962 resultados para calda de pulverização


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Objetivou-se com este trabalho avaliar a eficiência de pontas de pulverização com diferentes vazões e tamanhos de gotas na deposição e na dessecação de plantas de Brachiaria brizantha cv. Marandu, além da quantificação das perdas da calda de pulverização para o solo. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Cada unidade experimental constituiu-se de três linhas de 5 m de comprimento, espaçadas de 1 m. A aplicação dos tratamentos foi realizada 16 meses após a semeadura da braquiária; 40 dias antes da aplicação foi realizada uma roçagem para uniformização da área. Foram avaliadas as pontas de pulverização de jato plano XR 11001 VS (100 L ha-1) e XR 11002 VS (200 L ha-1), jato cônico TX-4VS (100 L ha-1) e TX-8 VK (200 L ha-1), ponta com indução de ar AI 11002 VS (200 L ha-1) e jato plano duplo TJ60 11002 VS (200 L ha-1). A calda foi aplicada com o herbicida glyphosate na dose de 1.800 g ha-1, mais um traçador (FD&C nº1 2.000 ppm). Foram coletados imediatamente após a aplicação da calda 25 perfilhos por repetição, sendo lavadas separadamente as folhas e caules de cada perfilho em 150 ml de água destilada, para posterior quantificação do traçador em espectrofotômetro. Os dados foram ajustados à curva de regressão pelo modelo de Gompertz. Todas as pontas utilizadas foram eficientes na dessecação das plantas de B. brizantha, independentemente do volume utilizado, o que evidencia a possibilidade de redução do volume de aplicação e da dosagem do herbicida na dessecação de pastagens, considerando-se a utilização de herbicidas sistêmicos. Ressalta-se que houve diferença na quantidade e na uniformidade de distribuição da calda pulverizada nos alvos avaliados em função da ponta testada e, conseqüentemente, do volume utilizado.

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O sucesso de uma boa aplicação de produtos fitossanitários depende da sinergia entre fatores como tamanho de gota, tipo de ponta, pressão, volume e composição da calda e características do alvo. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o espectro de gotas produzidas por pontas de jato plano defletor (TT 11002) e jato plano defletor com indução de ar (TTI 11002), com diferentes adjuvantes adicionados à calda de pulverização, pela técnica de difração de raio laser. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, em esquema fatorial 2 x 5, ou seja, duas pontas de aplicação (jato plano defletor e jato plano defletor com indução de ar) e cinco composições de calda (água e água mais quatro adjuvantes: fosfatidilcoline+ácido propiônico, éter poliglicólico de monilfenol, ésteres de ácidos graxos e nonil-fenol etoxilado+óxido de etileno). Em ambiente controlado, avaliou-se o espectro de gotas, por meio de um analisador a laser de gotas em tempo real, na pressão de 276 kPa. O efeito dos adjuvantes no espectro de gotas mostrou-se dependente da ponta de pulverização empregada. A adição dos adjuvantes à calda não alterou o risco potencial de deriva, expresso pela porcentagem do volume em gotas com diâmetro inferior a 100 µm, porém o adjuvante fosfatidilcoline+ácido propiônico reduziu o diâmetro da mediana volumétrica das gotas produzidas pela ponta de jato plano defletor com indução de ar, em relação à avaliação feita somente com água.

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O objetivo do presente trabalho foi estudar a possibilidade da redução de dosagens de glyphosate (N-(fosfonometil)-glicina) em função de aumentos na quantidade de óleo vegetal e uréia adicionados como adjuvantes à calda. Além disso, avaliou-se o efeito desse herbicida aplicado isolado ou combinado com os adjuvantes, em três estádios de crescimento do capim-colonião. Os experimentos foram instalados nas entrelinhas de pomares de citros, variedade Pera Rio, do município de Barretos/SP, com altas infestações de capim-colonião, no ano de 1990. Testou-se o glyphosate isolado, na dosagem de 1,8 kg/ha de equivalente ácido (e.a.) e nas dosagens de 1,44, 1,08 e 0,72 kg/ha, adicionadas de 1,0, 2,0 e 3,0 l/ha de óleo vegetal e utilizou-se uma testemunha, tratada apenas com água. As plantas de capim-colonião mediam 1,5 m de altura. em outro experimento, o herbicida foi testado isoladamente na dosagem de 1,08 kg e.a./ha, e combinado com 2 l/ha de óleo vegetal ou 0,3% de uréia, sob os três estádios de crescimento do capim-colonião: a) 0,6m de altura e início do florescimento e frutificação; b) 1,5m de altura, florescimento e frutificação plenos; c) 0,5m de altura, na forma de rebrota da touceira após roçada da planta adulta, início de florescimento e frutificação. A adição de 2 l/ha de óleo vegetal na calda de pulverização, permitiu redução de 0,72 kg/ha do e.a. do glyphosate, sem prejuízos para o controle em relação a aplicação isolada na dosagem de 1,80 kg/ha. Nas mesmas condições, a adição de 0,2% de uréia proporcionou redução de 0,36 kg/ha do e.a. do herbicida. O controle sempre foi menor quando as plantas estavam mais velhas, o que pode ser resolvido com a aplicação dos produtos sobre a rebrota de tais plantas, após a roçada. A aplicação do herbicida, isolado ou com aditivos, no início do florescimento e frutificação das plantas, quer seja no seu desenvolvimento inicial ou após a brotação da soqueira, promoveu a inviabilização das sementes produzidas, diminuindo sensivelmente o número de dissemínulos viáveis no banco de sementes dessa espécie, presentes no solo.

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A adição de óleos à calda de pulverização, muitas vezes, é utilizada a campo sem o adequado conhecimento sobre a absorção do produto fitossanitário pelo alvo, retenção de calda e até mesmo sobre a praga e a cultura. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da adição de óleos ao acaricida cyhexatin sobre o ácaro Brevipalpus phoenicis e na retenção de calda por folhas de citros. Avaliou-se a mortalidade de ácaros, utilizando-se de frutos de laranja com uma arena circundada com cola entomológica para confinar os ácaros. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial, constituído pelos fatores: duas formulações de cyhexatin (WG e SC), dois tipos de óleo (mineral e vegetal) e duas concentrações dos óleos (0,5 e 1,0%), e mais dois tratamentos adicionais (acaricidas não adicionados de óleo) e uma testemunha sem aplicação. A aplicação dos produtos foi realizada sobre frutos de laranja até além do ponto de escorrimento. Logo após a aplicação, transferiram-se 10 ácaros B. phoenicis para cada fruto.A contagem dos ácaros vivos, mortos e retidos na barreira adesiva foi realizada um dia após a aplicação. Para a determinação da quantidade de calda retida, utilizaram-se folhas de laranjeira, que foram pulverizadas até além do ponto de escorrimento, adotando-se os mesmos tratamentos e o delineamento estatístico mencionados para a avaliação da mortalidade de ácaros, com exceção da testemunha sem aplicação. Determinou-se a massa de líquido retido após a aplicação dos produtos por folha, com auxílio de balança de precisão. Verificou-se que um dia após a aplicação dos produtos, todos os tratamentos apresentaram mortalidade de B. phoenicis acima de 99%. Dessa forma, a adição de óleo, seja mineral, seja vegetal, ao acaricida cyhexatin não afetou a eficácia biológica deste acaricida nas formulações SC e WG. A maior fuga de B. phoenicis para a barreira de cola foi verificada nos tratamentos com adição de óleos, em comparação ao cyhexatin aplicado isoladamente. A adição de óleo, seja mineral, seja vegetal, ao cyhexatin na calda de pulverização reduziu a quantidade máxima de líquido retido pelas folhas de citros, podendo contribuir para a redução da quantidade de calda necessária para uma boa cobertura da planta.

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O trabalho teve como objetivo estudar o desempenho de pontas de pulverização na deposição da calda inseticida para o controle de ninfas de cigarrinhas das pastagens em Brachiaria brizantha cv. MG-4. Doze tratamentos foram estudados em esquema fatorial 6x2, constituídos pelo contraste de seis pontas de pulverização e pressões de 196 e 392 kPa: TF-VP2 (336 L ha-1 e 467 L ha-1); AI11002-VS (184 L ha-1 e 200 L ha-1); XR11002-VS (200 L ha-1 e 280 L ha-1); TT11002-VP (200 L ha-1 e 280 L ha-1); TJ60-11002VS (208 L ha-1 e 280 L ha-1) e TX-VK4 (72 L ha-1 e 97 L ha-1). Para monitorar a deposição das caldas de pulverização, utilizaram-se os traçadores Azul Brilhante FD&C-1 (0,3% p/v) e Amarelo de Tartrasina FD&C-5 (0,6% p/v). Alvos artificiais, constituídos de lâminas de vidro, foram posicionados na base das plantas, próximos à superfície do solo, e os depósitos por unidade de área das soluções pulverizadas foram quantificados por espectrofotometria. As pontas TF-VP2, XR11002-VS e AI11002-VS, nas pressões de 196 e 392 kPa, proporcionam as maiores deposições da calda de pulverização na região das espumas das cigarrinhas das pastagens, apesar de apresentarem menor uniformidade na distribuição dos depósitos em relação a TX-VK4, XR110.02-VS e TJ110.02-VS. O aumento da pressão de 196 para 392 kPa promoveu aumento na deposição da calda de pulverização sobre a Brachiaria brizantha e na região onde se encontram as espumas das cigarrinhas para todos os tipos de pontas estudadas.

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Com o objetivo de avaliar a influência da assistência de ar na deposição da calda de pulverização, em plantas de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) aos 26 dias após a emergência (DAE), com pontas de pulverização de jato cônico vazio (JA-0,5 e JA-1) e jato plano (AXI-110015), e volumes de calda, foi realizado um experimento em delineamento inteiramente casualizado, utilizando como traçador o íon cobre. Alvos coletores (papel de filtro com 3 x 3 cm) foram afixados nas superfícies adaxial e abaxial de folíolos posicionados nas partes superior e inferior das plantas. Para aplicar a solução traçadora, utilizou-se pulverizador com barras de 14 metros, com e sem assistência de ar, volumes de 60 e 100 L.ha-1, e velocidade do ar correspondente a 50% da rotação máxima do ventilador. Após a aplicação, os coletores foram lavados individualmente em solução extratora de ácido nítrico a 1,0 mol.L-1, e a quantificação dos depósitos através de espectrofotometria. A assistência de ar não influenciou na deposição da calda tanto a 60 quanto a 100 L.ha-1. O maior volume proporcionou maiores depósitos, sendo constatadas elevadas perdas para o solo (mais de 60%).

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do adjuvante Aterbane na deposição de calda de pulverização, aplicada sobre plantas de Pistia stratiotes. Os tratamentos foram constituídos por três concentrações do adjuvante Aterbane (0, 0,25 e 0,5%), usado na elaboração da calda de pulverização. As caldas foram preparadas utilizando-se o corante FDC-1 a 1.500 ppm como traçante. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado com 30 repetições, sendo cada repetição constituída por uma planta com seis folhas. A aplicação foi feita com um pulverizador estacionário, à pressão constante de 2 bars, com consumo de calda de 200 L ha-1. Foram utilizadas pontas de jato plano Teejet 11002vs. Os resultados demonstraram que, quantitativamente, o Aterbane não promoveu nenhum efeito na deposição da calda, entretanto, qualitativamente, quanto maior a concentração utilizada maior foi a uniformidade de deposição de calda.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a eficiência de pontas de pulverização com diferentes vazões e tamanhos de gotas na deposição e na dessecação de plantas de Brachiaria brizantha cv. Marandu, além da quantificação das perdas da calda de pulverização para o solo. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Cada unidade experimental constituiu-se de três linhas de 5 m de comprimento, espaçadas de 1 m. A aplicação dos tratamentos foi realizada 16 meses após a semeadura da braquiária; 40 dias antes da aplicação foi realizada uma roçagem para uniformização da área. Foram avaliadas as pontas de pulverização de jato plano XR 11001 VS (100 L ha-1) e XR 11002 VS (200 L ha-1), jato cônico TX-4VS (100 L ha-1) e TX-8 VK (200 L ha-1), ponta com indução de ar AI 11002 VS (200 L ha-1) e jato plano duplo TJ60 11002 VS (200 L ha-1). A calda foi aplicada com o herbicida glyphosate na dose de 1.800 g ha-1, mais um traçador (FD&C nº1 2.000 ppm). Foram coletados imediatamente após a aplicação da calda 25 perfilhos por repetição, sendo lavadas separadamente as folhas e caules de cada perfilho em 150 ml de água destilada, para posterior quantificação do traçador em espectrofotômetro. Os dados foram ajustados à curva de regressão pelo modelo de Gompertz. Todas as pontas utilizadas foram eficientes na dessecação das plantas de B. brizantha, independentemente do volume utilizado, o que evidencia a possibilidade de redução do volume de aplicação e da dosagem do herbicida na dessecação de pastagens, considerando-se a utilização de herbicidas sistêmicos. Ressalta-se que houve diferença na quantidade e na uniformidade de distribuição da calda pulverizada nos alvos avaliados em função da ponta testada e, conseqüentemente, do volume utilizado.

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Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de avaliar a qualidade da deposição da calda de pulverização em plantas de feijão (Phaseolus vulgaris L.), Bidens pilosa L. e de Brachiaria plantaginea (Link) Hitchc. presentes na linha e entrelinha da cultura. Foi utilizado como traçador o corante Azul Brilhante FDC-1 (500 ppm). Utilizaram-se cinco pontas de pulverização: jato plano (XR 110015 VS e XR 11002 VS), jato plano duplo (TJ60 11002 VS) e jato cônico (TX-6 VS e TX-8 VS) e dois volumes de aplicação 150 e 200 L ha-1. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso, com 4 repetições. Foram amostradas 25 plantas em cada parcela/repetição, de plantas de feijão e plantas daninhas presentes na linha e na entrelinha da cultura. Após a aplicação, as plantas foram coletadas e lavadas em água destilada para quantificação do traçador em espectrofotômetro. Os dados ajustaram-se à curva de regressão pelo modelo de Gompertz. Os resultados evidenciaram que: para as plantas de feijão as pontas XR 110015 e TJ60 proporcionaram as deposições mais uniformes, nos volumes de 150 e 200 L ha-1, respectivamente; a ponta TX-6 no volume de 150 L ha-1 apresentou melhor uniformidade de distribuição para ambas as espécies de plantas daninhas presentes na linha da cultura; para as plantas daninhas presentes na entrelinha, no volume de 150 L ha-1, destacaram-se as pontas XR 110015 e TJ60 11002 para B. pilosa e B. plantaginea, respectivamente, no volume de 200 L ha-1 destacou-se a ponta TX-8 para ambas as espécies.

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O sucesso de uma boa aplicação de produtos fitossanitários depende da sinergia entre fatores como tamanho de gota, tipo de ponta, pressão, volume e composição da calda e características do alvo. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o espectro de gotas produzidas por pontas de jato plano defletor (TT 11002) e jato plano defletor com indução de ar (TTI 11002), com diferentes adjuvantes adicionados à calda de pulverização, pela técnica de difração de raio laser. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, em esquema fatorial 2 x 5, ou seja, duas pontas de aplicação (jato plano defletor e jato plano defletor com indução de ar) e cinco composições de calda (água e água mais quatro adjuvantes: fosfatidilcoline+ácido propiônico, éter poliglicólico de monilfenol, ésteres de ácidos graxos e nonil-fenol etoxilado+óxido de etileno). em ambiente controlado, avaliou-se o espectro de gotas, por meio de um analisador a laser de gotas em tempo real, na pressão de 276 kPa. O efeito dos adjuvantes no espectro de gotas mostrou-se dependente da ponta de pulverização empregada. A adição dos adjuvantes à calda não alterou o risco potencial de deriva, expresso pela porcentagem do volume em gotas com diâmetro inferior a 100 µm, porém o adjuvante fosfatidilcoline+ácido propiônico reduziu o diâmetro da mediana volumétrica das gotas produzidas pela ponta de jato plano defletor com indução de ar, em relação à avaliação feita somente com água.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)