976 resultados para Vulnerabilidade em saúde


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O estudo ora apresentado analisa a representação biossocial de pessoas com Anemia Falciforme (AF) no Estado do Pará, agravo entendido como um fenômeno biocultural por envolver aspectos evolutivos, genéticos, ambientais, socioeconômicos e culturais da vivência cotidiana dos indivíduos acometidos pela síndrome. A investigação aborda as sociabilidades de quarenta (40) interlocutores com AF, representando cerca de 10% dos pacientes em tratamento na Fundação Hemopa (Belém), centro de referência em doenças hematológicas do Estado, englobando a sua situação de vulnerabilidade social, suas percepções de Saúde e Doença, os tratamentos complementares (folk medicine), diagnóstico, estigmas, preconceitos, tabus e dificuldades de acesso e acessibilidade aos serviços do SUS com os quais eles convivem rotineiramente. A metodologia compreensiva e a análise de conteúdo revelam as experiências próximas dos sujeitos que diariamente convivem com as instabilidades da enfermidade. A vivência da doença, elaborada através das relações sociais, conversas, percepções e enredamentos familiares e extrafamiliares do grupo em questão, que em seu conjunto organiza sua vida social de modo sui gêneris, foram os principais dados revelados, considerando a dor física e psicológica representada pelo corpo adoecido. O habitus em relação ao estilo de vida dos sujeitos é um recorte que engloba a natureza étnico-racial da AF, ainda entendida como “doença que vem do negro” e que necessita ser desmistificada pelos profissionais de saúde que os assistem no dia-a-dia em ambulatórios de todo o Estado. Concluo sugerindo que a AF é uma doença que está atrelada aos Determinantes Sociais em Saúde, incorporando as diversas suscetibilidades dos interlocutores, que necessitam de maior sensibilidade política e dos setores de atenção básica à saúde para que as pessoas que compartilham as vicissitudes da AF possam ser incluídas socialmente.

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Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA

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Um cuidado em saúde que vise a integralidade em suas ações e propostas deve levar em consideração os contextos singulares de vida da população e de cada pessoa em particular, se observadas as considerações da bibliografia especializada. Sabe-se que o Brasil é um país que apresenta um grave quadro de desigualdade social e o conhecimento da diversidade cultural existente entre os grupos sociais que co-existem em nosso país é fundamental para a realização de um cuidado em saúde integral com a população. O objetivo deste estudo foi compreender se e de que forma os elementos considerados importantes para a produção de saúde no contexto de vulnerabilidade social no Brasil estão sendo levados em conta na produção acadêmica da área da psicologia. Para isso, foram analisados textos presentes na Biblioteca Virtual em Saúde, a partir da relação psicologia e SUS, totalizando 37 estudos. A importância de uma prática contextualizada foi evidenciada, porém não houve em nenhum dos textos a descrição das especificidades dos contextos familiares em situação de pobreza, sinalizando que este conhecimento não está disponível na área e que saberes de áreas distintas da saúde são fundamentais para um cuidado integral em saúde. A integralidade, o trabalho em equipe e a prevenção e promoção à saúde são elementos significativos nas produções, porém podemos perceber que estas diretrizes encontram-se ainda no plano da reflexão e verbalização, de um modo geral não traduzindo-se em práticas profissionais. Os desafios que distanciam a prática dos profissionais da psicologia e as diretrizes do SUS resumem-se em uma formação voltada para o atendimento clínico individual e a consequente prática descontextualizada, voltada para a psicoterapia. Outros desafios assinalados foram formas de organização do próprio SUS e a desconsideração deste profissional como generalista nas políticas de saúde. O conceito de resiliência de um modo geral não está presente nos estudos, mas a presença de elementos importantes para promover a autonomia dos indivíduos demonstra que formas de fortalecer os indivíduos foram considerados importantes. Foram analisadas também as estratégias de educação: formação acadêmica e Educação Permanente em Saúde (EPS). Observou-se que a discussão sobre a formação está presente na maioria dos textos e que mudanças tímidas já foram constatadas buscando aproximar a área da realidade do SUS. A EPS não é um fator significativo nos estudos, e seu potencial ainda não foi explorado no que concerne a psicologia.

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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB

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Este livro está dividido em quatro seções. Na primeira, que trata da Sexualidade e Corporeidade, os temas apresentados abordam o conceito de corporeidade, gênero e a busca por serviços de saúde, a imagem corporal em mulheres com depressão e a política de redução de danos em situações de sexualidade e vulnerabilidade. Na segunda seção, Intercorrências no desenvolvimento infantil, os temas se referem ao desenvolvimento infantil, abordando os efeitos do chumbo e da escolaridade, as habilidades sociais de crianças com irmão com transtorno de espectro autístico ou com desenvolvimento típico, e a ocorrência de estresse e bullying em crianças em condição de sobrepeso e obesidade. A terceira seção, intitulada Adolescentes: maternidade, fatores de risco e de proteção aborda o tema da gravidez e maternidade da adolescência, as interações familiares de mães adolescentes e os fatores de risco e de proteção em adolescentes com transtorno mental. A quarta seção, intitulada Manejo de estresse e outros fatores em diferentes populações adultas, aborda o estresse em universitários com desordens temporomandibulares, em motoristas de ônibus urbano ou em pacientes com líquen oral

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This study aimed at apprehending and analyzing the perspective of Primary Health Care managers concerning nurses’ work in Children’s Health Surveillance in a city in São Paulo state. The study population consisted of eight professionals from different professional categories with direct activity in the city’s management of the population’s Health Surveillance. It is a descriptive, qualitative study. Data were collected by means of recorded semi-structured interviews. The framework used for data analysis was the thematic Content Analysis Method. The results were systematized into three themes: 1- Managers’ conceptualizations concerning Children’s Health Surveillance and its application in practice; 2- Managers’ perspectives concerning nurses’ work in Children’s Health Surveillance; 3- Qualification of Children’s Health Surveillance under the view of the municipal management. The conceptualizations concerning Children’s Health Surveillance that were apprehended showed to be convergent as they indicated this model’s appropriateness to identify and prioritize children’s care in vulnerability conditions in the territory where they live. However, some managers did not include, in their statements, health promotion aspects as one of the cornerstones of their managerial action. Nurses were considered to be fundamental in the Children’s Health Surveillance process due to their competencies and responsibilities undertaken in this health provision level. The main difficulties for adequate implementation of Children’s Health Surveillance in Primary Health Care and the proposal to overcome them were pointed out. It was concluded that, under the managers’ perspectives, nurses can greatly contribute to Children’s Health Surveillance in Primary Health Care as members of the health care team; however, to that end, they need professional qualification, structural conditions and institutional support with that regard

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Ao longo da história, a doença mental passou por diversos períodos de críticas relações com a própria humanidade, exposta à vulnerabilidade dos mitos e pré-concepções que motivaram a perseguição e segregação daqueles seres humanos qualificados como “insanos”. No Brasil, as primeiras intervenções específicas de atendimento à doença mental só ocorreram a partir da segunda metade do século 19. Atualmente a doença mental representa um dos maiores gastos da rede do SUS (Sistema Único de Saúde) (Ministério da Saúde do Brasil, 1999). Nas últimas décadas, a fim de diminuir o tempo de internação e o gasto com medicamentos, um conjunto de iniciativas surgiu como forma de transformar a compreensão cultural e a relação da sociedade com as pessoas que apresentam transtornos mentais. Dentre as novas propostas humanizadoras de atendimento, a educação física e, particularmente, o exercício, vieram mostrar sua contribuição nessa área. Para Silva (1995), a atividade física acarreta uma complexa rede de reações bioenergéticas no organismo e essas acabam por melhorar o rendimento físico e mental dos pacientes nas atividades de vida diária. Tendo em vista a relevância da intervenção através da atividade física no campo da doença mental, o objetivo deste trabalho foi analisar resultados dos estudos que demonstraram os benefícios da atividade física para indivíduos com transtornos psiquiátricos, considerando os aspectos fisiológicos e emocionais dos mesmos, através de revisão da literatura científica. Para isso, foi feito um levantamento nas principais bases de dados através do cruzamento de palavras chaves, tais como “saúde mental e atividade física”, “doença mental e atividade física”, “esquizofrenia e atividade física”, “transtorno psiquiátrico e atividade física”, “transtorno bipolar e atividade física”. Os resultados dos estudos revelaram que a atividade física possui...

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According to data from the World Health Organization, the older population will grow sixteenfold from 1950 to 2025 in comparison to a fivefold population growth in the same period, which is referred to by UNO as the “Ageing Era”. This places Brazil in the sixth position in the contingent of older individuals worldwide, with a number that is higher than 32 million. Considering how topics such as quality of life and social vulnerability are important in face of the growing older population, these topics must be furthered studied so that they can be understood as important variables for both better clinical practice and scientific research. To describe the social vulnerability and evaluate the quality of life of older individuals in a population hospitalized in the internal medicine ward of Bauru State Hospital. This is a descriptive qualitative study that was conducted by means of interviews and using Bardin’s discourse analysis. The inclusion criteria used in this study were: individuals at 60 years of age who were mentally capable of answering the proposed questions. Two categories concerning Quality of Life and Social Vulnerability emerged from the interviews. The following emerged from the theme Quality of Life: “Life as something important” and subcategories that involved feeling useful in society, having a supportive family, independence, optimism and joy and survival. Also, the following emerged from the theme Social Vulnerability: “Negative recognition of older individuals in society” and subcategories that involved lack of respect, functional disability, family indifference, housing-related insecurity, an inefficient health care system and loneliness. Quality of Life and Social Vulnerability are largely discussed themes in the present scenario. In this study, it was possible to perceive that the older population needs social support, effective public... (Complete abstract click electronic access below)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Introduction: sexuality is an inherent dimension in the human being, which is present in all stages of his development. However, it becomes relevant during the adolescence as it often sets the beginning of the individuals` sexual life. Objective: this study aimed at identifying the behaviors of adolescents regarding the HIV vulnerability, considering the differences between genders. Methods: it was used a structured questionnaire proposed by the Ministry of Health and Ministry of Education of Brazil with the title “Do I need to text for HIV?” Sample included 136 high school students in the inner state of São Paulo. Results: the results showed an increase in adolescents’ vulnerability to HIV, that is: 59.5% of the participants are in a vulnerable situation. Regarding the gender, research showed that women (33.1%) are more vulnerable than men (26.5%). Conclusion: it is observed that the lack of information is a reality that increases the vulnerability of adolescents, but it is also observed that the mere acquisition of information does not necessarily guarantee behavior change nor HIV prevention.