991 resultados para Veja (Revista)


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La espiritualidad en psicoterapia. Entre inmanencia y trascendencia en el Análisis Existencial / Alfred Längle -- La Socialización Cognitiva y su Mediatización a través de Contextos Culturales / Pedro R. Portes -- Problemas Teórico-Científicos y Metodológicos de la Investigación Clínico-Psicoanalítica / Helmut Thomä y Horst Kächele -- Apuntes filosóficos sobre el amor a sí mismo en la obra de Heinz Kohut / Juan Pablo Roldán -- Compatibilidad de la matemática con la esencia del fenómenos psicológico. Reflexiones epistemológicas / María Cristina Richaud -- Consideraciones iniciales sobre existencialismo y humanismo en la Psicoterapia Argentina (1960-1970) / Eliana Noemí González -- Los valores y motivaciones del docente de escuelas católicas / Stella Maris Vázquez ; Duilio Bomparte -- Recensiones bibliográficas

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Resumen: En el presente trabajo se analiza el aporte que un grupo de poetas, políticos e intelectuales argentinos en la revista Latinidad –creada por el impresor francés Mauricio Bouxin en 1920 y reeditada entre 1939 y 1947–, para dar cuenta de una posible apertura en la recepción de colaboraciones. Esto, en una variedad de sentidos: en cuanto a la nacionalidad y pertenencia de quienes escribían, su espectro ideológico y militancia, el posicionamiento en cuanto a la Segunda Guerra Mundial –tópico principal de la publicación– y, en cuanto a opiniones sobre política interna argentina. Plantearemos cómo la latinidad fue propuesta como un factor cohesionante, no sólo dentro de la propia comunidad francesa, sino en el contexto latinoamericano con el que pretendían estrechar lazos de identidad compartida, en el marco del conflicto bélico mundial.

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La subjetividad como definición ontológica del campo psi; repercusiones en la construcción de la psicología / Fernando Luis González Rey -- Notas para una reformulación de la epistemología junguiana. Segunda Parte / Bernardo Nante -- Surgimiento de la psicología como ciencia natural en Estados Unidos / Hugo Klappenbach -- Consideraciones filosóficas sobre el amor a sí mismo en la obra de Freud / Juan Pablo Roldan -- Alteraciones cognitivas en personas con Parálisis Cerebral / Ignacio Montero -- Estudio de las diferencias de los Contenidos entre hombres y mujeres de la población italiana en las diez Láminas Rorscharch / Roberto Cicioni ; Martí Aguilà Usart ; Vito Rocco Genzano -- Motivación, nivel socio-económico y proyecto educativo / Stella Maris Vázquez -- Recensiones bibliográficas

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Una aproximación al estudio de las relaciones interfuncionales entre la conciencia, la afectividad y la imaginación. El modelo de Vygotsky y el dualismo interaccionista / Gustavo Daniel Beláustegui -- La evaluación de la personalidad desde la perspectiva cognitiva: el proceso atribucional / Cristina Richaud de Minzi -- Los valores conyugales y familiares y la psicoterapia de las perturbaciones de la valoración / Francisco Abbate ; Héctor Carlos Dasso -- Fragilidad y Fiabilidad en las sociedades post-industriales / María Lucrecia Rovaletti -- Reflexiones sobre el diagnóstico de déficit de atención / Héctor Fulgenzi ; Patricia Ortiz Frágla ; Cecilia Coppolillo ; Viviana Massot ; Guillermo Thomas -- El abordaje psicoterapéutico de la Anorexia Nerviosa: técnica y artesanía / Eduardo Chandler -- Perspectiva de Tiempo Futuro, Valores, Instrumentalidad y Auto concepto entre los Adolescentes de las Escuelas Secundarias Privadas y Públicas y las Universidades en Lima / Willy Lens ; Dora Herrera -- Recensiones bibliográficas

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Resumen: Este artículo se ocupa por primera vez de reconstruir la historia de “Teología”, la Revista de la Facultad de Teología de la Universidad Católica Argentina con motivo de sus cincuenta años de existencia. Este estudio no es solamente un recorrido por cada uno de sus números sino principalmente un aporte a partir de las fuentes del Archivo de la Facultad para acercarse a su origen y entender su contexto histórico-eclesial a lo largo de los años y en proyección hacia el futuro.

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Fecha: 2-1975 / Unidad de instalación: Carpeta 48 - Expediente 7-13 / Nº de pág.: 5 (mecanografiadas)

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Eguíluz, Federico; Merino, Raquel; Olsen, Vickie; Pajares, Eterio; Santamaría, José Miguel (eds.)

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O objetivo deste trabalho é compreender a inserção da ciência (especialmente das ciências biomédicas e psicológicas) em um grande veículo de circulação brasileiro, a revista Nova, durante os 25 anos de sua publicação. Sobressaiu da análise do discurso da revista uma relação estreita entre ciência e estética, articulada em dois níveis: o primeiro refere-se à questão da legitimidade conferida pela ciência às preocupações estéticas com o corpo, ao torná-las um componente imprescindível da saúde física e mental; o segundo diz respeito ao modo como a ciência se coloca a serviço de um idéia que é ao mesmo tempo biológico, estético e moral. Uma análise diacrônica de Nova revela que durante os anos 70 era a psicologia que estava presente na revista, legitimando a busca da beleza e estabelecendo causas psicológicas para problemas estéticos. Já nos anos 80/90, a psicologia vai sendo substituída pela bioquímica, ao menos no que diz respeito à reflexão sobre as causas daqueles problemas. De um modo geral, o que se revela é um processo de crescente medicalização da beleza.

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O estudo analisa os discursos de homens e da revista Mens Health acerca do corpo, saúde e sexualidade. Para a construção dos discursos dos homens, realizamos entrevistas semi-estruturadas com 19 homens leitores e nove não leitores. E dois eventos de grupos focais que reuniram 11 homens no total. Foi entrevistado também o editor da revista. Os principais conceitos norteadores deste trabalho foram os de gênero, sexualidade, poder e masculinidades hegemônicas e subalternas. Evidenciou-se que a revista está fortemente atrelada à sociedade de consumo ao estimular a inserção dos homens em um mercado de produtos e serviços até então estranhos a esse gênero. E que suas concepções sobre saúde estão relacionadas a de bem-estar e de individualização que se articulam com os discursos hegemônicos que vêm dando sentido às concepções de saúde e doença atualmente. A publicação investe fortemente na ideia de um corpo musculoso que proporcionará ganhos sociais, sexuais e profissionais aos sujeitos, nem sempre atrelado às questões de saúde. Ela ratifica a heterossexualidade do leitor projetado, expondo o corpo feminino e o sexo heterossexual e silenciando sobre outras formas de sexualidade. Por isso consideramos que a revista se vincula a uma concepção tradicional da masculinidade. Seus discursos, no entanto, não são monolíticos ou isentos de contradição, e também manifestam nuances relativas a um modelo mais contemporâneo de masculinidade, como quando apresenta a ideia de uma nova pedagogia da sexualidade e a valorização dos cuidados estéticos e de saúde com o corpo, aspectos considerados pouco próximos da masculinidade tradicional. Com relação aos discursos dos homens, evidenciou-se que a classe social e a geração são as variáveis mais importantes nas suas concepções sobre corpo, saúde e sexualidade masculina. Que, entre os não leitores, de modo geral, há evidências mais fortes de flexibilização com relação aos padrões mais tradicionais entre os homens mais jovens e/ou de classes mais altas. Enquanto os homens com idade acima dos 30 anos e das classes populares estão mais atrelados às concepções tradicionais. Entre os leitores, observou-se uma grande reflexividade com relação aos discursos da revista demonstrando que eles vêm se apropriando de forma importante dos discursos da revista e ressignificando suas concepções e práticas sobre os três temas da pesquisa a partir desses discursos. E, assim como os discursos da revista, os discursos dos homens, leitores ou não, também apresentaram aspectos contraditórios, ora demonstrando mais afiliação a um novo modelo de masculinidade, ora ao modelo mais tradicional.

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Através da análise da revista Nação Armada, publicação de caráter civil-militar dedicada a Segurança Nacional, publicada pelo Exército brasileiro entre 1939 e 1947, o presente trabalho tem como objetivo compreender o processo de construção de um pensamento autoritário e anticomunista no Exército brasileiro neste período, e medir a contribuição do periódico Nação Armada neste processo. Utilizando a Nação Armada como fio condutor, procuramos remontar as formas de pensamento dos homens da época, tendo o mesmo cuidado em analisar conceitos como o de autoritarismo. Metodologicamente, adotamos primeiramente uma abordagem hermenêutica, quando todos os dados relacionados à publicação da Nação Armada (editores, tiragem, formato, autores, artigos, etc.), foram exaustivamente levantados e organizados, e em seguida passamos a uma abordagem heurística, quando passamos à crítica interna do conteúdo da Nação Armada, analisando os conceitos e discursos mais recorrentes. Contextualizamos nossa circunscrição temporal e temática à Era Vargas, e ao momento internacional. Trouxemos à discussão fatos históricos pontuais e locais, cronologicamente anteriores à publicação de Nação Armada, como a Intentona Comunista de 1935, bem como processos mais abrangentes e internacionais como a crise do sistema político liberal, a Segunda Guerra Mundial e o comunismo. Autores como Azevedo Amaral, Francisco Campos e Oliveira Vianna nos forneceram um arcabouço primordial para o entendimento de uma ideologia autoritária no Brasil na primeira metade do século XX. Dentre as várias ramificações que o presente trabalho apresentou, em virtude de período tão rico e transformador da história nacional e mundial, adotamos uma hipótese principal, que vai ao sentido de um processo contínuo de elaboração de ideário anticomunista e autoritário no Exército brasileiro através de construções simbólicas, e de tradições inventadas.

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O presente trabalho problematiza a revista de ano Fritzmac, escrita em 1889, pelos intelectuais Arthur e Aluísio Azevedo, como local de expressão de importantes debates políticos oitocentistas relacionados a um projeto de nação livre do sistema escravista e do regime monárquico. Tendo sido a revista de ano um gênero teatral designado como cômico e voltado para uma parcela mais ampla e heterogênea da sociedade carioca, penso-a como um instrumento que contribuiu para a circulação desses debates entre uma população mais empobrecida e analfabeta, assumindo, desta forma, um caráter pedagógico e de tentativa de intervenção social.

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O Tico-Tico foi uma das primeiras revistas ilustradas para crianças no Brasil. Criada em 1905 na cidade do Rio de Janeiro, circulou por mais de cinqüenta anos em um mercado jornalístico considerado instável. Pela capacidade de condensar muitas das questões e demandas características de seu tempo, O Tico-Tico se configura como acontecimento. Na dissertação aqui apresentada, nos concentramos na análise da criação da revistinha infantil e da conjunção de fatores que permitiu o nascimento de uma publicação tida por grandes nomes da intelectualidade nacional como um marco na infância de gerações de brasileiros. Procuramos, desta forma, recuperar o contexto em que ela foi criada a partir da própria publicação seus quadrinhos, historinhas e lições dirigidas à formação dos futuros cidadãos da República. A partir da imprensa e seu processo de modernização, com especial foco na revista O Malho, procuramos perceber a articulação do campo intelectual carioca da Primeira República em espaços de sociabilidades, como as redações de jornais, na proposição e encaminhamento de projetos em que estava em jogo o enfrentamento da questão nacional. O Tico-Tico foi um desses projetos que pretendeu dar corpo a um desejo intelectual de educar as crianças e jovens brasileiros, infantes como o próprio Brasil.

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Este trabalho tem como proposta a realização de uma discussão comparativa a respeito de dois projetos de remodelamento da identidade nacional: a Revista do Brasil; do Brasil, aqui analisada na fase em que era dirigido por Monteiro Lobato, e a Revista Proa, argentina, editada por Jose Luis Borges, em alguns de seus colaboradores, tendo o iberismo como conceito-chave. Nossos olhares estarão voltados para o Brasil e a Argentina: como estes dois países desenvolveram suas trajetórias de organização política, desde o desligamento das suas respectivas metrópoles, até a (tentativa) de estruturação de seu projeto nacional?Os intelectuais são os atores privilegiados desta nossa análise: com eles, a apresentação do espaço das revistas como singulares na ação destes intérpretes; no Brasil, a Revista do Brasil, no seu período dirigido por Monteiro Lobato; e na Argentina, a Revista Proa, capitaneada por Jorge Luis Borges. O presente trabalho também contempla a análise acerca da atuação dos intelectuais e suas redes de contato no cenário latino-americano.

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O presente trabalho contempla o projeto da Revista Americana, publicada entre 1909 e 1919, idealizado pelo Barão do Rio Branco e realizado por seu pupilo Arthur Guimarães de Araújo Jorge. Verificaremos a coleção da Revista, sob a perspectiva das revistas culturais e políticas característica do início do século XX, que se constituíam veículos de divulgação de cultura, idéias e doutrinas. A análise do objeto consiste em ponderar o comprometimento com o projeto inicial avaliando as transformações sofridas ao longo dos dez anos que esteve em circulação. Para além do conteúdo do periódico, este estudo busca revelar a rede de sociabilidade envolvida com a publicação, que passava pelos quadros do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, da Academia Brasileira de Letras e do Ministério das Relações Exteriores.

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Com um dos objetivos de conceituar e descrever as estratégias emocionais de persuasão publicitárias, levantei bibliografia da área e publicidades contidas no meio revista brasileiro. Depois, busquei analisar se os temas mais abordados e os meios de persuasão adotados são reflexos dos valores, crenças e comportamentos da cultura hipermoderna, segundo descrição dos autores escolhidos na fundamentação teórica. Fiz um levantamento dos anúncios que remetiam a um cuidado de si veiculados nas revistas Veja, Playboy e Marie Claire em 2005 e identifiquei dois tipos de estratégias emocionais. O que foi mais utilizado fomenta o hedonismo imaginativo e busca persuadir com diferentes apelos regressivos de gratificação do consumidor. A outra estratégia, também bem utilizada, com mensagens sutis, foi a repressiva. Neste caso, busca-se motivar a compra a partir da ilusão de inclusão social, com discursos que indicam como se deve ser, sentir e agir, em sua maior parte, também infantis. Outros objetivos desta pesquisa foram analisar os possíveis efeitos às subjetividades contemporâneas do conteúdo das mensagens dos anúncios divulgados nas revistas de maior circulação no Brasil. Por último, apresento algumas sugestões de criação publicitária em que se fomente o laço social, e o respeito à alteridade e ao ecossistema.