994 resultados para Zoneamento ecológico-econômico
Resumo:
Com esse trabalho, visamos discutir a tentativa de estabelecer um equilíbrio entre o ser humano e natureza na área rural de Judá, pouco antes do reinado de Josias (640-609 a.C.). Nesse caso, pode-se perguntar: seria o mandamento de Deuteronômio 5,12-15 um discurso ecológico? A partir dos estudos de Frank Crüsemann e Haroldo Reimer se admite que partes das leis veterotestamentárias eram destinadas ao assim chamado grupo povo da terra de Judá, visando à manutenção de seu poder. O grupo teria assumido a liderança em Judá mediante um golpe político e, articulando-se, desde então, numa política de aliança para se conservar no poder, mesmo não o assumindo diretamente. Nesse contexto de política de alianças deve-se procurar a implementação do mandamento de Deuteronômio 5,12-15. Ele teria sido escrito por anciãos, um grupo junto ao qual o povo da terra teria se aliado para que ordenassem sentenças jurídicas para a acomodação social. Nesse caso, inicialmente o portão da cidade, espaço oficial para discussões, reclamações e propostas de intermediações, deve ter sido o lugar de elaboração de sentenças jurídicas sobre a utilização de técnicas na agricultura. Sendo elas posteriormente levadas ao tribunal do templo para passar pelas mãos dos sacerdotes, outro braço da coalizão. O uso dos animais de porte, cujo peso prejudicava as pequenas propriedades de terra de Judá, deve ter sido um motivo de incessantes conflitos entre pequenos e grandes proprietários de terra. Ressaltamos assim que apenas os homens mais abastados de Judá tinham acesso a esses animais. Esta solução, segundo se entende, liga o rodízio de culturas ao descanso do campo pertencente ao povo da terra de Judá. Liga-se o termo sábado com a vida da elite rural judaíta do período do reinado de Josias. Uma saída encontrada pelas elites de Judá, a qual nos leva a ponderar uma situação similar que ocorre na América Latina, diante da globalização. Se o texto Deuteronômio 5,12-15 é uma ponderação das elites hegemônicas de Judá que buscam o equilíbrio entre ser o humano e a natureza (ecologia), o discurso ecológico contemporâneo poderá ter neste texto um importante interlocutor. Esse discurso pode ocultar interesses econômicos, completamente diferentes, pois se trata de uma estratégia dominadora e não libertadora, objetivando-se, sobretudo, a reprodução social. O Brasil e os demais países da América Latina vêm sofrendo, há algum tempo, com essa distância entre a elite e o resto da sociedade. Nossas elites utilizam-se, há tempos, do discurso ecológico para se manterem no poder dessas sociedades. Por exemplo, vemos nos noticiários uma quantidade de programas e manchetes ligadas à destruição da natureza. Isso é interessante porque, após terem eles mesmo destruído a natureza, passam agora a defendê-la; controlando as reservas naturais, garantindo sua produtividade e seu status quo no sistema econômico atual.(AU)
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This work presents the results of a survey in oil-producing region of the Macau City, northern coast of Rio Grande do Norte. All work was performed under the Project for Monitoring Environmental Change and the Influence of Hydrodynamic forcing on Morphology Beach Grass Fields, Serra Potiguar in Macau, with the support of the Laboratory of Geoprocessing, linked to PRH22 - Training Program in Geology Geophysics and Information Technology Oil and Gas - Department of Geology/CCET/UFRN and the Post-Graduation in Science and Engineering Oil/PPGCEP/UFRN. Within the economic-ecological context, this paper assesses the importance of mangrove ecosystem in the region of Macau and its surroundings as well as in the following investigative exploration of potential areas for projects involving reforestation and / or Environmental Restoration. At first it was confirmed the ecological potential of mangrove forests, with primary functions: (i) protection and stabilization of the shoreline, (ii) nursery of marine life, and (iii) source of organic matter to aquatic ecosystems, (iv) refuge of species, among others. In the second phase, using Landsat imagery and techniques of Digital Image Processing (DIP), I came across about 18,000 acres of land that can be worked on environmental projects, being inserted in the rules signed the Kyoto Protocol to the market carbon. The results also revealed a total area of 14,723.75 hectares of activity of shrimp production and salting that can be harnessed for the social, economic and environmental potential of the region, considering that over 60% of this area, ie, 8,800 acres, may be used in the planting of the genus Avicennia considered by the literature that the species best sequesters atmospheric carbon, reaching a mean value of 59.79 tons / ha of mangrove
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Actualmente el sector turismo se ha ido posicionando como una de las principales fuentes de prosperidad (en términos de empleo, bienestar y riqueza) por encima de grandes industrias como la automotriz y la petrolera, lo cual, es considerado por las Naciones Unidas como una gran oportunidad de desarrollo para los países emergentes. Colombia, es un ejemplo de esta situación por su gran potencial en turismo naturaleza, el cual está comenzando a incluirse en planes de desarrollo turístico como en Villavicencio, actual epicentro comercial de los llanos orientales y líder en el desarrollo turístico del Meta. El trabajo pretende ser un estudio de caso que evidencie los factores que han impedido que el desarrollo sostenible progrese de forma paralela al crecimiento turístico que se está dando en la región, enfocado en los alojamientos urbanos y rurales de la capital del Meta. A partir de esto, se realiza una encuesta a 42 hoteles, una vez vistos los resultados está, se analiza la manera en que es asimilada la sostenibilidad desde un punto de vista práctico. La información recopilada revela que los agentes turísticos presentan carencia de concientización, respecto al movimiento “verde” que se está dando a nivel mundial, no tienen como prioridad los temas sostenibles, desconocen las normas ambientales y no tienen claridad sobre los procesos de certificación
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No âmbito de um estudo mais abrangente, que procura elaborar um diagnóstico referente aos diferentes espaços ocupados pelos agricultores familiares na região central de Rondônia, ressaltando as características das territorialidades e da sustentabilidade ambiental que envolvem os referidos produtores, este trabalho busca avaliar os reflexos desse modelo de ocupação territorial no arranjo espacial das áreas protegidas do estado de Rondônia. Faremos, aqui, uma primeira aproximação em termos de escala. Nosso foco será, neste primeiro momento, todo o estado de Rondônia, tanto em termos do contexto geográfico, como em termos do contexto histórico do arranjo de suas áreas protegidas. Rondônia reproduz, em nível estadual, o macrocosmo da realidade conflituosa decorrente do avanço da fronteira de ocupação brasileira na Amazônia. Rondônia integra o assim chamado “Arco de fogo da Amazônia”, aquele cujo nome remete aos incêndios decorrentes da derrubada das florestas para a penetração humana oriunda do centro–sul do Brasil. Para frear este avanço em direção à área core da floresta, algumas políticas públicas voltadas para a criação de Terras Indígenas (TI’s) e Unidades de Conservação (UC’s) têm sido direcionadas no sentido de se formar um cinturão de áreas protegidas de modo a funcionar como barreira ao processo de desmatamento. Neste sentido, ao se observar o mapa de uso do solo do estado, nota-se um grande cinturão de áreas protegidas envolvendo o eixo de penetração humana aberto a partir da rodovia BR364. A rapidez com que as levas migratórias passaram a se dirigir àquela região, a partir das políticas de colonização dos anos 70, marcou a face mais visível desse modelo predatório de ocupação. Ao mesmo tempo em que se buscavam meios para promoção deste assédio econômico/populacional, medidas compensatórias, como a criação de uma série de UC’s não frearam o avanço da fronteira de ocupação, fazendo com que o estado de Rondônia seja hoje um dos que apresentam os dados mais preocupantes de desmatamento e de desafetação de UC’s estaduais. Trata-se de um processo que tem descaracterizado o modo original de vida local, mais sustentável em relação à conservação do bioma amazônico. Acreditamos que este modo de vida original pode ser resgatado na medida em que sejam fortalecidas as áreas protegidas existentes. Para além da criação de novas UC’s, ou a demarcação de novas TI’s, tal proteção pode se dar via fortalecimento das UC’s já existentes, nos moldes do grande programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA)[1], ou concebendo-se uma política de zoneamento que inclua a efetivação da interface, possível e desejável, entre tais UC’s, TI’s e as Áreas de Proteção Permanentes (APP’s) e Reservas Legais (RL’s), nos moldes da proposta de macrozoneamento econômico-ecológico da Amazônia atualmente em discussão. Com relação às APP’s e RL’s, em que pese a discussão em curso no congresso nacional com vistas à eventual reformulação do Código Florestal, elas serão mais efetivas se dialogarem mais intimamente com as práticas agrícolas voltadas para os sistemas agro-florestais (SAF’s) e a agroecologia, ambas mais compatíveis com a sustentação ecológica do bioma amazônico que o modelo de colonização até então vigente de desmatamento para abertura de pastagens e/ou grandes cultivos agrícolas. [1] O ARPA é um programa do Governo Federal, com duração prevista de dez anos, para expandir, consolidar e manter uma parte do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) no Bioma Amazônia, protegendo pelo menos 50 milhões de hectares e promovendo o desenvolvimento sustentável da região. (http://www.mma.gov.br/port/sca/arpa)
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El objetivo principal del estudio fue conocer el comportamiento económico de tres fincas ganaderas de Doble Propósito; dos de ellas, ubicadas en el municipio de "Muy Muy" y explotadas de forma extensiva (fincas 1 y 2) y una tercera en el municipio de Tipitapa explotada de forma intensiva (3). La. base principal de este trabajo la constituyó la información proporcionada por loa productores, la que fue recolectada a través de un diagnóstico estático y un dinámico por el periodo de un año, la mayor parte de esta era de carácter económico, dándole prioridad a los gastos e ingresos incurridos en el periodo, además, se consideró algunas actividades de manejo practicado en ella. Se determinaron algunos índices productivos, la inversión inicial en medios fijos, los gastos por componentes, los ingresos y la rentabilidad entre otras. Los resultados indican que las fincas ubicadas en la zona de Tipitapa presentan ventajas comparativas en cuanto a la calidad de los suelos, facilidad de tecnificación, acceso al mercado, adquisición de insumos a más bajos precios Etc., dentro de las fincas evaluadas la tierra represento la mayor inversión de capital en medios fijos (53.58%), para las fincas de "Muy Muy" y 38% para la finca tres. Los mayores gastos correspondieron al componente mano de obra en las tres fincas, mientras que lo efectuado en alimentación en la finca uno y dos (10%) reflejan la baja suplementación en relación a la finca tres (40%) el que constituyó en esta un gasto constante. Respecto a los costos fijos y variables, la finca uno fue la que presentó los costos fijos más altos (76.29%); y la finca tres los costos variables (39.50%). El costo de producción de un litro de leche resultó superior al precio de venta del mismo en las tres fincas, al considerar dentro de los costos el interés de capital (Método A), el precio de venta fue C$1.25, C$1.15 y C$1,50 y el costo de producción de C$1.44, C$1.16 y C$1. 72. Al excluir dicho interés (Método B) el costo de producción fue de C$1.09, C$0.86 y C$1.42. Los mayores ingresos fueron aportados por el subsistema leche en las tres fincas, por concepto de venta de leche fluida y animales propios de esta actividad (85.40%, 98.12% y 67.24%). Al establecer relación entre los ingresos totales, costos totales y la inversión se encontró que las fincas 1 y 3 operaron con pérdidas determinándose entonces que las actividades no fueron rentables (-7.283%) y (-12.663%) durante este período, mientras que la finca 2 presentó una rentabilidad de (4.4%). Se identificaron algunas limitantes que al final repercuten en la actividad económica de las fincas sobresaliendo entre otros: Los bajos precios por la venta de los productos, los altos costos de los insumos, falta de conservación de pastos en la época seca, asistencia técnica irregular, la no utilización de registros, entre otras. Sólo con el incremento del volumen de la producción y superando la mayoría de las limitantes es que se logrará que las fincas amplíen sus beneficios, cubran sus costos y logren operar sin pérdidas.
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Este estudio fue realizado en la estación experimental "La Compañía", ubicada en el municipio de San Marcos, departamento de Carazo (IV región de Nicaragua). Los objetivos que se evaluaron fueron: (1) determinar cuál de los tres sistemas de labranza (Cero, mínima y convencional) es económicamente más rentable dentro de cada uno de los cultivos (frijol y maíz) y épocas (primera y postrera). (2) determinar cuál de los sistemas de labranza es más rentable dado el efecto de la rotación (maíz-frijol y frijol-frijol) • El experimento fue establecido en la época de primera (mayo-junio) y la de postrera (septiembre-diciembre). El experimento se organizó en un diseño de Bloque Completo al Azar (BCA) en arreglo de parcelas divididas con tres tratamientos y cuatro repeticiones. Se tomaron datos sobre los costos agrícolas de cada uno de los tratamientos y sus respectivos rendimientos. Se analizaron mediante el análisis de presupuestos parciales incluyendo el análisis de retorno mínimo y sensibilidad de los precios del producto final. El análisis económico mostró que en la época de primera en el cultivo de maíz y en la época de postrera bajo cualquier de los dos cultivos la labranza mínima resultó ser el mejor sistema. Mientras tanto, en la época de primera en el cultivo de frijol el tratamiento recomendado fue la labranza cero.
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El presente estudio se desarrolló durante la época de apante (1994-1995) en la zona de Nueva Guinea (Zelaya central) con los objetivos de conocer la problemática agronómica y económica que se presenta en la producción de frijol (Phaseolus vulgaris L.) en el área de estudio, y más específicamente con el propósito de investigar qué factores de la producción no necesariamente técnicos o económicos están limitando el potencial del rendimiento del cultivo. Como criterio principal se consideraron los niveles de tecnología utilizados por el productor en el caso del frijol de tecnología media y baja. Se tomaron como muestra quince productores. De igual forma se recolectó información sobre todos los aspectos involucrados en la producción de frijol, labores requeridas, mano de obra utilizada, costos de insumos y de mano de obra, y al foral se recolectó información sobre la problemática encontrada durante el ciclo de apante. 1994, la producción obtenida y el precio del producto final, a como lo vendió el productor. Los resultados relevantes del estudio muestran que existe poca atención de parte de las instituciones gubernamentales para potenciar el desarrollo agro técnico del cultivo del frijol. Referente a aspectos agronómicos existe gran variación en las densidades de población manejadas por los productores y no existen criterios objetivos para impulsar planes de fertilización. Los productores de frijol de tecnología media obtienen rendimientos aceptables en sus cultivos. A pesar de conocer la problemática del ataque de plagas y enfermedades en la plantación son pocos los productores que realizan un manejo adecuado de las mismas, los criterios de manejo de plagas y enfermedades no están completamente definidos, por lo que es común notar que son pocos los productores que realizan aplicaciones de insecticidas o fungicidas en sus áreas de producción. Hay una completa ausencia de prácticas de fitoprotección específicamente para el manejo de enfermedades ya que ninguno de los productores reportó ataque de estas. Con relación a las plagas se reporta que solo tres productores no realizan esta labor por reportar una baja o poca incidencia de daños provocados por éstos insectos, el resto de productores si realizan prácticas de control en sus plantíos. Casi todos los productores encuestados en sistema de frijol de tecnología baja, logran un margen bastante bajo de ganancia con respecto a los rendimientos obtenidos al levantar sus cosechas.
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Con el objetivo de determinar la rentabilidad del cultivo de plátano bajo diferentes niveles de tecnología empleadas por los productores en la producción de este rubro, se realizó el presente "diagnostico agronómico, fitosanitarlo y económico". Dicho estudio se llevó a cabo en el departamento de Rivas, Nicaragua, en el período comprendido entre el 15 de septiembre y el 15 de diciembre de 1992. Las bases principales para la realización de este trabajo fue la Información recabada a productores y técnicos de la zona a través de encuestas dirigidas, tal información incluye datos técnicos, Agronómicos, económicos, análisis del rendimiento potencial del plátano en los diferentes niveles tecnológico y costos de producción, así como la información en cuanto a clima, suelo y fertilidad. Como resultado del estudio se observó que el 100% de los productores bajo los distintos niveles tecnológicos obtienen márgenes positivo de rentabilidad, destacándose los productores que utilizan un nivel tecnológico medio (semi-tecnificado) alcanzando desde un 52% a un 156.7% de rentabilidad, en relación a los otros dos niveles tecnológicos podemos decir que presentan márgenes de ganancia aceptable, pero una rentabilidad inferior hasta de 19.11% (nivel tecnológico bajo) y de 42.5% (nivel tecnológico alto). En cuanto a la adopción de técnicas mejoradas para el manejo del cultivo se manifiesta en los productores de mayores recursos y ubicados en las ateas más cercanas de la cabecera del departamento; sin embargo la mala adopción de ellas se refleja en el irracional uso de insumos.
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El presente trabajo se planificó con la finalidad de determinar el efecto de diferentes niveles (0. 65, 130 y 195 kg/ha) y fraccionamiento (100% a los 20 dds; 50% a los 20 dds y 50% a los 35 dds; 50% a los 20 dds y 50% a los 45 dds y 100% a los 45 dds) de urea 46% de N sobre el crecimiento y rendimiento del cultivo del ajonjolí (Sesamum indicum L.) variedad Mejicana y análisis económicos de los tratamientos, bajo las condiciones ecológicas de la Hacienda Las Mercedes. El ensayo se estableció en la siembra de primera de 1997 (10 de Junio al 10 de Septiembre), se utilizó un diseño en bloques completos al azar con arreglos en parcelas divididas, estableciéndose cuatro repeticiones. Los resultados estadísticos mostraron efecto real de los niveles del Factor A (dosis) en las variables número de capsulas por planta y rendimiento de grano; para el Factor B (fraccionamiento) no se encontró diferencias estadísticas entre las variables evaluadas y para el efecto de la interacción de los factores solamente las variables altura de planta, numero de hojas por planta, numero de capsulas por planta y rendimiento de grano resultaron ser significativamente diferentes. La mejor dosis fue la de 195 kg de urea 46% DE n /ha y el mejor momento de aplicación fue cuando se fracciono 50% a los 20 dds Y 50% a los 45 dds, y cuando se combinaron ambos niveles se obtuvo el mayor rendimiento de 1,716.07 kg de grano por hectárea. El tratamiento que resulto económicamente más rentable fue la combinación a4b2 con una tasa de retorno marginal de 1,108.9%.
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En el presente trabajo se presentan los resultados de un experimento sembrado en la época de primera 1997, en la finca experimental La Compañía, ubicada en el municipio de San Marcos, departamento de Carazo, en un suelo de origen volcánico, con altos contenidos de carbono orgánico. El objetivo del trabajo fue determinar el efecto de asociar maíz y frijol en diferentes proporciones y como cultivos solos, sobre el comportamiento de las malezas, rendimiento de los cultivos, uso equivalente de la tierra y benéfico económico. Se utilizó un diseño de bloque completo al azar con cuatro repeticiones en el cual se evaluaron siete tratamientos que incluyen frijol y maíz como cultivos solos, y las combinaciones de maíz/frijol bajo las proporciones 80/20, 75/25, 50/50, 40/60, y 33/67. Los resultados indican que no existió una tendencia definida que indique que los asocios tengan influencia sobre la dinámica de las malezas, sin embargo un control de malezas en el dia 21 d.d.s., fue suficiente para reducir el establecimiento de las malezas en ambos cultivos. Los componentes del rendimiento del maíz se vieron afectados por los tratamientos, siendo e1 maíz como cultivo solo el tratamiento que presento menores valores promedio en la mayoría de dichos componentes. Los asocios fueron más eficientes en el uso de la tierra que los cultivos solos. La combinación de poblaciones de plantas 50/50 (50 por ciento de maíz y 50 por ciento de frijol) y 33/67 (33 por ciento de maíz y 67 por ciento de frijol) rinden los mejores resultados en cuanto a aprovechamiento de la tierra. Los asocios fueron más rentables que el maíz como cultivo solo. El mejor tratamiento desde el punto de vista económico fue la proporción 33/67 (33 por ciento de maíz y 67 por ciento de fríjol) ya que permite buena eficiencia en el uso de la tierra y presenta la mejor tasa de retorno marginal. El sistema de asocio resultó ser un componente valioso a ser tomado en cuenta en programa de manejo integrado de la producción en ambos cultivos, ya que reduce la necesidad de controles de malezas, permite un uso mas eficiente de la tierra y ayuda a la diversificación de la producción.
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Resumen: El presente trabajo se llevó adelante en un campo en la región sudeste de la Provincia de Buenos Aires. Dicha zona soporta frecuentes déficits hídricos que afectan el rendimiento de los cultivos implantados. El trigo es uno de los principales cultivos de la zona y normalmente es afectado por dichos déficit en la fase final de su ciclo, donde se determina su rendimiento. Debido a la importancia que este período representa para el éxito final de esta producción, se buscó ver qué diferencias de rendimiento se podían lograr aplicando riego en ese momento, y lo más importante evaluar si dichas diferencias resultaban en un mejor margen bruto para la empresa, lo cual consiste en el objetivo final del presente trabajo. Todo el cultivo recibió el mismo manejo en cuanto a labores y fertilización, siendo la única diferencia entre los dos sectores a comparar la aplicación del riego. Se detectaron diferencias estadísticamente significativas a favor del sector regado, tanto en rendimiento como en el margen bruto obtenido. El resultado confirma el impacto positivo que tiene el riego en los rendimientos del trigo cuando se cultiva en la zona y además mejora la estabilidad y da previsibilidad a los resultados de la empresa agropecuaria en el tiempo.
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Contenido: Reforma y contra reforma comercial en América Latina: Perú y Argentina / Julio J. Nogués y Elías Baracat -- Reservas internacionales: a contramano de la región / Nicolás Bridger -- Innovación en Argentina: TICS, agro y nano / Ernesto A. O’Connor