989 resultados para WOLF SPIDERS ARANEAE


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Observations of the developmental biology of Loxosceles gaucho Gertsch, 1967, the brown spider of southeastern Brazil are scarce. The present study reports the method of individualized rearing of 18 populations of L. gaucho, kept in laboratory under varied diet conditions, and characterizes their nympho-imaginal period as well as factors related to their reproduction. Females built the first egg sac about 20 days after copulation and nymphs hatched 40 days after the laying date. Average offspring was 61.3 spiderlings and females usually built three to four successive egg sacs in a period of five to seven months. First nymphs initiated their predatory activity between the 5th and 8th days after hatching and the majority reached adulthood within six moults (range of five to eight) in approximately 15 to 17 months (male) and 15.5 to 18 months (female). The average sex ratio equaled 1.0:1.7 (male:female). The wide individual variability of this species intermoult intervals is herewith expressed by the intermoult rate, which was fairly uniform for both intra and interpopulations and gives a relevant aspect for a general idea of the life cycles of spiders.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Two allopatric species of Coryphasia (Araneae: Salticidae), both described for the first time in this study, have been found associated with Bromeliaceae in distinct phytophysiognomies (e.g., inselbergs, highland forests and restingas) from southeastern Brazil. In this study, we investigated whether these salticids were associated specifically with bromeliads, and whether they used bromeliads of different species and sizes in distinct geographic regions. The Coryphasia species were rarely found outside bromeliads, occupied larger bromeliad species among those available, and were generally more frequent on bromeliads in open areas, such as inselbergs on mountain tops. The two Coophasia species were observed submerging in phytotelmata, possibly as an anti-predatory behavior. The patterns of spatial and microspatial distribution and the submergence behavior of these species were similar to those of other bromeliad-dwelling salticids, which suggests a convergence among spiders that live on bromeliads.

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Aphantochilus rogersi is an ant-mimicking spider that preys exclusively on cephalotine ants. The spiders oviposit in close proximity to nests of the model ant Zacryptocerus pusillus, and emergent spiderlings tend to remain in the vicinity of natal egg sacs. Females of A. rogersi actively defend their egg sacs against approaching workers of Z. pusillus, but the latter may sometimes destroy the eggs. Feeding specialization on these ants is confirmed by more than 300 observations of young and adult A. rogersi carrying ant corpses in the held. Although A. rogersi possesses several behavioural traits which may reduce the risk of being injured by ants during subjugation, field and laboratory observations showed that social defence by Z. pusillus may cause mutilation to the spiders. Tests in captivity revealed an ontogenetic change in the prey-capture techniques employed by A. rogersi. Early-instar spiderlings can apparently only seize the ant's petiole tightly if they are able to approach the ant from the front. As the ant is paralysed, the spiderling positions itself vertically in relation to the substratum. Larger spiders, on the other hand, attack ants most frequently from behind, and seem better equipped to seize the ant's petiole firmly with their larger chelicerae. Owing to their greater strength, late-instar spiders are able to Lift the struggling ant aloft. The selection of a suitable oviposition site, the mother's ability to defend herself and the eggs from nearby ants, and the capacity to capture and subdue ants safely from emergence to maturity, are regarded as crucial traits inherent in the mimetic and feeding specialization by A. rogersi.

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Brazil has many species of spiders belonging to Araneidae family however, very little is known about the composition, chemical structure and mechanisms of action of the main venom components of these spiders. The main objective of this work was to isolate and to perform the chemical characterization of a novel beta-carboline toxin from the venom of the spider Parawixia bistriata, a typical species of the Brazilian 'cerrado'. The toxin was purified by RP-HPLC and structurally elucidated by using a combination of different spectroscopic techniques (UV, ESI-MS/MS and H-1 NMR), which permitted the assignment of the molecular structure of a novel spider venom toxin, identified as 1-4-guanidinobutoxy-6-hydroxy-1,2,3,4-tetrahydro-beta-carboline, and referred to here as PwTx-II. This compound is toxic to insects (LD50 = 12 +/- 3 eta g/mg honeybee), neurotoxic, convulsive and lethal to rats (LD50 = 9.75 mg/kg of male Wistar rat). (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Um inventário da fauna de aranhas foi realizado na Serra do Cachimbo, dentro do Campo de Provas Brigadeiro Venoso, município de Novo Progresso, Pará. As coletas ocorreram em duas expedições, uma na estação seca (agosto e setembro de 2003) e outra na chuvosa (março e abril de 2004). Cada expedição contou com a participação de três coletores. O esforço de amostragem foi de 240 amostras, sendo 96 através de guarda-chuva entomológico e rede de varredura, 96 através de coleta manual noturna e 48 por triagem manual e extratores de Winkler. Foi comparada a diversidade de aranhas de quatro tipos de vegetação, compreendendo áreas de floresta ombrófila aberta, a mata de galeria ao entorno do Rio Formiga, áreas de cerrado (savana arbórea) e áreas de campina. As coletas resultaram em um total de 4964 indivíduos, dos quais 2724 adultos. Foram identificadas 397 morfoespécies em 37 famílias, sendo as mais abundantes Theridiidae, Salticidae e Araneidae e as mais especiosas Salticidae, Araneidae e 'Theridiidae. As espécies representadas por apenas um indivíduo somaram 40% do total e apenas duas espécies apresentaram mais de cem indivíduos. As curvas de riqueza de espécies estimadas atingiram entre 473 (bootstrap) e 674 (jackknife2) espécies. A maior diversidade alfa (índice de Shannon-Wiener) foi encontrada em floresta ombrófila, seguida pela mata de galeria, campina e cerrado. A maior diversidade beta (índices de Jaccard e Morisita-Horn.) foi encontrada entre a floresta e a campina e as menores entre a floresta, cerrado e mata de galeria. A estação seca apresentou mais espécies que a chuvosa, porém essa diferença não foi detectada na campina. Uma análise de componentes principais revelou que algumas espécies demonstraram especificidade pelas vegetações fechadas e outras pela vegetação aberta da campina. Estas diferenças na diversidade e na composição taxonômica entre as vegetações podem ser explicadas devido à variações de recursos alimentares (presas), recursos espaciais (refúgios e substrato para fixação de teias) e fatores microclimáticos (temperatura e umidade) de cada fitofisionomia. O coletor mais experiente coletou mais espécies e os demais amostraram números de espécies semelhantes. As diferenças de abundancia entre as amostras de cada coletor não foram significativas. As coletas noturnas mostraram-se mais eficientes para detectar as diferenças entre a riqueza das fisionomias. Os métodos guarda-chuva entomológico/rede de varredura e coleta de serapilheira não apresentaram diferenças significativas para riqueza de espécies.

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A Estação Científica Ferreira Penna (ECFP), com aproximadamente 33.000 hectares, está localizada na Floresta Nacional de Caxiuanã, Pará. Com o objetivo de implementar um protocolo estruturado de inventario da fauna de aranhas de serapilheira da ECFP, foi obtido um total de 400 amostras concentradas de 1m² de serapilheira, nos períodos chuvoso e seco. As aranhas foram segregadas através da combinação das técnicas de triagem manual e de extratores de Winkler. Estas amostras foram provenientes de cinco parcelas. Três parcelas estão localizadas em mata de terra firme (LBA-EXP, LBA-CON e TF-IMC) e duas em mata de igapó (1G-N e IG-S). Uma das parcelas de terra firme sofre estresse hídrico (LBA-EXP), sendo a chuva excluída do solo por meio de painéis e calhas. Foram coletados 2230 indivíduos (5,6 indivíduos / m², em média), pertencentes a 34 famílias. Sete famílias foram representadas apenas por animais imaturos: Nesticidae, Pisauridae, Gnaphosidae, Mimetidae, Deinopidae, Oxiopidae, Uloboridae. As famílias mais abundantes foram Salticidae, Theridiidae, Ctenidae, Oonopidae e Linyphiidae. Foi obtido um total de 876 indivíduos adultos, atribuídos a 120 espécies ou morfo-espécies, em 27 famílias. As espécies com maior abundância relativa foram Styposis sp.3 (Theridiidae) com 16,55% do total de indivíduos adultos, Pseudanapis sp.1 (Anapidae) com 6,96%, Meioneta sp.1 (Linyphiidae) com 6,39%, Oonopidae sp.1 com 5,59% e Salticidae sp.1 com 4,56%. Para a maioria das análises, foram excluídas 15 espécies consideradas como ocasionais na serapilheira. As curvas de acumulação de espécies observadas para o total de amostras e para cada uma das parcelas não atingiram assíntotas ao final da adição de amostras. Os padrões de abundância e incidência destas espécies indicam a existência de uma riqueza real de 123 a 184 espécies. As maiores estimativas de riqueza em espécies foram encontradas na parcela LBA-EXP (75 - 110 espécies). As menores estimativas foram observadas em IG-N (25 - 59 espécies). Apesar da riqueza em espécies e a abundância de aranhas ter sido maior na parcela LBA-EXP, a diversidade foi maior nas parcelas LBA-CON e TF-IMC. A diversidade no igapó foi mais baixa do que na terra firme. A composição de espécies diferiu entre os ambientes de terra firme e igapó, de acordo com coeficientes de similaridade e complementaridade percentual. A abundância e a riqueza de espécies de aranhas de serapilheira aumentam no período seco e diminuem com o aumento da umidade residual do solo.

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Foi realizado o inventário da araneofauna do Parque Nacional de Sete Cidades (municípios de Brasileira e Piracuruca, Piauí), utilizando amostragem padronizada para permitir comparações entre as assembléias de aranhas de seis fitofisionomias existentes na área de estudo e obter estimativas de riqueza. Utilizaram-se dados oriundos amostragem com armadilhas de queda (PTF), extratores de Winkler (WIN), guarda-chuva entomológico (GCE), rede de varredura (RV) e coletas manuais noturnas (MN), totalizando 1386 amostras; além do exame de todos os demais espécimes já coletados na área de estudo (n=1166). As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se os dados obtidos com GCE, RV e MN. Ao todo, foram coletados 14.890 indivíduos (4491 adultos), segregados em 364 espécies. Destas, 72 foram determinadas a nível específico, 62 são novos registros para a área de estudo, 2 são novos registros para o Brasil e 48 foram reconhecidas como espécies novas por especialistas. A aplicação dos métodos GCE, RV e MN resultou em 11.085 aranhas, pertencentes a 303 espécies. As estimativas de riqueza variaram entre 355 (Bootstrap) e 467 (Jack 2). Entretanto o estimador que apresentou maior tendência a atingir a assíntota foi Chao 2 (403 spp.). A riqueza observada foi maior na mata seca semi-decídua (131 spp.), seguida pela mata de galeria (104 spp.), campo limpo (102 spp.), cerradão (91 spp.), cerrado típico (88 spp.) e cerrado rupestre (78 spp.). A eficiência dos métodos de coleta exibiu variação de acordo com a fitofisionomia onde o método foi aplicado, destacando-se a elevada eficiência da rede de varredura em áreas abertas. A composição de espécies variou entre as fitofisionomias e pode ser, em parte, explicada pela complexidade estrutural das áreas em questão. Os resultados das análises de agrupamento sugerem que em condições de dominância elevada, estes testes sejam realizados com coeficientes que utilizem dados qualitativos, a fim de anular-se o efeito da escolha do coeficiente e/ou a necessidade de transformação dos dados. De maneira geral, a araneofauna do Parque Nacional de Sete Cidades não segue padrões de agrupamento como sugerido para as análises botânicas, em que fitofisionomias campestre, savânicas e florestais são agrupadas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)