997 resultados para café, América Latina


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Tras la imposición de programas de ajuste estructural ordenados por los organismos internacionales ante la crisis de la deuda externa, y después de supeditar a estos planes sus políticas de desarrollo, los países latinoamericanos afrontan el presente siglo con aires nuevos y políticas económicas de diversa índole, las cuales pueden ser agrupadas principalmente en tres grandes bloques. Nos encontraremos así, en un primer grupo, con países como México, Chile, Colombia y Perú, que optaron por seguir la sugerida senda del neoliberalismo y firmar diversos tratados de libre comercio, apostando por economías abiertas y políticas de privatización. Un segundo bloque, compuesto por Brasil, Uruguay y Argentina, representa a aquellos países cuyas estrategias económicas han tratado de converger en una suerte de economías abiertas y políticas sociales. Finalmente, se analizarán en un tercer grupo los casos de Venezuela, Bolivia y Ecuador, principales países de la denominada Alianza Bolivariana (ALBA), los cuales comparten una fuerte ideología de izquierdas que aboga por una profunda acción social. Con el objetivo de exponer los diferentes retornos de estas tres principales estrategias, bucearemos a lo largo de las siguientes páginas en las características económicas, políticas y sociales inherentes a cada uno de estos países, tratando de dilucidar los aciertos y desaciertos de las nuevas políticas implementadas. Por último, se realizará una comparativa basada en datos macroeconómicos de todos los países objeto de estudio, con el fin de reflexionar sobre qué políticas económicas han logrado mejores resultados y a qué motivos se deben.

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O presente trabalho deseja construir uma perspectiva acerca das tendências dos movimentos e mobilizações sociais organizados na América Latina contemporânea, e as considerações da teoria social aos novos sujeitos sociais emergentes. Para tanto, abordaremos as trajetórias boliviana e argentina, as quais nos informam sobre algumas das principais formas de ação coletiva engendradas após os avanços do neoliberalismo no subcontinente. Ademais, são enfocadas leituras de tal processo, elaboradas por algumas correntes da teoria social contemporânea, as quais contribuem para a formulação de uma interpretação mais próxima ao contexto latino-americano atual. Pretendemos, desta forma, apontar alguns dos principais desafios colocados às Ciências Sociais do subcontinente, a partir da observação de um dos fatores mais significativos para as transformações dos países da região.

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As exportações chinesas deslocam as exportações brasileiras? Esta dissertação avaliou se este fenômeno de fato ocorreu no mercado latino americano no período 2000-2009. Para identificar como se deu este deslocamento foram analisados o número de produtos exportados por ambos os países e os indicadores de similaridade, de qualidade e de variedade entre as pautas de exportação brasileira e chinesa. Ambos os países aumentaram o número de produtos exportados para a América Latina, mas a China aumentou numa maior proporção. O índice de similaridade entre as pautas de exportação brasileira e chinesa chegou a 28,9% em 2009, indicando que as pautas se tornaram mais similares. O índice de qualidade foi positivo durante todo o período, indicando que, em média, as exportações brasileiras foram de maior qualidade que as chinesas. O índice de variedade, também positivo durante todo o período, mostrou que a variedade dos produtos brasileiros é maior que dos produtos chineses, ou seja, que o Brasil exporta mais produtos que a China, entretanto, nos três últimos anos a tendência é de queda na variedade dos produtos.

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Este trabalho tem como tema a formação histórica dos estados modernos, analisando a literatura sobre o fenômeno na Europa e na América Latina. Seu argumento principal é que podemos, tomando a sociologia histórica como teoria política, desenvolver ferramentas metodológicas e teóricas mais acuradas para entender as organizações estatais e a explicação histórica em ciências sociais. O argumento secundário é que a discussão contemporânea sobre construção de estados vem carregada de um viés modernizador na forma como articula o conceito de estado com o processo de seu desenvolvimento. Refinando essa ideia, o trabalho especifica o viés modernizador em termos de distorções na visão de estado e de história, transpondo-o como parâmetro de crítica a determinadas narrativas sobre os estados latino-americanos e sua formação. Como contraponto, recorre aos marcos da crítica substantiva e formal às teorias da modernização feita pela sociologia histórico-comparativa nas décadas de 1970 e 1980. Como resultado, propõe a convergência entre uma teoria crítica do estado e uma noção de processo histórico aberta à variação, à contingência e à contextualidade. Ao final, o trabalho enquadra uma nova onda de estudos histórico-comparativos sobre os estados latino-americanos, percebendo nela caminhos promissores para a superação do viés modernizador.

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p.103-106

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El presente artículo recopila la experiencia de expertos en la etnomatemática, de un grupo de discusión en RELME 27. Sus cuestionamientos se fundamentan, en la etnomatemática y el impacto de esta en el currículo escolar. Se toma en cuenta las características sociales del sistema educativo latinoamericano, los objetivos de desarrollo del milenio y el impacto de ambos, sobre la educación matemática de los pueblos originarios. Se plantean retos futuros y una visión sobre la recuperación de los saberes matemáticos. Metodológicamente se sustenta como una investigación de enfoque cualitativo, con diseño de teoría fundamental, donde sus datos se analizan por codificación abierta axial.

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Considerada tradicionalmente "el continente católico" por excelencia, Latinoamérica siempre ha contado con una presencia minoritaria protestante, y en los últimos treinta años, a pesar de llegar a concentrar en su territorio a la mitad de los católicos del mundo, ha visto una acelerada diversificación del universo religioso, con una proliferación impresionante de denominaciones y grupos, cuya mayorÍa se declara "evangélica". Este proceso, con frecuencia descrito con expresión simplista "invasión de las sectas", se muestra complejo en sus características y articulado en su composición. Frente a tal crecimiento numérico, que en el año 2000 deberÍa involucrar al 20% de la población del continente, la Iglesia Católica parece oscilar entre la crÍtica al papel "alienante" de estos movimientos y la adopción de sus formas culturales celebrativas y espiritualizantes. Además, desde la mitad de los años 80, luego -y acaso como consecuencia- de tal expansión, los evangélicos empezaron a afirmar una inédita presencia polÍtica, culminada en l991 con la obtención en Guatemala del máximo cargo del Estado por parte de Jorge Serrano, primer presidente evangélico elegido en Latinoamérica. Contando con un sólido arraigo popular, los partidos y políticos evangélicos ya están difundidos en todos los paÍses, con un papel que alterna el conservadorismo milenarista, el corporativismo confesional y la concientización liberadora. Con este número especial, SIAL pretende principalmente ofrecer algunos materiales para un mejor conocimiento de este dinámico y complejo fenómeno religioso y social.

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Este folleto recoge los materiales que han salido de los grupos y de los plenarios de la Segunda Consulta Ecuménica "Aporte de los pueblos indígenas de América Latina a la Teología Cristiana", celebrada en Quito, entre los días 30 de junio y 6 de julio de 1986. No se trata de un texto oficial, elaborado por la totalidad de la asamblea.

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Este livro tem como objetivo a análise da relação entre corporativismo e ditaduras, tema de estudo antigo no Brasil e em Portugal, dada a sua forte implantação, mas subestimado nos estudos comparados sobre as ditaduras do século XX. Com uma enorme difusão nas culturas políticas de elites intelectuais e políticas autoritárias na Europa e na América Latina dos anos 30, o corporativismo social e político foi a mais conseguida alternativa conservadora à democracia liberal na primeira metade do século XX. De facto ainda que os seus polos de irradiação ideológica e política tenham sido diversos e nem sempre autoritários, foram as experiências ditatoriais que institucionalizaram o corporativismo, fazendo dele não só um pilar da sua legitimação política como também um instrumento de intervenção económica e social.

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Dissertação de Mestrado em Relações Internacionais e Ciências Políticas Especialização Globalização e Ambiente

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A União Europeia resulta de um dos projectos mais ambiciosos e bem-sucedidos de sempre; um enorme esforço político de reconstrução e integração regional e sobretudo, de paz. Porém, apesar de a paz e o progresso terem durado mais de 60 anos, a actual conjuntura social, política e económica da Europa e regiões limítrofes está a pôr em causa o sucesso desta obra inacabada. Portugal, mais precisamente, apresenta-se como um país pouco influente, bastante dependente e com uma das mais frágeis economias da zona-Euro. Tem necessariamente de fazer valer o seu posicionamento geográfico privilegiado, ponto de partida para outras vantagens competitivas de que dispõe, encetando uma aproximação cultural, política e económica à América Latina e a África, tomando assim uma atitude perante o actual cenário de crise. Neste contexto surge a ideia de uma “Pangeia Atlântica” que, metaforicamente, sugere a aproximação dos três continentes a todos os níveis. Este é um conceito já debatido e relativamente conhecido, que veio a materializar-se em Portugal, com Instituto para a Promoção e Desenvolvimento da América Latina (IPDAL), através de iniciativas como o Encontro “Triângulo Estratégico: América Latina – Europa – África”; trata-se de um evento de carácter institucional e empresarial, que junta destacadas figuras da diplomacia, da política internacional e do mundo empresarial, alertando responsáveis públicos e privados para a importância desta tríplice aliança entre continentes com uma história em comum. O “Triângulo Estratégico: América Latina – Europa – África” tem na cidade de Lisboa o hub europeu por excelência e é absolutamente estratégico para a afirmação e defesa dos interesses de Portugal no Mundo. Portugal será mais forte na Europa se aumentar e solidificar a sua posição na América Latina e em África, onde se encontram populações jovens e alguns dos principais produtores mundiais de recursos energéticos e hídricos, e algumas das maiores superfícies aráveis do planeta. Sob uma perspectiva económica, Portugal já beneficia de uma forte presença humana, empresarial e cultural, além de um relevante capital de simpatia, o que é determinante nestes mercados. Iniciado este processo de aproximação, através do bom uso de Instituições com potencial, como a CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa), ou a SEGIB (Secretaria-Geral Ibero-Americana) e respeitando a simplificação de conceitos e a integração de estratégias, a “Pangeia Atlântica” exibirá, não só, alternativas para o tecido empresarial português e os seus bens e serviços de alta qualidade, mas também, formas de crescer e atrair investimento para Portugal, enquanto se responde em benefício da Europa e se criam as oportunidades que lançarão os restantes vértices do Triângulo num plano decisório mundial. Na íntegra, o presente estudo tem como objetivos a partilha de informação de teor histórico, político e económico e a exposição dos pontos passíveis de discussão, promovendo um alargado e enriquecedor debate sobre esta matéria. Assiste ao autor a esperança de que este trabalho contribua para o reconhecimento geral deste exequível cenário e do compromisso de instituições como o IPDAL, e, que se cumpra o marco de despertar Portugal para a imensidão de rumos que o seu empreendedorismo pode tomar.