1000 resultados para Violão - Instrução e estudo
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Música - IA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Música - IA
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Pós-graduação em Música - IA
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Pós-graduação em Música - IA
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Pós-graduação em Música - IA
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Paulo Roberto Prado Constantino dirige-se, neste livro, aos educadores que atuam especificamente no ensino médio, apresentando algumas propostas para o desenvolvimento da capacidade de apreciação e de compreensão musical entre os alunos. De acordo com o autor, a obrigatoriedade do ensino de Música nas escolas de educação básica, prevista em lei federal aprovada em 2008, trouxe uma série de problemas para os professores da disciplina, que se viram às voltas com a falta de recursos materiais e de ferramentas metodológicas de apoio à prática docente. Baseado em pesquisa de campo, Constantino parte da constatação de que se tornou impossível para os professores de Música desempenhar seu papel sem levar em conta a enorme exposição dos jovens aos gêneros musicais de massa e às novas mídias. E conclui que, se podem ser considerados vulgares do ponto de vista do conceito clássico de qualidade musical, tais gêneros também podem, se bem trabalhados em sala de aula, transportar os alunos para um universo musicalmente mais rico. O autor propõe um processo de ensino baseado no estudo e nas comparações entre os gêneros musicais, sem delimitações de fronteiras étnicas ou culturais ou entre o erudito e o popular, o elitizado e o massificado. Dessa forma, ele acredita, os alunos podem apreender todas as manifestações musicais como significativas e seguir adiante no aprendizado com maior compreensão do que seria o fenômeno musical, já que se evita deslegitimar a música do outro, por meio da imposição de uma visão única.
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A proposta da autora foi a de refletir sobre a prática da Educação Musical de jovens entre 11 e 14 anos, o que fez utilizando pesquisa realizada no Colégio São José, de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Ela quis saber, principalmente, se é levada em conta a distância existente entre a realidade escolar e a realidade do jovem, tendo para isso aberto um diálogo com o universo do adolescente - a capacidade de invenção, a percepção do ambiente acústico, visual, social e cultural e o contexto escolar. O livro conduz a uma reflexão a respeito da relação professor, aluno e sociedade e ao questionamento dos modos de ser e de compreender desses públicos, assim como deixa patente a necessidade de entendimento da cultura adolescente para que as fronteiras entre escola, música e cultura jovem convivam de maneira complexa e criativa e com maiores possibilidades de diálogo. A pesquisa, qualitativa, baseou-se na teoria da complexidade aplicada à educação, tal como ela foi desenvolvida pelo filósofo francês Edgard Morin, e no uso de subsídios emprestados da Antropologia, Psicologia, Pedagogia, Artes Visuais e Educação Musical, com destaque para os trabalhos de Garcia-Canclini, Paulo Freire, Babin e H. J. e Koellreutter
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Este livro foi inspirado nas experiências do diretor musical, ator e bonequeiro Paulo César Cardozo de Miranda nas áreas artísticas e pedagógicas, direcionadas a crianças, educadores e arte-educadores e relacionadas à contação de histórias, jogos, brincadeiras, teatro de bonecos, entre outras. Tais experiências suscitaram no autor inquietações referentes à educação, em especial no que tange às relações entre professor e aluno vistos como indivíduos preocupados com seu desenvolvimento pessoal e, especificamente, com a música. Ele focaliza questões que envolvem jogos e brincadeiras enquanto expressões musicais, a presença do lúdico na música e no ensino e, também, as implicações dessas atividades na formação de professores e músicos. Cardozo de Miranda propõe a compreensão dos jogos e brincadeiras não só como próprios da vida social, mas também como práticas pertinentes à Educação Musical, Educação e Estudos Sociais. Aqui, ele é movido inclusive pela constatação de que, apesar da obrigatoriedade do ensino da Música na educação básica, instituída por lei em 2008, há lacunas na pesquisa relacionada aos conhecimentos necessários para atender às demandas didáticas nessa área pedagógica. As reflexões do autor são apoiadas por trabalho de campo realizado com alunos de 10 e 11 anos do sexto ano de escola pública estadual da cidade de São Paulo. A pesquisa procurou levantar aspectos das realidades musicais das crianças, investigando principalmente a possível existência de repertórios de memória individual e coletiva
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Pós-graduação em Música - IA
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