of the Helmeted Honeyeater should focus on increasing fecundity via nest protection, whereas optimal koala management should focus on manipulating both fecundity and survival simultaneously, These findings are contrary to the cost-negligent recommendations of elasticity analysis, which would suggest focusing on managing survival in both cases. A further investigation of Helmeted Honeyeater management options, based on an individual-based model incorporating density dependence, spatial structure, and environmental stochasticity, confirmed that fecundity management was the most cost-effective strategy. Our results demonstrate that decisions that ignore economic factors will reduce management efficiency.