103 resultados para bullfrog


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The behavior of bullfrogs reared in captivity must be well understood to support management practices that use efficient feeding regimes. In general, bullfrogs reared in captivity have normal pigmentation, but to develop an enhanced product, some studies have investigated the introduction of albino individuals in frog farms. The present study characterized the behavior of both pigmented and albino bullfrogs reared in captivity. In an initial experiment, 48 bullfrogs (70.5 ± 25.6 g) housed in small stalls were fed once a day at random times. Frogs were filmed and the images showed that both the pigmented and albino varieties behaved similarly: food intake was more frequent at dawn followed by light periods; moving and resting in dry areas may be associated to feeding events; frogs appeared to anticipate feeding time and to rest in the water more frequently in periods other than feeding time; daylight is the recommended period for feeding both pigmented and albino frogs. In a second experiment, 72 albino bullfrogs were fed at fixed times (10 a.m. or 4 p.m.) in small stalls. An initial weight of 23.8 ± 7.6 g was considered to evaluate frog performance, and after the animals reached 60.0 ± 20.0 g, they were filmed for behavior analyses. Food intake varied as a function of feeding time, and frogs were more likely to eat during the early hours of the day and immediately after receiving fresh food. Frogs fed only in the afternoon changed their behavior. Food supplied twice a day stimulated the albino frogs to eat at different times, but did not increase growth. Although fresh food stimulated feeding behavior, food intake was more frequent at dawn. Food supplied at this time of day should therefore be further investigated. The results did not indicate a more suitable feeding time (10 a.m. or 4 p.m.) for albino bullfrogs, or any advantage in using two feedings per day. The results provide xvi important information about bullfrogs in terms of food supply regime and activity preferences throughout the day. This novel information will contribute to future studies in this area

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Objetivou-se com a execução deste trabalho avaliar, em nível de campo, o desempenho zootécnico de girinos de rã-touro (Rana catesbeiana) criados em ranários comerciais que utilizam o sistema anfigranja, e simultaneamente estimar os valores de consumo diário de ração para compor uma tabela de referência para a alimentação dos animais. Os resultados encontrados nas unidades de observações monitoradas (aproximadamente 249 mil animais) atingiram os seguintes índices médios: a mortalidade (em %) variou de: 0,7 a 35,2 (média 5,9%); o ganho de peso (g. p/dia): de 0,03 a 0,22 (média 0,11 g/dia); e a conversão alimentar: de 0,92 a 2,75 : 1; (média 1,50 : 1). Comparados com dados preliminares, tais resultados indicam uma significativa otimização dos índices zootécnicos, demonstrando que houve um relativo ganho de produtividade com o aperfeiçoamento das técnicas de manejo implementadas. A redução do valor médio da conversão alimentar aparente foi provocada principalmente pelo adequado uso da tabela de referência, cujos valores foram ratificados durante o trabalho de monitoramento das unidades. Tal tabela possibilita o cálculo da quantidade de alimento a ser oferecido diariamente, baseado nos peso médio dos girinos e na estimativa do percentual de consumo, para temperatura da água entre 18 a 29 graus centígrados, (girinos de 0,1 a 26 gramas de peso médio).

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Objetivou-se com este trabalho avaliar (em nível de campo) o desempenho zootécnico da rã-touro, Rana catesbeiana (Shaw, 1882), criada em ranários comerciais que utilizam o Sistema Anfigranja, e , simultaneamente, estimar os valores de consumo diário de alimento para compor uma tabela de referência para o arraçoamento dos animais. As avaliações demonstraram haver valores de produtividade com grandes variações, de acordo com a capacidade do produtor em assimilar a tecnologia e principalmente manejar os animais de forma padronizada, para atingir o ponto de equilíbrio no fluxo de produção de seu plantel. Os resultados encontrados nas unidades de observação monitoradas (aproximadamente 250 mil animais) atingiram os seguintes índices médios: a mortalidade (em %) 0,5 a 39,5 (média geral 12,0); o ganho de peso (g./dia) 0,4 a 2,5 (média geral 1,2); e a conversão alimentar 0,9 a 2,5 : 1,0 (média geral 1,4 : 1,0). É apresentada uma tabela com os percentuais estimados de consumo de alimento, em função do peso médio dos animais, para o cálculo da quantidade de ração a ser oferecida diariamente.

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Este trabalho visou a relacionar variáveis ambientais em instalação para criação de rãs, com cobertura de polietileno e baias construídas usando material alternativo, com o desempenho de rãs-touro (Rana catesbeiana). No interior das baias, foram medidas as temperaturas do piso, do ar ambiente (bulbo seco), de bulbo úmido, globo negro e da água do reservatório. Foram utilizados 60 animais por baia e três baias por galpão. As variáveis de desempenho estudadas foram peso vivo, ganho de peso e conversão alimentar. Nas condições experimentais, quando a temperatura do ar atingiu valores abaixo de 10 ºC ou superiores a 40 ºC, houve diminuição no consumo de ração pelos animais. Concluiu-se que o estresse predominante, neste tipo de estrutura, para as condições climáticas do período experimental, foi devido, principalmente, às baixas temperaturas. Concluiu-se, ainda, que o uso do Índice de Temperatura e Umidade (THI), na estimativa de variáveis de desempenho, melhorou a precisão da estimativa em relação ao uso exclusivo da temperatura do ar, embora valores desse índice, considerados estressantes para animais superiores, não o tenham sido para as rãs.

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Este trabalho consistiu em testar a eficiência de um hormônio masculinizante (17beta-hidróxi-17-metil-andróxi-4-en-3-ona) na reversão sexual de girinos de rã-touro (Rana catesbeiana). Foram usados 352 girinos com dois a três meses de idade, nos estádios 30 a 36, para testar quatro níveis de hormônio na ração (0, 30, 60 e 90 mig/g) por 45 dias. Após a metamorfose, 167 imagos foram sacrificados e 185 imagos foram criados até a idade de quatro meses e, então, sacrificados. As análises macroscópicas das gônadas e das características sexuais secundárias confirmaram a masculinização nos tratamentos com hormônio. Muitos ovócitos foram observados nos testículos dos imagos revertidos (ovotestis); entretanto, quatro meses após a metamorfose, os ovotestis ocorreram esporadicamente. Concluiu-se que, após a metamorfose, iniciou-se um processo de reabsorção dos ovócitos nos imagos revertidos, culminando com a quase total reabsorção dos ovócitos no quarto mês de idade.

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Este trabalho teve por objetivo aperfeiçoar a técnica de reprodução induzida existente para rã-touro, com o intuito de aumentar a taxa de fecundidade e viabilizar seu uso pelo produtor. As doses hormonais para a indução da ovulação e espermiação seguiram as propostas de FALCON e CULLEY (1995) e ALONSO (1997); entretanto, a técnica de fertilização artificial foi adaptada da metodologia para reprodução artificial de peixes com ovos não-aderentes (WOYNAROVICH e HORVÁTH, 1983). A técnica proposta apresenta as seguintes etapas: I) sincronização da ovulação e da espermiação, por meio de hormônio liberador de gonadotropina ((Des-Gli10, D-His(Bzl)6, Pro-NHEt9)-LHRH)); II) extração dos óvulos de cada fêmea (1 a 2 minutos); III) fertilização dos óvulos (2 minutos) com líquido espermático diluído em 100 mL de água; IV) hidratação dos ovos em 10 a 20 litros de água; e V) incubação dos ovos em quadros de tela de 1x 0,70 m, com malha de 1 mm. As taxas de fertilização obtidas com as modificações propostas foram superiores a 60%. Ressalta-se ainda que a técnica propiciou a obtenção, a partir de um mesmo animal, de várias desovas, sendo que cada fêmea pode ovular em intervalos de, aproximadamente, 45 dias.

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Este estudo foi realizado para avaliar os efeitos do ambiente sobre a performance de rã-touro (Rana catesbeiana Shaw, 1802), criada em gaiolas de fibra de vidro instaladas no interior de estufas climatizadas. Após um período inicial de 15 dias de adaptação às instalações, à temperatura constante de 25,0ºC, os seguintes tratamentos foram aplicados: temperaturas de 23,0; 26,0; 29,0; 32,0; e 35,0ºC, por 30 dias, para rãs com 100 g PV inicial; 24,5; 26,0; 27,5; 29,0; 30,5; e 32,0ºC, também por 30 dias, para rãs com 20 g PV inicial; e a combinação das temperaturas de 26,0 e 29,0ºC com os fotoperíodos de 8, 12 e 16 h de luz a cada 24 horas, para rãs com 100 g PV inicial. Derivando-se as equações de regressão que explicam os efeitos de temperatura sobre o desempenho das rãs, estimaram-se melhores ganhos de peso à temperatura de 27,6e30,1ºC, para rãs com 100 e 20 g PV inicial, respectivamente, com melhor crescimento a 28,2ºC, para as rãs de 100 g PV inicial, e a 29,7ºC, para as rãs de 20 g PV inicial. A temperatura interagiu com fotoperíodo nos seus efeitos sobre ganho de peso e crescimento corporal, peso e rendimento de carcaça, consumo de alimentos e conversão alimentar.

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Foram avaliados os efeitos da temperatura e do fotoperíodo sobre a maturação sexual de rãs-touro pesando 94,22 g ± 12,03, mantidas durante trinta dias em temperaturas de 20, 23, 26, 29, 32 e 35°C, com fotoperíodo de 12/12 horas de luz/horas de escuridão (h L/E). A temperatura afetou os pesos do corpo gorduroso e do fígado, os quais variaram de acordo com modelos quadráticos, estimando-se maiores pesos de corpo gorduroso a 27,27°C e de fígado a 26,81°C. Estimaram-se ovários mais pesados a 28,36°C e ovidutos mais pesados a 28,77°C. Temperatura afetou a maturação sexual das rãs, avaliada por índices numéricos. Num experimento mais longo, rãs com peso médio inicial de 95,31 ± 8,46 g foram submetidas à combinação das temperaturas de 26 e 29°C com os fotoperíodos de 8/16, 12/12 e 16/8 h L/E, até atingirem a maturidade gonadal. Temperatura interagiu com fotoperíodo em seus efeitos sobre o desenvolvimento dos órgãos reprodutivos de rã-touro. Temperatura afetou a relação diâmetro do abdômen/distância entre os olhos, com maiores valores calculados para 26°C. Verificou-se que os maiores diâmetros dos ovócitos são obtidos a uma temperatura de 26°C, com fotoperíodo de 12,6/11,4 h L/E.

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Foram construídas seis estufas climatizadas, instaladas inicialmente no Ranário Experimental da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e, posteriormente, no Ranário Experimental da Fundação Universidade Federal do Rio Grande, com o objetivo de realizar experimentos para avaliar os efeitos do ambiente sobre o desempenho de rãs em gaiolas de fibra de vidro. Ambientes com temperaturas de 25ºC e fotoperíodo de 12/12 horas de luz/horas de escuridão (h L/E) serviram para adaptação das rãs por 15 dias antes de cada experimento. Os tratamentos consistiram em simular ambientes com temperaturas variando de 20 a 35ºC e fotoperíodos de 8/16, 12/12 e 16/8 h L/E. Foram realizados experimentos com rã-touro (Rana catesbeiana Shaw, 1802) e rã-manteiga (Leptodactylus ocellatus Linnaeus, 1758). Nessas estufas foi possível estimar que: a) os maiores ganhos de peso de rã-touro foram obtidos entre 27,6 e 29,7ºC, com melhor crescimento entre 28,2 e 30,1ºC; para rã-manteiga os melhores ganhos e conversão alimentar foram observados a 28,6 e 28ºC, respectivamente; b) a temperatura interage com fotoperíodo sobre o desempenho das rãs e seu desenvolvimento gonadal; c) a 27,7ºC (temperatura de conforto térmico) haverá menos rãs dentro d'água; d) a maior temperatura cloacal de rã-touro, 32,1ºC no seco e 33,8ºC dentro d'água, a 35ºC, evidenciou que as rãs se termorregulam; e) os níveis de tetraiodotironina (T4) no plasma decrescem na temperatura de conforto térmico; f) rã-manteiga condiciona-se ao manejo de rotina, reunindo-se ao redor do cocho na hora da alimentação.

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In the bullfrog Rana catesbeiana, testicular weight is constant throughout the year, but the volume densities of germinative and interstitial compartments undergo inverse changes from winter (non-breeding) to summer (breeding). The occurrence of apoptosis in the seminiferous lobules of bullfrogs was investigated in these two periods using sections stained with haematoxylin and eosin (H&E), the TUNEL (terminal deoxynucleotidyl transferase-mediated dUTP nick end labelling) method and transmission electron microscopy. TUNEL-positive cells were observed in the seminiferous lobules, and ultrastructural morphological details confirmed the occurrence of cell death by apoptosis. In summer, the occurrence of several spermatogenic processes (in addition to spermiogenesis and spermiation), and then the overconsumption of Sertoli cell-derived pro-survival factors, could be responsible for the increased density of apoptotic cells. Alternatively, the low apoptotic frequency in winter could be related to the constant homeostasis in the germinative compartment given that most lobules are filled with primary spermatocytes. As volume densities of interstitial and germinative compartments undergo inverse seasonal variations through the year, the incidence of apoptosis (in summer) could play a part in controlling the spermatogenic process, maintaining the lobular size when interstitial tissue is maximally developed. In winter, the low apoptotic cell density leads to spermatogenic recrudescence and, thereby, the production of an adequate quantity of spermatozoa for the next breeding period. Thus, apoptosis may participate not only in the maintenance of spermatogenic homeostasis, but also in the cyclical control of the different spermatogenic processes according to seasonal changes of the testicular compartments as a whole.

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This study examines the unpalatability of Hyla semilineata tadpoles, relating this possible defence mechanism to their black, presumably aposematic, colouration. Bullfrog tadpoles (Rana catesbeiana), similar in size to the H. semilineata larvae, were used as controls in the experiments. The palatability of H. semilineata tadpoles was tested by offering the tadpoles to Fish (Hoplias malabaricus), free-ranging passerine birds (Pitangus sulphuratus) and hawks (Buteo magnirostris), and domestic chickens (Gallus domesticus). All predators showed a significant preference towards the control R. catesbeiana tadpoles. However, in experiments with fish, this preference was not significant for tadpole capture, only for their ingestion, suggesting that the fish could not distinguish between the two species before tasting them. Although great kiskadees (P. sulphuratus) preferred the control R. catesbeiana tadpoles, they promptly ingested more than half of the test H. semilineata tadpoles when these were offered alone. The chickens, used as naive predators, clearly learned to avoid the black H. semilineata tadpoles after a few trials. The conspicuous colouration and unpalatability of H. semilineata tadpoles may benefit the individual as well as the group, depending on the predator involved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da suplementação de vitamina C e E sobre o desenvolvimento e sobrevivência de girinos de rã-touro. Os animais receberam 50, 250 e 500mg de vitamina C ou E/kg de ração, distribuídos segundo delineamento inteiramente casualizado com 3 repetições cada. Na dieta controle, não foram adicionadas vitaminas. Os girinos suplementados com vitamina C ou E não apresentaram diferença significativa no crescimento, comparados ao controle. Não obstante, os suplementados com 500mg de vitamina C apresentaram melhor sobrevivência (62,83%) do que os animais controle (40,48%; p<0,05), nos demais níveis desta vitamina e a adição de vitamina E não alteraram a sobrevivência. O presente trabalho sugere que 500mg de vitamina C/kg de ração constitui uma opção para melhorar a sobrevivência de girinos de rã-touro.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar diferentes metodologias de coleta de fezes para determinação da digestibilidade protéica de alimentos para a rã-touro (Rana catesbeiana). As metodologias estudadas foram o método de coleta total das fezes; o método de coleta parcial das fezes usando indicador; o método de dissecação intestinal e o método por decantação de fezes com indicador, utilizando aquários para ensaios de nutrição com peixes. Os resultados dos CDA PB da ração obtidos para avaliação dos métodos de coleta foram: 62,1%, 65,0%, 61,3% e 70,3%, respectivamente. Todos os métodos de coleta de fezes são adequados para a realização de ensaios de digestibilidade com rãs.

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The objective of this work was to caracterize the morphological characterization of the development stages of male reproduction apparel of bullfrog Rana catesbeiana from intensive Anfigranja system. During the period of one year, 657 bullfrog males were removed from regrowing and reproduction sections in Anfigranja system to study basic aspects of the reproduction of this specie. The collections were realized monthly and, in that occasion, the body and testicles weights for each animal were recorded and their macroscopic gonadal characteristics, registred. Testicles from 274 males were removed and histologically analyzed. From the macro and microscopic gonadal characteristics, analysis set of the testicles, five stages of gonadal maturation for the male of Rana catesbeiana were determined: juvenile, beginning of maturation, intermediate maturation, advanced maturation and spent.