205 resultados para Zoea


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The developmental stages of Dardanus insignis (Saussure, 1858) from first through eighth zoea and megalopa are described and illuslraled. The experiments were carried out involving 100 larvae, obtained from ovigerous females collected on the north littoral of the state of São Paulo, Brazil. The larvae were kept in individual containers, with water of 34 salinity and fed with freshly hatched nauplii of Artemia; room temperature was maintained at 25±1ºC. The larval characters of this species are compared with Dardanus arrosor (Herbst, 1796). the only species of the genus that has also heen reared in laboratory.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Macrobrachium petronioi, a native Brazilian fresh-water shrimp, was captured along the coast of Rio Branco, Cananeia, São Paulo State, Brazil. The eggs were green-black in early development and the average size was 1.21 mm by 0.98 mm. Macrobrachium petronioi has no free-swimming larval phase. However, newly hatched larvae possessed several zoea I characters. Therefore, they were clearly more developed than newly hatched larvae of other species of Macrobrachium with prolonged larval development. The average duration of larval development in M. petronioi was 5.5 days. During early development, the larvae subsisted on stored yolk. After the third molt, the postlarvae accepted food. The three zoeal stages prior to the postlarval stage were described and characterized, with detailed morphological analyses. This species has a partially abbreviated type of development. The larval development of M. petronioi is distinguished from that of M. potiuna.

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Larvae of an estuarine grapsid crab Chasmagnathus granulata Dana 1851, from temperate and subtropical regions of South America, were reared in seawater (32 ‰) at five different constant temperatures (12, 15, 18, 21, 24 °C). Complete larval development from hatching (Zoea I) to metamorphosis (Crab I) occurred in a range from 15 to 24 °C. Highest survival (60% to the first juvenile stage) was observed at 18°C, while all larvae reared at 12°C died before metamorphosis. The duration of development (D) decreased with increasing temperature (T). This relationship is described for all larval stages as a power function (linear regressions after logarithmic transformation of both D and T). The temperature-dependence of the instantaneous developmental rate (D-1) is compared among larval stages and temperatures using the Q10 coefficient (van't Hoff's equation). Through all four zoeal stages, this index tends to increase during development and to decrease with increasing T (comparing ranges 12-18, 15-21, 18-24 °C). In the Megalopa, low Q10 values were found in the range from 15 to 24 °C. In another series of experiments, larvae were reared at constant 18°C and their dry weight (W) and respiratory response to changes in T were measured in all successive stages during the intermoult period (stage C) of the moulting cycle. Both individual and weight-specific respiration (R, QO2) increased exponentially with increasing T. At each temperature, R increased significantly during growth and development through successive larval stages. No significantly different QO2 values were found in the first three zoeal stages, while a significant decrease with increasing W occurred in the Zoea IV and Megalopa. As in the temperature-dependence of D, the respiratory response to changes in temperature (Q10) depends on both the temperature range and the developmental stage, however, with different patterns. In the zoeal stages, the respiratory Q10 was minimum (1.7-2.2) at low temperatures (12-18 °C), but maximum (2.2-3.0) at 18-24 °C. The Megalopa, in contrast, showed a stronger metabolic response in the lower than in the upper temperature range (Q10 = 2.8 and 1.7, respectively). We interpret this pattern as an adaptation to a sequence of temperature conditions that should typically be encountered by C. granulata larvae during their ontogenetic migrations: hatching in and subsequent export from shallow estuarine lagoons, zoeal development in coastal marine waters, which are on average cooler, return in the Megalopa stage to warm lagoons. We thus propose that high metabolic sensitivity to changes in temperature may serve as a signal stimulating larval migration, so that the zoeae should tend to leave warm estuaries and lagoons, whereas the Megalopa should avoid remaining in the cooler marine waters and initiate its migration towards shallow coastal lagoons.

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The effect of nitrate concentration on giant river prawn, Macrobrachium rosenbergii, larvae was investigated. Survival rate, weight gain, and larval development were evaluated for different concentrations of nitrate in three experiments. The experiments were divided i n to two phases. In the first phase, larvae from stages I through VIII were analysed, while in the second phase larvae from stage VIII through post-larvae metamorphosis were analysed. Oxygen consumption was also determined for zoea I, II, and VIII exposed to 0, 700, and 1,000 mg/L of nitrate-N. No effect was observed for concentrations up to 180 mg/L NO3-N (experiments I and II), and nitrate levels as 1,000 mg/L NO3-N did not affect survival in the first phase of the third experiment. On the other hand, larval stage index (LSI) and weight gain decreased as nitrate-N concentration increased from 0 to 1,000 mg/L. In the second phase, survival and metamorphosis rate decreased as nitrate concentration increased, according to a linear model. The effect of nitrate levels on weight gain followed a curvilinear pattern. Larval respiration decreased in the water where nitrate was added, but only during stage II. The results demonstrated that nitrate presents extremely low toxicity for giant river prawn larvae, and data were related to the levels of nitrate that usually occur in larviculture systems also discussed. Therefore, nitrate is not a limiting factor for giant river prawn larviculture. © 2003 by The Haworth Press, Inc. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O presente estudo investigou se o callianassid Callichirus major apresenta um comportamento lecitotrófico durante o desenvolvimento larval. Dois experimentos foram realizados. No primeiro experimento, larvas foram submetidas a um período inicial de alimentação, enquanto no segundo elas foram submetidas a um período inicial de inanição. No experimento 1, 80% das larvas de C. major mudaram com sucesso para o estágio de juvenil no tratamento com larvas alimentadas diariamente. Nos tratamentos com larvas alimentadas por 1, 2 e 3 dias, houve uma mortalidade total antes de alcançarem o estágio de megalopa. No experimento 2, as larvas zoés mostraram mais resistência quando submetidas a um período inicial de inanição. Nos tratamentos nos quais as larvas estiveram em inanição por 1, 2 e 3 dias, as taxas de sobrevivência foram100%, 60% e 90%, respectivamente. Porém atrasos na duração do desenvolvimento dos estágios de zoés foram observados. Houve mortalidade total para as larvas cultivadas no tratamento com ausência constante de alimento. Os resultados sugerem não existir um comportamento lecitotrófico nas zoés de C. major.

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Larvas do caranguejo da lama Panopeus lacustris Desbonne, 1867 foram cultivadas em laboratório a partir de fêmeas ovígeras coletadas na área estuarina do Rio Caeté na região Amazônica. O desenvolvimento completo desta espécie consistiu em 4 de zoea e um megalopa, onde cada estágio foi descrito e ilustrado em detalhes. Os resultados foram comparados com os de outros estudos anteriores sobre o desenvolvimento larval das espécies pertencentes ao gênero Panopeus e brevemente discutidos. Além da descrição das larvas do desenvolvimento completo de P. lacustris, foi descrita e ilustrada a primeira fase de zoea de treze espécies de caranguejos braquiúros coletados no mesmo estuário: P. lacustris, P. americanus Saussure, 1857, Eurytium limosum (Say, 1818), Sesarma curacaoense De Man, 1892, Sesarma rectum Randall, 1840, Armases rubripes (Rathbun, 1897), Aratus pisonii (H. Milne Edwards, 1837), Ocypode quadrata (Fabricius, 1787), Uca rapax (Smith, 1870), Uca maracoani (Latreille, 1802), Uca thayeri Rathbun, 1900, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) e Pachygrapsus gracilis (Saussure, 1858). Apenas a zoea I de P. lacustris não foi descrito novamente. As características morfológicas dessas espécies são comparadas com as descrições originais. Para facilitar o estudo de material coletado no plâncton, foi desenvolvida uma chave para identificação das espécies descritas neste estudo.

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O presente trabalho estudou o efeito da salinidade na sobrevivência e na duração do desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (do estuário do Rio Caeté, Norte do Brasil), até a fase de megalopa em sete tratamentos de salinidade (0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30). A salinidade afetou significativamente a sobrevivência das larvas zoea, no entanto não afetou a duração do desenvolvimento larval (20,77 ± 1,56 dias). Nas salinidades 0, 5 e 10 houve total mortalidade das larvas zoea. Somente a partir da salinidade 15 observou-se um desenvolvimento completo até a fase de megalopa. A taxa de sobrevivência foi maior em salinidade 30 (72%) e menor em 15 (16%). A reduzida taxa de sobrevivência das larvas zoea de U. cordatus, em salinidades baixas, indica a necessidade de dispersão larval do estuário para as águas costeiras onde as condições de salinidade para o desenvolvimento larval são mais favoráveis. Caso contrário se não houvesse a dispersão, a reduzida salinidade das águas estuarinas no período chuvoso, causaria uma elevada mortalidade, afetando desta forma o recrutamento, a manutenção e o crescimento da população de U. cordatus nos manguezais.

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A alimentação é um importante fator para o sucesso no cultivo larval de espécies de caranguejos. Informações sobre as características morfológicas do estômago podem contribuir para revelar o comportamento alimentar larval ou, se há lecitotrofia em algum, ou até mesmo, em todos os estágios do ciclo larval. No presente estudo, o desenvolvimento estrutural do estômago e as funções digestivas foram examinados em larvas de duas espécies de braquiúros, Uca vocator e Panopeus occidentalis, cultivados em laboratório. Durante o desenvolvimento larval, os estômagos das larvas no primeiro e último estágio de zoea e megalopa foram microscopicamente examinados, descritos e ilustrados. Em ambas espécies, o estômago dos estágios de zoea são desenvolvidos e especializados, apresentando uma válvula cardiopilórica e um filtro pilórico funcionais. Oestágio de megalopa possui um moinho gástrico complexo e especializado semelhante àquele encontrado em caranguejos adultos com o aparecimento de estruturas rígidas e calcificadas. Estes resultados apóiam a hipótese de que o comportamento alimentar de cada estágio larval está diretamente relacionado à estrutura morfológica do estômago. Tal fato, fortemente indica que todos os estágios larvais de ambos U. vocator e P. occidentalis necessitam de uma fonte externa de alimento para completar o desenvolvimento larval no ambiente planctônico.

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São descritos e ilustrados em detalhes, os quatro estágios de zoea e um de megalopa do caranguejo Armases benedicti (Rathbun, 1897), a partir de larvas obtidas em laboratório. A média de duração de cada estágio larval foi 3, 2, 4, 4 e 13 dias, respectivamente. O período compreendido desde a eclosão até o surgimento do primeiro juvenil foi de 26 dias. Morfologicamente A. benedicti é muito similar às outras espécies do gênero, contudo, um pequeno espinho lateral é claramente observado na carapaça das zoeas desta espécie. Esta característica aparenta ser única dentre os Sesarmidae. Outra característica distinta desta espécie é a distribuição das cerdas do endópodo da maxila (2+2), o qual difere dos demais sesarmídeos que apresentam a distribuição (2+3), exceto para Sesarma tetragonum (Fabricius, 1798) o qual apresenta (2+2). Outras comparações morfológicas com trabalhos anteriores relacionados a larvas do gênero Armases Abele, 1992 são brevemente discutidas.

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Os estágios iniciais da lagosta tropical Enoplometopus antillensis Lütken, 1865 foram descritos e ilustrados a partir de espécimes cultivados em laboratório. Fêmeas ovígeras foram capturadas em seu habitat, na profundidade cerca de 15 metros e transportadas para o laboratório. As larvas foram cultivadas em tanques de água recirculante por aproximadamente 15 dias e, então transferidas para quatro aquários (capacidade 10 litros). As larvas foram alimentadas com náuplios de Artemia sp. recém eclodidos. A microalga Dunaliella viridis AUTOR foi diariamente adicionada no cultivo. As larvas mudaram sete vezes alcançando o zoea VIII. O estágio megalopa não foi obtido. O período de intermuda de cada estágio variou de cerca de oito a 12 dias. Comparações morfológicas com trabalhos anteriores são brevemente discutidas.

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Estudo prévio sobre o efeito da inanição em larvas de Sesarma curacaoense propôs que estas larvas apresentam comportamento lecitotrófico facultativo. No presente trabalho a morfologia do estômago de S. curacaoense foi estudada durante os estágios larvais, megalopa e juvenil I. A estrutura do estômago da zoea I possui cerdas específicas e com filtro pilórico aparentemente funcional. Especialização no estômago do zoea II (último estágio larval) foi evidenciada pelo incremento do número de cerdas na válvula cárdio-pilórica e pela complexidade do filtro pilórico. Após a metamorfose para o estágio megalopa, o estômago ficou consideravelmente complexo, com o aparecimento de um moinho gástrico contendo um medial e dois laterais dentes bem desenvolvidos. O estômago do juvenil I mostrou-se ainda mais especializado que no estágio anterior, exibindo características morfológicas similares àquelas descritas para decápodes adultos. Estes resultados corroboram o proposto em trabalhos anteriores, nos quais é indicado que S. curacaoense possui um desenvolvimento larval lecitotrófico facultativo.