959 resultados para Wesleyan Methodist Church


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At head of title: A special course for young people's and adult classes in the Sunday school.

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Esta pesquisa, Responsabilidade Social, Pregação e Educação: tensões missiológicas no projeto missionário da Igreja Metodista em terras brasileiras, tem como objetivo analisar as ações missionárias da Igreja Metodista do período de sua implantação até o final do período referente ao 18° Concílio Geral (2006-2011). A análise resgatou a tríade Responsabilidade Social, Pregação e Educação como uma marca identitária do movimento wesleyano e que esse princípio missionário nem sempre foi seguido pelo metodismo brasileiro. Notou-se também que a tríade serviu, em momentos decisivos, como elemento norteador do projeto missionário. Isso é percebido no período da implantação, bem como na constituição do Plano para Vida e Missão (PVM). Em que pese que as ações missionárias no metodismo brasileiro nem sempre foram providas de uma reflexão teológica sistemática, a tríade Responsabilidade Social, Pregação e Educação sempre funcionou como eixos essenciais da missão e de forma indissociável. Não foram poucos os momentos em que o projeto missionário metodista enfrentou tensões na sua execução. O ímpeto pelo crescimento numérico e expansão geográfica, muitas vezes, ofuscou a fidelidade à tríade. Nessa trajetória de pesquisa está construída em quatro capítulos, nos quais se busca a superação de uma compreensão histórica equivocada e faz-se necessário que o projeto missionário assuma os elementos essenciais da tríade como marco regulatório da missão metodista. As repetitivas opções equivocadas não colaboram com a nova compreensão de missão. O resultado da pesquisa encoraja futuras análises para que o metodismo assuma o papel de agente de Deus na missio Dei e para que o seu envolvimento missionário mantenha fidelidade à tríade Responsabilidade Social, Pregação e Educação.

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A sociedade boliviana está marcada pela ostensiva presença dos estratos étnicos culturais indígenas originários. Como consequência do passado colonial ainda se vincula o status de camponês à pertença a uma etnia indígena. Nesta realidade sociocultural, a Igreja Evangélica Metodista da Bolívia (IEMB), desde sua implantação no princípio do século 20, ganhou legitimidade e espaço na sociedade boliviana pelos seus aportes à sociedade com suas obras de serviço (educativo, saúde, desenvolvimento rural). Atualmente a IEMB se configura como uma Igreja rural, sendo que a população boliviana é eminentemente urbana. Assim a urbanidade é o desafio para a ação eclesial e pastoral, se a IEMB pretende manter sua relevância na sociedade boliviana. Tenta-se, nesta pesquisa, apontar na tradição teológica eclesial wesleyana alicerces para uma relevante presença eclesial e pastoral nas particularidades da realidade urbana boliviana.

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O jornal Expositor Cristão, órgão oficial da Igreja Metodista no Brasil, nasceu em 1886, com uma proposta que se poderia chamar de ecumênica: seu primeiro nome, Methodista Catholico, revela o desejo de universalidade, confirmado pelo editorial de estréia. Seu criador, o missionário norte-americano John James Ransom, pretendia um veículo de orientação doutrinária que não fosse sectário, em consonância com a tradição wesleyana. Mas o Metodista Católico teve vida curta: em pouco mais de um ano passou a se chamar Expositor Cristão. O campo religioso brasileiro vivia, então, o período da controvérsia apologética, com a inserção do protestantismo de missão, de origem anglo-saxã, em contraposição ao catolicismo romano. O nome do recém-nascido jornal foi mais uma vítima dos embates. Este trabalho se dispôs a avaliar como o jornal tratou a questão do ecumenismo desde esse período até a entrada da Igreja Metodista no CONIC, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, no início da década de 1980. A pesquisa constatou que o anticatolicismo arraigado no metodismo brasileiro em seus primórdios jamais desapareceu por completo. Notou também que o metodismo não esteve imune aos conflitos interdenominacionais existentes no próprio meio evangélico. Em que pese o reconhecido pioneirismo da Igreja Metodista na criação de organismos ecumênicos brasileiros, o ecumenismo sempre enfrentou barreiras internas, mais ou menos explícitas. E o jornal Expositor Cristão, criado para ser um veículo de informação e formação doutrinária, nem sempre comunicou com a necessária clareza qual o significado que a Igreja Metodista confere à palavra ecumenismo e como ela o pratica. Em alguns momentos, a coexistência entre ecumenismo e antiecumenismo no interior do campo metodista não foi trazida à luz dos debates pelo jornal, mas permaneceu oculta por omissões e ambivalências. É o que este trabalho pôde constatar a partir de uma avaliação qualitativa do conteúdo do jornal.(AU)

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Este trabalho tem por finalidade descrever o movimento wesleyano como um movimento carismático e de renovação. Através de pesquisas bibliográficas, conhecer historicamente o surgimento e o caminhar desse, com ênfase no Movimento Metodista, considerando a experiência religiosa de João Wesley e a repercussão de seu trabalho em todo o mundo. Após essa etapa introdutória, a pesquisa foi concentrada na trajetória do Movimento Metodista no Brasil, levando em conta a tese de Antônio Gouvêa Mendonça, de que o trajeto do protestantismo tenha seguido o mesmo rumo da expansão do café e, dessa forma, perceber os caminhos até focar o Estado do Paraná e especificamente a cidade de Londrina; para tanto, buscou-se documentos históricos da implantação da Igreja Metodista em Londrina, incluindo as divisões ideológicas, as circunstâncias sócio-econômicas e políticas, ocorridas durante esse início. A seguir pesquisa-se o surgimento do movimento de avivamento na Igreja de Londrina levando em conta a postura pastoral que teve a denominação, enquanto instituição, frente ao movimento carismático, que ocorria no Brasil, analisando as atas e documentos existentes, a fundamentação bíblica e o que foi discutido, acatado e implantado no Colégio Episcopal da Igreja Metodista, sobre o tema. O cuidado em colocar esse documento, chamado de Carta Pastoral, prende-se ao fato de que o mesmo foi ponto fundamental para manter a unidade da Igreja e evitar o que antes ocorrera - * divisões. Dedicou-se também ao cuidado de preservação deste documento, haja vista a possibilidade de extinção e conseqüente esquecimento da posição outrora tomada pela Igreja. Finalizou-se buscando conhecer, a origem, o conceito e vivência, bem como o ambiente onde o avivamento ocorreu. Analisou-se a dimensão de crescimento e expansão nas décadas futuras, observando assim se houve ou não um crescimento qualitativo e numérico, como conseqüência de tal fenômeno. Possibilita-se assim, que outros pesquisadores aprofundem o assunto, uma vez que o trabalho foi delimitado a apenas uma década e a Igreja em Londrina, necessitando assim mais pesquisas onde o mesmo fenômeno aconteceu em outras regiões do Brasil.(AU)

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Edward W. Bowslaugh (1843-1923) was the son of Jacob and Anna (Beamer) Bowslaugh. Edward Bowslaugh married Mary Southward, and the couple had six children, Edgar Morley, Edward Freeman, twins Alfred Malcolm and Alice Mary, Annie Olivia, John Jacob and Mabel Florence. Edward W. Bowslaugh was a farmer, contractor and owner of the Grimsby Planing Mills in Grimsby, Ont. and Bowslaugh’s Planing Mill in Kingsville, Ont. The mills manufactured door and sash trim and other wood related products. Some customers contracted the firm to provide wood products for cottages being built at Grimsby Park, the Methodist camp ground. Some time before 1885 Edward Bowslaugh and his family moved to Kingsville, Ont. to open up a new planing mill and door and sash manufactory. He later sold the Grimsby Planing Mills to Daniel Marsh. The diaries and account books include many names of workers as well as friends and family members residing in the Grimsby and Kingsville areas. James M. Bowslaugh (1841-1882) was the son of Jacob and Anna (Beamer) Bowslaugh. James married first Anna Catharine Merritt and after her death in 1875 he married Mary Gee in 1877. James and Anna had three children, Eliza, James Herbert, George Hiram, all died very young. James and Mary Gee had one son, Charles Leopold Kenneth Frederich Bowslaugh, b. 1881. James Bowslaugh was a farmer and lumberman, much like his younger brother Edward. James’ early diaries often note the activities of himself and his brother Edward. Both Edward and James were heavily involved in the Methodist church, teaching or leading Sunday school and attending prayer meetings. Alfred M. Bowslaugh b. 1873 was the son of Edward W. Bowslaugh and his wife Mary Southward. The school notebook is from his days as a student in Kingsville, Ont.

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George Henry Cornish (1834-1912) was a Methodist minister whose circuits included Clinton, Ont. (1859), Newcastle, Ont. (1861), and Caledonia/Binbrook/Glanford, Ont. (1864- 1865). He wrote several books on the Methodist Church in Canada, including the Cyclopaedia of Methodism in Canada (1881) and the Handbook of Canadian Methodism (1867).

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Survey map of the Second Welland Canal created by the Welland Canal Company showing the canal as it passes through Port Robinson. Identified structures associated with the Canal include the Guard Lock, Collector Toll Office, towing path, and the New Cut of the canal. The surveyors' measurements and notes can be seen in red and black ink and pencil. Local area landmarks are also identified and include streets and roads (ex. Island Street, Bridge Street, John Street, and Cross Street), bridges (Swing Bridge, and several unnamed bridges), Welland Railroad, Canal to Chippewa Creek (and two old locks and one new lock associated with the canal), Chippewa Creek, Back Water, an unnamed Island, Dry Dock leased to McFarland and Abbey, Abbey's Office, D. McFarland and Co. Saw Mill (Burnt), G. Jordan Tavern, Robert Elliot Store House and Wharf, Isaac Pew's Shop, Colemans Hotel, R. Band and Co. Girst Mill, Donaldson and Co. Grist Mill, H. Marlatt Dwelling House and barn, Henry W. Timms Hotel, Methodist Church, Post Office, Blacksmith Shop, a church, a structure labeled B. Patch, and a number of other structures that are not named. Properties and property owners of note are: Lots 202 and 203, S. Hill, D. McFarland, Church Society, G. Jordan, D. Coleman, John Brown, Rob Coulter, Robert Elliot, Isaac Pew, James McCoppen, William Bell, Charles Stuart, Andrew Elliot, Robert Band, Ed. Feney, John Betty, F. Sharp, William B. Hendershot, A. Brownson, H. Marlatt, J. S. Powell, and the School Trustees. Two reserved properties are labeled in red.The current spelling of Chippewa Creek is Chippawa. Although it not possible to make out the entire name of the H. W. Timms hotel located at Front and Bridge Street on the map itself, it was discovered to belong to Henry W. Timms after consulting the 1851-52 Canada Directory.

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Henry Haight Collier, was born in Howard, Steuben County, N. Y., November 28, 1818. His father, Richard Collier, was from Green County, in the same State. His grandfather, Isaac Collier, and his great-grandfather were originally from England. His mother, Mary Haight, was of Dutch origin. In 1835, Henry went to St. Catharines, where his elder brother, Richard Collier, resided. He spent two years at Grantham Academy, and then returned to Steuben County, to read law in Bath, with Edward Howell, and subsequently with Hammond and Campbell. Mr. Collier never opened a law office. He studied law for two years and in 1839 he went to Texas where he was connected with the State and Treasury Departments. In 1845 Mr. Collier returned to St. Catharines and opened a general store called St. Catharines Agricultural Works with his brother. The store remained open until May, 1877. He added the manufacturing of lumber in 1850, and manufacturing of agricultural implements in 1869. He built one of the first saw mills on the canal, on Lock No. 5, in St. Catharines. In July, 1877, he was appointed Collector of Customs. He became a Village Councilor for St. Paul’s Ward in 1859, and held that office from fifteen to twenty years. He was Deputy Reeve and member of the County Council for two terms. He was the Mayor of St. Catharines in 1872 and 1873. He was also Chairman of the Board of Water Commissioners of the city, during the time that the works were being built. He was a Justice of the Peace for twenty years or more. Mr. Collier was affiliated with the Reform Party and he was a Knight Templar in the Masonic fraternity and an Odd Fellow. He was also active in the Methodist Church. On June 1, 1858, he married Cornelia, daughter of Moses Cook, of "Westchester Place," St. Catharines, and had a daughter and son. Mary J. (married name: Mrs. Frank Camp) was a graduate of the Female Seminary at Hamilton, and Henry Herbert was a student in the University of Toronto. Henry H. Collier died on July 15, 1895 and is buried in Victoria Lawn Cemetery, St. Catharines, Ontario. Sources: www.accessgeneology.com "Historical Profiles from Victoria Lawn Cemetery" by Paul E. Lewis "Sincerely Lamented St. Catharines Obituaries 1817-1918" by Paul Hutchison

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A presente dissertação demonstra aspectos do processo decisório colegiado e propõe um papel para o Conselho Diretor do Instituto Metodista Izabela Hendrix. O trabalho é dividido em uma introdução e três capítulos para demonstrar a caminhada seguida para se chegar às conclusões apresentadas no final. Apresentamos inicialmente, na introdução, os principais paradigmas presentes no processo decisório no Conselho Diretor do Izabela, dentro do contexto da história da educação Metodista. No primeiro capítulo é apresentado a história da educação Metodista, que se confunde com a própria história do Metodismo, desde o seu início na Inglaterra, nos EUA e no Brasil. No segundo capítulo, é apresentado uma abordagem de princípios de processo decisório, enfocando as decisões colegiadas. No terceiro capítulo é abordado a concepção de Conselhos Diretores, apresentando a sua evolução histórica e críticas ao modelo atual e ao processo decisório no Izabela. No capítulo quatro é apresentado a proposta de um papel para o Conselho Diretor do Izabela no atual momento histórico. O papel proposto na conclusão é fundamentado em bases teóricas que norteiam o estudo das decisões colegiadas em Conselhos, a Missão educacional e o modelo organizacional da Igreja Metodista, considerando as suas convicções e o seu desenvolvimento histórico.