Etnopragmática y estudios de género : La variación "presidente-presidenta" : Estela Martínez de Perón (1974-1976)

Sin duda, el presente constituye un tiempo decisivo para el escudriñamiento del pasado. Esta ponencia tiene como propósito abordar el lenguaje en variación, en este sentido creemos que ninguna palabra es neutra sino que se encuentra inevitablemente habitada por discursos en los que vivió su existencia socialmente determinada. La materia de análisis focalizará en la gestión de María Estela Martínez en su rol de Presidente de la Nación (1° de julio de 1974 al 24 de marzo de 1976), más específicamente, hemos trabajado la variación (presidenta-presidente) que la tiene como referente y la hipótesis que postulamos ha requerido de un análisis y una metodología específica, el enfoque Etnopragmático. Nos preguntaremos ¿Por qué estas formas lingüísticas aparecen cuando lo hacen, en vez de en otros patrones imaginables o al azar (variación libre)? Nos proponemos trabajar desde un enfoque cualitativo y cuantitativo, una interpretación de la variación en el uso de la lengua. Lo que ha sido denominado "variación morfosintáctica", donde se hallan en juego formas alternantes no equivalentes, que permiten al hablante decir cosas diferentes acerca de un mismo referente. (Garcia 1985). Finalmente, el corpus con el que hemos trabajado fue tomado del Diario EL DIA, que fundado el 12 de marzo de 1884, es el medio de difusión más antiguo y tradicional de la ciudad de La Plata

La estela de la Ley de Obispados de 1813 en la administración diocesana

Este trabajo aborda una de las resoluciones de la Asamblea del año XIII: la Ley de Obispados. Esta medida, y otras que estuvieron ligadas a ella, pretendieron dar solución a los problemas del ámbito eclesial. En este sentido y especialmente, nos referimos a la cláusula relativa a la retroversión de las facultades primitivas a los diocesanos o Provisores existentes en las Provincias Unidas. Esta medida obligaba a remitir todos los asuntos eclesiásticos a las cabeceras diocesanas, dando origen a una forma transicional de organización eclesiástica que colaborará en un nueva estructuración del mundo regular y en la reorganización de las Iglesias rioplatenses según una impronta marcada, en parte por los gobiernos políticos, como nos proponemos mostrar en el presente artículo

A estela de MESA: uma introdução à arqueologia e à literatura de Moab

Essa dissertação faz uma introdução aos aspectos arqueológicos e literários de Moab, temática carente de publicações em língua portuguesa. Trata, primeiramente, dos fatos relacionados à descoberta da inscrição de Mesa na segunda metade do século 19, das disputas diplomáticas que ocasionaram a destruição da inscrição, bem como das obras científicas que, durante as décadas seguintes, abordaram o assunto. Na seqüência, apresenta as principais características geográficas e arqueológicas de Moab, durante as Idades do Bronze Recente, do Ferro Antigo e do Ferro Recente, dando especial atenção aos assentamentos humanos, mas também às grandes construções e às esculturas, consideradas recursos culturais necessários ao estado moabita, patrimonial e segmentário, que fazia uso de metáforas domésticas para referendar sua hegemonia; além do mais, apresenta o lugar de Moab no mundo assírio, e sua importância como rota comercial. A tradução da estela de Mesa, os comentários filológicos e a análise da sua forma e do seu gênero literário, apontam para um texto elaborado a partir de ferramentas literárias claras, utilizado para marcar o poder da monarquia moabita. Tais aspectos arqueológicos e literários sustentam que o desenvolvimento de Moab ocorreu após o fim da dominação do Israel omrida, além de sugerirem um novo olhar sobre a Bíblia Hebraica.(AU)

A estela de MESA: uma introdução à arqueologia e à literatura de Moab

Essa dissertação faz uma introdução aos aspectos arqueológicos e literários de Moab, temática carente de publicações em língua portuguesa. Trata, primeiramente, dos fatos relacionados à descoberta da inscrição de Mesa na segunda metade do século 19, das disputas diplomáticas que ocasionaram a destruição da inscrição, bem como das obras científicas que, durante as décadas seguintes, abordaram o assunto. Na seqüência, apresenta as principais características geográficas e arqueológicas de Moab, durante as Idades do Bronze Recente, do Ferro Antigo e do Ferro Recente, dando especial atenção aos assentamentos humanos, mas também às grandes construções e às esculturas, consideradas recursos culturais necessários ao estado moabita, patrimonial e segmentário, que fazia uso de metáforas domésticas para referendar sua hegemonia; além do mais, apresenta o lugar de Moab no mundo assírio, e sua importância como rota comercial. A tradução da estela de Mesa, os comentários filológicos e a análise da sua forma e do seu gênero literário, apontam para um texto elaborado a partir de ferramentas literárias claras, utilizado para marcar o poder da monarquia moabita. Tais aspectos arqueológicos e literários sustentam que o desenvolvimento de Moab ocorreu após o fim da dominação do Israel omrida, além de sugerirem um novo olhar sobre a Bíblia Hebraica.(AU)

A “REVOLTA” DE JEÚ E A ESTELA DE DÃ: Um Estudo Em 2 Reis 10,28-36

A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.

La estela de una vida, poemas líricos de Numa P. Llona.

"Numa P. Llona [biografia y juicios]": p. [i]-xxxvi.

Estela y bosquejos; poesias,

Mode of access: Internet.

A estela de MESA: uma introdução à arqueologia e à literatura de Moab

Essa dissertação faz uma introdução aos aspectos arqueológicos e literários de Moab, temática carente de publicações em língua portuguesa. Trata, primeiramente, dos fatos relacionados à descoberta da inscrição de Mesa na segunda metade do século 19, das disputas diplomáticas que ocasionaram a destruição da inscrição, bem como das obras científicas que, durante as décadas seguintes, abordaram o assunto. Na seqüência, apresenta as principais características geográficas e arqueológicas de Moab, durante as Idades do Bronze Recente, do Ferro Antigo e do Ferro Recente, dando especial atenção aos assentamentos humanos, mas também às grandes construções e às esculturas, consideradas recursos culturais necessários ao estado moabita, patrimonial e segmentário, que fazia uso de metáforas domésticas para referendar sua hegemonia; além do mais, apresenta o lugar de Moab no mundo assírio, e sua importância como rota comercial. A tradução da estela de Mesa, os comentários filológicos e a análise da sua forma e do seu gênero literário, apontam para um texto elaborado a partir de ferramentas literárias claras, utilizado para marcar o poder da monarquia moabita. Tais aspectos arqueológicos e literários sustentam que o desenvolvimento de Moab ocorreu após o fim da dominação do Israel omrida, além de sugerirem um novo olhar sobre a Bíblia Hebraica.(AU)

A “REVOLTA” DE JEÚ E A ESTELA DE DÃ: Um Estudo Em 2 Reis 10,28-36

A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.

El Infante don Fadrique y la estela del arte suabo en el Reino de Castilla en la segunda mitad del siglo XIII

Esta investigación pretende someter a análisis los intercambios arquitectónicos y artísticos que se establecieron entre el Reino de Castilla e Italia en el siglo XIII, centrando la atención en la denostada figura del infante Fadrique de Castilla. Don Fadrique de Castilla fue el segundogénito de Fernando III y Beatriz de Suabia, para quien sus progenitores habían previsto la herencia materna del ducado de Suabia. Con el fin de reclamar el legado de su madre Fadrique emprendió su viaje hacia la corte imperial de Federico II, llegando a la ciudad de Foggia en el mes de abril de 1240. Su permanencia junto al emperador se prolongó hasta el mes de junio de 1245, momento en el cual, el infante decidió abandonar la corte del emperador sin previo aviso para pasar a Milán, principal enemigo del bando gibelino y, después, regresar a Castilla. Una vez en Castilla, Fadrique participó junto a su padre y sus hermanos, Alfonso y Enrique, en la conquista de Sevilla. En el repartimiento recibió amplios territorios en el norte de la ciudad, decidiendo establecer su residencia en el área del actual Convento de Santa Clara. En el interior de este recinto erigió una torre exenta conocida como Torre de don Fadrique que, según la inscripción ubicada sobre la puerta, se construyó en el año 1252. El modelo arquitectónico al que se ajusta es ajeno a la arquitectura civil castellana del siglo XIII, sin embargo podemos hallar correspondencias con una estructura muy difundida en Italia: la torre nobiliaria. Esta analogía fue el punto de partida para el estudio de las relaciones artísticas entre ambos países configurándose en nuestra investigación un corpus heterogéneo y complejo de obras de arte que engloban la mencionada torre, la Capilla Real hispalense y las tallas marianas vinculadas a ella, el ajuar funerario de Beatriz de Suabia o las Cantigas de Santa María...

Evaluación de biodigestores plásticos utilizando dos tipos de sustratos

El presente trabajo se desarrolló dentro del contexto del proyecto de investigación UNA-IFS, financiado por la lntemational foundation for Science. Este perseguía como objetivo general: Evaluar la producción de un sistema de descontaminación de aguas residuales de producción de cerdos utilizando biodigestores tubulares plásticos como una alternativa para los productores. Asimismo se persiguió los siguientes objetivos específicos: l. Determinar la producción de biogás con biodigestores plásticos utilizando como sustrato estiércol procedente de cerdos de engorde alimentados con dos tipos de dietas (Concentrado y Desperdicios do cocina). 2. Determinar la producción de efluente (abono orgánico) utilizando como sustrato estiércol procedente de cerdos de engorde alimentados con dos tipos de dietas (Concentrado y Desperdicios de cocina). 3. Determinar la eficiencia del sistema de reciclaje (biodigestores tubulares plásticos) a través del % de remoción de agentes contaminante5 en las aguas residuales, utilizando como sustrato estiércol procedente do cerdos de engorde alimentados con dos tipos de dietas (Concentrado y Desperdicios de cocina). 4. Estimar el aporte de nutrientes de los fertilizantes orgánicos. . Analizar el beneficio económico del producto de los biodigestores (abono orgánico y biogás) en relación a los productos comerciales. El experimento se llevó a cabo en la granja Santa Rosa de la Universidad Nacional Agraria, ubicada en Sabana Grande. Para ello se utilizaron 2 grupos de cerdos (de 8 animales) cuya producción de estiércol fue procesada a través de dos biodigestores tubulares plásticos (conectado uno a cada corral) de 9m3. Los tratamientos evaluados fueron: T1= Sustrato proveniente de animales alimentados con concentrado y T2= Sustrato proveniente de animales alimentados con Desperdicios -de cocina. Las variables analizadas fueron las siguientes: Producción de estiércol Adición de agua a los biodigestores, producción de gas, producción de efluente, aporte de nutrientes del efluente, eficiencia del sistema de reciclaje, beneficio de los tratamientos. Para ello se utilizó un DCA en arreglo bifactorial donde se consideró el factor A: Semanas y el Factor B: Tipo de sustrato. Los biodigestores tubulares plásticos son una alternativa viable y eficiente para descontaminar los residuales de cerdos (estiércol). El comportamiento de la adición de agua fue similar estadísticamente en ambos tratamientos. La producción de estiércol se comportó mejor estadísticamente en el T1. El biodigestor plástico que presentó mayor producción de biogás fue el del T1 Ambos tratamientos presentaron una producción similar de efluente. El tratamiento 1 presentó mayores aportes de P, K y Mg, y el T 2 de N y Ca, además de ser un producto que no contamina el ambiente al producirlo y al aplicarlo. En cuanto a la eficiencia del sistema de reciclaje los valores de pH, Temperatura y DB05 reportados fueron similares en ambos tratamientos El tratamiento que mayor porcentaje de reducción de coliformes fecales presenta fue el T1 con un 15 %. En base al análisis económico, el tratamiento que presentó mayores utilidades fue el tratamiento l. Asimismo, al utilizarse los productos obtenidos, el productor tiene mayor ahorro al año con el tratamiento 2 (1 8.775 US) que con el T 1 (133.225 US).

Comportamiento agronómico e industrial de cinco variedades de tomate (Lycopersicum esculentum mill) en el valle de Sébaco

El presente trabajo de investigación se realizó en la Estación Experimental "Raúl González” •del Valle de Sebaco. Con el objetivo de evaluar el comportamiento agronómico e industrial de cinco genotipos promisorios de tomate. ( Lycopersicum esculentum Mill ), usando como tratamientos los cultivares Martí, Topacio y Estela (de origen búlgaro) y UC-82 y VF-134 (de procedencia norteamericana), fue establecido un experimento en Bloques Completo al Azar, con cuatro repeticiones. El comportamiento agronómico de los diferentes genotipos en estudio en cuanto a crecimiento y desarrollo muestra que la variedad Martí presenta la mayor altura con promedio de 62.5 cm., la variedad VF - 134 el mayor ahijamiento con 19, y el mayor número de racimos por planta con promedio de 11; así mismo la variedad. UC - 62 muestra la mayor fructificación con promedio 42 fruto por planta; obteniéndose rendimientos comerciales, no comerciales y potenciales estadísticamente iguales, lo que demuestra que los cultivares de origen búlgaro tienen un comportamiento agronómico similar a las variedades ampliamente cultivadas en el país -UC-82 y VF-134-. El análisis químico de los parámetros agroindustria1es muestran que, UC - 82 y VF - 134 poseen el mayor contenido de sólidos solubles con 5.75 grados Brix. Los cultivares Martí y Estela presentan el coeficiente de acidez más bajo con 8.91% y 9.33% y un índice de madurez de 12.22% y 10.71% respectivamente. Topacio obtuvo la menor cantidad de Residuo Seco Útil con 4.94. El rendimiento teórico de posta, obtenido fue satisfactorio por encima del valores Stan dar establecido ( 22%) por toda las variedades, siendo UC- 62 el cultivar con el mayor valor con 23.53% en relación a los demás tratamientos.

Estudios de Historia de España, 1990, vol. 3 (número completo)

Contenido: Formas de la caridad en la España visigoda / Raquel Homet – Los desplazamientos de la corte castellana. Notas para su estudio / María Estela González de Fauve ; Norah B. Ramos ; Patricia de Forteza – Carácter socioeconómico de los juegos y entretenimientos en Castilla. Siglos XIII al XV / María Marcela Mantel – La corrupción en la función pública. Castilla siglo XV / María del Carmen Carlé – Huertas en el siglo XVI. Estructura, características, producción / María Cristina Longinotti – La escuela primaria: vanguardia del pensamiento de Lorenzo Luzuriaga / Teresa María Dabusti – La Gaceta de Madrid. Fuente para el estudio de la reforma agraria / Cayetano Espejo Marín – Documento: Prisión por herir una figura de Cristo (año 1463) – Traducción: Réplicas de los embajadores franceses a las respuestas dadas a sus peticiones por el rey de Castilla (1450), por el “Equipo de traducción y comentario de textos latinos medievales” – Reseñas bibliográficas

Efecto de diferentes arreglos topológicos de maiz (Zea mays L.) y frijol (Phaseolus vulgaris L.) y la accción del inoculante, sobre el comportamiento de la maleza, el crecimiento, desarrollo y rendimiento de los cultivos y el uso equivalente de la tierra

Durante la época de postrera 1998, en la estación experimental “La Compañía”, ubicada en el municipio de San Marcos, departamento de Carazo, se llevo acabo la siguiente investigación con el propósito de evaluar el efecto de arreglos topológicos maíz(Zea mays L.) y frijol (Phaseolus vulgaris L.) en asocio y monocultivo y el uso de inoculante, sobre el crecimiento, desarrollo y rendimientos de los cultivos y el uso equivalente de la tierra, así como también evaluar cual de los tratamientos es mas económicamente rentable para el productor. Las variedades utilizadas fueron para frijol DOR-364 y para maíz NB-6. El diseño utilizado fue el BCA (Bloques Completos al Azar) con cuatros repeticiones y sietes tratamientos donde se evaluaron los dos monocultivos (maíz y frijol) y los asocios de plantas de maíz y frijol inoculado y no inoculado bajo los arreglos de siembra: un surco de maíz y uno de frijol inoculado (M1: F1-C), un surco de maíz y uno de frijol no inoculado (M1: F1-S), dos surcos de maíz y dos surcos de frijol inoculado (M2: F2-C), dos surcos de maíz y dos surcos de frijol no inoculado (M2: F2-S). Los resultados obtenidos indican que los asocios tuvieron un comportamiento variable en cuanto a la abundancia y biomasa de malezas. Los mayores rendimientos de granos se obtuvieron en el monocultivo frijol por tener una mayor cantidad de plantas por unidad de área. Por su parte en el maíz el arreglo M1: F1-C presentó el mayor rendimiento en lo que respecta al uso equivalente de la tierra (UET). Los asocios M1: F1-S, M1: F-C, M2: F2-S y M2: F2-C, resultaron ser más eficientes que los monocultivos. Los asocios presentaron 92, 71, 87, 49 por ciento mas producción por área que los monocultivos. Los asocios M1: F1-S y M2: F2-S resultaron ser la alternativa más económica para el productor.