998 resultados para Warburg, Otto Heinrich,
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Signatur des Originals: S 36/F01931
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Signatur des Originals: S 36/F01933
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auffgerichtet worden Von M. Johann Weller
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Vol. 2-3 have sub-title: Denkwürdigkeiten des ministerpräsidenten Otto freiherrn v. Manteuffel.
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Issued in two parts, 1847-1849.
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1 Zettel
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Biographie; Rezeption; Charakter; Aposteln; Evangelisten; Kritiker Schopenhauers;
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2 Seiten
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Theobald Kerner, Daniel Heinrich Mumm von Schwarzenstein
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di Henrico Pfendnero
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T.p. of Bd. 2.-3.: Unter Friedrich Wilhelm IV : Denkwürdigkeiten des Ministerpräsidenten Otto freiherrn v. Manteuffel.
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1. Bd. 1850 bis 1852 (Von Olmüss bis zur Errichtung des zweiten französischen Kaiserreichs, Vom 1. November 1850 bis zum 2. Dezember 1852) -- 2. Bd. 1852 bis 1854 (Die orientalische Frage bis zum Beginn des Krimkrieges, Vom 2. Dezember 1852 bis zum 14. Dezember 1854) -- 3. Bd. 1854 bis 1858 (Von der Beendigung der orientalischen Krisis bis zum Beginn der neuen Aera, Vom 15. Dezember 1854 bis zum 6. November 1858).
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"Litteratur", p. [357]-359.
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Tomando por referência os livros “Teofania”, “Os Deuses da Grécia”, “Dionysus - Myth and Cult de Walter Otto (1874/1958) a pesquisa quer pensar a leitura que o filólogo alemão faz da concepção grega do divino em seus primórdios. Trata-se, portanto, de reflexão de sua obra sobre a religião, a crença e o pensamento na Grécia de Homero. Pensamento que, para Otto, se determina por uma objetividade radical, isto é, um olhar que se volta inteiramente para fora, à contemplação do mundo exterior, mas cuja contemplação reflete as vivências do homem em “imagens primordiais” que lhe darão a visão de si mesmo, a sua direção, a sua medida. Não há uma voz interior, ou seja, um interior psicológico regido por um sujeito fundado numa vontade. O divino grego de Otto não é uma forma - uma manifestação do serparticular, i.e., ele não é uma realidade singular desse mundo histórico, mas a articulação de todas as referências que situam esse mundo em seu modo de ser. Ele, pois, é o puro configurar do mundo ao qual essas referências ganham a configuração de um sentido. Ele é seu mito. Portanto, o divino grego de Otto não está apartado do mundo, mas é o mundo em sua forma pura, e que, ao contrário, está profundamente imiscuído em correlação mútua com mito, homem e mundo: ele é o domínio onde o homem contempla a si e ao mundo. Sua dimensão ainda hoje, para além de qualquer conceito, se delineia no mistério e no enigma que se conserva sob qualquer ponto de vista e que por isso mesmo ilumina com a mais absoluta profundidade a existência em todos os seus meandros.