252 resultados para brotações de touças
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica e a heterogeneidade de dormência de gemas, e avaliar o efeito de diferentes épocas de colheita de ramos na brotação do vimeiro, no Planalto Sul Catarinense. Ramos de ano foram colhidos nos meses de abril a agosto de 2005, nos municípios catarinenses de Lages, Bocaina do Sul e Urupema. A dormência de gemas foi avaliada em estacas retiradas da base (0 a 12 cm), centro (12 a 24 cm) e ápice (24 a 36 cm) de ramos com comprimento superior a 150 cm. Foram utilizadas estacas com e sem redução para uma única gema. As brotações das plantas em campo também foram avaliadas. A dormência mais intensa de gemas de ramos de ano ocorreu em maio, quando a intensidade de dormência e a freqüência de gemas dormentes decresceram do ápice para a base do segmento basal dos ramos. A colheita do vime em abril induziu a brotação antes do inverno e prejudicou a brotação primaveril.
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O objetivo deste trabalho foi comparar diferentes métodos de micropropagação in vitro de abacaxizeiro em larga escala. Os tratamentos utilizados foram micropropagação convencional em meio sólido (5 e 6 g L-1 de ágar) e em meio líquido, e micropropagação em biorreator de imersão temporária - imersão no meio de cultura a cada 2, 4 e 8 horas, por 3 min - e contínua, com aeração a cada 2, 4 e 8 horas, por 3 min. Utilizou-se meio MS suplementado com 1 mg L-1 de BAP, 0,25 mg L-1 de ANA, pH ajustado para 5,8. As culturas foram mantidas em sala de crescimento com 25±1ºC, sob luz branca fria (40 µmol m-2 s-1 ), com 16 horas de fotoperíodo. O delineamento foi inteiramente casualizado, com nove tratamentos e quatro repetições. Depois de 45 dias de cultivo, foram avaliados número de brotos, brotações superiores a 1 cm, comprimento de brotos, massa de matéria fresca e massa de matéria seca de brotos. Sistemas de imersão temporária, com as plântulas imersas a cada 2 horas por 3 min, proporcionaram maior número, altura e massa de matéria seca de brotos de abacaxizeiro. O sistema de imersão temporária é o método mais eficiente na micropropagação de abacaxizeiro em larga escala.
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O objetivo deste trabalho foi obter plantas autotetraplóides de tangerina 'Ponkan', laranja 'Pêra-de-abril' e tangor 'Murcott', que serão usadas em cruzamentos com cultivares diplóides, visando à obtenção de indivíduos triplóides sem sementes. Utilizou-se o método de cultivo in vitro de segmentos de epicótilo em meio com colchicina (0,025, 0,05 e 0,1%), por diversos períodos (1, 2, 3, 7 e 14 dias), com subseqüente regeneração de brotações em meio sem a presença do alcalóide. As brotações foram microenxertadas in vitro e aclimatizadas em estufas. A determinação do nível de ploidia das plantas foi realizada por citometria de fluxo. A colchicina demonstrou ser tóxica aos explantes das três variedades, ocasionando redução significativa no número médio de brotações adventícias e aumento na porcentagem de explantes não-responsivos, em comparação com o controle. Entre as quatro plantas de laranja e uma de tangor obtidas, duas plantas de laranja e a de tangor, demonstraram ser autotetraplóides, apresentando folhas com maior espessura, arredondadas e coloração verde intensa. O método utilizado na duplicação cromossômica, com uso de colchicina, é eficiente em produzir plantas autotetraplóides de citros.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes meios de cultura, utilizados sobre o ponto da enxertia, na microenxertia ex vitro para a eliminação do Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV), em plantas de maracujá-azedo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.). Ápices caulinares, provenientes de plantas infectadas, foram microenxertados em plântulas obtidas pela germinação de sementes em substrato comercial esterilizado. Foram conduzidos experimentos com a microenxertia realizada no hipocótilo e no epicótilo, e foram utilizados cinco meios de cultura, que diferiam na concentração de fitorreguladores, aplicados no local da enxertia. O índice médio de microenxertos com folha expandida foi de 27,22 e 32,22%, quando a microenxertia foi realizada no hipocótilo e no epicótilo, respectivamente. Na microenxertia realizada no hipocótilo, não houve efeito da aplicação de meios de cultura. Na microenxertia realizada no epicótilo, o meio MS acrescido de 0,1 mg L-1 de AIB e 1 mg L-1 de BAP proporcionou 53,3% de microenxertos com folha expandida, número superior aos demais tratamentos e maior desenvolvimento das brotações. A indexação realizada pelo teste ELISA indireto, 80 a 100 dias após a microenxertia, mostrou que 93% das plantas testadas não apresentavam vírus detectável.
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Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da espécie de Passiflora usada como porta-enxerto no pegamento e desenvolvimento da microenxertia interespecífica ex vitro e caracterizar anatomicamente a região em que ela é realizada. Ápices caulinares de Passiflora edulis f. flavicarpa foram enxertados em hipocótilo de porta-enxertos de P. alata, P. cincinnata, P. edulis e P. setacea. Foram avaliados o desenvolvimento da microenxertia, a ocorrência de brotações adventícias do porta-enxerto e o percentual de microenxertos com folhas expandidas. Os porta-enxertos foram submetidos à avaliação anatômica e histoquímica. O desenvolvimento dos microenxertos e o número de brotações adventícias foram maiores quando se utilizou porta-enxertos de P. edulis e menores com porta-enxertos de P. setacea e P. alata. Porta-enxertos de P. edulis, P. cincinnata, P. alata e P. setacea proporcionaram, respectivamente, 30,3, 10, 1,6 e 0% de microenxertos com folhas expandidas. As avaliações histológicas evidenciaram maior espessura da região cortical em porta-enxertos de P. edulis, enquanto em P. setacea foi observado menor número de camadas corticais, maior quantidade de fibras floemáticas e de alcaloides, características que influenciaram negativamente o resultado da microenxertia.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas morfofisiológicas de ápices caulinares de diploides de Musa acuminata submetidos à poliploidização in vitro. Foram avaliados os antimitóticos colchicina (0, 1,25, 2,5, 3,75 e 5 mmol L-1) e orizalina (0, 15, 22,5 e 30 µmol L-1), e dois tempos de poliploidização: 24 e 48 horas para colchicina, e 3 e 7 dias para orizalina. A aplicação de colchicina reduziu significativamente a sobrevivência e o número médio de brotos dos ápices. A orizalina teve um leve efeito negativo na sobrevivência dos ápices caulinares e influenciou positivamente o número médio de brotos por explante. Observou-se alta mortalidade e níveis acentuados de oxidação dos explantes primários tratados e regenerados, com ambos os antimitóticos. No entanto, a capacidade morfogenética dos explantes foi restabelecida após sucessivos subcultivos em meio fresco, e as brotações produzidas foram alongadas/enraizadas e aclimatizadas com sucesso. O uso de colchicina, nas concentrações de 1,25 e 3,75 mmol L-1, e de orizalina representam abordagens viáveis e práticas para programas de melhoramento da bananeira. Os efeitos morfofisiológicos observados in vitro são importantes para definir estratégias de indução de poliploidia em bananeira.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo e o início do período produtivo de mirtilos (Vaccinium virgatum) propagados por estaquia e micropropagação. No ano de 2009, foi implantado um pomar de mirtilo com mudas de um ano de idade, em espaçamento de 1,3x4,0 m. Utilizaram-se as cultivares Bluegem, Briteblue e Woodard, do grupo "rabbiteye". Foram avaliados os seguintes parâmetros: altura de planta, diâmetro e número de brotações, diâmetro médio dos frutos, frutos colhidos por planta, produção média por planta, produtividade estimada por hectare, massa de matéria fresca por fruto, teor de sólidos solúveis, acidez titulável e pH. Plantas obtidas pela técnica de micropropagação apresentaram maior crescimento vegetativo inicial, em razão do rejuvenescimento causado por este tipo de propagação. O método de propagação não influenciou a qualidade dos frutos. Ao contrário do esperado, as plantas micropropagadas não mostraram atraso no início da produção de frutos e apresentaram produtividade e qualidade de frutos semelhantes às de plantas propagadas por estaquia.
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O objetivo deste trabalho foi otimizar o cultivo e desenvolvimento de embriões, bem como avaliar a indução da micropropagação do pinhão-manso (Jatropha curcas) in vitro. Na primeira etapa, foi avaliada a influência da sacarose (concentrações 0, 15, 30 e 60 g L-1) no desenvolvimento de embriões em meio basal MS. Das plântulas geradas no cultivo de embriões, foram excisadas microestacas e colocadas em meio MS suplementado com os reguladores vegetais 6-benziladenina (BA), 6-benzilaminopurina (BAP), cinetina (6-furfuriladenina) (KIN) e ácido 4-(3-indolil) butírico (AIB), nas concentrações 0,5, 1,0, 2,0 e 3,0 mg L-1. Os resultados evidenciaram que a faixa de 15 a 30 g L-1 de suplementação exógena da sacarose promove o melhor alongamento da parte aérea das plantas; a rizogênese, contudo, é mais vigorosa na faixa de 30 a 60 g L-1, em que ocorre aumento significativo do número de raízes. Na fase de micropropagação, o BAP à concentração de 2,0 mg L-1 induz maior número de brotações, enquanto a KIN (1,0 e 2,0 mg L-1) promove maior número de folhas. Ocorre calogênese na base das brotações, mais significativa na suplementação com 2,0 mg L-1 de 6-BAP. A melhor concentração de sacarose, quanto ao vigor vegetal e rapidez na obtenção de explantes, é de 30 g L-1. Na micropropagação, os melhores resultados da organogênese direta de brotações ocorrem à concentração de 2,0 mg L-1 de BAP.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de reguladores de crescimento, aditivos antioxidantes, tipo de explantes e intensidade de cobertura de mudas aclimatizadas, na micropropagação de sucupira-preta (Bowdichia virgilioides) por meio de gemas axilares. Os explantes foram cultivados para a multiplicação em meio de cultura básico WPM, suplementado com concentrações de benzilaminopurina (BAP). No alongamento, os tratamentos foram combinações de ácido naftalenoacético (ANA) e BAP adicionadas ao meio. Para o enraizamento, as brotações foram colocadas em meio com concentrações de ácido indolbutírico, ou em meio com combinações dos aditivos polivinilpirrolidona e carvão ativado, em diferentes concentrações de ANA. As plantas foram transplantadas para copos de plástico, com substrato, e cobertas com saco de polietileno. Posteriormente, esses sacos foram retirados, ou perfurados, ou não retirados, o que constituiu os tratamentos de pré-aclimatização in vitro. A aclimatização ex vitro foi realizada após o período de pré-aclimatização in vitro. A sucupira-preta apresentou melhor micropropagação com emprego de: segmentos cotiledonares e 0,3 mg L-1 de BAP, na multiplicação; 0,3 mg L-1 de ANA e 0,03 mg L-1 de BAP, no alongamento; e carvão ativado (2,0 mg L-1), no enraizamento e na pré-aclimatização in vitro, com uso de cobertura de plástico transparente em torno da muda.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho agronômico de acessos de couve e estimar os parâmetros genéticos e a correlação entre características de interesse para o melhoramento. O experimento foi realizado em delineamento de blocos ao acaso, com 30 genótipos de couve, entre os quais, três cultivares comerciais, de diferentes empresas. Foram utilizadas quatro repetições, com cinco indivíduos por parcela. Verificou-se variabilidade genética entre os genótipos, com predominância dos efeitos genéticos sobre os ambientais, o que indica a possibilidade de se obterem ganhos genéticos representativos com o melhoramento. As características importantes para o melhoramento da espécie foram: comprimento e largura de folha, diâmetro de pecíolo, área foliar, altura de planta, número de brotações e massa de folhas secas. Os genótipos comerciais apresentaram menor área foliar, massa de matéria seca de folhas, altura de planta, comprimento e largura de folha, comprimento de pecíolo, e número de brotações e de folhas comerciais.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes comprimentos de onda no desenvolvimento in vitro de mudas de cana-de-açúcar. Explantes foram submetidos a quatro tratamentos de diodos emissores de luz (LED): 100% azul; 70% azul + 30% vermelha; 30% azul + 70% vermelha; 100% vermelha, além do controle com lâmpada fluorescente branca. As plântulas foram avaliadas quanto a: número de brotações; altura; massa de matéria fresca e seca; e conteúdo de carotenoides e das clorofilas a e b. Observou-se desmanche dos tilacoides nos cloroplastos, proporcional ao aumento na incidência de luz vermelha. O porte das mudas diminui com o aumento na incidência de luz vermelha.
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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio de correlação genotípica e análise de trilha, as associações entre características em famílias de meios-irmãos de couve e os possíveis efeitos da seleção truncada. Foram avaliadas 13 características em 24 famílias de meios-irmãos de couve. Realizaram-se quatro análises de trilha, tendo-se considerado as seguintes variáveis básicas: altura de planta, número de brotações, número de folhas por planta e diâmetro do caule. Cada análise considerou 12 características como variáveis explicativas. Constataram-se as maiores estimativas de correlação entre as seguintes características: comprimento e largura do pecíolo; número de folhas; massa de matéria fresca de folhas; e comprimento e largura de folhas. A seleção quanto ao menor número de brotações ocasiona a redução do comprimento do pecíolo; quanto ao maior número de folhas, proporciona aumento da produção de massa de matéria fresca de folhas e redução da massa de matéria fresca por folha; e, quanto ao maior diâmetro do caule, ocasiona o aumento da produção de massa de folhas frescas. A seleção truncada quanto à altura de plantas não ocasiona alterações expressivas às demais características avaliadas.
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O 6-benzilaminapurina (BAP) a 0,0 e 10,0 mg/l e o tidiazuron (TDZ) a 0,0; 10,0 e 20,0 mg/l foram testados quanto aos seus efeitos indutores de brotações visando à produção de mudas de bananeira-'Maçã', através da técnica de propagação rápida "in vivo". O trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental da EPAMIG, em Lavras, MG, no período de abril a novembro de 1995. Os rizomas com 16,0 a 20,0 cm de diâmetro, previamente preparados, foram plantados em bancadas contendo substrato de areia e casca de arroz (1:1), sob cobertura plástica transparente, a 1,3 m de altura, em condições de telado. Os resultados obtidos mostraram que nenhum dos reguladores de crescimento testados aumentaram significativamente a quantidade de mudas produzidas em relação à testemunha. O máximo que se conseguiu, foi 2,99 mudas/broto tratado com 10,0 mg/l de BAP mais 20,0 mg/l de TDZ. Entretanto, os tratamentos contendo somente BAP a 10,0 mg/l reduziram o período de brotação (do tratamento dos brotos ao início da brotação) de 32,0 para 24,2 dias (24,4%), em relação à testemunha e de 30,6 para 24,2 dias (17,6%), em relação aos tratamentos contendo somente TDZ. Por outro lado, o período ou ciclo total de produção de mudas foi reduzido de 200,0 para 188,1 dias (6,95%) e de 198,4 para 188,1 dias (5,2%) em relação à testemunha e aos tratamentos contendo somente TDZ, respetivamente.
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O sucesso de técnicas biotecnológicas no melhoramento in vitro de Citrus depende diretamente do desenvolvimento de protocolos eficientes para regeneração de plantas. Objetivou-se avaliar o efeito de concentrações de 6-benzilaminopuria (BAP) na organogênese in vitro de limão-'Cravo' e laranja-'Pêra', bem como o efeito do seccionamento do explante em laranja-'Valência'. Para o limão-'Cravo', foram utilizados como explante, segmentos internodais de plântulas germinadas in vitro, cultivados em meio MT e variando-se as concentrações de BAP em 0; 2,5; 5; 7,5 e 10 mg.L-1. Nas laranjas-'Pêra' e 'Valência' os explantes foram segmentos do epicótilo de plântulas germinadas in vitro. Os explantes de laranja-'Pêra' foram cultivados em meio MT variando-se as concentrações de BAP em 0; 1; 2; 3 e 4 mg.L-1. Para a laranja-'Valência', metade dos explantes foram seccionados e cultivados em meio MT acrescido de 1,0 mg.L-1 de BAP. Todas as brotações obtidas foram alongadas no meio de cultura MT + 25 g.L-1 de sacarose + 1 mg.L-1 de ácido giberélico (GA3) e enraizadas no meio MT + 25 g.L-1 de sacarose + 0,5 g.L-1 de carvão ativado + 1 mg.L-1 de ácido naftaleno acético (ANA). O melhor resultado para o número de brotações adventícias foi obtido na concentração 2,5 mg.L-1 de BAP para limão-'Cravo', e nas concentrações 1,0 e 2,0 mg.L-1 de BAP para laranja-'Pêra'. O seccionamento dos explantes favoreceu a organogênese in vitro da laranja-'Valência', porém as brotações apresentaram menor índice de enraizamento.
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O objetivo do trabalho foi verificar a influência do uso de segmentos de origem basal ou apical na multiplicação in vitro da macieira e do tempo de permanência das brotações em meio de enraizamento na sobrevivência das plantas na aclimatização. Explantes de macieira dos porta-enxertos 'M.111' e 'Marubakaido' de origem basal e apical, com uma gema axilar, foram inoculados em meio de cultura MS, suplementado com 1,0 mg.L-1 de BAP. Após seis semanas, avaliaram-se o número e tamanho de brotações, bem como a formação de gemas. Em seguida, brotações da cv. Marubakaido foram separadas em explantes de 2 a 2,5 cm de comprimento e inoculadas em meio de enraizamento, constituído por ½ MS suplementado com 0,2 mg.L-1 de AIB, onde permaneceram por: 12; 15; 21 e 30 dias. Ao final de cada tratamento, as plântulas foram transplantadas para casa de vegetação onde, após um mês, avaliaram-se a sobrevivência e o peso da matéria seca das raízes e a parte aérea das plantas. Observou-se a formação de brotações em maior número e tamanho quando se utilizaram explantes basais para a cultivar Marubakaido e maior formação de gemas nos explantes da cultivar M.111. Na aclimatização, as plantas apresentaram taxas de sobrevivência superiores a 90%, independentemente do tempo de permanência em meio de enraizamento. Os maiores períodos de permanência das brotações em meio de enraizamento proporcionaram maior peso de matéria seca das raízes e parte-aérea das plantas em casa de vegetação.