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O impacto da artroplastia total da anca sobre a atividade laboral em doentes jovens com coxartrose é um tema pouco explorado na literatura. Com o objetivo de avaliar a dimensão do problema e reconhecer os fatores clínicos que influenciam o retorno ao emprego nesta população, revimos 81 doentes com uma média etária de 47 anos, submetidos a artroplastia entre 2006 e 2010 (98 ancas). O estudo revelou que antes do procedimento 27 doentes já se encontravam aposentados e que mais 17 se reformaram depois da cirurgia. Os números finais demonstram que apenas 37 dos 81 doentes operados (45,6%) se mantêm a trabalhar depois da intervenção, sendo que o regresso ao trabalho acontece em média 6,7 meses depois da cirurgia. Existem fatores que favorecem positivamente o regresso ao trabalho: sexo masculino, juventude, coxartrose idiopática, prontidão na realização da cirurgia, unilateralidade, hastes metafisárias, postos de chefia e trabalho fisicamente pouco exigente. Apesar da elevada satisfação na resolução dos sintomas conseguido com a artroplastia, existe uma taxa de reforma em idade ativa de 54,4%. Sendo o problema do emprego multifatorial, os médicos sempre tiveram uma palavra sobre o retorno ao trabalho, a qual ainda se encontra baseada na experiência artroplástica do passado. A imergência de novos implantes dotados de maior resistência ao desgaste, aliada ao aprimoramento das técnicas cirúrgicas bem como as condições sociais que se atravessam, devem em nossa opinião introduzir a questão se não será tempo de reformular as restrições medicamente impostas aos pacientes jovens com artroplastia da anca.

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168 p.

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El presente artículo, presenta un análisis de las decisiones de estructuración de capital de la compañía Merck Sharp & Dome S.A.S, desde la perspectiva de las finanzas comportamentales, comparando los métodos utilizados actualmente por la compañía seleccionada con la teoría tradicional de las finanzas, para así poder evaluar el desempeño teórico y real. Incorporar elementos comportamentales dentro del estudio permite profundizar más sobre de las decisiones corporativas en un contexto más cercano a los avances investigativos de las finanzas del comportamiento, lo cual lleva a que el análisis de este artículo se enfoque en la identificación y entendimiento de los sesgos de exceso de confianza y statu quo, pero sobre todo su implicación en las decisiones de financiación. Según la teoría tradicional el proceso de estructuración de capital se guía por los costos, pero este estudio de caso permitió observar que en la práctica esta relación de costo-decisión está en un segundo lugar, después de la relación riesgo-decisión a la hora del proceso de estructuración de capital.