943 resultados para Y GASTRIC BYPASS
Resumo:
Use of ring in Roux-en-Y gastric bypass is still a matter of controversy among bariatric surgeons. There is no consensus on its impact in relation to weight loss and weight maintenance in the long term. AIM: To evaluate the influence of the ring on the evolution of body weight over four years after bariatric surgery. METHODS: Retrospective analyzis of 143 women who underwent laparoscopic Roux-en-Y gastric bypass paired on the use or not use of Silastic® ring. Follow-up time was 48 months. Inclusion criteria were age over 18 years, primary bariatric operation and regular attendance at the clinic during the period of interest for research. The technique kept small gastric reservoir estimated in a volume of 30 ml. The food limb had in average 150 cm and the bile one 40 cm from the duodenojejunal angle. The group "ring" used Silastic® device with length of 6.5 cm, placed 2 cm from gastrojejunal anastomosis. The ring was closed for five polypropylene surgical thread sutures. In the morning after surgery the patients received isotonic fluids; on the second day salty liquid diet and were discharged on the third day. Semisolid diet started from the 20th day and solid on the 30th, with daily tablet of polivitamins. RESULTS: The weight loss was larger on the ring than without ring groups in all periods, respectively 10% and only 5% in the third postoperative year. The proportion of not having reached the 50% excess weight loss expectative was significantly higher in the group without ring than in the group with the ring (31% and 8% respectively in the fourth year). There was no difference between groups in delayed recovery of weight lost with the operation. CONCLUSIONS: The results were favorable to use the ring exclusively when it is analyzed only the weight loss.
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CONTEXT: Nutritional complications may occur after bariatric surgery, due to restriction of food intake and impaired digestion or absorption of nutrients. CASE REPORT: After undergoing vertical gastroplasty and jejunoileal bypass, a female patient presented marked weight loss and protein deficiency. Seven months after the bariatric surgery, she presented dermatological features compatible with acrodermatitis enteropathica, as seen from the plasma zinc levels, which were below the reference values (34.4 mg%). The skin lesions improved significantly after 1,000 mg/day of zinc sulfate supplementation for one week. CONCLUSIONS: The patient's evolution shows that the multidisciplinary team involved in surgical treatment of obesity should take nutritional deficiencies into consideration in the differential diagnosis of skin diseases, in order to institute early treatment.
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OBJETIVO: Avaliar o metabolismo ósseo e a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres adultas pós-derivação gástrica em Y de Roux (DGYR). SUJEITOS E MÉTODOS: Estudo transversal com 48 mulheres submetidas a DGYR há três anos e 41 saudáveis. Dados obtidos: índice de massa corporal (IMC), atividade física, consumo alimentar e DMO da coluna lombar, colo e fêmur total. Dosagem de cálcio, fósforo, magnésio, albumina, fosfatase alcalina, telopeptídeo-C (CTX), paratormônio (PTH), 25-hidroxivitamina D (25OHD), osteocalcina e cálcio urinário. RESULTADOS: Maiores alterações no grupo DGYR observadas nos níveis de osteocalcina (p < 0,001), CTX (p < 0,001) e PTH (p < 0,001). Deficiência de 25OHD foi a mais frequente no grupo DGYR (p = 0,010). Deficiência/insuficiência de 25OHD associou-se com hiperparatiroidismo secundário (p = 0,025). Não houve diferença entre os grupos em relação à DMO. A ingestão de energia (p = 0,036) e proteína (p = 0,004) foi maior no grupo controle. CONCLUSÃO: Em mulheres pós-DGYR, encontraram-se alta frequência de deficiência de vitamina D, hiperparatireoidismo secundário e elevação nos marcadores de remodelação óssea, sem alteração na DMO quando comparado com o grupo controle não obeso.
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Objetivos: Avaliar a equivalência da operação gastrectomia vertical com anel (GVA), em relação à operação gastroplastia vertical com anel e derivação gástrica em Y-de-Roux (DGA), na indução de perda ponderal e modificação da composição corporal em obesas mórbidas. Verificar os impactos laboratoriais e clínicos da GVA sobre as principais doenças associadas à obesidade mórbida, e a ocorrência de complicações, em comparação à DGA. Métodos: Ensaio clínico prospectivo não-randomizado, incluindo 65 mulheres obesas mórbidas, distribuídas em dois grupos, GVA (n = 33) e DGA (n = 32). Operadas consecutivamente, pelo mesmo cirurgião, por via laparotômica. Os parâmetros avaliados foram antropométricos; composição corporal, por meio de bioimpedância elétrica; laboratoriais; efeitos sobre as doenças pré-existentes e complicações. Resultados: Ocorreu perda de peso expressiva (p = 0,0000), redução do índice de massa corporal - IMC (p = 0,0000) e cintura abdominal (p = 0,0000) em ambos grupos. O índice cintura/quadril diminuiu (p = 0,0000) após ambas intervenções. A perda do excesso de IMC foi de 86,05% ± 14,2 no grupo GVA e 85,91 ± 15,71 no grupo DGA. A variação da gordura corporal foi de -35,84% ± 8,66 no grupo GVA e de -37,64% ± 9,62 no grupo DGA. A redução dos níveis de triglicerídios (p = 0,0222) foi mais expressiva no grupo DGA. O grupo DGA atingiu os alvos terapêuticos para o colesterol-LDL com maior freqüência (p = 0,0005), que o grupo GVA. Intolerância à glicose, diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica, esteatose hepática e síndrome metabólica, foram controladas de forma semelhante entre as técnicas. Anemia foi mais prevalente no grupo DGA (p=0,0033) e a esofagite erosiva, no grupo GVA (p = 0,0032). Não houve diferença na formação de cálculos biliares entre os grupos. Conclusões: A GVA é tão efetiva quanto a DGA em induzir perda ponderal e modificação favorável da composição corporal. A GVA é menos efetiva no controle da dislipidemia, em relação à DGA. GVA acarreta anemia em menor freqüência e, esofagite erosiva de maneira mais freqüente, que a DGA. GVA não é mais segura que a DGA, mas deve ser considerada intervenção bariátrica efetiva como segunda opção.
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BACKGROUND & AIMS Mechanisms that ultimately lead to dysphagia are still not totally clear. Patients with laparoscopic gastric banding (LAGB) often complain about dysphagia, regurgitation and heartburn. Our aim was to evaluate the contribution of intrabolus pressure to symptoms of gastric banding. METHODS This study investigated 30 patients with LAGB before and 3 months after conversion to Roux-en-Y gastric bypass (RYGB), evaluating symptoms with a 7-point-Likert-scale and esophageal peristalsis, esophageal bolus transit and intrabolus pressure changes using combined impedance-manometry. RESULTS Conversion from LAGB to RYGB leads to a significant reduction in dysphagia (1.9 +/- 0.4 vs. 0.0 +/- 0.0; p< 0.01) and regurgitation (4.2 +/- 0.4 vs. 0.1 +/- 0.1; p< 0.01) symptom scores. For liquid swallows we found a modest but significant correlation between the intensity of dysphagia and intrabolus pressure (r=0.11; p<0.05) and the intensity of regurgitation and intrabolus pressure for viscous swallows (r=0.12, p<0.05) in patients with LAGB. There was a significant (p< 0.05) reduction in intrabolus pressure at 5 cm above LES before (liquid 10.6 +/-1.0; viscous 13.5 +/- 1.5) and after (liquid 6.4 +/- 0.6; viscous 10.5 +/- 0.9) conversion from LAGB to RYGB. CONCLUSION Current data suggest that intraesophageal pressure during bolus presence in the distal esophagus contributes to the development but not to the intensity of dysphagia and regurgitation.
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Diet and medical treatment are the standard treatment for type 2 diabetes. In obese subjects with type 2 diabetes, bariatric surgery is effective in resolving diabetes. Two clinical trials comparing bariatric surgery to medical treatment were evaluated. Both the Surgical Treatment And Medications Potentially Eradicate Diabetes Efficiently (STAMPEDE) trial (laparoscopic Roux-En Y gastric bypass and sleeve gastrectomy) and the DIet and medical therapy versus BAriatric SurgerY in type 2 diabetes (DIBASY) trial (laparoscopic gastric bypass and biliopancreatic-diversion) showed that surgery was more effective than medical care in resolving or managing type 2 diabetes. Larger studies, or a compilation of studies, are needed to determine whether one of these procedures is better, or if they are all similarly effective, and this should also be weighed against the risk of the operations.
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A obesidade e o Diabetes mellitus tipo 2 se tornaram importantes problemas de saúde pública nos últimos anos. O aumento da prevalência do diabetes está intimamente relacionado ao aumento da prevalência da obesidade. As cirurgias bariátricas surgiram nos últimos cinqüenta anos e vêm se popularizando como uma opção terapêutica efetiva para a redução do peso e controle ou reversão do diabetes no paciente obeso. Dentre as técnicas cirúrgicas disponíveis, o Sleeve gástrico, que era utilizado como parte integrante da técnica de derivação bílio-pancreática ou como primeiro estágio, em pacientes de alto risco, a fim de prepará-los para a cirurgia definitiva, tem sido adotado, por alguns grupos de cirurgiões, como técnica definitiva. Como é recente sua utilização como procedimento bariátrico definitivo, faltam estudos que avaliem sua efetividade. O presente estudo teve por objetivo avaliar o Sleeve gástrico, para o controle ou reversão do Diabetes mellitus tipo 2, no paciente obeso. Para tanto, foi realizada uma revisão sistemática. A busca na literatura resultou em 698 títulos e resumos. Após aplicação dos critérios de inclusão foram recuperados 96 textos completos e incluídos, na revisão sistemática, sete artigos com ensaios clínicos controlados. Foi possível realizar metanálise entre estudos comparando o Sleeve gástrico à derivação gástrica com Y de Roux e com a bandagem gástrica. Foram avaliados os desfechos glicemia de jejum e hemoglobina glicosilada. O resultado da metanálise foi favorável ao Sleeve gástrico, em comparação ao Y de Roux, para o desfecho redução pós-operatória da hemoglobina glicosilada. O Sleeve gástrico se apresenta como mais uma opção terapêutica para a obesidade e correção das co-morbidades associadas. Porém, os resultados são bastante preliminares, e ensaios clínicos controlados, de boa qualidade metodológica, são necessários para melhor avaliação.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objectives: To assess QoL of obese patients in the Brazilian public healthcare system, before and after bariatric surgery, and to determine the appropriateness of the Moorehead-Ardelt Questionnaire II (M-A-QoLQII) compared with the Short-Form Health Survey (SF-36). Subjects and methods: Forty-one severe obese patients in a waiting-list, and 84 patients who underwent bariatric surgery were included. Correlations were tested and reliability determined by the Cronbach's coefficient. Results: BMI differed between the pre- and post-surgery groups (52.3 +/- 8.3 kg/m(2) vs. 32.5 +/- 6.4 kg/m(2), p < 0.001). The latter showed better scores in the SF-36 domains than in the pre-surgery. SF-36 and M-A-QoLQII categories were correlated (r = 0.53, 0.49 and 0.47, for vitality, mental health, and general health domains, p < 0.001). In the logistic regression, age, previous BMI, and loss of excess weight were associated with functional capacity. Conclusions:The outcomes of bariatric surgery obtained in a Brazilian public healthcare center were successful. M-A-QoLII represents a useful tool to assess surgery outcomes, including QoL. Arq Bras Endocrinol Metab. 2012;56(1):33-8
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Objective: The objective of this study was to determine whether constant daily vitamin supplementation would be sufficient to prevent possible vitamin deficiencies in obese patients undergoing bariatric surgery. Methods: The study was conducted on 58 men and women (mean age 41 +/- 10 y) who underwent Roux-en-Y gastric bypass RYGB and were assessed preoperatively and at 3, 6, and 12 mo after surgery. During the postoperative period, the patients received a multivitamin-mineral supplement on a daily basis. Results: Serum beta-carotene and vitamin C were lower starting from the third postoperative month and continued to be low after 12 mo, and vitamin A was decreased by the sixth month and increased by 12 mo. Vitamin B12 levels were stable up to 6 mo but were decreased by 12 mo. Folic acid levels increased from the third month and remained higher throughout follow-up. One year after surgery there were 19% and 21% increases in the number of patients with vitamin A and vitamin C deficiency, respectively, and a 4% decreased of patients with folic acid deficiency. Conclusion: Weight loss and improvement in patients' general condition followed surgery, but serum levels of some vitamins were decreased despite the use of a vitamin-mineral supplement. These patients need continuous follow-up and individualized prescription of supplementation after the surgical procedure to prevent and treat vitamin deficiencies. (C) 2012 Elsevier Inc. All rights reserved.