961 resultados para agricultura orgánica
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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB
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Pós-graduação em Engenharia de Produção - FEB
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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV
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A busca por alimentos chamados popularmente de orgânicos, produzidos sem o uso de agrotóxicos, fertilizantes, insumos químicos ou organismos geneticamente modificados, vem se consolidando mundialmente. O crescimento do mercado mundial de produtos orgânicos criou uma demanda pela normatização, regulamentação e certificação da produção orgânica em diversos países. Por pressão de países importadores, houve a necessidade de que produtos orgânicos brasileiros fossem certificados através de normas e padrões de qualidade reconhecidos internacionalmente. Este trabalho tem como objetivo descrever a legislação brasileira referente à certificação de produtos orgânicos. Foram descritos os conteúdos das leis e normas que compõem o arcabouço legal referente ao tema. A regulamentação da agricultura orgânica no Brasil teve início com publicação da Lei 10.831/2003 e sua regulamentação pelo Decreto 6.323/2007, que estabeleceu a obrigatoriedade da certificação de produtos orgânicos por organismo de certificação reconhecido oficialmente. Todos aqueles que produzem, transportam, comercializam ou armazenam produtos orgânicos (exceto aqueles pertencentes à agricultura familiar) ficaram obrigados a regularizar suas atividades e estarem inseridos no Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos
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A produção de alimentos orgânicos no Brasil vem aumentando de maneira expressiva e tende a crescer ainda mais nos próximos anos, visto que a regulamentação da agricultura orgânica e seu marco legal são muito recentes. Considerando-se os problemas relacionados à agricultura convencional e o papel que a agricultura orgânica assume como alternativa ao sistema de produção vigente, o presente estudo tem como objetivo principal realizar uma revisão bibliográfica sobre a sustentabilidade do sistema orgânico de produção em seus aspectos técnicos, ecológicos, econômicos, socioculturais e políticos, comparativamente ao sistema de produção convencional. Além disso, buscou-se traçar um panorama atualizado sobre o mercado e a produção de alimentos orgânicos no Brasil e no Estado de São Paulo, de maneira a evidenciar os principais entraves à expansão da agricultura orgânica no país, enfocando especialmente os processos de certificação.
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não disponível
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As novas técnicas propostas para a agricultura na Amazônia incluem sistema de rotação de capoeira enriquecido com árvores leguminosas e transformando a queima da biomassa em cobertura morta sobre o solo. A decomposição e a liberação de nutrientes da cobertura morta foram estudadas usando sacos de liteira com malha fina que continham cinco tratamentos com diferentes espécies de leguminosas em comparação a um tratamento-controle com vegetação natural. As amostras para cada tratamento foram analisadas para conteúdos de C total, N, P, K, Ca, Mg, lignina, celulose e polifenóis solúveis em diferentes tempos de amostragem durante um ano. A razão constante de decomposição variou com a espécie e com o tempo. A perda de massa nos sacos de decomposição foi de 30,1 % para Acacia angustissima, de 32,7 % para Sclerolobium paniculatum, de 33,9 % para Inga edulis e para a vegetação secundária, de 45,2 % para Acacia mangium e de 63,6 % para Clitoria racemosa. Foi observada imobilização de N e P em todos os tratamentos, sendo a mineralização do N negativamente correlacionada com o fenol, razão C/N, razão (lignina + fenol)/N, razão fenol/P e o conteúdo de N nos sacos de liteira. Depois de 362 dias de incubação no campo, 3,3 % de K, 32,2 % de Ca e 22,4 % de Mg permaneceram no material em decomposição. Os resultados evidenciaram que a baixa qualidade mineral e a alta quantidade de carbono orgânico e aplicado como cobertura morta podem limitar a quantidade de energia disponível para os microrganismos resultando em uma competição por nutrientes com as plantas agrícolas.
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Máster en Oceanografía
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El cultivo del cacao en pequeña escala, sustento básico de muchas familias del Alto Beni, es afectado por los impactos del cambio climático. Para el desarrollo sostenible, es necesario que las fincas adquieran resiliencia: la capacidad de un sistema para reducir su sensibilidad hacia factores de estrés y perturbaciones, manteniendo su productividad, capacidad auto-organizativa, de aprendizaje y adaptación al cambio. Investigamos las diferencias en la resiliencia entre las fincas orgánicas y no orgánicas de cacao, y los rasgos significativos que inciden en la resiliencia socio-ecológica de los sistemas agrícolas del cacao. Definimos indicadores de resiliencia con expertos locales y productores durante un taller y con grupos focales. Los indicadores de la capacidad de amortiguación fueron: materia orgánica de los suelos, densidad aparente del suelo, e infestación con Moniliophthora perniciosa, diversidad arbórea, diversidad de cultivos, hormigas y fuentes de ingresos de las familias productoras. Los indicadores de auto-organización fueron: afiliación a organizaciones productoras, nivel de subsistencia, rendimientos de cacao e ingreso familiar anual. La capacidad de adaptación se evaluó indagando la cantidad de capacitaciones en que participaron las familias y la cantidad de fuentes de información que poseían. Entrevistamos 52 hogares: 30 orgánicos, 22 no orgánicos. Las fincas orgánicas en el área eran más diversificadas y rendían más. El ingreso familiar anual de las fincas orgánicas era sustancialmente mayor al de las no orgánicas. Probablemente el mayor rendimiento se debió principalmente a que los productores orgánicos participaron en más capacitaciones debido a su pertenencia a las organizaciones locales. Concluimos que las organizaciones locales de agricultura orgánica contribuyeron a crear resiliencia proporcionando servicios de extensión mediante el establecimiento de parcelas, creación de capacidades y seguros sociales
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La demanda creciente por alimentos orgánicos presenta ventas por encima de los cinco mil millones de dólares por año a nivel mundial. Esta demanda también se extiende a los países en desarrollo como es el caso chileno, el cual exporta el 90% de su producción, generando un mercado interno poco desarrollado para este tipo de productos. La presente investigación intenta identificar los constructos que caracterizan los potenciales consumidores de alimentos orgánicos. Para el desarrollo del estudio se aplicó una encuesta a una muestra de 422 consumidores de la Región del Maule en Chile central (N. C. = 95,5%; e = 3,0%). La información posteriormente fue analizada a través de la técnica multivariante denominada análisis factorial de componentes principales. Los resultados de la investigación revelan la existencia de cuatro dimensiones o constructos: (1) beneficios de la agricultura orgánica; (2) alimentación sana; (3) estilos de vida y (4) atributos de los productos orgánicos. Estas dimensiones influyen en la actitud e intención de compra por parte de los consumidores hacia los alimentos orgánicos y son elementos clave para formular estrategias de comercialización para productos orgánicos.
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Fil: Tula Molina, Fernando. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
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O presente estudo de caso tem como objetivo relacionar a Educação Ambiental (EA) aos aspectos multidisciplinares de conteúdos das ciências naturais, tendo por base o tema da “horta escolar” e de sua interpretação por estudantes de duas escolas da cidade do Rio Grande/RS, uma delas situada no contexto urbano, e a outra, no meio rural. Para esta análise, consideramos a Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr. Pedro Francisco Bertoni em Domingos Petroline e a Escola Estadual de Ensino Fundamental Barão de Cerro Largo no bairro Centro de nossa cidade. Desse modo, realizamos um debate teórico e analítico da escola enquanto possível instrumento de aprendizagem sobre conteúdos científicos relacionados ao meio ambiente, associada a uma abordagem de natureza participativa e lúdica fundada na sensibilização dos atores envolvidos em seus respectivos cenários.Como procedimento metodológico,foi elaborado um questionário discutindo junto às escolas em reuniões agendadas anteriormente e dúvidas pertinentes às questões propostas foram esclarecidas servindo de base para investigação desta pesquisa, feita com aproximadamente vinte e seis alunos entre as duas escolas.Assim,uma parcela de estudantes de ambas as escolas foram envolvidos na coleta de um grupo de questões objetivas e descritivas relacionadas a temas ambientais do cotidiano, realizando-se posteriormente um estudo comparativo entre as respostas de cada escola considerada conforme as faixas etárias nelas existentes.De um modo geral, as manifestações textuais dos educandos foram agrupadas em diferentes eixos tematizados da seguinte forma: Agricultura Orgânica e Interdisciplinaridade/Ensino de Ciências Naturais/Meio Ambiente.Como resultados, podemos compreender que a horta escolar constitui-se numa potencial “laboratório vivo” que transcende até mesmo os domínios da sala de aula, uma vez que se revela como um sistema ecológico em que há interação dinâmica entre todos os seus elementos constitutivos observados de forma direta pelos alunos: o solo, as plantas, a atmosfera e suas relações. Neste sentido, foi possível apreender o potencial ecológico-educativo que a horta proporciona in loco aos interessados em se aprofundar nos complexos mecanismos da natureza, e assim, um melhor entendimento dos conteúdos estudados nas disciplinas de ciências naturais.
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El proyecto Acceso al Agua por Sistemas de Atrapanieblas de la Asociación “Peruanos sin Agua” con aguas no convencionales, Lluvias y Neblina. Por: Abel Cruz, Emprendedor Social y Líder del Movimiento Peruanos sin Agua El sistema atrapanieblas consiste en atrapar las gotas de agua microscópicas de la neblina a través del uso de mallas parecidas a una red. Las pequeñas gotas de la niebla quedan adheridas en los hilos de las mallas para luego ser redirigidas y acumuladas en depósitos. Abel Cruz, Líder y emprendedor social del Movimiento "Peruanos sin Agua" es el encargado de desarrollar este sistema de Atrapanieblas en Perú donde una de cada tres personas no tiene acceso al agua potable. Su proyecto de emprendimiento social se desarrolla con la comunidad, mediante la cooperación entre la sociedad civil organizada, la empresa privada y el Estado. Un sistema de atrapanieblas de 24Mts2 logra captar de 200 hasta 350 litros de agua al día, lo que permite abastecer de agua a 3 familias. El agua es utilizada por las familias para distintos usos: lavar utensilios/ropa, bañarse, agricultura orgánica, reforestar, ahora con este proyecto pretendemos dar agua potable, a más de 500 familias, en el distrito de villa María del triunfo en el asentamiento humano, villa Lourdes ecológico II. El proyecto es una fuente alternativa de recursos hídricos en zonas semiáridas con sistemas de captación altamente eficientes y usos no tradicionales. Busca generar conocimiento e información relevante para el aprovechamiento de un bien público clave como la niebla, en zonas de alta escasez hídrica y extrema pobreza. Este proyecto busca rescatar y recuperar parques ecológicos, conservar y proteger la biodiversidad del ecosistema de Lomas. Es una iniciativa que busca resolver el problema de escases de agua en los asentamientos humanos y que permite a las familias de escasos recursos económicos encontrar otras fuentes de ingreso como; agricultura urbana, reforestación, conservación de ecosistemas y turismo ecológico.
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La agricultura es uno de los rubros más importantes en la economía de un país, ya que de este sector depende la producción de alimentos que componen la canasta básica alimentaria; para ello existen técnicas para trabajar la tierra, como son la agricultura convencional que hace uso de fertilizantes químicos que dañan la salud del productor, del consumidor y el medio ambiente. La otra técnica es la agricultura orgánica que consiste en trabajar la tierra con abonos orgánicos que guardan armonía con el medio ambiente. La Asociación CORDES (Asociación para la Cooperación y el Desarrollo Comunal en El Salvador), es una organización con misión y visión solidaria que trabaja con comunidades de escasos recursos organizadas en los municipios de Tecoluca y Zacatecoluca denominada III Región San Vicente/La Paz. Los pequeños productores de esta región se ven en la dificultad de producir y comercializar los productos orgánicos es por ello que el objetivo principal de la investigación es diseñar un plan estratégico que contribuya al desarrollo sostenible en las pequeñas comunidades ante la crisis alimentaria. Para diseñar el plan estratégico se realizó un Estudio de Mercado en la región utilizando la Investigación Descriptiva aplicando las técnicas de la entrevista y la encuesta. Dicha investigación permitió conocer que el 95% de la muestra consume los productos orgánicos, el rubro más demandado son las frutas, no existen los suficientes centros de distribución y hay poca promoción para este tipo de productos. Con los resultados obtenidos se desarrolló un plan de acción que permita motivar y concientizar a los productores sobre los beneficios de la agricultura orgánica, aumentar la promoción de estos productos para que los consumidores del mercado meta los puedan adquirir. Todo esto permitirá a las comunidades desarrollar sus capacidades productivas y comerciales para crear nuevas formas de intercambio comercial y disminuir o eliminar a aquellos intermediarios que aumentan el precio de los productos, afectando al consumidor final y por ende a las familias de escaso poder adquisitivo.
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A agricultura biológica tem futuro e o futuro é hoje! É o mote do IV Colóquio Nacional de Horticultura Biológica, que decorre de 17 a 19 de março, no Anfiteatro Verde da Universidade do Algarve, em Faro. Uma iniciativa da Associação Portuguesa de Horticultura (APH) em parceria com a Universidade do Algarve e a Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve. O IV Colóquio Nacional de Horticultura Biológica pretende ser um espaço de troca de conhecimento, de experiências e de debate que contribua para demonstrar o potencial produtivo, económico e ambiental da agricultura biológica (AB). Este modo de produção agrícola tem vindo a crescer na União Europeia nos últimos 10 anos a uma taxa média anual de 8% em área e de 11,6% em mercado, ultrapassando em 2012 os 20 000 milhões de euros em vendas. No mesmo ano, a AB ocupava em Portugal 226 425 hectares, distribuídos por 2885 produtores, principalmente pelo Alentejo e Beira Interior e em Trás-os-Montes, com predomínio das pastagens e do olival. A área de hortofrutícolas e de vinha em modo de produção biológico (MPB) é muito baixa, devido a maior dificuldade técnica e pela falta de experimentação e divulgação nestas culturas, mas é um potencial de produção e valorização agrícola que o país deve aproveitar. A agricultura em MPB encontra-se num contexto difícil, com alterações legislativas a nível europeu mais restritivas e a premente necessidade de reduzir custos de produção. É também indispensável fomentar o aumento da produção (novos produtores) e aumentar o valor dos produtos agrícolas biológicos através do seu processamento local. A certificação rigorosa e credível é indispensável para manter a confiança dos consumidores. A resposta a estes problemas deve ser encontrada através da inovação e partilha da informação entre produtores, técnicos e investigadores, de forma a tornar a agricultura biológica mais competitiva, aumentando o emprego e fortalecendo a economia rural, sendo este o intuito do IV Colóquio Nacional de Horticultura Biológica.